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AS FORÇAS ARMADAS, O ESTADO E A NAÇÃO

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Texto

(1)

2009/09/16

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS

,

O

E

STADOEA

N

AÇÃO

João Brandão Ferreira

Num recente filme de acção que visionámos, o argumento

girava à volta de um sequestro de uma carruagem de metro

com os respectivos passageiros. Numa das cenas uma

jovem mãe que estava acompanhada do seu filho de uns

9/10 anos, em desespero de causa, pediu a um negro de

meia-idade que ostentava um anel com uma águia e a

palavra Airborne (símbolo dos paraquedistas americanos

herdeiros das tradições das muito reputadas 82ª e 101ª

divisões de infantaria aero transportadas), que pensasse

num plano qualquer que os livrasse daquela situação em que corriam perigo de vida.

O nosso homem perguntou à senhora se estava a dirigir-se a ele por ser preto e com ar de duro, ao

que ela retorquiu, que o seu marido também tinha um anel igual. Mais à frente o ex-paraquedista

salvou a vida ao rapazinho, interpondo-se entre ele e a arma do chefe dos sequestradores, sendo

abatido por este. Antes, ainda se o ouviu dizer à mulher ser aquele o único plano que lhe ocorrera.

Apesar dos “traumas” do Vietname e de outras guerras menos felizes, da indústria cinematográfica

de Hollywood não ser propriamente conservadora e das facções “liberais”estadounidenses não

serem conhecidas por fãs das Forças Armadas, isso não belisca a consideração que é devida aos

militares, num país onde o presidente das Associações de Veteranos despacha directamente com o

Presidente dos EUA.

Há poucos meses circulou na net um pequeno vídeo mostrando o modo como as urnas dos

soldados canadianos mortos no Afeganistão eram recebidas e saudadas pela população. Um

exemplo de civismo e patriotismo, sem pieguices nem alardes despropositados. Não é assim em

Portugal, por razões que só a nossa pequenez intelectual e masoquismo endémico podem explicar.

No nosso país, apesar de nos últimos 25 anos já termos enviado cerca de 30.000 homens

cumprirem missões em mais de 30 países nos quatro cantos do mundo, dispondo de umas FAs

que não têm deixado de ser diminuídas em todos os sentidos, raramente se fala, se mostra ou se

escreve, sobre as suas actividades. Têm-se portado bem.

E quando um militar morre, tal tem servido para ataques de baixo jaez entre políticos e ou de

manifestações piedosas e desajustadas de órgãos de soberania. Está tudo fora da justa medida!...

Lembramo-nos do filme “Chaimite”, que exaltava toda uma gesta de africanistas e um outro filme

creio que o “Pai Tirano”, em que numa curta cena se assiste a este diálogo: Fidalga, para um

homem do povo, “Para trás…”, - “para trás não, para a frente, que eu fui de Infantaria”. Mas tudo isto

pertencia a outra época. Agora não há estatuária (a não ser aquela promovida por “homens bons

dos concelhos” em quererem homenagear localmente, os seus conterrâneos que lutaram nas

últimas campanhas ultramarinas, nem outras artes plásticas, grande parte da literatura, teatro, etc

em que de alguma forma se eleve a figura do combatente.

E que dizer da filmografia onde há a realçar o “Non ou a vã glória de mandar”, do laureado Manuel de

Oliveira, em que retrata apenas derrotas militares portuguesas e a “Guerra na Guiné”, de Andringa e

Flora, o maior (e melhor) documentário de propaganda do PAIGC[1] e contra Portugal. Esta

desintonia é difícil de explicar mas é necessário dilucidar.

É certo que houve militares portugueses que não se portaram segundo os ditames da virtude e da

honra, e isto em todas as épocas. Devem ou deviam ter sido julgados e punidos. E muitos o foram.

Agora está longe de serem uma franja sequer razoável das Forças Armadas, cujo activo ultrapassa

em muito o passivo, que são uma trave mestra da nação, cuja história se confunde com a da

nacionalidade e sem as quais Portugal soçobrará. E, em qualquer caso, é imprescindível

salvaguardar a Instituição.

Há qualquer coisa de muito errado nisto tudo.

(2)

109 T

EXTOS

R

ELACIONADOS

:

2012/06/21

F

ORÇAS

A

RMADAS EASUARAZÃODE SER

. U

MPROCESSO PEDAGÓGICO

.

