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ALGUMAS NOTAS SOBRE A «TERRA SIGILLATA» EM

TERRITÓRIO PORTUGUES

A. M. DIAS DIOGO

o

presente ensaio baseia-se nos dois corpora que compilei sobre as marcas de oleiro em «T.S.» itálica e sudgálica encontradas em território portugues.1 O estudo quantitativo é feito, para a itálica, sobre 166,das 180 marcas publicadas, omitidas que sao as anepígrafas ou de duvidosa atribui~ao; na sudgálica foram trabalhadas 294 do total de 310 marcas.

A metodologia que utilizo está intimamente dependente da correcta cronologia dos oleiros e do número significativo de marcas, nao apenas em quantidade mas também em dispersao. Quanto a este último aspecto, para lá dos grandes desníveis existentes nas diversas zonas do país quanto ao estado das prospec~6es e escava-~6es arqueológicas, o número excessivo de marcas provenientes de Conímbriga (itá. 40, sudgá. 117) e das Represas-Beja (itá. 52, sudgá. 56) pode provocar distor~6es, motivo porque foram escolhidas para compara~ao com o «padrao-gerab>. Coním-briga é ainda, gra~as ao alto nível dos trabalhos nela realizados, a «esta~ao-padrao» que utilizo como referencia ..

Alcácer do Sal, a terceira esta~ao considerada e cujo estudo me levou a formu-lar estes modelos é, no estado actual do nosso conhecirniento, o mais importante porto importador de sigillata itálica, para a época de Augusto, da costa ocidental da Península (Quadro 3), com um perfil totalmente excentrico em rela~ao ao nor-mal para o país. Os gráficos apenas contemplam o material publicado até 1981, posteriormente a esta data contam-se dois trabalhos respeitantes a marcas encon-tradas em Alcácer (Luisa Ferre DIAS, As marcas de Terra Sigillata ... e A. Dias DIOGO, Mais algumas marcas itálicas ... 2), o que acentua a disparidade entre esta esta~ao e o padrao-geral.

Para além de, por exemplo, VMBRICIVS PHILOLOGVS nos aparecer com urna marca central (em ta~a GOUDINEAU 27) muito semelhante a urna marca radial registrada por OXÉ-CONFORT (2389), sao de Alcácer tres das quatro mar-cas radiais encontradas em território portugues. Em Alcácer, o oleiro melhor repre-sentado é L. TETIVS SAMIA, com produ~ao datada de 20 a.C. a O e que apa-renta atingir o seu auge em Portugal na última década do séc. 1 a.C.; em Conimbriga, a exemplo do restante território portugues, é de A TEIVS a oficina

(2)

142 o ! A. M. DlAS DlOGO .BRAGA ~UIMARAES PENAFIEL

*MOSI~IU,,,-"----.FIÁES DA FEIRA ¡'ISEU t .C.BRANC

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jORTALEGRE ~AIAMONTE .MONFORTE • LVAS t.V C;:OSA 250 KM. !

MAPA-1

(3)

ALGUMAS NOTAS SOBRE A «TERRA SIGILLATA» 143

melhor representada e que em Portugal aparece nos últimos anos de SéC.I a.C., para

atingir o seu auge na segunda <;lécada do séc. 13

Finalmente, a decadencia precoce de Alcácer (fins do principado de Augusto) como centro importador marítimo, fica bem expresso se comparármos a rela9ao entre a origem do seu total de marcas conhecidas (incluindo as das duas últimas publica90es) e as encontradas em Conímbriga, apenas nas escava90es luso-francesas

e publicadas nas Fuilles de Conimbriga:

Itálicas Sudgálicas Hispanicas Total de marcas

ALCÁCER 43 (74,10/0) 5 (8,6%) 10 (17,3%) 58

CONÍMBRIGA 48 (20,8%) 125 (54,1 %) 58 (25,1 %) 231

Quanto aos oleiros, as oficinas mais bem representadas em Portugal sao para

a sigilIata itálica: C.N.A TEIVS (Mapa 2) e P. CORNELIVS (Mapa 3). ATEIVS

aparece através de 36 marcas, destacando-se os seus oleiros ZOILVS com 8 e

XANTHVS com 7 marcas.4 P. CORNELIVS é o oleiro itálico de mais ampla

dis-persao em território portugues, ultrapassando o rio Douro para Norte e nao est-tando representado no estao pouco romanizado nordeste do país, onde aliás nao

foi ainda registada qualquer marca. De P. CORNELIVS foram já publicadas 30

marcas, normalmente através de algum dos seus numerosos escravos ou libertos.

