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Revisão do Plano Diretor Municipal de Aljustrel

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Academic year: 2021

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RR - Planning, Lda. Av. Gomes Freire, n.º 18 2760 – 066 Caxias | PORTUGAL T +351 218 258 892 E geral@rrplanning.pt

Revisão do Plano Diretor Municipal de Aljustrel

setembro | 2014 E17088

Fase 4 |

Versão Final do Plano

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Revisão do Plano Diretor Municipal de Aljustrel – Fase 4 – Versão Final do Plano – Volume III – Programa de Execução

ÍNDICE GERAL

Volume I – Relatório

Volume IA - Memória Descritiva de Delimitação da RAN Volume IB - Memória Descritiva de Delimitação da REN Volume II – Regulamento

Volume III – Programa de Execução

Volume IV – Relatório Ambiental

Volume V – Resumo Não Técnico do Relatório Ambiental

Volume VI – Relatório de Conformidade com o Plano Sectorial da Rede Natura 2000 Volume VII – Relatório de Ponderação da Discussão Pública

ÍNDICE DE CARTAS

Carta 1 – Planta de Enquadramento Carta 2 – Planta da Situação Existente Carta 3 – Planta de Ordenamento Carta 4 – Estrutura Ecológica Municipal Carta 5 – Planta de Condicionantes

Carta 6 – Planta de Condicionantes – Proposta de Reserva Agrícola Nacional Carta 7 – Planta de Condicionantes – Proposta de Reserva Ecológica Nacional

Carta 8 – Planta do perímetro urbano de Aljustrel

Carta 9 – Planta do perímetro urbano de Ervidel

Carta 10 – Planta do perímetro urbano de Messejana

Carta 11 – Planta do perímetro urbano de Montes Velhos

Carta 12 – Planta do perímetro urbano de Rio de Moinhos

Carta 13 – Planta do perímetro urbano de Aldeia do Elvas

Carta 14 – Planta do perímetro urbano de Carregueiro

Carta 15 – Planta do perímetro urbano de Corte Vicente Anes

Carta 16 – Planta do perímetro urbano de Jungeiros

Carta 17 – Planta do perímetro urbano de Bairro de S. João

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Carta 19 – Inventário Municipal do Património Carta 20 – Riscos Naturais e Tecnológicos

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Revisão do Plano Diretor Municipal de Aljustrel – Fase 4 – Versão Final do Plano – Volume III – Programa de Execução

ÍNDICE

1.

INTRODUÇÃO ... 5

2.

PROPOSTAS DE INTERVENÇÕES ... 7

2.1. INTRODUÇÃO ... 7 2.2. ACESSIBILIDADES ... 10 2.3. EQUIPAMENTOS COLETIVOS ... 12

2.4. INTERVENÇÃO URBANA E INFRAESTRUTURAS ... 14

2.5. AÇÕES ASSOCIADAS AO PATRIMÓNIO CULTURAL ... 17

2.6. AÇÕES E EQUIPAMENTOS DE APOIO AO INVESTIMENTO ... 20

2.7. INTERVENÇÃO BIOFÍSICA E AMBIENTAL ... 23

ANEXOS

Anexo I – Atividades da Câmara Municipal

QUADROS

Quadro 2.1 – Articulação das medidas propostas enquadradas nas grandes áreas de intervenção com as Linhas de Orientação Estratégica da Revisão do PDM ... 8

Quadro 2.2 – Medidas/ações propostas no âmbito das acessibilidades ... 11

Quadro 2.3 – Medidas/ações propostas no âmbito dos equipamentos coletivos ... 13

Quadro 2.4 – Medidas/ações propostas no âmbito da intervenção urbana e infraestruturas ... 15

Quadro 2.5 – Medidas/ações associadas ao Património Cultural ... 19

Quadro 2.6 – Medidas/ações propostas no âmbito das ações e equipamentos de apoio ao investimento... 21

Quadro 2.7 – Medidas/ações propostas no âmbito da intervenção biofísica e ambiental ... 24

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4 | E17088_F4_PDM_VOL_III_PEXC.docx

INFORMAÇÃO SOBRE O DOCUMENTO E AUTORES

Cliente Câmara Municipal de Aljustrel Referência do Projeto E17088

Descrição do Documento Programa de Execução Versão Versão Final do Plano

Referência do Ficheiro E17088_F4_PDM_VOL_III_PEXC.docx N.º de Páginas 34

Autores Equipa do Plano Outras Contribuições

Diretor de Projeto Romana Rocha Data 5 de setembro de 2014

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Revisão do Plano Diretor Municipal de Aljustrel – Fase 4 – Versão Final do Plano – Volume III – Programa de Execução

1.

INTRODUÇÃO

O presente documento consiste no Programa de Execução do Plano Diretor Municipal de Aljustrel. Nele se apresentam, de forma hierarquizada, as propostas de projetos e ações considerados estratégicos para a concretização do modelo de desenvolvimento e organização territorial proposto. Trata-se de um documento indissociável do relatório de fundamentação do Plano, o qual descreve e justifica a proposta de ordenamento e o modelo de desenvolvimento que se preconiza para o concelho de Aljustrel.

As propostas de intervenção aqui apresentadas têm por base o diagnóstico efetuado sobre a situação do concelho e resultam diretamente da operacionalização dos objetivos específicos, visando a implementação da estratégia de desenvolvimento, que se traduz pelas Linhas de Orientação Estratégica (LOE):

 LOE A - Diversificar a Base Económica e desenvolver o tecido empresarial local;

 LOE B - Desenvolvimento e afirmação da agricultura de regadio e das agroindústrias;

 LOE C - Reequilíbrio e consolidação do sistema urbano;

 LOE D - Desenvolvimento e valorização do espaço rural e adoção de um modelo de

organização territorial ambientalmente sustentável.

Integram ainda as propostas de intervenção, um conjunto de medidas de planeamento e gestão, propostas no âmbito da Avaliação Ambiental Estratégica, destinadas a prevenir, reduzir e eliminar efeitos adversos no ambiente.

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Revisão do Plano Diretor Municipal de Aljustrel – Fase 4 – Versão Final do Plano – Volume III – Programa de Execução

2.

PROPOSTAS DE INTERVENÇÕES

2.1.

I

NTRODUÇÃO

O Programa de Execução parte da definição das LOE, imputando-lhes um conjunto de medidas e ações com vista a sua concretização. A apresentação daquelas medidas e ações, no que respeita a prioridade de intervenção, as entidades responsáveis pela sua execução, os parceiros preferenciais, e os montantes indicativos de investimento, é efetuada nos subcapítulos seguintes. Para tal, optou-se pela sua organização em grandes áreas de intervenção, cujas medidas e correspondência com cada LOE encontra-se representada no Quadro 2.1:

 A. Acessibilidades;

 B. Equipamentos Coletivos;

 C. Intervenção Urbana e Infraestruturas;

 D. Ações associadas ao Património Cultural;

 E. Ações e Equipamentos de Apoio ao Investimento;

 F. Intervenção Biofísica e Ambiental.

Os projetos e ações definidos em cada área de intervenção foram classificados conforme a sua prioridade em três níveis de execução temporal: curto, médio e longo prazo.

Os projetos de curto prazo são os de primeira prioridade, correspondendo a situações que necessitam de resposta imediata ou urgente. Na maior parte dos casos, são projetos já considerados pelo Executivo Municipal, devendo ser realizados no prazo máximo de 2 anos a contar da data de aprovação do PDM.

Os projetos de médio prazo, a realizar num horizonte de 3 a 5 anos, respeitam a situações determinantes para a concretização do Plano, mas que representam prioridades secundárias, sobretudo tendo em consideração a programação financeira que estará associada a todo o programa de execução proposto.

