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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ANTIGO TESTAMENTO

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Academic year: 2021

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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO ANTIGO TESTAMENTO

Anderson V.Gazzi

1. Conceito de Antigo Testamento:

a. Conceito e Definição:

O conceito de Teologia do Antigo Testamento está enlaçado ao conceito de “teologia”. Por definição, se entendermos “teologia” como sendo “o estudo de Deus e de sua revelação ao homem”, consequentemente a Teologia do Antigo Testamento será “o estudo de Deus e de sua revelação ao homem no Antigo Testamento”. Entretanto, o título “Antigo Testamento”, possuiu uma identidade especial, pois se reconhece o “Antigo Testamento” como uma unidade na Escritura Sagrada na qual os cristãos combinam e contrastam com o Novo Testamento. Portanto, Teologia do Antigo Testamento “é o estudo de Deus e de sua revelação ao povo eleito segundo os escritos desse mesmo povo e que, por conseguinte, se difere da revelação de Deus por meio de Cristo”.

Sabe-se, porém, que o Antigo Testamento é um conjunto de 39 livros no cânon cristão, escritos em épocas distintas por diferentes hagiógrafos (escritores que escreveram sob inspiração divina). Quanto à literatura, o Antigo Testamento possui diversificadas características literárias que vão desde a prosa até ao gênero apocalíptico. Consequentemente, uma Teologia do Antigo Testamento deve contemplar todas essas extensões quer sejam temporais, culturais ou literárias.

O propósito da Teologia Bíblica, segundo Ladd “é de expor a teologia encontrada na Bíblia em seu próprio

contexto histórico, com seus principais termos, categorias e formas de pensamentos”.Isto posto, uma teologia

bíblica do Antigo Testamento deve considerar os graus de desenvolvimento da revelação divina no Antigo Testamento e ser mais descritiva do que prescritiva, isto é, descrever o conteúdo teológico do Antigo Testamento e, não diretamente ocupar-se de sua aplicação, atualização ou acomodação bíblica.

O encadeamento lógico dessas proposições leva-nos a seguinte definição: “Teologia do Antigo

Testamento é a disciplina da Teologia Bíblica que estuda a pessoa, atributos, revelação de Deus, e sua aliança com o povo eleito considerando a progressividade da revelação, os escritos e estilos literários do cânon judaico do Antigo Testamento”.

Embora redundante, vale ressaltar que a Teologia do Antigo Testamento difere-se do estudo denominado de Introdução ao Antigo Testamento. Enquanto o primeiro se ocupa da teologia bíblica nos livros antes do Novo Testamento, o segundo trata dos aspectos pertinentes ao cânon, texto, data, autoria, composição, estrutura e comentário descritivo de cada livro sem deter-se em sua teologia específica. As duas disciplinas são igualmente necessárias para a compreensão das Escrituras.

b. Definição e Conceito Segundo Alguns Teólogos:

O Dr. Asa Routh Crabtree define a Teologia do Antigo Testamento como: “A Teologia do Velho Testamento é o estudo dos atributos de Deus e o propósito das suas atividades na história e na vida do povo de Israel, de acordo com a doutrina da revelação divina nos livros sagrados deste povo”.

R. K. Harrison, professor de Antigo Testamento do Wycliffe College, define a disciplina nos seguintes

termos: “A Teologia do Antigo Testamento esforça-se para expor, do modo mais ordenado possível, as grandes

declarações da verdade divina que ocorrem nesses escritos. Tais afirmações podem incluir revelação direta ou proposicional da parte de Deus a respeito da Sua natureza e Seus propósitos, proclamações feita por profetas e outros de temas ou aspectos específicos da Torá e do seu significado para os receptores”.

Segundo Paul Francis Porta, a Teologia Bíblica do Antigo Testamento “enfatiza a importância teológica de

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Testamento” a Teologia bíblica é a única disciplina ou subdisciplina no campo da teologia que carece de princípio, métodos e estrutura que recebam aceitação geral. Nem mesmo existe uma definição geral de seu escopo. Concernente a definição, escopo e metodologia, o teólogo Gerhard von Rad, afirma que a Teologia do Antigo Testamento ainda é uma ciência jovem, uma das mais jovens dentre as ciências bíblicas. (...) Predomina a característica de não ter ainda havido um acordo perfeito quanto ao domínio que lhe é próprio. Essa falta de consenso entre os teólogos a respeito do assunto têm suscitado calorosas disputas. Um exemplo vislumbra-se no “Prefácio da Quarta Edição” de von Rad onde ele justifica o seu método diacrônico (método histórico-crítico) e responde ao teólogo W. Eichrodt e F. Baumgärtel as críticas ao seu método. Consequentemente, a delimitação e definição do tema conduzem a outra controvérsia não menos importante: o método empregado para se chegar a uma Teologia do Antigo Testamento.

