• Nenhum resultado encontrado

6. Índice de anexos Relatório final de avaliação externa da ENED

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "6. Índice de anexos Relatório final de avaliação externa da ENED"

Copied!
322
0
0

Texto

(1)6. Índice de anexos – Relatório final de avaliação externa da ENED Página 1 de 2. Os anexos assinalados com * só poderão ser consultados após consentimento escrito da equipa de avaliação N.. Título. Anexo 1. Termos de referência. Anexo 2. Matriz de avaliação A. Matriz de avaliação negociada B. Matriz de avaliação reformulada. Anexo 3. Análise de documentação-chave. 3.1.. Meta-análise aos documentos referentes à ENED. 3.1A. Sugestões e Recomendações dos RA – 2010 a 2014. 3.2.. Análise dos relatórios das jornadas e fórum de ED. 3.3.. Perfil das entidades promotoras por objetivo. 3.4.. Análise de públicos e promotores da ENED por objetivo. 3.5.. Análise de metas A. Análise das metas a partir das bases de dados dos Relatórios de Acompanhamento e por referência ao Plano de Ação da ENED B. Quantificação das metas previstas por medida C. Análise da relação entre metas quantitativas e ações reportadas por medida. 3.6.. Análise de tipologia de atividade e medidas A. Análise geral das tipologias de atividade reportadas, por medida, entre 2010 e 2014 por tipo de promotor B. Organizações que reportam as suas atividades de acordo com as Medidas da ENED C. Tipologias de atividades reportadas por tipo de promotor. 3.7.. Informação sobre o financiamento de ED. 3.8.. Análise Objetivos Específicos_Medidas_TA. 3.9. Contextualização das Metas. Anexo 4. Auscultação de atores. 4.1.. Nota metodológica e categorias de análise qualitativa. 4.2.. Entrevista à responsável pela produção dos relatórios de acompanhamento (E1) A. Guião de entrevista B. Grelha de análise *. 4.3.. Entrevista coletiva com a Comissão de Acompanhamento da ENED (E2) A. Guião de entrevista B. Grelha de análise *.

(2) 6. Índice de anexos – Relatório final de avaliação externa da ENED Página 2 de 2. 4.4.. Entrevista coletiva (E3) A. Guião de entrevista B. Grelha de análise *. 4.5.. Entrevista com Entidades Subscritoras do Plano de Ação (E4, E5 e E6) A. Guião de entrevista B1. Grelha de análise - Primeiro grupo (E4) * B2. Grelha de análise - Segundo grupo (E5) * B3. Grelha de análise - Entrevista individual (E6) *. 4.6.. Entrevista a entidades promotoras da ENED (ESE) (E7) A. Guião de entrevista B. Grelha de análise E7*. 4.7.. Entrevista a entidades promotoras da ENED (ONGD) (E8 e E9) A. Critérios de seleção B. Guião de entrevista C1. Grelha de análise ONGD1 (E8) * C2. Grelha de análise ONGD2 (E9) *. 4.8.. Entrevista a atores políticos - Sr. Secretário de Estado da Educação (E11) A. Guião de entrevista B. Grelha de análise *. 4.9.. Entrevista a atores políticos – Sr.ª Presidente do Camões, I.P. (E12) A. Guião de entrevista B. Grelha de análise *. 4.10.. Inquérito por questionário às entidades promotoras da ENED A. Inquérito B. Relatório de análise. 4.11.. Seminário de apresentação pública do relatório intermédio A. Guião de dinamização B. Contributos decorrentes do seminário. Anexo 5 5.1.. Estudo de caso – Concretização dos objetivos 1 e 4 A. Guião de entrevista coletiva a membros de ONGD (E10) B. Grelha de análise (E10) * C. Atividades reportadas para OE1 D. Atividades reportadas para OE4.