Os projetos de longo prazo deverão ser realizados até ao final do horizonte temporal do Plano. Correspondem a medidas e ações que, por serem complementares aos objetivos do Plano ou por serem dependentes doutras já classificadas prioritariamente, apresentam menor grau de urgência. Para alguns projetos foi possível efetuar uma estimativa orçamental, a preços constantes de 2012, aos quais será acrescido o valor do IVA. Embora devam ser considerados apenas valores indicativos, estas estimativas são apresentadas em termos de programação de investimentos, de modo a orientar a Câmara Municipal no processo de definição dos seus programas de atividades. No Anexo I são listadas as atividades realizadas pela Câmara Municipal, as quais decorrendo independentemente da Revisão do PDM, devem contribuir para a concretização da estratégia definida para o concelho.

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Q ua dro 2 .1 A rtic ul a ç ã o da s m e di da s p ro po s ta s e n qu a dra da s n a s g ra nd e s á rea s d e i nte rv e ã o c om a s L in ha s d e Or ie nta ç ã o E s traté gi c a da Rev is ã o do PDM G rand es ár e as d e int er v enção M edid as L inh as de O rient ão E stratég ic a (L O E ) d a Re v isã o do P DM L O E A L O E B L O E C L O E D A. Ac e s s ib ili d a d e s (A.1 ) M e lh o ri a d a re d e v iá ri a e x is te n te   (A.2 ) Cri a ç ã o d a v a ri a n te à v ila d e Al ju s tre l   B. Eq u ip a m e n to s Col e ti v o s (B.1 ) Obra s d e r e a b ili ta ç ã o e a m p lia ç ã o d e e q u ip a m e n to s e x is te n te s   (B.2 ) Cri a ç ã o d e n o v o s e q u ip a m e n to s   C. I n te rv e n ç ã o Ur b a n a e In fra e s tru tu ra s (C.1 ) Áre a s d e R e a b ili ta ç ã o Ur b a n a e re a liz a ç ã o d e o b ra s d e re g e n e ra ç ã o e re q u a lifi c a ç ã o u rb a n ís ti c a  (C.2 ) Re a liz a ç ã o d a s UO PG   (C.3 ) Cri a ç ã o e m e lh o ri a d os e s p a ç o s v e rd e s d o c o n c e lh o   (C.4 ) Do ta ç ã o d e i n fra e s tru tu ra s d e a b a s te c im e n to e s a n e a m e n to   D. Aç õ e s a s s o c ia d a s a o Pa tri m ó n io Cu lt u ra l (D.1 ) Re a liz a ç ã o d a s UO PG re la c io n a d a s c o m o Pa tr im ó n io Cu ltu ra l    (D.2 ) Atu a liz a ç ã o d o I n v e n tá ri o M u n ic ip a l d o Pa tri m ó n io e o u tra s m e d id a s  E. Aç õ e s e E q u ip a m e n to s d e Ap o io a o I n v e s ti m e n to (E.1 ) Re q u a lif ic a ç ã o e e x p a n s ã o d e á re a s i n d u s tri a is e x is te n te s  (E.2 ) Cri a ç ã o d e n o v o s e s p a ç o s i n d u s tri a is  (E.3 ) Des e n v o lv im e n to c ie n tí fi c o e te c n o ló g ic o  (E.4 ) De s e n v o lv im e n to d e i n fr a e s tr u tu ra s t u rís ti c a s  (E.5 ) De s e n v o lv im e n to d o Se c to r Ag ro in d u s tri a l  F. I n te rv e n ç ã o Bi o fís ic a e Am b ie n ta l (F. 1 ) Orde n a r / re g u la r a a ti v id a d e d e o b s e rv a ç ã o e fo to g ra fi a d a f a u n a *  (F. 2 ) I n c re m e n ta r s u s te n ta b ili d a d e e c o n ó m ic a d e a ti v id a d e s d e i n te re s s e p a ra a c o n s e rv a ç ã o  (F. 3 ) I m p le m e n ta r g e s tã o c in e g é ti c a c o m p a tí v e l c o m a c o n s e rv a ç ã o d a s e s p é c ie s 

(11)

R e v is ã o do P la no D ire tor M u ni c ipal de A lj ust re l Fas e 4 V e rs ã o F inal do P la no V ol um e I II P rogra m a de E x e c uçã o G rand es ár e as d e int er v enção M edid as L inh as de O rient ão E stratég ic a (L O E ) d a Re v isã o do P DM L O E A L O E B L O E C L O E D (F. 4 ) Pro m o v e r a c u ltu ra c e re a líf e ra e x te n s iv a e d e fi n ir o u tro s c o n d ic io n a m e n to s e s p e c íf ic o s d e p rá ti c a s a g ríc o la s (re ta rd a r a c e if a e c o rte d e fe n o , in te rd ita r a l a v ra n a Pri m a v e ra , m a n te r l a g o a s t e m p o rá ri a s p o r o rd e n a m e n to d e p rá ti c a s a g rí c o la s )  (F. 5 ) L e v a n ta m e n to d o s c h a rc o s te m p o rá ri o s (F. 6 ) M o n ito ri z a r, m a n te r/m e lh o ra r q u a lid a d e d a á g u a  (F. 7 ) Ca ra c te ri z a ç ã o d o s m o n ta d o s  (F. 8 ) Pro m o v e r a r e g e n e ra ç ã o n a tu ra l d a s m a n c h a s d e m o n ta d o  (F. 9 ) Pro m o v e r o f a s e a m e n to d a m o b ili z a ç ã o d o s o lo , d o s c o rte s d e m a to e d a s p o d a s a o l o n g o d e c ic lo s p lu ri a n u a is d e m o d o a m a n te r s e m p re a lg u m a s á re a s n ã o in te rv e n c io n a d a s n a s m a n c h a s d e m o n ta d o .  (F. 10 ) Pro m o v e r a a p lic a ç ã o d e p o d a s c o n s e rv a d o ra s q u e p e rm it a m o d e s e n v o lv im e n to d e c o p a s m a s f ro n d o s a s e c o m m a io r c a p a c id a d e d e p ro d u ç ã o d e b o lo ta  (F. 1 1 ) Pl a n o d e Ge s tã o F lo re s ta l  (F. 1 2 ) Pro m o v e r a re g e n e ra ç ã o d a s g a le ri a s  (F. 1 3 ) Pro m o v e r a m a n u te n ç ã o d e u m a fa ix a d e p ro te ç ã o à s g a le ri a s e l in h a s d e á g u a i n te g ra d a s n a e s tru tu ra e c o ló g ic a .  (F. 1 4 ) De s e n v o lv e r u m c o n ju n to d e p e rc u rs o s d e i n te rp re ta ç ã o a m b ie n ta l d o c o n c e lh o q u e t e n h a m e m a te n ç ã o o s v a lo re s n a tu ra is e m p re s e n ç a  (F. 1 5 ) Se n s ib ili z a ç ã o a m b ie n ta l d a p o p u la ç ã o  (F. 1 6 ) Pro m o ç ã o d e u m a p o lí ti c a a m b ie n ta l n o s e s p a ç o s i n d u s tri a is c o n c e lh io s   Not a s : L OE A Di ve rsifica r a B a s e E c o n ó m ic a e d e s e n v o lve r o te cido e m p re sa ri a l loc a l; L OE B Des e n v o lvi m e n to e a fir m a çã o d a a g ric u ltu ra d e r e g a d io e d a s a g ro in d ú st rias ; L OE C Re e q u ilíb ri o e co n s o lid a çã o d o sist e m a u rb a n o ; L OE D -De se n vo lvi m e n to e v a lo ri z a ç ã o d o e sp a ç o r u ra l e a d o çã o d e u m m o d e lo d e o rg a n iz a ç ã o t e rr ito rial a m b ie n ta lm e n te su st e n ve l.

(12)

2.2.