Jorge Sêrro Prazeres

2012/06/14

F

ORÇAS

A

RMADAS PORTUGUESASEM DEBATE

. U

MPROCESSO PEDAGÓGICO

Jorge Sêrro M. Prazeres[1]

2012/04/20

R

EFLEXÃOSOBREO SUCESSODAINICIATIVA

“S

MART

D

EFENCE

Pedro Santos Jorge[1]

2012/03/28

A D

ESPESACOMAS

F

ORÇAS

A

RMADAS EALINGUAGEM DOSNÚMEROS

João Pires Neves[1]

2012/02/08

A D

EFESA

E

CONÓMICAEM

P

ORTUGAL

Nuno Silva Domingos[1]

2012/01/26

T

HE VIRTUESOFDEBATINGDEFENCEPOLICY

Tiago Fernandes Mauricio[1]

2011/12/17

O P

ROCESSODE

P

LANEAMENTODE

D

EFESADA

OTAN – P

ONTO DE

S

ITUAÇÃO

Pedro Santos Jorge[1]

2011/11/10

O

SCOMENTADORESPOLÍTICOS EAINSTITUIÇÃOMILITAR

José M. Castanho Paes[1]

2011/11/04

A

GRANDE OPORTUNIDADE

Alexandre Reis Rodrigues

2011/06/28

A

NOVAESTRUTURADA

NATO. A

LGUÉM GANHOU

?

Alexandre Reis Rodrigues

2011/06/06

R

ACIONALIZAR

,

NÃOÉA PALAVRADE ORDEM

?[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2011/02/21

M

ARINHADE

D

UPLO

U

SO

: U

M CONCEITOPÓS

-

MODERNODE UTILIZAÇÃODOPODERMARÍTIMO

[1]

Nuno Sardinha Monteiro e António Anjinho Mourinha[2]

2010/11/16

A NATO

E

P

ORTUGAL

. A

LINHAMENTOSPARAUM NOVO

C

ONCEITO

E

STRATÉGICO DA

A

LIANÇA

Luís Brás Bernardino[1]

2010/09/15

S

UBMARINOS

- F

ACTOS EARGUMENTOS

*

Texto do CDS

2010/07/11

O

INSTRUMENTOMILITARCOMOPRODUTORDE

S

EGURANÇAE

D

ESENVOLVIMENTONOS

P

AÍSESDE LÍNGUAPORTUGUESA

. C

ONTRIBUTOSPARAUMAESTRATÉGIADE

S

EGURANÇANACIONAL

[1]

Luís Brás Bernardino[2]

2010/07/10

U

MAPOLÍCIAÚNICA

?[1]

Paulo Pereira de Almeida[2]

2010/06/16

(3)

A

S

NOVAS

TAREFASDAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

: L

IÇÕESDE VINTE ANOSDE MISSÕESEM ZONAS DE CRISE

”[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2010/05/15

F

ORÇAS

A

RMADAS

- U

MAESTRATÉGIADE MUDANÇA

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2010/04/28

E

NERGIA

,

UM TEMACENTRALDE

S

EGURANÇAE

D

EFESA

Alexandre Reis Rodrigues

2010/03/14

A S

OBERANIADOS

E

STADOSEO

M

AR

- A

REALIDADEPORTUGUESA

[1]

João Pires Neves[2]

2009/12/13

Q

UE CONTRIBUTOSDE

P

ORTUGALE DA

CPLP

PARAA

A

RQUITECTURADE

P

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S

EGURANÇA

A

FRICANA

?

Luís Brás Bernardino[1]

2009/12/06

Q

UE FARIAMOS EUROPEUSSEM A

NATO?[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2009/09/28

S

EGURANÇA

N

ACIONAL

, S

ERVIÇOSDE

I

NFORMAÇÕESEAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

[1]

Jorge Silva Carvalho[2]

2009/05/22

P

ARLIAMENTARY

C

ONTROLOF

A

RMED

F

ORCES

IN

P

ORTUGAL

[1]

Inês de Carvalho Narciso[2]