(3) . .   -$#'!#&$*+)+ "##'&$,'()'*&-'$-#%&+'<:;:5<:;? 674  **,&+'3,+6$3/1/12+3,/1,/,23+,*$3,,/1,$*+3,04$2$, 216$,26)$,!$+)2313"$ $,+)4,/1,2+6,)6$*+3,MKLKD MKLPE FB +3MN+,6*1,MKLP  ;4 

(4)   ;4;+3$'4$+3)3!,1*,134"4221"+$8.2 ,,61+*+3$2 /1,2+6,)6$*+3,E)3!,1*,134"422 F?,*2+14/1%"$,

(5) !1? +B: LR? NB: $1$3,? LRKKDKPL $2,? /,1 $+4* +$  ,*$22,  ,*/+#*+3,     ,* , /,$, !$++$1, , *.2 – +23$343,  ,,/1,   %+"4? B B E*.2? B BF? 2$3, + 6+$  $1? +B: MRK? LMPKDLOT $2,? 3162  ,+313, )1,+31,*.2? BB?)3!,1*,134"422 B  ;4< ,2 31*,2 , 2/#, +B: MPTNCMKKT? /4)$,  MQ  +,6*1, +, $1$,  /5)$ +B: MNK – MB9 21$? 04 /1,6,4   ?  ,*$22,  ,*/+#*+3,  ,*/,23 /),2 34$2 *.2 – +23$343,  ,,/1,   %+"4? B B E*.2 BBF? $1,D1)  4, EF? )3!,1* ,134"42 2      – +31,  +316+,/1,2+6,)6$*+3,*%)11)B  ;4= * 2$+3,+$ ,* ,2 1*,2  !1 +$? 04 04$ 2 '4+3* E F?  "23, *$+$2313$6!$++$16)$,,*/3)3!,1*,134"422 ?,*, /,$,,*.2 BB?3162$6$2,/,$,,$$6$)EF, $+3 4$3,1$6)$,EF?+,04,+1+*3,,),"$B  ;4>  ,1, ,* ,2 *2*,2 1*,2  !1 +$? , ,*/+#*+3,  6)$, ,*/3,*$22,,*/+#*+3, ?,*,/,$,2+3$22421$3,12 , )+,  ,      4*        

(6)  ? 04 /,1, 21 ,+24)3,2*$!1+32!22,/1,22,B  <4

(7) 22  <4;,'3,,,+313,/123,216$,26)$,!$+)2313"$ $,+) 4, /1 , 2+6,)6$*+3, MKLKDMKLP E F  , 24 )+,  ,? * ,+!,1*$,*,21*,2!1 +$B  <4<  +3$ '4$+3 1216D2  /)$, , -$", ,2 ,+313,2 5)$,2? +,2 31*,2%/16$23,2,*26$2/3.2?2$"+*+3+,04,+1++)$2 2/1,/,232'4$,B . <4=/1,/,236211$"$*)%+"4/,134"4262122$+/),/1,/,++3 ,4/),241/12+3+3)")B  <4>  /1,/,23 6 21 ,*/+#  13$.2 *$3$2 /) 43,1$ 1$431$  4+$1/)"41+,$)323+,042$34,31$431$2$34,,+31$43$6 2+,+31*1"4)1$82?22$*,*,13$,,1"$23,1$*$+),/1,/,++3,4,24 1/12+3+3)")B L .

(8)   <4?  /1,/,23 6 $+)4$1 ,2 411%4),2 ,2 6)$,12? *3,,),"$? ,1*+3,  1,+,"1*? * ,*, ,2 *$2 )*+3,2 $$,+$2 ,+2$1,2 +221$,2? * ,+2,++$,*,21*,2!1 +$,23)$,04+3,,

(9) ,,/12+3, 1,/,23B  <4@2411%4),2,26)$,126*6$+$1)1*+3  7/1$ +$*6)$, *4,/1,2+6,)6$*+3,EFB  <4A*3,,),"$6 ,+3*/)11!1 +$ ,1"*,3E,1$

(10) 4+? 41, -"$,,4,431F22$*,*,23+$2?*3,,2$+2314*+3,243$)$81B  <4B2/1,22,7/122,2*41,2$+$,2*)"1$2*,2$+)4*, B . <4C 2 ,4*+3,2 $+)42,2 + /1,/,23 6* 21 22$+,2 ,4 141$,2 /), 1/12+3+3)"),/1,/,++3,**+3,/1,!$3,B . <4;:  /1,/,23 6 21 $+2314% ,*  22$+341 /,1 /13  3,,2 ,2 )*+3,2 04$/  6)$,12  )1,  '3$6$? ,+!$+$)$  42 +$ ,+!)$3, +31222?0404$2'4+3E FB  =4   