A

CESSIBILIDADES

No domínio das acessibilidades, há duas situações a considerar. Por um lado, existem já na Câmara Municipal diversos projetos de melhoria de vias existentes que visam sobretudo melhorar as condições de circulação entre os diversos aglomerados populacionais do concelho e estabelecer uma melhor articulação destes com a vila de Aljustrel; por outro lado, destaca-se a proposta de criação da variante de Aljustrel, que constitui uma proposta determinante no ordenamento daquele perímetro urbano. Esta proposta constitui uma pretensão da autarquia de Aljustrel, nunca assumida pelas Estradas de Portugal, de modo que a responsabilidade da sua execução caberá consequentemente à Câmara Municipal de Aljustrel. Todavia, e na medida em que interfere com a rede sobre jurisdição das Estradas de Portugal, nomeadamente com a EN2, a ER261 e também com a EN383 desclassificada, o projeto da variante e a materialização da sua construção carecem da aprovação/autorização por parte das Estradas de Portugal.

Esclarece-se ainda que os projetos apresentados no âmbito do Programa de Execução ou

resultantes do Modelo de Ordenamento proposto para o concelho1, enquanto pólos geradores de

tráfego, ou sempre que se preveja a alteração da rede rodoviária existente ou prevista na jurisdição das Estradas de Portugal, deverão ser analisados pormenorizamente pelas Estradas de Portugal, podendo pressupor a solicitação de Estudos de Tráfego (não considerados no presente Programa de Execução).

No que respeitam as restantes intervenções do domínio das acessibilidades, todas de ordem interna, a sua responsabilidade de execução cabe também naturalmente à Câmara Municipal de Aljustrel.

1 Por exemplo obras de reabilitação e ampliação de equipamentos existentes, criação de novos equipamentos, requalificação e expansão de áreas industriais

(13)

R e v is ã o do P la no D ire tor M u ni c ipal de A lj ust re l Fas e 4 V e rs ã o F inal do P la no V ol um e I II P rogra m a de E x e c uçã o Q ua dro 2 .2 M e di da s /a ç õe s p ropo s ta s n o â m bi to d a s a c e s s ib ili da d e s M edid as A çõ es P rio ridad e E xe cução Inst it u ições env o lv idas Cu sto E stim ado (E u ro s) Á rea abr ang ida (A.1 ) M e lh o ri a d a re d e v iá ri a e x is te n te Req u a lifi c a ç ã o d e Ca m in h o s Rura is n o Con c e lh o d e Al ju s tre l ( 3 0 K m ) Curt o Pra z o (e m c u rs o ) C M A 9 2 0 0 0 0 ,0 0 Con c e lh o Req u a lifi c a ç ã o d e Ca m in h o s Rura is n o Con c e lh o d e Al ju s tre l ( 6 8 k m ) M é d io Pra z o C M A 2 0 8 0 0 0 0 ,0 0 Con c e lh o Rep a ra ç ã o d a e s tra d a m u n ic ip a l – E.M . 5 2 7 -2 M é d io Pra z o C M A 6 5 0 0 0 0 ,0 0 Con c e lh o Rep a ra ç ã o d a e s tra d a m u n ic ip a l – E.M . 5 2 6 1 -1 M é d io Pra z o C M A 3 7 5 0 0 0 ,0 0 Con c e lh o (A.2 ) Cri a ç ã o d a v a ri a n te à v ila d e A lju s tre l Cri a ç ã o d a v a ri a n te à v ila d e A lju s tre l M é d io Pra z o C M A 3 5 0 0 0 0 0 ,0 0 Al ju s tre l Not a s : C M A C â m a ra M u n icipa l d e A lj u str e l

(14)

2.3.

E

QUIPAMENTOS

C

OLETIVOS

As intervenções propostas no âmbito dos equipamentos de uso coletivo resultam do diagnóstico efetuado e da sua confrontação com a hierarquia urbana proposta.

O levantamento da situação dos equipamentos existentes e respetivo grau de cobertura, efetuado no âmbito da Revisão do Plano, revela que todas as sedes de freguesia apresentam um nível básico de equipamentos. São, porém, propostas novas áreas de equipamento em São João do Deserto e Rio de Moinhos (cemitério), sendo ainda identificadas diversas situações que exigem remodelação, ampliação ou modernização de instalações. Estas necessidades encontram-se associadas aos projetos do Executivo Camarário (em curso ou em projeto), que abrangendo as várias tipologias de equipamentos, são estratégicos para a criação de condições favoráveis à fixação da população. Considerando a Câmara Municipal como a entidade responsável pela execução destas intervenções, recomenda-se o estabelecimento de parcerias com entidades da Administração Central e com associações e grupos de interesse locais.

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R e v is ã o do P la no D ire tor M u ni c ipal de A lj ust re l Fas e 4 V e rs ã o F inal do P la no V ol um e I II P rogra m a de E x e c uçã o Q ua dro 2 .3 M e di da s /a ç õe s p ropo s ta s n o â m bi to d os e qu ip a m e nt os c ol e tiv os M edid as A çõ es P rio ridad e E xe cução Inst it u ições env o lv idas Cu sto E stim ado (E u ro s) Á rea abr ang ida (B.1 ) Obra s d e re a b ili ta ç ã o e a m p lia ç ã o d e e q u ip a m e n to s e x is te n te s Rec u p e ra ç ã o d o Ci n e – O ri e n ta l d e Al ju s tre l Curt o Pra z o (e m c u rs o ) C M A 950 0 0 0 ,0 0 Al ju s tre l Am p lia ç ã o d a Pi s c in a M u n ic ip a l Co b e rta Curt o Pra z o (e m c u rs o ) C M A 6 5 0 0 0 0 ,0 0 Al ju s tre l Cen tro d e Co n v ív io e M u lti a c ti v id a d e d e M e s s e ja n a Curt o Pra z o (e m c u rs o ) C M A/J u n ta d e Fre g u e s ia d e M e s s e ja n a 4 0 0 0 0 ,0 0 M e s s e ja n a Arq u iv o M u n ic ip a l / N ú c le o d e Arte s Gráf ic a s / Ce n tro d e Do c u m e n ta ç ã o d e Al ju s tre l M é d io Pra z o C M A 1 1 0 0 000 ,0 0 Al ju s tre l Rea b ili ta ç ã o d a s e s c o la s p ri m á ri a s d a Fre g u e s ia d e Al ju s tre l M é d io Pra z o C M A 1 0 0 0 0 0 ,0 0 Al ju s tre l Al a rg a m e n to d o c e m it é ri o d e Al ju s tre l Curt o Pra z o C M A 5 0 0 0 0 0 ,0 0 Al ju s tre l Al a rg a m e n to d o c e m it é ri o d e Rio d e M o in h o s L o n g o Pra z o C M A 3 5 0 0 0 ,0 0 Rio d e M o in h o s (B.2 ) Cri a ç ã o d e n o v o s e q u ip a m e n to s Cen tro p o lic lí n ic o Curt o Pra z o En ti d a d e s Pri v a d a s - Al ju s tre l Cen tro g e ri á tr ic o e d e re c u p e ra ç ã o d a b a n d e iri n h a b ra n c a M é d io Pra z o Pri v a d o -Al ju s tre l Eq u ip a m e n to d e s p o rti v o e m S ã o J o ã o d o De s e rto L o n g o Pra z o C M A 5 0 0 0 0 ,0 0 Sã o J o ã o d o Des e rto * Cen tro E s c o la r Vi p a s c a Curt o Pra z o (e m c u rs o ) C M A 2 0 0 0 0 0 0 ,0 0 Al ju s tre l E x te n s ã o d e s a ú d e d e Ri o d e M o in h o s M é d io Pra z o C M A 1 7 5 0 0 0 ,0 0 Rio d e M o in h o s Not a s : C M A C â m a ra M u n icipa l d e A lj u str e l. * E s p a ç o s cl a ssific a d o s co m o E sp a ç o s d e u so e sp e cial e q u ipa m e n to s e m S o lo Ur b a n iz á v e l.