2009/04/27

C

OMBATEAO

B

IOTERRORISMO

. P

RIORIDADENACIONAL

?[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2009/01/20

A

REORGANIZAÇÃO DAESTRUTURASUPERIORDA

D

EFESA

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2008/11/18

C

RISENA

I

NSTITUIÇÃO

M

ILITAR

João Brandão Ferreira

2008/10/31

F

ORÇA

A

RMADAS

– U

MAQUESTÃO DE

E

STADO

Alexandre Reis Rodrigues

2008/06/26

S

UBVERSÃOECONTRA

-

SUBVERSÃO

[1]

Francisco Proença Garcia[2]

2008/06/20

U

MA

R

EFORMAMAL EXPLICADA

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2008/03/10

U

M

O

ÁSISNO

“D

ESERTO

” P

ORTUGUÊS

: O C

OLÉGIO

M

ILITAR

João Brandão Ferreira

2008/02/13

A

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F

ORÇAS

A

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C

OMANDO

O

PERACIONAL

C

ONJUNTO

Alexandre Reis Rodrigues

2008/02/11

(4)

2007/12/10

S

EGURANÇA

: V

ISÃO

G

LOBAL

. A

PERSPECTIVADAS

I

NFORMAÇÕES

[1]

Jorge Silva Carvalho

2007/11/15

A I

MAGEM

P

ÚBLICADAS

F

ORÇAS

A

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Q

UADRODASSUAS

M

ISSÕES

José Castanho Paes

2007/10/04

A G

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N

ACIONAL

R

EPUBLICANA

(GNR)

NAS

M

ISSÕESDE

P

AZ

[1]

Francisco M. Rodrigues[2]

2007/10/03

A I

NDÚSTRIADE

D

EFESA

– E

NQUADRAMENTO

G

ERAL

[1]

José Silva Cordeiro[2]

2007/08/03

O C

ÓDIGODO

S

ILÊNCIO

Alexandre Reis Rodrigues

2007/06/18

D

ECOMO

O

PINARCOM

C

REDIBILIDADEACERCADAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

. C

ONSIDERAÇÕES FINAIS

João Pires Neves[1]

2007/06/11

A

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F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

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F

INANCEIROS

,

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ÚMEROS E OSEU

S

IGNIFICADO

. (2ª P

ARTE

) (I-A)

João Pires Neves[1]

2007/06/04

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F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

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”. O

SRECURSOS

F

INANCEIROS

,

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N

ÚMEROS EOSEU

S

IGNIFICADO

.

João Pires Neves[1]

2007/05/29

D

EVEM OS

C

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E

STADO

M

AIORDECLARAROS RENDIMENTOS

?

João Brandão Ferreira

2007/05/28

A

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F

ORÇAS

A

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“R

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S

R

ECURSOS

H

UMANOSE A

F

ORMAÇÃO

” (IV)

João Pires Neves[1]

2007/05/20

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

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S

R

ECURSOS

H

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M

OTIVAÇÃO

(III)

João Pires Neves[1]

2007/05/14

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

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”. O

S

R

ECURSOS

H

UMANOSE OS

Q

UADROSDE

P

ESSOAL

(II)

João Pires Neves[1]

2007/05/07

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EOS

“R

ECURSOS

”. O

S

R

ECURSOS

H

UMANOSE AS

N

ECESSIDADES

O

RGANIZACIONAIS

(I)

João Pires Neves[1]

2007/05/06

A GNR

E O

M

AR

T

ERRITORIAL

(

VERSÃOINTEGRALDOARTIGOPUBLICADO NOJORNAL

P

ÚBLICO DE

5

M

AIO

)

Alexandre Reis Rodrigues

2007/04/30

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. A C

OMPONENTE

F

IXAEAREESTRUTURAÇÃODAS

F

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A

RMADAS

(3ª

PARTE

) (VI-B)

João Pires Neves[1]

(5)

O G

RANDE

D

ESAFIODA

D

EFESA

Grupo de Trabalho do Instituto Humanismo e Desenvolvimento[1]

2007/04/25

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

E

CONOMIA

Alípio Tomé Pinto[1]

2007/04/20

A

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F

ORÇAS

A

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“O

RGANIZAÇÃO

”. A C

OMPONENTE

F

IXAEA

R

EESTRUTURAÇÃO DAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

(2ª P

ARTE

) (VI-A)

João Pires Neves[1]

2007/04/16

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. A C

OMPONENTE FIXAEA

R

EESTRUTURAÇÃODAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

(1ªP

ARTE

) (VI)