(11)   =4;  '4$, !8D2  /1,/,23 ,+,*$*+3 *$2 6+3',2? ,* , )$*$3 23)$,+,1,2?,+2$1+,,21$31$,2/,+1.2$7,2/$!$,2B . =4</1,/,236)$,1,,*,21$31$,2/,+1.22"4$+32A F4)$/1,/,23*3,,)-"$DOKW@ F,*/3 +$2DNKW@ F1,DNKWB  =4= O critério “qualidade da proposta metodológica” integr ,2 241$31$,2  /,+1.2 2"4$+32A F,)$8,1 +$*3,,)-"$DLP/,+3,2@ F04,*3,,),"$DLP/,+3,2B . =4>1$31$,“,*/3 +$2”,+3*/),2241$31$,2/,+1.22"4$+32A F,*/3 +$**31$6)$,DLP/,+3,2@ F,*/3 +$**31$DLP/,+3,2@ F ,*/3 +$ * *31$  6)$, *   * /,)%3$2 /5)$2? *,1*+3 +,2 23,124,,,/1,/1,2+6,)6$*+3,DLP/,+3,2@ F,+#$*+3, DLP/,+3,2B  =4?O critério “preço” é aferido da seguinte forma:  F ,+34,/1,/,23Y E1,*$2$7,C1,1,/,23FG,+1,,1$31$, /1,B  =4@)22$!$,!$+)/1,/,2331$4%,1,,*!-1*4)24204+3A RKW G E,+34, 3+$C

(12) )#,1 /,+34, 3+$F X NKW G E1, *$2 $7,C 1,  /1,/,23FB +3+D2e por “pontuação técnica” a soma dos pontos obtidos nos critérios “qualidade da proposta metodológica” e “competências”.  M .

(13)   >4 /1,*7$*,?,* ?/"1/)+3$'4$+32$34D2*20.000,00 €E6$+3 *$)41,2FB  ?4 ?4;  /1,/,23 6 /1,1  $+3$!$, ,2 **1,2  04$/  6)$,12? * ,*,,12/,+26)/)*2*B  ?4< +, * ,+2$1, ,2 1*,2  !1 +$ * +7,  , 24/1*+$,+,?  /1,/,23 6 $23$+"4$1  ,1"* *3,,)-"$? 2 3+$2? $+2314*+3,2  *3,,2  43$)$81?*,*,'423$!$112/3$604,B  ?4= 6+, * )$+#  ,+3 , ,'3,?  !$+)$? , *$3,  ,2 ,'3$6,2  6)$, ,+23+32 ,2 1*,2  !1 +$?  /1,/,23 6 $+)4$1 4* *31$8  6)$, /1+#$?04,+3*/),2$3+22"4$+32A 423.2. 1$31$,2 /1$,. +$,12.

(14) 3,,21,)# $+!,1*,C6)$,. ,+32 61$!$,. 1…. . . . . 2…. . . . . 3…. . . . . 4…. . . . . 5…. . . . . 6…. . . . . 7…. . . . . S…. . . . .  ?4>  ,1*+3, 6 $21$*$+1 , +5*1,  $2? , 423, , 216$, /,1 $? , 6),1  '42423,/,1$,423,,*6$"+2/,1$!3,24*,26)$,12?* 4*2!22,1,+,"1*?+,22"4$+32*,)2A 2. B:$2. 423,,216$,$. '42423,$. +)$2 1…. . . . . 2…. . . . . 1)#,*/,. 1…. . . . . . 2…. . . . . ),1,,1)3-1$,. 1…. . . . . . 2…. . . . . ,)#  ,4*+3) . 6)$,1. $"+2$.  ?4? ,+2$1+,,2 1*,2  !1 +$ +7,2 ? * 2/$), )+1$, % /16$23,? /1,/,236,+314*1,+,"1*+,231*,22"4$+32A 2 ,)#+)$2,4*+3)  1)#,*/,  ),1,,1)3-1$, . 1,43,      . 18,*2*+2      . 2/,+26)      . +316+$+32      . N .