Das 9 marcas itálicas assinadas CRESTVS ou CHRESTVS (Mapa 3) algumas

per-tencerao ainda as oficinas dos dois oleiros mais representados. RASINVS

aparece-nos com 7 marcas, sendo duas de CELER RASINIVS -ambas de Alcácer. De C.

MEMMIVS ternos 5 marcas e 4 de L. TETTIVS SAMIA, sendo 3 de AIcácer e a outra, a única radial aparecida fora de AIcácer, de Manuel Galo (Mértola).

Na sigilIata sudgálica os oleiros mais representados sao todos de La

Graufesen-que: SECVNDVS (Mapa 4) aparece-nos com 15 marcas, MVRRANVS (Mapa 5)

com 11, PRIMVS com 10, todos datados de Cláudio a Vespasiano. L.S. SABINVS,

com data9ao atribuida de 45-85, tem 11 marcas. Também com cronologia de

Cláu-dio a Vespasiano encontra-se VITALIS, 10 marcas, para além de ser o oleiro

sud-gálico que aparenta ter maior dispersao (Mapa 4) é ainda um dos poucos até agora

representados em AIcácer (com CANVS, CASTVS, LABIO e SILVANVS).

Os Quadros 1 e 2 permitem-nos estabelecer frequencias, baseiam-se na acumu-la9ao das marcas ao longo de toda a cronologia atribuida ao oleiro, sendo assim, é claro que nao é a soma indivídual que tem imporHincia mas a rela9ao entre a soma possível das diversas balisas cronológicas. Transformando em percentagens os valores des tes dois quadros, obtemos o Quadro 3 que é formado por dois gráfi-cos distintos: tanto a sigilIata itálica como a sudgálica se movem independentemente e poderiam atingir qualquer percentagem.

Da leitura dos gráficos apercebemo-nos que, para a generalidade do país, a T .S. itálica ganha importancia no último decénio do Séc. 1 a.C., atingindo a época de maior de maior importa9ao entre os anos 10 e 20. No início do reinado de Tibério

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144

MAPA -2

.-CN.ATEIVS .-XANTVS O-ZOILVS

MAPA-4

.-SECVNDVS ... -VITA LIS MAPA-2 MAPA-4 A. M. DIAS DIOGO

MAPA-3

.-CORNELlVS +-CRESTVS /CHRESTVS

MAPA-5

O-MVRRANVS +-PRIMVS

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(5)

ALGUMAS NOTAS SOBRE A «TERRA SIGILLATA» 145 QUADRO 1

CRONOLOGIAS REFERENTES ÁS MARCAS ITÁLICAS

Frequencias 15a.C. 15 26 18 7 3 69 12a.C. 15 26 18 6 3 3 4 75 lOa.C. 15 26 18 6 3 3 4 4 3 82 O 15 26 18 6 3 4 4 3 4 86 10 15 26 18 3 4 4 3 4 34 114 12 15 26 18 3 4 4 1 4 1 2 34 111 TIBÉRIO 15 26 3 4 4 1 4 1 2 34 94 15 17 36 4 4 10 3 6 3 11 38 131 20 17 36 4 10 3 6 3 11 38 81 CALÍGULA 2 2 2 2 CLÁUDIO 2 2 2 2 NERO QUADRO 2