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2.4.

I

NTERVENÇÃO

U

RBANA E

I

NFRAESTRUTURAS

A implementação do PDM pressupõe um conjunto de intervenções de planeamento urbano com a finalidade de reestruturar espaços de usos específicos. Estas intervenções correspondem à elaboração de instrumentos de gestão territorial de nível inferior ao PDM. Incluem-se aqui as áreas urbanas definidas como Unidades Operativas de Gestão e Planeamento (UOPG) demarcadas nas plantas de ordenamento dos perímetros urbanos, e que são portanto identificadas no Quadro 2.4. Excluem-se daqui a UOPG 4 – Espaço de Atividades Económicas de Ervidel e as UOPG 1, 3, 6 e 7, mais diretamente relacionadas com o Património Cultural. Estas últimas são listadas no Quadro 2.5. enquanto a UOPG 4 integra-se nas ações e equipamentos de apoio ao investimento (Quadro 2.6), juntamente com outros espaços de atividades económicas (solo urbano) ou espaços afetos a atividades industriais (solo rural) previstos no âmbito da revisão do PDM, cuja ocupação está igualmente dependente da existência dos referidos instrumentos territoriais.

No quadro seguinte apresenta-se a listagem das intervenções urbanas e de infraestruturas que se podem desde já programar para o horizonte de vigência do PDM, incluindo a estruturação dos espaços verdes existentes e previstos.

Além destas intervenções, a Câmara Municipal deverá estar atenta a necessidades que resultem da evolução do Plano, em particular no que respeita ao preenchimento dos espaços urbanos, incluindo-se aqui um conjunto de obras de requalificação e arranjos urbanísticos (em curso ou projetadas pela Câmara Municipal) e o novo desafio assumido pela CMA na delimitação de Áreas de Reabilitação Urbana (ARU) e no desenvolvimento de uma Estratégia Municipal de Reabilitação Urbana.

Nesta secção apresentam-se ainda as propostas de melhoramento das redes de infraestruturas de abastecimento e saneamento, estando as redes de infraestruturas cartografadas na planta de condicionantes (Restrições e Servidões).

(17)

R e v is ã o do P la no D ire tor M u ni c ipal de A lj ust re l Fas e 4 V e rs ã o F inal do P la no V ol um e I II P rogra m a de E x e c uçã o Q ua dro 2 .4 M e di da s /a ç õe s p ropo s ta s n o â m bi to d a i nt e rv e ã o urba n a e i nfra e s tr utu ras M edid as A çõ es P rio ridad e E xe cução Inst it u ições env o lv idas Cu sto E stim ado (E u ro s) Á rea abr ang ida (C.1 ) Áre a s d e Rea b ili ta ç ã o Ur b a n a e re a liz a ç ã o d e o b ra s d e re g e n e ra ç ã o e re q u a lifi c a ç ã o u rb a n ís ti c a Reg e n e ra ç ã o Urb a n a d a Z o n a Hi s tó ri c a d e M e s s e ja n a Curt o Pra z o (e m c u rs o ) C M A 4 3 5 0 0 0 ,0 0 M e s s e ja n a Req u a lifi c a ç ã o Urb a n a e Am b ie n ta l d o Carre g u e iro Curt o Pra z o (e m c u rs o ) C M A 3 1 0 0 0 0 ,0 0 Carre g u e iro Req u a lifi c a ç ã o n o Ba irro d e S. Pe d ro Curt o Pra z o (e m c u rs o ) C M A 1 0 0 0 0 0 ,0 0 Al ju s tre l Arra n jo s u rb a n ís ti c o s n a Co rte Vi c e n te An e s M é d io Pra z o C M A 5 0 0 0 0 ,0 0 Cort e Vi c e n te An e s Req u a lifi c a ç ã o d o s b a irr o s m in e iro s M é d io Pra z o C M A 7 5 0 0 0 0 ,0 0 Al ju s tre l Es tra té g ia M u n ic ip a l d e Re a b ili ta ç ã o Urb a n a e d e lim it a ç ã o d e Áre a s d e R e a b ili ta ç ã o Urb a n a (ARU ) M é d io Pra z o C M A - Con c e lh o (C.2 ) Re a liz a ç ã o d a s UO PG Rea b ili ta ç ã o d a a rté ri a c e n tra l d e Al ju s tr e l M é d io Pra z o C M A 2 5 0 0 0 0 ,0 0 UO PG 2 Zo n a i n te g ra n te d o P la n o d e O rd e n a m e n to d a Al b u fe ira d o Ro x o M é d io Pra z o C M A APA - UO PG 5 (C.3 ) Cri a ç ã o e m e lh o ri a d e e s p a ç o s v e rd e s d o c o n c e lh o Pa rq u e d a v ila d e A lju s tre l M é d io Pra z o C M A 6 0 0 0 0 0 ,0 0 Al ju s tre l* Con s tru ç ã o d o J a rd im P ú b lic o d e J u n g e iro s M é d io Pra z o - J u n g e iro s **

(18)

M edid as A çõ es P rio ridad e E xe cução Inst it u ições env o lv idas Cu sto E stim ado (E u ro s) Á rea abr ang ida O u tro s e s p a ç o s v e rd e s L o n g o Pra z o - M e s s e ja n a * M o n te s Ve lh o s * Erv id e l* Carre g u e iro * Cort e Vi c e n te An e s * Sã o J o ã o d o Des e rto * (C.4 ) Do ta ç ã o d e in fra e s tru tu ra s d e a b a s te c im e n to e s a n e a m e n to Con s tru ç ã o d e n o v a e s ta ç ã o e le v a tó ri a Curt o Pra z o (e m c u rs o ) C M A/Ág u a s Pú b lic a s d o Al e n te jo - Al ju s tre l In fra e s tru tu ra s d o L o te a m e n to d o Ro s s io d a Fe ira ( L a rg o d a Fe ira e m Al ju s tre l) Curt o Pra z o (e m c u rs o ) C M A 1 5 0 0 0 0 ,0 0 Al ju s tre l In fra e s tru tu ra s d o P la n o d e P o rm e n o r d o M o n te Bra n c o (Sã o J o ã o d e N e g ri lh o s ) Curt o Pra z o (e m c u rs o ) C M A 1 6 5 0 0 0 ,0 0 Sã o J o ã o d e Neg ri lh o s Res e rv a tó ri o e c o n d u ta a d u to ra d o Ca rr e g u e iro M é d io Pra z o C M A 4 0 0 0 0 0 ,0 0 Carre g u e iro Req u a lifi c a ç ã o d a s e s ta c õ e s d o Ca rre g u e iro e d e Al ju s tr e l L o n g o Pra z o C M A Carre g u e iro Not a s : C M A C â m a ra M u n icipa l d e A lj u str e l * Classific a d o s co m o E sp a ço s V e rd e s n a R e visã o d o P D M . * * Classifica d o s co m o E sp a ço s d e u s o e sp e cial e q u ip a m e n to se m S o lo U rb a n iz a d o .

(19)

Revisão do Plano Diretor Municipal de Aljustrel – Fase 4 – Versão Final do Plano – Volume III – Programa de Execução

2.5.

A

ÇÕES

A

SSOCIADAS AO PATRIMÓNIO

C

ULTURAL

O concelho de Aljustrel embora apresentando um número reduzido de imóveis classificados regista, porém, a existência de um amplo conjunto de imóveis ou conjuntos edificados de valia histórica e arquitetónica. Parte dos sítios arqueológicos inventariados concentra-se em áreas agrícolas objeto de infraestruturação (associada ao regadio) e intensa mobilização de solos, das quais decorrem a destruição de vestígios.

Algumas áreas apresentam, em simultâneo, uma enorme sensibilidade e um enorme potencial arqueológico, como é o caso da área mineira de Aljustrel. Trata-se de uma área de articulação entre património cultural e património geológico assinalável, com condições adequadas aos roteiros/circuitos educativos e turísticos.