(15)   @4 2/1,/,2326*21/12+32+,/18,LP$253$2?/13$131,, ,+6$3B  A4   2/$,22)1$*+3,26*212,)$$3,2/,121$3,3,+3/+5)3$*,$, /18,/1/12+3,/1,/,232,12/,+$,23,/+5)3$*,$,/18,B  B4  2/1,/,2326*+31"42+,2"4$+3+1,)31-+$, $+!,H/)3!,1*,+"B/33 2MO#,12,5)3$*,$,/18,B  C4  /18,,1$",*+43+,/1,/,23QQ$2,+3,23,31*,, /18,!$7,/1/12+3,2/1,/,232B  ;:4 ,  7$"%6) 4,B ,6$? 3 , ) 4*/1$*+3,  3,2 2 ,1$".2 , '4$31$,?+3$'4$+3/,?2,,+2$11,+6+$+3?/1,113+, 3LKW,6),1,2/"*+3,2!341B  ;;4   ;;4; 1 !$3,2  ),1,  /1,/,23   6)$,? 6* 21 ,+2$1,2 ,2 ,4*+3,22"4$+32A F 2313"$ $,+)4,/1,2+6,)6$*+3,MKLKDMKLPE F@ F )+,, @ F 1,3,,),,,/1,/12421$,,)+,, @ F 1,3,,),,),1,+31,*.2? BB?/11,*,61,+2,)$, +,3,14,,1*)@ F ,+$3,2313"$,,,/1,,134"42MKLODMKMK@ !F )3-1$,2,*/+#*+3,74, EMKLKDMKLL?MKLM?MKLNMKLOF@ "F 1,"1*21)3-1$,22 ,1+2E ? ?  F?*2/$)?,1)3-1$,2 . ,1+2? 24,1$+2 ao tema “A avaliação no contexto da Educação para o Desenvolvimento”@ #F

(16) *-1$, -14*@ $F )3-1$, ,        E F 2,1  4, ),) * ,134")@ 'F ,4*+3,22$,26)$,$2/,+%6$2+,  ,*.2? BB@ (F 431,2,4*+3,21!1 +$),1,2,4*$3$,2/),2**1,2,*$22, ,*/+#*+3, B  ;;4< 2 ,4*+3,2 *+$,+,2 2, 2423%6$2  ,+24)3 +,2    ,2 **1,2  ,*$22,,*/+#*+3, +,  , B. O .

(17) .  

(18)    (!#)(", #" )*(* #" +#&(#)",# ,!"*# 97872978<3 4  81"'+(!"*# +NLLUB- 2 42&- 34--3 $.&-3 --0 2- - 2 42&- 34-)5,4-  5- 02-72+B 427!3 -  30%- ,E; NQUOFNLLUB 05*&-  NR   ,-7 +2- ,- &2&-   06*& ,E; NOL – NE: 3!2& B - -5+ ,4-   -2& ,4-  3424!$& &-,*   5- 02 -  3 ,7-*7&+ ,4- NLMLGNLMQ HIE - 2 # 2&-  30%-B #-&  4 2+&,  -,34&45&-   5+ -+&33- -+0,%+ ,4-B-+0-340 *-345&3+/ 3– ,34&454---0 2-  ',$5B EE H+/ 3 EEIB &2 -G 2*  5-B *4#-2+ -245$5 3 3      –  ,42-  ,4 27 ,-02- 3 ,7-*7&+ ,4-+'*22*E  + 2&*   NLMLB - *,-   -   #-& 3532&4-B 427!3   02-4--*-B 0-2 MP ,4& 3 G &,34&45&/ 306*&3 -2$,&9/ 33-&  &7&*–-,$2 $,-B33&+B-3+ +2-3-+&33-   -+0,%+ ,4-    3 3 $5&,4 3 ,4& 3D $",& -245$5 3 - +& ,4 B EEC *4- -+&332&- 02 3 &$2/ 3B EEC  -+&33- &-,*  C -+&33- 02  &,&   $5*   !, 2-C ,34&454--245$5"3- 30-24- 