João Pires Neves[1]

2007/04/14

C

ONHECIMENTO

, U

SOE

C

ONTROLO DO

M

AR

P

ORTUGUÊS

José Castanho Paes

2007/04/09

A

S

F

ORÇAS

A

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“O

RGANIZAÇÃO

”. O SFN

EA

P

ROGRAMAÇÃO

M

ILITAR

[V-A]

João Pires Neves[1]

2007/04/05

A A

LMADAS

I

NSTITUIÇÕES

Alípio Tomé Pinto[1]

2007/04/02

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O SFN

EA

P

ROGRAMAÇÃO

M

ILITAR

(V)

João Pires Neves[1]

2007/03/26

A

S

F

ORÇAS

A

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“O

RGANIZAÇÃO

”. O S

ISTEMADE

F

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(1997),

O

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DE

S

ETEMBRO DE

2001

EO

S

ISTEMADE

F

ORÇAS

(2004) (IV)

Autor: João Pires Neves[1]

2007/03/19

A

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F

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A

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”. O S

ISTEMADE

F

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E

STRUTURA

O

RGANIZATIVA

(2ª P

ARTE

) (III.A)

João Pires Neves[1]

2007/03/12

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O S

ISTEMADE

F

ORÇASEASUA

E

STRUTURA

O

RGANIZATIVA

(1ª P

ARTE

) (III)

João Pires Neves[1]

2007/03/06

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

“O

RGANIZAÇÃO

”. O S

ISTEMADE

F

ORÇAS

N

ACIONAL

,

O

P

LANEAMENTOE AS

S

ENSIBILIDADES

(II)

João Pires Neves[1]

2007/02/27

A

S

F

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A

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RGANIZAÇÃO

”. O S

ISTEMADE

F

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. A G

RANDE

R

EFERÊNCIA

. (I)

João Pires Neves[1]

2007/02/16

A

S

F

ORÇAS

A

RMADAS EO

“A

MBIENTE

N

ACIONAL

” (II)

João Pires Neves[1]

2007/02/13

A (R)E

VOLUÇÃODO

P

ENSAMENTOESTRATÉGICO

[1]

João Vicente[2]

(6)

A

S

F

ORÇAS

A

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A

MBIENTE

I

NTERNACIONAL

(I)

João Pires Neves[1]

2007/02/10

O C

ERCO

A

PERTA

-

SE

Eduardo Silvestre dos Santos

2007/02/05

A

S

F

ORÇAS

A

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M

ISSÃO

João Pires Neves[1]

2007/01/29

D

ECOMO

O

PINARCOM

C

REDIBILIDADEACERCADAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

João Pires Neves[1]

2007/01/09

O N

AUFRÁGIO

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2006/12/03

A

NTI

-

MILITARISMO

P

RIMÁRIO

José Castanho Paes [1]

2006/11/30

O S

ERVIÇODE

S

AÚDE

M

ILITARNO

P

RINCÍPIODO

S

ÉCULO

XXI

EM

P

ORTUGAL

João Brandão Ferreira

2006/10/22

T

ENDÊNCIAS DASCOMPONENTES TERRESTRESDAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

Miguel Moreira Freire

2006/10/01

O C

OMANDO

O

PERACIONALDAS

F

ORÇAS

A

RMADASEO

Q

UARTEL

-G

ENERAL

C

ONJUNTO

.

E

QUÍVOCOSA DESFAZER

.

Alexandre Reis Rodrigues

2006/09/21

B

OLONHA

,

O

E

NSINO

S

UPERIOR

M

ILITAREA

Q

UALIDADE

Casimiro Pacheco Talhinhas

2006/09/14

Q

UESTÕESQUE SEPÕEM AO

E

NSINO

S

UPERIOR

M

ILITAR

João Brandão Ferreira

2006/07/07

O C

OLÉGIO

M

ILITARPARAALUNOSEXTERNOS

?