c. Excurso sobre os Métodos de Teologia do Antigo Testamento:

De acordo com o teólogo K.H. Harrison uma teologia do Antigo Testamento para ser formulada com sucesso precisa considerar:

O significado que as palavras e os escritos tinham para aqueles que os receberam originalmente;

Deve estar firmemente baseada numa tradição tão fiel ao texto original quanto possível, considerando os problemas de transmissão textual e o fato de algumas palavras hebraicas ainda terem significados desconhecidos; Manter o devido equilíbrio entre um método de investigação histórico e objetivo e o conceito de uma revelação autorizada e definitiva de Deus em forma escrita;

Por fim, o pensamento dos escritores do Antigo Testamento não deve restringir-se aos interesses que dizem respeito à religião ou à vida dos hebreus antigos. Deve considerar parte da revelação contínua de Deus que chega ao seu ponto culminante na proclamação neotestamentária da Sua graça redentora em Cristo.

Segundo o teólogo Kaiser Jr. a teologia do Antigo Testamento é a disciplina mais exigente dos estudos do novo testamento, e que o escopo dessa disciplina tem desencorajado a maioria dos estudiosos, até mesmo aqueles que estão no fim das suas carreiras acadêmicas.

2. Classificação dos Livros do Antigo Testamento:

A. As Escritas Sagradas dos Judeus:

A Bíblia dos judeus era e ainda hoje é formada pelos livros do Antigo Testamento. Ela é dividida em três partes: Lei, Profetas e Escritos. Inclusive esta divisão foi citada pelo próprio Cristo: “...São estas as palavras que

vos disse estando ainda convosco: Convinha que se cumprisse tudo que de mim estava escrito na Lei de Moisés, e nos Profetas, e nos Salmos”. Os Salmos aí é a tradução da palavra “Escritos”.

B. O Arranjo dos Livros do Antigo Testamento Hebraico:

A organização dos livros do Antigo Testamento na literatura hebraica é diferente da nossa, pois nela é feita inclusive a união de alguns livros, que na nossa são separados. São eles: os doze profetas menores, os dois livros de Samuel, os dois livros de Reis, os dois livros das Crônicas, como também é feito a junção entre os livros de Neemias e Esdras, chegando ao total de 24 livros e não 39, como acontece em nossa tradução. É importante, porém esclarecer que, só é mudado o lado estético, a organização, porém o conteúdo é o mesmo.

Vejamos na página seguinte:

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DIVISÃO DOS LIVROS DO ANTIGO TESTAMENTO JUDAICO

A Lei 5 Livros (A Torah) Os Proféticos 8 Livros (Os Neviym) Os Escritos 11 Livros (Os Kethuvym) 1 - Gênesis 2 - Êxodo 3 - Levítico 4 - Números 5 - Deuteronômio a. Profetas Anteriores 1 - Josué 2 - Juizes 3 - Samuel 4 - Reis b. Profetas Posteriores 1 - Isaias 2 - Jeremias 3 - Ezequiel 4 - Os doze a. Livros Poéticos 1 - Salmos 2 - Provérbios 3 - Jó b. Cinco rolos (Megiloth)

1 - O Cântico dos Cânticos 2 - Rute 3 - Lamentações 4 - Ester 5 - Eclesiastes c - Livros Históricos 1 - Daniel 2 - Esdras - Neemias 3 - Crônicas

C. O Cânon ratificado pelo Senhor Jesus:

Jesus, durante todo o seu ministério, sempre fez questão de demonstrar que as Escrituras tinham origem divina, e que tinha vindo a este mundo exatamente para cumpri-las, por serem elas a verdade de Deus. Este testemunho de Jesus e suas diversas manifestações de reconhecimento da autoridade das Escrituras são plenamente suficientes para que reconheçamos ser o Antigo Testamento, tal qual ele se apresentava no meio do povo judeu, como sendo a Palavra de Deus (Mt.15.6; Mc.7.13; Jo.10.35). Mas o que Jesus considerava como sendo as Escrituras inspiradas? Quando Jesus acusou os escribas de serem culpados da morte de todos os profetas que Deus enviara a Israel, desde Abel até Zacarias (Lc.11.51), Ele, de certa forma, delimitou o que considerava ser a extensão dos livros canônicos. O relato da morte de Abel está no primeiro livro, Gênesis; o da morte de Zacarias, se acha em 2 Crônicas, que é o último livro das disposição da Bíblia hebraica (em lugar do nosso Malaquias). Assim sendo, é como se Jesus tivesse dito: a culpa de vocês está registrada em toda Bíblia, de Gênesis a Malaquias.