(19) 57 ,45 B EEC33-&- 2-# 33-2 302  5- ,4 25*452*C 33-&-    #* 8-  ,4 27 ,- , -*'4& 54&7 3 3-*3 50 2&-2 3 5-C-+&33-&-,*

(20) 534& 9C-,#  2--245$5 3333-&/ 3   # 3-+& ,4 C-,3 *%-&-,* 

(21) 57 ,45 E  + NLMQB - 0 2'--   7&$",&  3424!$& &-,*   5- 02 -  3 ,7-*7&+ ,4-  - -22 30-, ,4 *,- - -0 2'--  8 2'&- #5,/ 3-+&33- -+0,%+ ,4-   #-2+ 02-22-$-3 4! OM    9 +2-   NLMRB 427!3 -  30%- ,E; UTMQFNLMQ -  2 42&- 34--3 $.&-3342,$ &2-3 --0 2- - 2 42&- 34--,3&,- 3&-  5,2&-B NM )5*%-B05*&-,-&2&- 06*&BNE:3!2& B,E;MRTB NT $-34-  NLMQE  +!+ +NLMQB3MP ,4& 33532&4-23-*,- -3532 7 2+5+ , - 02-4--*- 3502+ ,&-,-B 4 ,- + 7&34  02-22-$- - 3 5 0 2'--   7&$",& 4! OM    9 +2- NLMRE  4 +-+--) 4&7-$ 2*#%  *%       '% *&#% && & #%-   &&-     &   # %'((&  # %  & $(&'"&   &* *' 2 (  ','   %&' '%# 2 '      %- '    %'   # %   '% & %   &  4    - 3 5 *,-   - -+02 , + P -) 4&7-3 30 '#&-3B -22 30-, ,4 3  P 2 3 H0&4-B&*-$- --0 2-&,34&45&-,*C 5-#-2+*C 5-,-#-2+*C3 ,3&&*&9- &,#*5",&0-*'4&IBNS+ &3 QS4&0-*-$&3 4&7& 3 + 43E  --5+ ,4- -2& ,4-B 34 *  G3 15 &% #% *  & ' & *    ,'% 2 (  (  %*&     #%(%&   (  *       15   %&# &   #   %     #% &&    #  '   *       &,5+    &&    #  ' 4 3iJMGHP.

(22)    91

(23) *#"   $5,- - -5+ ,4-   -2& ,4-B  2 (   &(      2 $(  &&( -  &  &2 & "&2 &&'%(' & &%(%& &&&

(24) % & &( #'  2&%

(25)  ' ( #% &&    #  '   *    (% ' '    &(  * E %'5&2 &&2 $( &. #%- & %&(' '&# &&  ' % &&'% ' &$(&&(%4  7*&-! 84 2, 4 +0-2#&,*& 02 34- -,43 02 ,&9$ +E3 + *%,- 02- 33-  *-2-  -+0,%+ ,4-B7*&-4 +5+2&9024&&04&7-E  :1!*# 7*&-2 30 &4-0 2'-- &,-,-3&,&&- +2&* NLMLB-+3532&--*,-  -B 2,$ 4---4 22&4.2&-,&-,*E  ,& 3-2 -5+02&+ ,4-3+ 43# 433QS4&0-*-$&3 4&7& 3-*,- - 3-2 - -,42&54- 343023NS+ &3 02-3P-) 4&7-3 30 '#&-3-,4 +0*-30 *--5+ ,4-  -2& ,4-E   7*&- 7 23 4+!+ 3-2   #5,&-,*&  -3 &,3425+ ,4-3  -3 2 523-3 53-3B 3-2   2 * 7,&B- 2",&B*2 9B-+5,&-B&33 +&,-  #&&",& 3-2 15*& -3 + ,&3+-3 -+0,%+ ,4-E   7*&- 0- 2 &, -,4 +0*2 5+ ,*&3  - ,7-*7&+ ,4- -3 06*&-3B  02-02&-  3424!$&0 *-302-+-4-2 3 5-02- 3 ,7-*7&+ ,4-HI 24&5*- ,42  34 3E 0- 2&,*5&25+,*&3 15*&44&7+&302-#5,3+ 4334&0-*-$&333-&33+ &3 -3-) 4&7-3 30 '#&-3MH0&4- &*-$-&,34&45&-,*I PH3 ,3&&*&9- &,#*5",&0-*'4&IB 33353 30 &&3-+0* 8&  &#&5*  * $&&*& E  7*&-4 + +-,4 # 4&7-32 -+ ,/ 33'33