Apenas parte reduzida dos sítios inventariados possui condições adequadas para serem visitáveis e integrarem roteiros/circuitos educativos e turísticos, pelo que é prioritária a investigação sobre os mesmos e a respetiva valorização e musealização, de modo a aumentar os pontos de interesse a visitar.

Por fim, as aldeias, enquanto espaços privilegiados de interação de valores, congregam património natural e edificado que urge potenciar face à especificidade da arquitetura popular, rusticidade dos materiais e antiguidade das técnicas construtivas.

Face ao exposto no presente documento identificam-se um conjunto de ações com vista:

 Promoção de um turismo assente em critérios de proteção e valorização dos valores

paisagísticos e patrimoniais do concelho de Aljustrel;

 Avaliação dos elementos constantes do Inventário Municipal do Património para posterior

proposta de classificação;

 Promoção e colaboração entre os diversos agentes, com o objetivo de proteger e potenciar os

valores patrimoniais, designadamente através da criação de percursos turísticos e da sua articulação com a promoção do desenvolvimento harmonioso da comunidade local, das suas atividades e dos seus valores concelhios;

 Reabilitação do património construído, tornando-o funcionalmente atrativo no sentido de

responder às necessidades do concelho e da sua população, podendo albergar atividades de diversas índoles como: turísticas, recreativas, culturais e históricas.

A concretização destes objetivos depende da atualização constante do Inventário Municipal do Património e de um conjunto de ações com vista a preservação e valorização dos elementos patrimoniais do concelho e o desenvolvimento integrado do turismo cultural, listadas no quadro seguinte. Aí inclui-se a realização de um conjunto de UOPG mais diretamente relacionadas com a concretização dos objetivos associados à promoção do Património Cultural, a saber:

 UOPG 1 – Núcleo Patrimonial do Parque Mineiro de Aljustrel

 UOPG 3 – Nossa Senhora do Castelo

(20)

 UOPG 7 – Zona Histórica de Messejana

Ressalva-se ainda a associação a algumas ações de regeneração e requalificação urbanística, listadas no Quadro 2.4, em particular a Regeneração Urbana da Zona Histórica de Messejana (que irá contribuir para a realização dos objetivos da UOPG 7) e a Requalificação dos bairros mineiros (associada à UOPG 1).

Não tendo sido possível estimar, à data, os custos estimados para a realização de todas UOPG, ressalva-se que particularmente naquelas mais diretamente associadas ao Património Cultural serão previstos os custos de implementação das medidas necessárias à salvaguarda patrimonial, de que são exemplo as minimizações de impactes sobre o património arqueológico existente no subsolo nas intervenções a realizar no âmbito da Regeneração Urbana de Messejana e no Núcleo Patrimonial do Parque Mineiro de Aljustrel.

(21)

R e v is ã o do P la no D ire tor M u ni c ipal de A lj ust re l Fas e 4 V e rs ã o F inal do P la no V ol um e I II P rogra m a de E x e c uçã o Q ua dro 2 .5 M e di da s /a ç õe s a s s oc ia da s a o P a trim ón io C ul tura l M edid as A çõ es P rio ridad e E xe cução Inst it u ições env o lv idas Cu sto E stim ado (E u ro s) Á rea abr ang ida (D.1 ) Re a liz a ç ã o d a s UO PG re la c io n a d a s c o m o Pa tri m ó n io Cu ltu ra l Núc le o Pa tri m o n ia l d o P a rq u e M in e iro d e Al ju s tre l M é d io Pra z o C M A/Pri v a d o s 5 0 0 0 0 0 ,0 0 UO PG 1 Nos s a Se n h o ra d o Ca s te lo M é d io Pra z o C M A/J u n ta d e Fre g u e s ia d e Al ju s tre l 71 0 0 0 ,0 0 UO PG 3 Zo n a Hi s tó ri c a d e M e s s e ja n a M é d io Pra z o C M A/J u n ta d e Fre g u e s ia d e M e s s e ja n a - UO PG 7 Cen tro Hi s tó ri c o d e Al ju s tre l M é d io Pra z o C M A/J u n ta d e Fre g u e s ia d e Al ju s tre l - UO PG 6 (D.2 ) At u a liz a ç ã o d o In v e n tá ri o M u n ic ip a l d o Pa tri m ó n io e o u tra s m e d id a s Atu a liz a ç ã o d o I n v e n tá ri o M u n ic ip a l d o Pa tri m ó n io Curt o Pra z o C M A - Con c e lh o Rea liz a ç ã o d e e s tu d o s p a ra a re a b ili ta ç ã o e c o n s e rv a ç ã o d e e le m e n to s p a tri m o n ia is M é d io Pra z o C M A - Con c e lh o Rea liz a ç ã o d e e s tu d o s p a ra a p ro m o ç ã o d a c la s s ifi c a ç ã o d e e le m e n to s p a tri m o n ia is M é d io Pra z o C M A - Con c e lh o Cri a ç ã o d e p e rc u rs o s e g u ia s b a s e a d o s n o s v a lo re s p a tri m o n ia is e c u ltu ra is M é d io Pra z o C M A/Pri v a d o s - Con c e lh o Des e n v o lv im e n to d e a ç õ e s d e s e n s ib ili z a ç ã o e c o la b o ra ç ã o n a p ro m o ç ã o d o p a tri m ó n io c u lt u ra l M é d io Pra z o C M A/Pri v a d o s - Con c e lh o Rea liz a ç ã o d e o b ra s d e c o n s o lid a ç ã o d o Cas te lo d e No s s a Se n h o ra d o Cas te lo e d o Cas te lo i s lâ m ic o d e M e s s e ja n a L o n g o Pra z o C M A - Al ju s tre l e M e s s e ja n a Not a s : C M A C â m a ra M u n icipa l d e A lj u str e l

(22)

2.6.

A

ÇÕES E

E

QUIPAMENTOS DE

A

POIO AO

I

NVESTIMENTO

A estratégia de desenvolvimento do concelho de Aljustrel que está subjacente à proposta de ordenamento prevê a diversificação da Base Económica e desenvolvimento do tecido empresarial local (LOE A), assim como um particular apoio ao desenvolvimento e afirmação da agricultura de regadio e das agroindústrias (LOE B).

Tal implica a realização de um conjunto de planos de pormenor e a criação de um conjunto de infraestruturas, que têm a finalidade de criar, no concelho, condições mais favoráveis ao desenvolvimento de atividades económicas que possam contribuir para a criação de emprego e a fixação da população.

A realização destes projetos por parte da Câmara Municipal encontra-se integrada numa política municipal de incentivo às atividades económicas e à captação de investimento, destacando-se o trabalho do Gabinete de Desenvolvimento Económico, na dependência do Presidente da Câmara, e do Fame - Fundo de Apoio às Microempresas no Concelho de Aljustrel, resultado de uma parceria

entre a Câmara Municipal, o Banco Espírito Santo e a ADRAL — Agência de Desenvolvimento

Regional do Alentejo.

