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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1212

Influencia da densidade de plantio na produção da rúcula em ambiente

protegido no Vale do Ribeira

Erval Rafael Damatto Junior1; Eduardo Jun Fuzitani1; Edson Shigueaki Nomura1; Heitor Luiz de A. Campos2

1

APTA – Polo Regional Vale do Ribeira. Caixa Postal 122, 11900-000, Registro – SP. erval@apta.sp.gov.br; edufuzitani@apta.sp.gov.br; edsonnomura@apta.sp.gov.br. 2

UNESP – Campus de Registro, heitorluiz.ac@uol.com.br

RESUMO

O consumo de hortaliças tem aumentado no mundo, não só pelo crescente aumento da população, mas também pela tendência de mudança no hábito alimentar do consumidor. As propostas de pesquisas para as culturas em geral visam o aumento da produtividade e, diante das necessidades de estudos sobre as respostas à densidades de plantio da cultura da rúcula nas condições do Vale do Ribeira, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a taxa de germinação de sementes de rúcula, bem como a produção da cultura em condições de ambiente protegido. O experimento foi conduzido no Polo Regional Vale do Ribeira da APTA, município de Pariquera-Açu/SP, sendo que o plantio foi realizado em condições de ambiente protegido, em canteiros de 5,0 m de comprimento e 1,0 m de largura, e cada canteiro constituiu uma parcela experimental, da qual foi avaliado 1,0 metro linear. O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualisado, com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos constituídos de diferentes densidades de plantio: 75, 95, 115, 135 e 155 sementes por metro linear. Foram utilizadas sementes comerciais de rúcula da cv. Cultivada, as quais foram semeadas diretamente nos canteiros e após 35 dias foi realizada a colheita e procederam-se as avaliações de número de plantas total e comerciais, porcentagem de germinação, comprimento de folhas comerciais, matéria fresca e seca total. A densidade de plantio não influenciou a porcentagem de germinação, a qual foi considerada baixa (35,91%), nem o comprimento das folhas, o qual pode ser classificado como folhas grandes (acima de 27 cm). A semeadura de 135 sementes por metro linear foi 42% superior à menor densidade de semeadura (75 sementes por metro linear). Diante dos resultados é possível concluir que o uso de 135 sementes por metro linear de canteiro é o que proporciona a maior produção por área.

Palavras-Chave: Eruca sativa L., espaçamento, população de plantas.

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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1213

Influence of planting density on rocket production under protected environment in the Ribeira Valley

Vegetables consumption has increased in the world, not only by the population increase, but also by the consumer food habits changes. Research aims to improve crops yield, so given the needs for studies on responses to planting density culture conditions of rocket in the Ribeira Valley, this study aimed to evaluate the rate of germination of rocket, as well as crop production in protected cultivation. The experiment was carried out at the experimental farm of the Polo Regional Vale do Ribeira, APTA, at Pariquera-Açu/SP city. The planting area was carried out in protected cultivation in plots of 5 m long and 1 m wide, and each plot constituted an experimental plot, which has been reported 1 linear meter of culture. The experimental design was completely randomized with 5 treatments and 4 replications. Treatments consisted by different planting densities: 75, 95, 115, 135 and 155 seeds per meter. It was used commercial seeds of rocket cv. Cultivada which were planted directly in the beds. Plants were harvested 35 days after planting and it were evaluated the total number of plants, number of commercial plants, germination percentage, leaf length, plants fresh and dry weight. Planting density did not affect the germination percentage, which was considered low (35.91%). Leaves length were not influenced by planting density and they were classified as large leaves (above 27 cm). The seeding of 135 seeds per meter was 42% greater than the lowest seeding rate (75 seeds per meter). Given the results it can be concluded that the use of 135 seeds per linear meter provides the greatest production per area.

Keywords: Eruca sativa L., spacing, plants population.

O consumo de hortaliças tem aumentado no mundo, não só pelo crescente aumento da população, mas também pela tendência de mudança no hábito alimentar do consumidor. Este consumidor, por sua vez, tem se tornado mais exigente, havendo necessidade do produtor aumentar a qualidade sem, no entanto, deixar de crescer a produção total e a regularidade de fornecimento (Ohse et al., 2001).

A região do Vale do Ribeira, ao sul do Estado de São Paulo e leste do Paraná é caracterizada por altas temperaturas e elevada precipitação pluviométrica no verão, o que dificulta a produção da maioria das variedades olerícolas neste período, elevando assim, o custo de produção.

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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1214 A rúcula (Eruca sativa L.) é uma hortaliça pertencente à família Brassicaceae, cujas folhas são compridas, pouco espessas, de coloração verde escura e limbo recortado, tem sabor picante e é consumida principalmente em saladas. É rica em vitamina C, potássio, enxofre e ferro, além de apresentar efeitos anti-inflamatório e desintoxicante para o organismo. A cultura apresenta ciclo relativamente curto, sendo a colheita realizada normalmente 40 a 50 dias após a semeadura (Trani & Passos, 1998).