(26) -2,3  - .25+B -3 2 *4.2&-3   -+0,%+ ,4-    - 2 *4.2&- 3-2   5- *-* + -245$* -   ( ' '+ %(% #H IE  ;1

(27) *,#) H&I 02 &22&4&+ ,4 B*59-3) 4&7-3H 2* 30 '#&-3IB-32 35*4-3-4&-3C H&&I  ,4&#&2*&/ 302 ,&3B4 ,- +7&34 *-2- -,42&54-3 2 -+ ,/ 302 -,3425- 5+,-73424!$&C H&&&I  ,4&#&22 # 2",&3 024&02-#5452-E  <1 +)*%) 315 34/ 33- #&,&30.3535*4- 15&0 7*&-2 33 * &-,B4 ,- +4 ,-- -) 4-B#&,*& B-+&4- -3-) 4&7-37*&-E 7 +3 22 * 7,4 3B02 &33   +,6+ 2- 15 3 2 7 *  15-B,-+8&+- -&4-E N .

(28) .   =1 *## #  + 4--*-$& ! 34 * & 0.3 535*4-  15&0 -3 7*&-2 3  2,$  +!4--3   7*&-+&34-3B&34-!B&,4 $2,--315*&44&7-3 15,4&44&7-3E,*&3 -3-3)2 -*%&-3 ,- -+0,%+ ,4-  7  3 2 -+0* + ,4 -+ 42*%-   +0-  -+  2 -*%   ,-7-3 -3B-+ 30 &* ,#-15  +-315*&44&7-3E  &+0-24,4 -3 27215 B3 $5,---5+ ,4- -2& ,4-B  

(29) %  2  *    #   & %5&  &   &  *      & &' %& &'' &3    &* *'  –  & %   # % %&('  &%'% &   

(30)  2  2 &(&''  2 # ' 2'4–   (  – &%   # % ( #%&#'* ( '*  #%- 4 ''2 &' )' #%&#'* '    %%*  &&  *'%   2    & #% #%   # %  E   34 0-,4-B#&$52G3 2 * 7,4 + ,&-,2*$5,3-542-3 3#&-3+ 4--*.$&-34 2 +4 ,-D &, 8&34",&   5+ %%   # %'  *2C  53",&   5+ %*&     #%(%&  H-5+ ,4-   -2& ,4-  I -5 *    '%  H*,-   -IB +&4&$B -,45-B 0 * 2 7&3- 0 *-3 02 3 # 45 0 *-    + -245$*C  #2$&*&   ('(%   *   2  *  2 *%&   !%  8&34 ,4  + -245$*C  53",&   5+ ,-,  &,4 2,&-,* &, 15'7-- ,- 15  4-  $(  2  ' & 62 (       (   # %         7  '  &  *     C  333 9  ,-7&    02- 33-3   7*&- ,*-$-3 ,-542-30'3 3E  >1 *$(#)  15&0   7*&-2 3 *-2 5+ 2 *4.2&- 02 *&+&,2B  3 2 02 3 ,4-B 02 3 ,&*+ ,4 B  -+&33-   -+0,%+ ,4-    3 2 34,4 3 ,4& 3 3532&4-23 - *,-   -E  15&0   7*&-2 3 *-2 5+ 2 *4.2&- #&,*B  3 2 02 3 ,4-B 02 3 ,&*+ ,4 B  ,4& 3 024&&0,4 3 ,- 02- 33-   -,3425-  -,2 4&9-  B 33&+ -+-  -5423 -,3& 23 0 24&, ,4 30 *-+&33- -+0,%+ ,4-E  3+- *-3-32 *4.2&-33- #&,&-30.3535*4- 15&0 7*&-2 3E32 -+ ,/ 3  7 +3 2 +,6+ 2-15 3 2 7 *  15- #-2+5*3 #-2+*2 -,34254&7E   2 *4.2&- #&,*  7  3 2 -) 4-   7& &33 +&,-B ,- 152- - 42*%-   8 5- 3 2 30 4&732 -+ ,/ 3E  ?1'+&  15&0   7*&-2 3  7  0-335&2 5+ 80 2&",& -+02-7 + 7*&-  + E 3 7*&-2 3 7 +-+&,2*',$50-245$5 3 4 25+-+-,% &+ ,4---,4 84-E 7 +&, -2& ,42G3  0 *3 ,-2+3   -,54 !4&B -) 4&7&   53",&   -,#*&4-   &,4 2 33 3 15 B 4&0&+ ,4 B2 $ +3+ *%-2 3024&37*&4&73E    3iJOGHP.