No quadro seguinte referem-se apenas os projetos físicos a concretizar por iniciativa da Câmara Municipal, que terão pois de ser complementados por medidas e ações de natureza menos tangível, mas igualmente determinantes. Além das intervenções em zonas industriais, incluem-se também o parque de campismo do Roxo e o Centro de Estudos Geológicos e Mineiros de Aljustrel,

representando duas áreas de significativo potencial económico no concelho – turismo e indústria

(23)

R e v is ã o do P la no D ire tor M u ni c ipal de A lj ust re l Fas e 4 V e rs ã o F inal do P la no V ol um e I II P rogra m a de E x e c uçã o Q ua d ro 2 .6 M e di da s /a ç õe s p ropo s ta s n o â m bi to d a s a ç õe s e e qu ip a m e nt os d e a po io a o in v e s ti m e nto M edid as A çõ es P rio ridad e E xe cução Inst it u ições env o lv idas Cu sto E stim ado (E u ro s) Á rea abr ang ida (E .1 ) Req u a lif ic a ç ã o e e x p a n s ã o d e e s p a ç o s d e a ti v id a d e s e c o n ó m ic a s Fá b ri c a d a s m a n ilh a s (S o c i-R o x o ) M é d io Pra z o En ti d a d e s p ri v a d a s - Al ju s tre l* E x p a n s ã o d a Z o n a In d u s tr ia l d e Al ju s tre l M é d io Pra z o C M A - Al ju s tre l** E x p a n s ã o d a Z o n a In d u s tr ia l d e M e s s e ja n a M é d io Pra z o C M A - M e s s e ja n a ** E x p a n s ã o d a f á b ri c a d e e x p lo s iv o s M é d io Pra z o En ti d a d e s p ri v a d a s - Al ju s tre l** * (E .2 ) Cri a ç ã o d e n o v o s e s p a ç o s d e a ti v id a d e s e c o n ó m ic a s Cerro d a M a n c o c a L o n g o Pra z o C M A - Cerro d a M a n c o c a * Cri a ç ã o d o E s p a ç o d e At iv id a d e s Ec o n ó m ic a s d e Erv id e l L o n g o Pra z o C M A - Erv id e l (UO PG 4 )** Cri a ç ã o d a Zo n a I n d u s tr ia l/ e n tre p o s to d e a rm a z e n a g e m d e R io d e M o in h o s L o n g o Pra z o C M A - Rio d e M o in h o s ** Cri a ç ã o d e ( 2 ) e s p a ç o s d e a ti v id a d e s e c o n ó m ic a s e m J u n g e iro s L o n g o Pra z o C M A - J u n g e iro s ** Cri a ç ã o d e e s p a ç o d e a ti v id a d e s e c o n ó m ic a s n o Ca rre g u e ir o L o n g o Pra z o C M A - Carre g u e iro ** (E .3 ) De s e n v o lv im e n to c ie n tí fi c o e t e c n o ló g ic o Cen tro d e Es tu d o s G e o ló g ic o s e M in e iro s d o Al e n te jo M é d io Pra z o C M A - Al ju s tre l** Pa rq u e Ci e n ti fi c o T e c n o ló g ic o L o n g o Pra z o C M A 3 0 0 0 0 0 ,0 0 Al ju s tre l (E .4 ) De s e n v o lv im e n to d e in fra e s tru tu ra s t u rí s ti c a s Pa rq u e d e c a m p is m o d o Ro x o M é d io Pra z o C M A - Rox o Uni d a d e s h o te le ir a s r u ra is e m M e s s e ja n a Curt o Pra z o C M A M e s s e ja n a Ag u e n ti n h a d o Ca m p o (t u ri s m o ru ra l) Curt o Pra z o En ti d a d e s Pri v a d a s - M e s s e ja n a

(24)

M edid as A çõ es P rio ridad e E xe cução Inst it u ições env o lv idas Cu sto E stim ado (E u ro s) Á rea abr ang ida Cas a d a Es ta la g e m (u n id a d e h o te le ira ) Curt o Pra z o En ti d a d e s Pri v a d a s -Erv id e l M o n te d o s p o ç o s (t u ri s m o r u ra l) Curt o Pra z o En ti d a d e s Pri v a d a s -Carre g u e iro Vi lla A lju s tre l (u n id a d e h o te le ir a ) Curt o Pra z o En ti d a d e s Pri v a d a s -Al ju s tre l Pre s ti g ie ( u n id a d e h o te le ira ) M é d io Pra z o En ti d a d e s Pri v a d a s -Al ju s tre l (E .5 ) De s e n v o lv im e n to Ag ro in d u s tr ia l Pl a n o d e m a rk e ti n g p a ra a p ro m o ç ã o d o s p ro d u to s c o m n o m e s p ro te g id o s Curt o Pra z o En ti d a d e s Pri v a d a s -Al ju s tre l Pro je to i n te g ra d o d e p ro m o ç ã o a g ro in d u s tri a l M é d io Pra z o FAM E -Al ju s tre l Not a s : C M A C â m a ra M u n icipa l d e A lj u str e l * Classific a d o s co m o E sp a ço s a fe to s a a tivid a d e s in d u s tr iai s. ** Classifica d o s co m o E s p a ç o s d e A tivi d a d e s E c o n ó m ic a s e m S o lo U rb a n iz á v e l.* ** Classific a d o co m o E sp a ço s A fe to s à E xp lor a çã o d e R e cu rso s G e o g ico s

(25)

Revisão do Plano Diretor Municipal de Aljustrel – Fase 4 – Versão Final do Plano – Volume III – Programa de Execução

2.7.

I

NTERVENÇÃO

B

IOFÍSICA E

A

MBIENTAL

A Revisão do PDM de Aljustrel deve, de acordo com o Plano Sectorial da Rede Natura 2000, integrar as disposições do mesmo, aplicáveis a toda a Zona de Proteção Especial de Castro Verde (PTZPE0046), ou aos habitats aí representados. Estas disposições traduzem-se nas Medidas 1 a 4 propostas no âmbito da Intervenção Biofísica e Ambiental (Quadro 2.7), incidindo sobre a ZPE. Neste âmbito de intervenção, são também propostas medidas específicas para os charcos temporários (Medida 5), as áreas de montado (Medidas 7 a 11) e para as galerias (Medidas 12 e 13). É ainda proposto o desenvolvimento de um conjunto de percursos de interpretação ambiental do concelho que tenham em atenção os valores naturais em presença (Medida 14), que deverá incidir sobre todo o concelho à exceção da área da ZPE, devendo, então, articular-se com Medida 1 - Ordenar / regular a atividade de observação e fotografia da fauna (aplicável à ZPE).

São por fim, indicadas duas medidas decorrentes da Avaliação Ambiental Estratégica, em particular, a Sensibilização ambiental da população e a Promoção de uma política ambiental nos espaços industriais concelhios.

(26)