Embora a rúcula seja considerada uma hortaliça mais adaptada às condições de clima ameno, sua produção no Vale do Ribeira é realizada com frequência pela maioria dos produtores de hortaliças e, para evitar riscos maiores de perdas, alguns produtores tem investindo no cultivo protegido desta folhosa, possibilitando a obtenção de produtos de melhor qualidade, maior produção, diminuição do uso de adubos e agrotóxicos e redução do ciclo das culturas.

Nos últimos anos, a rúcula vem apresentando acentuado crescimento no seu cultivo quando comparada com outras folhosas. Além disso, seu cultivo está em expansão também por propiciar ao produtor preços mais atrativos do que os de outras folhosas como alface, chicória, almeirão e couve (Costa et al., 2005).

As cultivares mais plantadas no Brasil são: Folha Larga, Branca e Pão-de-Açúcar (Camargo, 1992). Segundo Minami & Tessarioli Neto (1998) para o comércio, as folhas de rúcula, devem estar com 15 a 25 cm de comprimento, bem desenvolvidas, verdes e frescas, considerando como padrão comercial à altura aproximada de 20 cm, aceitando uma variação de 10% em torno dessa medida.

Muitos fatores podem afetar a produção de uma cultura como nutrição, manejo da água, tratos culturais, incidência de pragas e doenças, além dos fatores ambientais, como temperatura, umidade relativa do ar, luminosidade, dentre outros. As pesquisas realizadas nas últimas décadas tem norteado a melhor forma de condução, bem como tratos culturais a serem realizados num plantio para as mais diversas condições edafoclimáticas. Quando se altera a densidade de plantio é possível incrementar as produções da cultura, quer seja pelo aumento do número de indivíduos em uma determinada área, como também pela forma que esses indivíduos são conduzidos. A densidade de plantio também pode alterar a incidência de luz sobre as plantas, o que pode afetar eficiência do crescimento devido às diferentes respostas em suas

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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1215 características fisiológicas, bioquímicas, anatômicas e de crescimento (Ferreira et al. (1977), Engel (1989), Kozlowski et al. (1991) e Atroch et al. (2001)).

As propostas de espaçamento, germinação e densidade de plantio, para as culturas em geral, tem procurado atender às necessidades específicas dos tratos culturais e à melhoria da produtividade. Todavia, alterações em espaçamento e densidade induzem a uma série de modificações no crescimento e no desenvolvimento das plantas e precisam ser mais bem conhecidas, especialmente em condições edafoclimáticas diferentes. Diante das necessidades de estudos sobre as respostas às densidades de plantio da cultura da rúcula nas condições do Vale do Ribeira, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a taxa de germinação de sementes de rúcula, bem como a produção da cultura em condições de ambiente protegido.

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na fazenda experimental do Polo Regional Vale do Ribeira da APTA (Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios), localizada no município de Pariquera-Açu/SP (24º 36’ 31” S e 47º 53’ 48” O, altitude de 25 m). O clima da região é mesotérmico, tropical, quente e úmido.

O plantio foi realizado em condições de ambiente protegido em estrutura do tipo túnel com 25 m de comprimento e 6 m de largura, coberto com filme de polietileno com espessura de 150 micra. O solo apresentava na camada superficial (0-20 cm) as seguintes características: pH (CaCl2) = 5,3; P = 130 mg dm-3; K = 1,4 mmolc dm-3; Ca =

49 mmolc dm-3; Mg = 10 mmolc dm-3; B = 0,22 mg dm-3; Cu = 0,4 mg dm-3; Fe = 93 mg dm-3; Mn = 4,4 mg dm-3; Zn = 1,9 mg dm-3; H+Al = 22 molc dm-3 e matéria orgânica = 25 g dm-3.

Para a instalação do experimento foram preparados canteiros, que receberam calagem e adubação, conforme recomendado para a cultura (Raij et al., 1997). Os canteiros foram construídos com dimensões de 5 m de comprimento e 1 m de largura, sendo que cada canteiro constituiu uma parcela experimental, da qual foi avaliado 1 metro linear da cultura. Os tratos culturais foram realizados conforme preconiza Filgueira (2008). A semeadura foi realizada no dia 11 de setembro de 2012, com sementes comerciais de rúcula da cv. Cultivada, as quais foram semeadas diretamente nos canteiros. Após 35 dias da semeadura foi realizada a colheita e procederam-se as avaliações de número de

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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1216 plantas total e comerciais, porcentagem de germinação (%), comprimento de folhas comerciais (cm), massa da matéria fresca e seca total (g).

O delineamento experimental adotado foi inteiramente casualisado, com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo os tratamentos constituídos de diferentes densidades de plantio: 75, 95, 115, 135 e 155 sementes por metro linear. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo do teste de Tukey a 5% de probabilidade.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na colheita das plantas definiram-se como plantas comerciais aquelas que apresentavam comprimento de folhas superior a 15 cm, conforme classificação de Minami & Tessarioli Neto (1998). Os dados de caracterização e produção das plantas de rúcula encontram-se na Tabela 1.

Como observado na Tabela 1 a densidade plantio de 155 sementes por metro linear (T5) apresentou maior número de plantas germinadas, bem como maior número de plantas comerciais produzidas, em função da maior quantidade de sementes utilizadas. Enquanto que no tratamento em que se utilizou menor quantidade de sementes (75 sementes por metro linear) encontraram-se o menor número de plantas e de plantas comerciais.