CRONOLOGIAS REFERENTES ÁS MARCAS SUDGÁLICAS

Frequencias TIBÉRIO 291 24 9 45 25 291 24 9 4 1 50 291 24 9 4 1 50 CALÍGULA 291 24 9 4 1 50 2 9 1 24 9 4 1 50 40 2 9 1 24 9 4 1 1 51 CLÁUDIO 2 9 1 24 9 4 1 189 12 86 2 50 1 219 45 2 9 1 24 9 4 1 1 8 9 12 86 2 50 1 II 4 21 6 230 50 2 9 1 24 9 4 1 1 8 9 12 86 2 50 1 11 4 21 6 230 NERO 2 9 1 24 4 1 1 8 9 12 86 2 50 11 4 21 6 251 55 2 9 1 24 9 4 1 1 8 9 12 86 2 50 2 11 4 21 6 255 2 9 1 24 2 4 1 8 9 12 86 2 50 2 11 4 21 6 254 VESPASIANO 2 9 1 2 4 15 1 8 9 12 86 2 2 11 4 21 6 1 1 1 198 2 9 1 2 4 15 1 8 9 12 86 2 2 II 4 21 1 1 1 198 75 291 2 4 15 1 8 9 12 86 2 11 4 21 1 1 1 195 TITO 2 2 4 15 1 8 9 12 11 4 21 1 1 1 92 80 2 2 4 15 1 8 9 12 II 4 21 1 1 1 92 2 2 15 8 9 12 11 4 21 1 1 1 87 DOMICIANO 2 2 4 5 2 15 8 9 12 4 21 1 1 1 87 85 224 5 2 15 8 9 12 4 21 1 1 1 87 2 2 4 5 2 15 8 9 12 4 21 1 1 1 46 NERVA 2 4 2 15 8 9 4 1 1 46 2 4 2 15 8 9 4 1 1 46 2 4 2 15 8 9 4 1 1 46 2 4 2 15 8 9 4 1 1 46 TRAJANO 2 4 2 8 4 1 1 22 100 2 4 2 8 4 1 1 22 2 4 8 4 1 19 ADRIANO 2 2

(6)

146 % 92- 88- 84- 68-64· 60-34· 18 14 10 6 2 1510 O AUGUSTO A. M. DlAS DlOGO 1015 25

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TIBERIO ~ : ~

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o , QUADRO-3

(7)

QUADRO-4

AREZZO PUZZOLES VALE OUTROS INDETERMI TOTAL LA GRAU_ LA GRAUF. LA GRAUF. MONTANS OUTROS INDETERMI TOTAL DO PÓ NADAS - FESENQUE MONTANS BANASSAC NADAS

-ALCÁCER 22 71% 1 3,2% 2 6,4% 4 12,9% 2 6,4\1 31 91,2% 3 100% _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ 3 8,8% CON(MBRL 23 57.5% 3 7.5% 3 7.5% 4 10% 7 17.5~ 40 25,5% 78 66,7'" 18 115,4% 4 3,4% 1 0.9% 3 2.5% 13 11.1% 117 74.5% GA REPRESAS 35 67.3% 7 13.5~b _ _ 1 1.9% 9 16% 52 48,1% 40 71.4% 7 12.5% 4 7.1% 3 5.4% 1 1.m 1 1.8% 56 51.9% GERAL 122 70,5% 13 7.5~~ 4 2.3)1 11 6.4% 23 13,3% 173 35,7% 242 77.6% 20 6,4% 15 4,8% 8 2,6% 7 2,2'< 20 6,4% 312 64,3'1 ITÁLICA SUOGÁLlCA I I I I I I +% 80 ,,... 40 I ' ' \ 20

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148 A. M. DIAS DIOGO

dá-se urna quebra da sigillata itálica, o que tem a ver com a introduc;ao da mdgá-lica; como podemos ver no Quadro 3, há urna evidente relac;ao entre a T.S. itálica e a sudgálica: Represas, a estac;ao que maior percentagem de quebra de itálicas apre-senta é tambén aquela que maior quantidade de sudgálica compra neste período. Em Conímbriga, a urna menor percentagem de importanc;ao de sudgálica corres-ponde urna menor quebra de itálica.

Os valores que o gráfico da T.S. itálica apresenta para os anos 15 - 20 poderao ser demasiado elevados e corresponder a um erro de método -a introduc;ao das marcas em planta pedis nao se dá por acumulac;ao nem em substituic;ao total das

formas anteriores- mas ternos que aceitar urna importac;ao elevada para este periodo se tomarmos em considerac;ao que nos aparecem em Portugal 43 marcas em planta pedis e que a subida de importac;ao da sigillata sudgálica só se dá, verdadeiramente,

no inicio de Cláudio. A sigillata itálica parece-nos assim ter abandonado os merca-dos do Oeste penínsular numa altura em que a sua importac;ao ainda era relativa-mente elevada. Finalrelativa-mente, a sigillata tardo-itálica tem urna importancia mínima, apenas nos tendo aparecido duas marcas, ambas de Alcácer (S. MVRRIVS FESTVS

e c.P.P.).