João Brandão Ferreira

2006/06/27

O

RGULHOSAMENTESÓS

António Borges de Carvalho

2006/06/08

F

ORÇAS

I

NTERNACIONAIS EM

T

IMOR

. C

ADEIADE

C

OMANDO

Américo Silva Santos

2006/06/07

A GNR

E AS

R

ELAÇÕES DE

C

OMANDO

. O

UTRAPERSPECTIVA

António Borges de Carvalho

2006/06/06

A GNR

E AS

R

ELAÇÕES DE

C

OMANDO

João Ferreira Barbosa

2006/06/01

R

EEQUIPAMENTOADIADO

João Ferreira Barbosa

(7)

2006/05/06

O PRACE

EA

D

EFESA

N

ACIONAL

João Ferreira Barbosa

2006/03/27

O C

OMANDO

S

UPREMODAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

António Borges de Carvalho

2006/03/21

O P

RIMEIRO

T

IRO

Romeu Bentes Marcelo

2006/03/04

O M

ILITARE O

C

IDADÃO EAS

R

ELAÇÕES

C

IVIL

-M

ILITARES

(II P

ARTE

)

João Brandão Ferreira

2006/03/03

O M

ILITARE O

C

IDADÃO EAS

R

ELAÇÕES

C

IVIL

-M

ILITARES

(I P

ARTE

)

João Brandão Ferreira

2006/01/22

E

XISTEM

F

ORÇASPARAAS

M

ISSÕES

?

João Nuno Barbosa

2006/01/22

C

ONVÉMNÃOPERDERCAPACIDADES

João Nuno Barbosa

2005/11/24

P

ORTUGALEO

M

AR

. U

MARELAÇÃODIFÍCIL

João Ferreira Barbosa

2005/11/08

P

ORTUGAL

:

OS CONFLITOSMILITARESDOS ÚLTIMOSTRINTAANOS

João Brandão Ferreira

2005/04/23

A

LGUMASPERGUNTASAO

M

INISTRODA

D

EFESA

[1]

Alexandre Reis Rodrigues

2005/04/22

C

APACIDADEEXPEDICIONÁRIAOUDEFESATERRITORIAL

?

Alexandre Reis Rodrigues

2005/03/22

S

EREIASNA

D

EFESA

Américo Silva Santos

2005/03/21

P

OLÍTICADE

D

EFESA

N

ACIONALDO

XVII G

OVERNO

C

ONSTITUCIONAL

Eduardo Silvestre dos Santos

2005/03/06

I

NDEPENDÊNCIAAMEAÇADA

?

Alexandre Reis Rodrigues

2005/02/23

U

MNOVOCICLOPARAA

D

EFESA

? [1]

Alexandre Reis Rodrigues

2005/01/02

R

EFLEXÕES PROGRAMÁTICASPARAA

D

EFESA

[1]

Grupo Trabalho Reflexão e Defesa (IHD)

2004/06/29

A

LGUNS

C

ONTRIBUTOS PARAA

D

EFINIÇÃODE UMA

P

OLÍTICADE

D

EFESA

Alexandre Reis Rodrigues

(8)

2004/05/17

P

ORUM

C

ONCEITO

D

IFERENTE DE

D

EFESA

Rui Arrifano

2004/04/23

O

S

I

NVESTIMENTOS NA

D

EFESA

Alexandre Reis Rodrigues

2003/11/18

O C

OMANDODAS

F

ORÇAS

A

RMADAS EA

R

EVISÃO

C

ONSTITUCIONAL

António Borges de Carvalho

2003/09/30

S

EGURANÇA

N

ACIONAL

-

COMPONENTE MILITAR

Freitas Ribeiro Pacheco

2003/09/29

T

ELEVISÃO

P

ÚBLICA

Dr. António Borges de Carvalho

2003/06/13

U

MNOVOCICLODE PLANEAMENTO

Alexandre Reis Rodrigues

2002/10/02

D

ISCUSSÃOPÚBLICADASBASES DO

CEDN

Alexandre Reis Rodrigues

2002/09/16

A

PROPÓSITODADISCUSSÃODASBASESDO

CEDN

Alexandre Reis Rodrigues

2002/08/21

D

EFESA

,

INTERESSES NACIONAISEAMEAÇAS

Alexandre Reis Rodrigues

2001/06/20

O L

IVRO

B

RANCODE

D

EFESA

N

ACIONAL

Alexandre Reis Rodrigues

2001/05/02

A R

EFORMADAS

F

ORÇAS

A

RMADAS

Alexandre Reis Rodrigues

2000/05/03

P

OLÍTICADE

D

EFESA

N

ACIONAL

. A

SNOVASMISSÕESDAS

FA

S

Francisco Proença Garcia

Referências

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