No presente trabalho a densidade de plantio não influenciou a porcentagem de germinação, sendo a média de 35,91%, que pode ser considerada baixa em comparação a testes de germinação realizados em condições de laboratório, onde as condições são ideais (luz, temperatura e umidade), podendo chegar próximo a 100%. Contudo, no campo pode ocorrer falta de água, temperaturas elevadas ou abaixo das requeridas pela cultura, além de doenças e pragas que podem impedir ou dificultar a germinação.

Durante a condução do experimento foi constatada a presença de paquinha (Neocurtilla

hexadactyla), considerada uma das pragas mais importantes na olericultura, que ataca

plantas nos primeiros dias após a germinação. Esta praga promoveu danos ao cultivo, o que pode ter interferido de alguma maneira nos resultados de germinação obtidos. Com relação à incidência de doenças, durante a condução do experimento não foi observada nenhuma doença que pudesse limitar o cultivo.

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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1217 Mesmo o tamanho das plantas não sendo alterado em função dos tratamentos, o comprimento médio de folhas foi grande (média de 28,57 cm), valores estes superiores aos citados por Minami & Tessarioli Neto (1998), que dizem que para o comércio, as folhas devem estar com 15 a 25 cm de comprimento, aceitando uma variação de 10% em torno dessa medida. Uma das razões das plantas produzidas no experimento serem maiores que as citadas pelo autor supracitado é em função do presente trabalho ter sido conduzido em ambiente protegido, o que favoreceu o crescimento das plantas.

A massa da matéria fresca de plantas foi influenciada pelos tratamentos, onde as plantas produzidas no T4 (135 sementes por metro linear) apresentaram maior peso (511,62 g) por ter maior número de sementes por metro linear (135) que os tratamentos 1, 2 e 3 (75, 95 e 115 respectivamente) e ser menos adensado que o tratamento 5 (155 sementes por metro linear). Esses fatores também contribuíram para o T4 apresentar o maior massa de matéria seca que foi de 42,87 g, valor este não significativo. O peso médio da massa da matéria seca foi de 33,97 g (Tabela 1).

Em função da ausência de diferença entre as densidades de plantio para germinação de sementes de rúcula, o emprego de 75 sementes por metro linear é o mais econômico para o produtor, contudo, quando foram utilizadas 135 sementes por metro linear a produção de massa da matéria fresca foi 42% maior.

Diante dos resultados é possível concluir que o uso de 135 sementes por metro linear de canteiro é o que proporciona a maior produção.

REFERÊNCIAS

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CAMARGO, L.S. 1992. As hortaliças e seu cultivo. Campinas: Fundação Cargill. 252p. COSTA, C. C.; REZENDE, B. L. A.; CECÍLIO FILHO, A. B.; MARTINS, M. I. E. G.

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essências nativas, concentração de clorofila nas folhas e aspectos de anatomia.

Piracicaba: USP – ESALQ. 202 p. (Dissertação de mestrado em Ciências Florestais).

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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1218 FERREIRA, M.G.M.; CÂNDIDO, J.F; CONDÉ, A.R; BRANDI, R.M. 1977. Efeito do sombreamento na produção de mudas de quatro espécies florestais nativas. Revista

Árvore 1: 121-134.

FILGUEIRA, F.A.R. 2008. Novo manual de olericultura. Viçosa: UFV. 421p.

KOZLOWSKI, T.; KRAMER, P.J.; PALLARDY, S.G. 1991. The physiological

ecology of woody plants. London: Academic Press. 657p.

MINAMI, K.; TESSARIOLI NETO, J. 1998. A cultura da rúcula. Piracicaba: ESALQ. 19 p.

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IAC. 285p. (Boletim Técnico 100).

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Hortic. bras., v. 31, n. 2, (Suplemento-CD Rom), julho 2014 S1219

Tabela 1. Número total de plantas, número de plantas comerciais, porcentagem de

germinação, comprimento de folhas, massa da matéria fresca e seca de plantas de rúcula produzidas sob diferentes densidades de plantio. (Number of plants, number of commercial plants, germination percentage, leaf length, fresh and dry weight of rocket plants grown under different planting densities). Pariquera-Açú-SP, 2012.

Tratamentos Nº total plantas Nº plantas comerciais % de germinação Comprimento folhas (cm) Matéria fresca (g) Matéria Seca (g) T1 = 75 29,50 b 19,25 b 39,33 29,57 357,87 b 29,62 T2 = 95 32,25 ab 25,50 ab 33,94 29,41 365,75 b 29,87 T3 = 115 43,00 ab 24,75 ab 37,39 28,12 404,37 b 31,75 T4 = 135 49,25 ab 28,25 ab 36,48 28,59 511,62 a 42,87 T5 = 155 50,25 a 33,00 a 32,42 27,16 405,62 b 35,75 Média 40,85 26,15 35,91 28,57 409,05 33,97 C.V. (%) 21,89 18,31 21,41 5,23 6,61 17,84

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