A sigillata sudgálica, introduzida no início do reinado de Tibério, atinge o período de maior importac;ao entre os inícios de Claúdio e fins de Nero, tendo aparente-mente os valores mais elevados por volta do ano 55. Comec;a a decair acentuada-mente no reinado de Vespasiano, embora ainda detenha valores elevados por volta do ano 75.

Na ausencia de gráficos para a sigillata hispanica, podemos esboc;ar o seu apa-recimento e desenvolvimento se submetermos os perfis dos gráficos da sudgálica ao mesmo tipo de comparac;ao e análise que fizémos entre estes e os da itálica. Assim, dando-se urna ligeira quebra geral de importac;ao de sudgálica nos finais de Nero, principios de Vespasiano, datará desta época a introduc;ao da sigillata hispanica, ganhando maior expressao a partir de Tito. Os índices de T.S. sudgálica apontam para urna perda gradual do mercado com a consequente subida gradual de sigillata hispanica.

Para Conímbriga o comércio da sigi.llata hispanica parece ter sido maior na fase inicial da sua introduc;ao, do que na generalidade do território portugues. Embora de um modo menos vincado Represas, outra estc;ao do interior, tem também urna fase inicial mais forte do que o «padrao-geral»; o que parece confirmar a difusao terrestre da sigillata hispanica na sua primeira fase.

O Quadro 4 é constituido por duas partes: na primeira, a superior, apresento o número de marcas e respectivas percentagens, correspondentes a diversos centros de fabrico; a referencia é feita entre as tres estac;6es consideradas e o padrao-geral. A percentagem de Arezzo, por exemplo, relaciona-se com as das restantes oficinas itálicas e a de La Graufesenque com as oficinas sudgálicas. Os totais itálico e sud-gálico também se relacionam. Na mais sóbria das hipóteses, com erro por defeito,

70,5010 das sigillatas itálicas encontradas em Portugal proveem de Arezzo e 77,6%

(9)

ALGUMAS NOTAS SOBRE A «TERRA SIGILLATA» 149 No gráfico (em escala semi-logarítmica) o «padrao-gerab> é transformado em

constante de origem, girando

a

sua volta as estal;oes consideradas, em valores

rela-tivos posirela-tivos ou negarela-tivos. Permite-nos observar a disparidade de origem das sigi-Hatas das estal;oes em relal;ao ao normal para o território portugues.

BIBLIOGRAFIA

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de Conimbriga. Sigillées italiques» Conimbriga XIV, Coimbra 1975, pp. 26-37; «A

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Mérida au ler siecle de notre ere (Sigi-llées italiques et gaulioses)>> Conimbriga XVII, Coimbra 1978, pp. 80-100.

OXÉ, August e COMFORT. Howard Corpus Vasorum Arretinorum, Bona 1968.

NOTAS

l. Marcas de « Terra Sigil/ata» Sud gálica em Portugal e Marcas de «Terra Sigil/ata» Itálica em Portugal. Essen-ciais para este trabalho foram A «Terra Sigil/ata» itálica em Portugal, de A. ALARCÁO e o vol. IV das Fouilles de

Conimbriga.

2. Embora datado de 1978, o trabalho de L. FERRER OlAS apenas apareceu nos últimos meses de 1981; nele a autora publica mais 7 marcas itálicas, 2 sudgálicas e 7 hispanicas.

°

meu trabalho, ainda em curso de publica9ao, corrige algumas leituras que eu anteriormente fizera (Ceriimica Romana ... ) e acrescenta mais cinco marcas itálicas inéditas.

3. Fouilles de Conimbriga. IV, pág, 40.

4. A marca de Santarém (Mapa 2) encontra-se ainda inédita. Trata-se de urna marca em planta pedís, numa ta9a de forma indeterminável.

Referências

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