Q ua dro 2 .7 M e di da s /a ç õe s p ropo s ta s n o â m bi to d a i nt e rv e ã o bi ofí s ic a e a m bi e n ta l M edid as A çõ es P rio ridad e E xe cução Inst it u ições env o lv idas Cu sto E stim ado (E u ro s) Á rea abr ang ida (F .1 ) Orde n a r / re g u la r a a ti v id a d e d e o b s e rv a ç ã o e fo to g ra fi a d a f a u n a * Efe tu a r u m a c a ra c te ri z a ç ã o d a s c o m u n id a d e s d e a v e s , m a is d e ta lh a d a p a ra a s q u e tê m e s ta tu to d e a m e a ç a d a s , q u e u ti liz a m o te rri tó ri o d a Z P E q u e s e s itu a n o i n te ri o r d o c o n c e lh o d e Al ju s tr e l M é d io Pra z o C M A Pro p ri e tá ri o s 2 0 0 00 € Áre a d a ZPE El a b o ra r u m Pl a n o d e G e s tã o q u e i n c id a s o b re a s a ti v id a d e s d e re c re io e l a z e r, a o b s e rv a ç ã o e f o to g ra fi a d a fa u n a , d e fi n in d o o s l o c a is o n d e s e p o d e rã o d e s e n v o lv e r e s ta s a ti v id a d e s e a s re s p e ti v a s c o n d ic io n a n te s e s p a c ia is e t e m p o ra is a o s e u d e s e n v o lv im e n to . M é d io Pra z o C M A Pro p ri e tá ri o s 5 0 0 0€ Áre a d a ZPE Id e n ti fi c a r p e rc u rs o s d e o b s e rv a ç ã o , d e s e n v o lv e r s in a liz a ç ã o d e d ic a d a e p ro m o v e r a s u a i n s ta la ç ã o n o te rre n o M é d io Pra z o C M A 2 0 0 00 € Áre a d a ZPE Pro m o v e r a a ti v id a d e j u n to d o s o p e ra d o re s p ri v a d o s M é d io Pra z o C M A - Áre a d a ZPE (F .2 ) I n c re m e n ta r s u s te n ta b ili d a d e e c o n ó m ic a d e a ti v id a d e s d e in te re s s e p a ra a c o n s e rv a ç ã o Pro m o v e r o d e s e n v o lv im e n to d e p ro to c o lo s e n tre o s o p e ra d o re s e o s p ro p ri e tá ri o s M é d io Pra z o C M A - Áre a d a Z PE Efe tu a r a d iv u lg a ç ã o r e g u la r d o s v a lo re s n a tu ra is e x is te n te s n o c o n c e lh o e d a s a ti v id a d e s p ro g ra m a d a s p a ra o c o n c e lh o a tra v é s d o s m e io s i n s ti tu c io n a is d e c o m u n ic a ç ã o . M é d io Pra z o C M A - Áre a d a Z PE (F .3 ) I m p le m e n ta r g e s tã o c in e g é ti c a c o m p a tí v e l c o m a c o n s e rv a ç ã o d a s e s p é c ie s ** Efe tu a r u m a a n á lis e d o s P la n o s d e Ge s tã o c in e g é ti c a e m v ig o r n a á re a d a Z PE a b ra n g id a p e lo c o n c e lh o d e A lju s tre l M é d io Pra z o C M A En ti d a d e s g e s to ra s e p ro p ri e tá ri o s . Arti c u la r c o m a DG CN F 3 5 0 0€ Áre a d a ZPE El a b o ra r u m Ca d e rn o d e No rm a s p a ra o ri e n ta ç ã o d a s e n ti d a d e s g e s to ra s d a s z o n a s d e c a ç a M é d io Pra z o C M A En ti d a d e s g e s to ra s e p ro p ri e tá ri o s 3 5 0 0€ Áre a d a ZPE

(27)

R e v is ã o do P la no D ire tor M u ni c ipal de A lj ust re l Fas e 4 V e rs ã o F inal do P la no V ol um e I II P rogra m a de E x e c uçã o M edid as A çõ es P rio ridad e E xe cução Inst it u ições env o lv idas Cu sto E stim ado (E u ro s) Á rea abr ang ida (F .4 ) Pro m o v e r a c u lt u ra c e re a líf e ra e x te n s iv a e d e fi n ir o u tro s c o n d ic io n a m e n to s e s p e c íf ic o s d e p rá ti c a s a g rí c o la s (re ta rd a r a c e if a e c o rte d e f e n o , in te rd ita r a l a v ra n a Pri m a v e ra , m a n te r la g o a s t e m p o rá ri a s p o r o rd e n a m e n to d e p rá ti c a s a g rí c o la s ) Cri a r u m g a b in e te d e a p o io a o s a g ri c u lto re s q u e t e n h a c o m o o b je ti v o p ri n c ip a l a i m p le m e n ta ç ã o d a I T I d e Ca s tro Ve rd e n a á re a d o c o n c e lh o d e Al ju s tre l. M é d io Pra z o C M A DG CN F (2 t é c n ic o s c o m fo rm a ç ã o n a á re a a g ríc o la a tra b a lh a r a t e m p o in te ir o ) Áre a d a ZPE (F. 5 ) L e v a n ta m e n to d o s c h a rc o s te m p o rá ri o s Efe tu a r u m l e v a n ta m e n to d e ta lh a d o d o s c h a rc o s te m p o rá ri o s m e d ite rrâ n ic o s ( h a b ita t 3 1 7 0 ) e x is te n te s n a á re a d o c o n c e lh o c la s s if ic a d a c o m o Z o n a d e Pro te ç ã o Es p e c ia l Curt o Pra z o C M A Pro p ri e tá ri o s 4 0 0 0€ Áre a d a ZPE (F .6 ) M o n ito ri z a r, m a n te r/m e lh o ra r q u a lid a d e d a á g u a Des e n v o lv e r u m p ro g ra m a d e m o n ito ri z a ç ã o d a q u a lid a d e d a á g u a d a s c h a rc a s e p e q u e n o s a ç u d e s e p ro m o v e r a s u a im p le m e n ta ç ã o . M é d io Pra z o C M A APA - Áre a d a ZPE

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M edid as A çõ es P rio ridad e E xe cução Inst it u ições env o lv idas Cu sto E stim ado (E u ro s) Á rea abr ang ida (F .7 ) Ca ra c te ri z a ç ã o d o s m o n ta d o s Cara c te ri z a ç ã o d a s á re a s a b ra n g id a s n o q u e re s p e ita à s v a ri á v e is n e c e s s á ri a s : d e n s id a d e , d a ta s d a s t ir a g e n s , e s ti m a ti v a s d e p ro d u ç ã o (a s s u m in d o a n ã o e x is tê n c ia d e d a d o s h is tó ri c o s f iá v e is p a ra t o d a s a s p ro p ri e d a d e s ), e s ta d o f ito s s a n itá ri o , c a ra c te ri z a ç ã o d o s m a to s , e tc . A m e to d o lo g ia a d e q u a d a s e rá a re a liz a ç ã o d e u m in v e n tá ri o f lo re s ta l, s e g u in d o d e p e rto a s n o rm a s d o In v e n tá ri o F lo re s ta l Na c io n a l, a d a p ta d a s a o s o b je ti v o s e s p e c íf ic o s d e s ta a ç ã o . A r e c o lh a c o rre ta d a i n fo rm a ç ã o n e c e s s á ri a p e rm iti rá n ã o s ã o a s u a c a ra c te ri z a ç ã o c o m o ta m b é m p o s s ib ili ta rá a a p lic a ç ã o d e m o d e lo s d e p re v is ã o d a p ro d u ç ã o M é d io Pra z o Pro p ri e tá ri o s As s o c ia ç õ e s d e p ro p ri e tá ri o s ca . 5€ /h a Áre a d e m o n ta d o (F .8 ) Pro m o v e r a re g e n e ra ç ã o n a tu ra l d a s m a n c h a s d e m o n ta d o Id e n ti fi c a ç ã o e p ro te ç ã o d a r e g e n e ra ç ã o e x is te n te . M é d io Pra z o Pro p ri e tá ri o s 5 0 € /h a Áre a d e m o n ta d o (F .9 ) Pro m o v e r o fa s e a m e n to d a m o b ili z a ç ã o d o s o lo , d o s c o rte s d e m a to e d a s p o d a s a o l o n g o d e c ic lo s p lu ri a n u a is d e m o d o a m a n te r s e m p re a lg u m a s á re a s n ã o in te rv e n c io n a d a s n a s m a n c h a s d e m o n ta d o Pl a n e a m e n to d a s l im p e z a s d e m a to , e m m a n c h a s o u fa ix a s , d e m o d o a e v it a r á re a s c o n tíg u a s d e i n te rv e n ç ã o . M é d io Pra z o Pro p ri e tá ri o s As s o c ia ç õ e s d e Pro p ri e tá ri o s UN AC - Áre a d e m o n ta d o E x e c u ç ã o d a s l im p e z a s d e m a to . M é d io Pra z o Pro p ri e tá ri o s 1 0 0 € /h a Áre a d e m o n ta d o Pl a n e a m e n to p a ra re d u ç ã o , q u a n d o p o s s ív e l, d o n ú m e ro d e t ir a g e n s n u m a m e s m a p a rc e la , d e m o d o a m in im iz a r o n ú m e ro d e i n te rv e n ç õ e s – d e s c o rti ç a m e n to s , p o d a s , d e s m a ta ç õ e s . M é d io Pra z o Pro p ri e tá ri o s As s o c ia ç õ e s d e Pro p ri e tá ri o s UN AC - Áre a d e m o n ta d o