D. O Cânon judaico mencionado por Josefo:

Como já vimos no quadro, todos os nossos livros do Antigo Testamento eram reconhecidos pelo povo judeu e considerados como divinamente inspirados, inclusive pelo próprio historiador Flávio Josefo, que apresenta uma divisão não de 24 livros, mas de 22; isto porque a divisão mencionada por Josefo, é um costumeiro arranjo de livros feito pelos judeus, para que haja uma perfeita associação entre os livros e cada uma das letras do alfabeto hebraico, que também somam um total de 22. Na divisão de 22 livros, adotada por Flávio Josefo, o livro de Rute está junto com o de Juízes e o livro de Lamentações ao de Jeremias.

E. Quando o Cânon do Antigo Testamento se estabeleceu?

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reuniu os rolos bíblicos, ficando assim o Cânon encerrado em seu tempo. Os profetas e os homens de Deus que compuseram os livros do Antigo Testamento, não tinham consciência de como suas contribuições se enquadrariam a uma unidade global, formando assim o Antigo Testamento.

F. O Proto-Cânon.

Apesar da tradição rabínica apontar Esdras como sendo o organizador dos livros do Antigo Testamento, isto, por hipótese alguma, significa dizer que somente a partir deste fato é que os livros passaram a ser reconhecidos e obedecidos. Ao lermos a Bíblia, vemos que, desde o início de seus escritos isto já vinha sendo observado. Assim, a expressão “proto-cânon” dar-nos a idéia de que os livros do Antigo Testamento, já possuíam a qualidade de Canônico antes mesmo de se formarem os Cânones.

G. O Sínodo de Jâmnia ou Yavne:

Yavne, em Gaza, havia se tornado o principal centro de estudos das Escrituras após a destruição do templo de Jerusalém, por volta do ano 90 d.C. Nesta cidade, aconteceu por volta do ano 100 d.C., uma reunião de rabinos judeus, que, inclusive, ficou conhecida como sendo o “Concílio Judaico de Yavne”. Lá foi debatida a permanência ou não dos livros de: Provérbios, Eclesiastes, Cantares, Ester e Ezequiel no Cânon Sagrado, porém, nada foi alterado, muito pelo contrário, esta reunião apenas serviu para confirmar a relação dos livros que já eram adotados pelos Judeus há muitos séculos.

3. Barreiras para o estudo do Antigo Testamento:

A. Problema Hermenêutico:

Acontece quando se interpreta uma passagem do “Antigo Testamento” deslocando-a do seu contexto original e do seu sentido histórico.

B. Problema Doutrinário:

Em decorrência do problema hermenêutico, surge o problema doutrinário. Duas questões devem ser levantadas aqui:

I. O fato de que determinadas palavras, conceitos, dogmas, costumes, práticas encontram-se escritos na

Bíblia significa que eles são ordinariamente “bíblicos”? (Por exemplo: Pitonisa de Em-dor, Eliseu e as ursas do campo).

II. É salutar construir doutrinas alicerçadas em fatos isolados ou em costumes do Antigo Testamento?

C. Problemas da Redução:

Alguns afirmam que, sendo o Novo Testamento o cumprimento do Antigo, o estudo das escrituras judaicas é de pouco valor. Nesse caso, o Antigo Testamento é reduzido ao Novo.

D. Problema da Dissociação:

Alguns têm dificuldades em associar o Deus do Antigo Testamento (compreendido como um Deus guerreiro, vingativo, sádico) ao Deus do Novo Testamento (compreendido como um Deus gracioso, amoroso, conforme visto na pessoa e mensagem de Jesus Cristo). Marcião, um dos pais apostólicos do Séc. II d.C. foi um dos ardorosos defensores desta posição, criando uma lista de livros do Novo Testamento que excluía qualquer relação com o Antigo Testamento.