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R e v is ã o do P la no D ire tor M u ni c ipal de A lj ust re l Fas e 4 V e rs ã o F inal do P la no V ol um e I II P rogra m a de E x e c uçã o M edid as A çõ es P rio ridad e E xe cução Inst it u ições env o lv idas Cu sto E stim ado (E u ro s) Á rea abr ang ida (F .10 ) Pro m o v e r a a p lic a ç ã o d e p o d a s c o n s e rv a d o ra s q u e p e rm ita m o d e s e n v o lv im e n to d e c o p a s m a s fro n d o s a s e c o m m a io r c a p a c id a d e d e p ro d u ç ã o d e b o lo ta Id e n ti fi c a ç ã o d e m o n ta d o s p a ra p ro d u ç ã o d e f ru to e e la b o ra ç ã o d e o ri e n ta ç õ e s p a ra a s u a p o d a d e m o d o a m a x im iz a r a p ro d u ç ã o d e b o lo ta . M é d io Pra z o Pro p ri e tá ri o s As s o c ia ç õ e s d e Pro p ri e tá ri o s UN AC - Áre a d e m o n ta d o (F .1 1 ) Pl a n o d e G e s tã o Fl o re s ta l *** El a b o ra ç ã o d e PG F, i n d iv id u a is o u e m c o n ju n to . M é d io Pra z o Pro p ri e tá ri o s As s o c ia ç õ e s d e Pro p ri e tá ri o s UN AC 1 0 0 0€ + 5 € /h a Áre a d e m o n ta d o (F .1 2 ) Pro m o v e r a re g e n e ra ç ã o d a s g a le ri a s Efe tu a r u m l e v a n ta m e n to d e ta lh a d o d a s g a le ri a s e x is te n te s . Es te l e v a n ta m e n to d e v e rá p e rm it ir c a rto g ra fa r c o m r ig o r a s g a le ri a s , re c o lh e r i n fo rm a ç ã o d e ta lh a d a s o b re a s s u a s c a ra c te rís ti c a s ( e s p é c ie s , e s tr u tu ra e e s ta d o d e c o n s e rv a ç ã o ), id e n ti fi c a r o s p ro p ri e tá ri o s d o s t e rre n o s o n d e e la s s e e n c o n tr a m e c a ra c te ri z a r o u s o d o s o lo d a s u a e n v o lv e n te . M é d io Pra z o C M A 1 0 0 00 € G a le ri a s El a b o ra r u m Pl a n o d e El im in a ç ã o d a s e s p é c ie s e x ó ti c a s e in v a s o ra s i n s ta la d a s n a s g a le ri a s r ip íc o la s . E s te P la n o apoia -s e n o l e v a n ta m e n to a c im a re fe ri d o e d e v e rá s e r d e s e n v o lv id o e m a rti c u la ç ã o c o m o s p ro p ri e tá ri o s . Na e la b o ra ç ã o d o Pl a n o s e rá n e c e s s á ri o te r e m a te n ç ã o a n e c e s s id a d e d e g a ra n ti r a p ro te ç ã o d a g a le ri a p ro p ri a m e n te d ita e fe tu a n d o u m a e lim in a ç ã o s e le ti v a . 3 5 0 0€ Im p le m e n ta r o Pl a n o d e El im in a ç ã o d a s e s p é c ie s e x ó ti c a s e i n v a s o ra s M é d io Pra z o C M A Pro p ri e tá ri o s 3 5 0 0€ G a le ri a s

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M edid as A çõ es P rio ridad e E xe cução Inst it u ições env o lv idas Cu sto E stim ado (E u ro s) Á rea abr ang ida El a b o ra r u m M a n u a l d e Bo a s Prá ti c a s p a ra a l im p e z a d a s lin h a s d e á g u a q u e t e n h a e m a te n ç ã o a n e c e s s id a d e d e g a ra n ti r l im p e z a s n ã o e x c e s s iv a m e n te d e s tru ti v a s , n o m e a d a m e n te a tr a v é s d e a fe ta ç õ e s p a rc ia is , n o m e a d a m e n te a tr a v é s d e c o n d u ç ã o d o s t ra b a lh o s a p a rti r d e u m a ú n ic a m a rg e m e , c a s o h a ja n e c e s s id a d e d e c o rte d e v e g e ta ç ã o , in te rv ir a p e n a s n u m a d a s m a rg e n s . E s te m a n u a l d e v e rá s e r e la b o ra d o e m p a rc e ri a c o m o s p ro p ri e tá ri o s e s e rá p o s te ri o rm e n te d iv u lg a d o j u n to d o s p ro p ri e tá ri o s r u ra is d o c o n c e lh o . M é d io Pra z o C M A Pro p ri e tá ri o s 3 5 0 0€ G a le ri a s (F .1 3 ) Pro m o v e r a m a n u te n ç ã o d e u m a fa ix a d e p ro te ç ã o à s g a le ri a s e l in h a s d e á g u a i n te g ra d a s n a e s tru tu ra e c o ló g ic a . T e n d o c o m o b a s e o l e v a n ta m e n to d a s g a le ri a s a c im a re fe ri d o i d e n ti fi c a r a s z o n a s o n d e e s ta a ç ã o p o d e rá p ro d u z ir m e lh o re s re s u lt a d o s ( e s te tra b a lh o p o d e rá s e r e fe tu a d o e m c o n ju n to c o m o r e fe ri d o l e v a n ta m e n to ). C M A - G a le ri a s El a b o ra r u m Gui a d e b o a s p rá ti c a s o n d e s e d e fi n a m o s p ro c e d im e n to s a d e q u a d o s à p ro te ç ã o d e s ta s z o n a s n o m e a d a m e n te ; a d im e n s ã o d a á re a d e p ro te ç ã o , o m a n e io a d e q u a d o e a s c a ra c te rís ti c a s d a s v e d a ç õ e s a u ti liz a r. M é d io Pra z o C M A Pro p ri e tá ri o s 2 0 0 0€ G a le ri a s (F .1 4 ) De s e n v o lv e r u m c o n ju n to d e p e rc u rs o s d e in te rp re ta ç ã o a m b ie n ta l d o c o n c e lh o q u e t e n h a m e m a te n ç ã o o s v a lo re s n a tu ra is e m p re s e n ç a ** ** El a b o ra r u m re la tó ri o o n d e s e d e fi n e m o s c ri té ri o s d e s e le ç ã o d o s p e rc u rs o s , s e c a rt o g ra fa m o s p e rc u rs o s e s e d e s c re v e m o s v a lo re s n a tu ra is q u e s ã o a b ra n g id o s p o r c a d a u m d o s p e rc u rs o s . M é d io Pra z o C M A Pro p ri e tá ri o s 3 5 0 0€ T o d a a á re a d o c o n c e lh o (m e n o s a ZPE) Des e n v o lv e r e p ro d u z ir s in a lé ti c a d e c a ra c te r in fo rm a ti v o e d e i n te rp re ta ç ã o . M é d io Pra z o C M A 2 0 0 00 € T o d a a á re a d o c o n c e lh o (m e n o s a ZPE) Des e n v o lv e r e p u b lic a r m a te ri a l d e d iv u lg a ç ã o e in te rp re ta ç ã o p a ra d is tri b u iç ã o p e lo s o p e ra d o re s e p ú b lic o e m g e ra l M é d io Pra z o C M A 1 5 0 00 € T o d a a á re a d o c o n c e lh o (m e n o s a ZPE) (F .1 5 ) Se n s ib ili z a ç ã o a m b ie n ta l d a p o p u la ç ã o Aç õ e s d e s e n s ib ili z a ç ã o a m b ie n ta l d a p o p u la ç ã o , in c lu in d o a re d u ç ã o d a p ro d u ç ã o d e r e s íd u o s e a r e d u ç ã o t a m b é m d o s c o n s u m o s e n e rg é ti c o s Curt o Pra z o C M A - Con c e lh o

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