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E. Problema de Linguagem:

A linguagem oriental antiga, extremamente criativa e sem abstrações, carece de uma interpretação adequada em virtude da distância que nos separa desse mundo cheio de símbolos, números e hipérboles. Muitos traços peculiares conhecidos como hebraísmos e aramaísmos também merecem igual atenção.

F. O Conflito entre a Bíblia e as Ciências Naturais:

A tentativa de uso da Bíblia como um livro de orientação científica tomando-se como base sua inspiração divina pode criar um clima de desprezo pela Escritura Sagrada, colocando-a numa posição constrangedora, na medida em que se lhe confere um papel para o qual não foi destinada. (Por exemplo: Js.10.12-14 (limitação do autor humano com relação ao conhecimento dos movimentos da terra em torno do sol).

G. Problemas Morais:

Quando se lê a Bíblia como quem lê um livro de história percebe-se uma série de incongruências entre os homens e Deus, e determinadas posturas éticas. Abraão parece mentir para preservar sua vida (Gn.12.10-12); Jacó rouba o direito de primogenitura do seu irmão (Gn.27); Jefté mata sua filha em consequência de um juramento (Jz.11); Davi é cruel e mentiroso (1Sm.27.7-11); ao contrário do que nos é apresentado, Jó é rebelde e blasfemo (Jó.9.23); a guerra santa é uma prática difícil de se aceitar nos dias atuais (Dt.20.12.16).

H. Problemas Teológicos:

O principal deles é a crença na Eleição de Israel. Como entender a predileção de Deus por um povo em detrimento de outro.

4. Instrumentos de Auxílio ao Estudo do Antigo Testamento:

A. O Contexto:

Aqui se torna necessário dois níveis do aprendizado do domínio cognitivo: o conhecimento e a compreensão da posição histórica do autor, isto é, do seu contexto, ou seja, a sua situação histórica, política, social, etc. Deve.se considerar que a Bíblia foi produzida num ambiente bem diferente do nosso, refletindo maneiras e formas peculiares. Não se pode simplesmente “lançar” um versículo, tirando-o da realidade em que estava inserido para utilizá-lo nos dias atuais a título de contextualização ou aplicação.

B. A Língua:

Esse instrumento tem relações com o contexto, mas merece um estudo à parte. O linguajar oriental tinha características de ordem antropológica e gramatical bem diferente da nossa. O uso de hebraísmos era constante e o simbolismo dos números era significativo.

C. O Antigo Testamento tem um aspecto profundamente humano:

Miguel de Cervantes disse: “A verdade é mais divina quanto mais esconde o humano”; esse pensamento não vale para o Antigo Testamento. Nele, Deus ama o ser humano como ele é com seus defeitos e paixões. Poder-se-ia aqui relacionar muitos exemplos.

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E. A Moral do Antigo Testamento não é Perfeita:

A revelação definitiva nos chega através de Jesus Cristo. Ele mesmo se viu obrigado a distinguir claramente as normas ensinadas às gerações antigas e a nova moral, típica do cristão (Vide Sermão da Montanha).

F. O Antigo Testamento como Fruto do Desenvolvimento de Reflexão Teológica:

Não se identifica apenas uma forma do pensar teológico no Antigo Testamento, formando uma unidade, mas diversas tendências que se desenvolveram num período de 1200 anos de história, aproximadamente (por exemplo: o conceito de monoteísmo absoluto – reta final da reflexão em torno de Yahweh).

BIBLIOGRAFIA:

- LADD, George Eldon. Teologia do Novo Testamento. 2. ed., Rio de Janeiro: JUERP, 1985, p.25. - CRABTREE, A.R. Teologia do Velho Testamento. Rio de Janeiro:JUERP, 1977,p.32

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- SMITH, Ralph L. Teologia do Antigo Testamento: história, método e mensagem. São Paulo:Vida Nova, 2001, p.67. - McKENZIE, John. A Theology of the Old Testament, Garden City: Doubleday, 1974, p.15 apud SMITH, Ralph L. Teologia do Antigo Testamento: história, método e mensagem. São Paulo:Vida Nova, 2001, p.67.

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- KAISER JR., Walter C. Teologia do Antigo Testamento. São Paulo: Vida Nova, 1984, p.vii. - AFONSO, Caramuru. Introdução bíblica, VIDA.

- A Bíblia Através dos Séculos, CPAD; - A origem da Bíblia, CPAD;

Referências

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