(31)  @1)*##!&"!"*# $ 34-+&,&3424&7 #&,, &27*&--+0 4 *4#-2+-245$5 33 B-+- 0-&--+/ 3 EEB427!3&7&3- 0-&--&  &7&*HI - &, 4  5&4-2&  7*&-H IB,-15 -, 2, + 4--*-$&E  -+0,%+ ,4-7*&--+0 4 -+&33- -+0,%+ ,4-B -+-0-&-3 ,4& 33532&4-23-*,- -  5+%(# ,'%   &%' &2&2B15  0- 2-3 2-,35*4-3 +&# 2 ,4 3#3 3-02- 33-E   3-* 50 2&-2   5- - ,34&454- -*&4!,&-   &, - 34 *- #&*&4 -  33- -3 -5+ ,4-3  -3 -,3& 2-3 2 * 7,4 3B ,-+ + ,4  -3 2 -*%&-3 02  *-2- -3 2 *4.2&-3 -+0,%+ ,4- 02-+0&*-34&7& 30*,&#&30-2024 3 ,4& 3 3532&4-23-*,- -E  871 "(# +,-7 +2- NLMQB! 24#3  -,35*4 3 * - 15&0 7*&-2 3E52,4 -+"3    9 +2-   NLMQB 3- -,3-*&-3 -3  2+-3    # 2",&  ! # &4- - -,424-E - &,'&-   ), &2- NLMRB 15&0 7*&-2 302&,&0&-02- 33- 7*&-E+2&* NLMRB 15&0  7*&-2 302 3 ,4B02 3 ,&*+ ,4 B-2 *4.2&-02 *&+&,2-+&33- -+0,%+ ,4-  32 34,4 3 ,4& 33532&4-23-*,- - B +3&+5*4, -B--5+ ,4-! ,7&- 02-,35*4-%(# ,'%   &%' &E-#&+ +&- NLMRB-2 *4.2&-#&,*! ,42 $5 B 3 ,-02 3 ,4-02 3 ,&*+ ,4 )5,4-3&# 2 ,4 3 ,4& 315 *5 -0-,4-S,02&+ &2 15&,9 , )5,%-E  . P .

(32)   . .    

(33)  !# '  "  !!    !" #  

(34) ( #  

(35)       ! !      " 

(36)       ##! .,-,).,-/ *+   (1  + 4 &&  1 % # %&' $( & % &# % )' % ' '%&&&  % && )   1  "&–&''('   #%   ( 1335 "&13361 $( &'  &'***3&''(' 4  &3#'1$(2  (1  ' #%  % 1# % &)% &% % '  & $( $(% '#  ' '%&&&% ') 

(37)  )      #% 1$(&'  &  "&%&#' %'% ' & % &# % )' % ' &'%&&  "&1 33 .    $( $(%  %        '  &'  '% ' 1   $(  $(  %       % '!%   )   1 &%  # %   &%    '% '      ' '   3  %   +  #% (  # %  $( $( $(%  %   $( # &&  '%  '(%,   %    &   (    (',   # %  &  % &3 &#' %       $( $(% %   $( )  '% '   %%%  #% &&   )       '% &'%  '%% & ( (', %  (  1 (     '%% &1 $( $(%  ('  (  %   $(   &'  &# ) #( '1 &  # &  '% &&    (  '% ' 3  $( $(% &'(    &(&#'   (& 1 # %  &% +     &(&''( 1 &  %  ( &&   (&'  3   & & &   # % #%&' % ( '%(' &'  )   1 % # %&'   ' &# % &("&$( %   &  & &)  &# %"&  ') $(  3  ! #  (     !" (    ! (   .

(38) Avaliação Externa da Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento Reformulação da Matriz de Avaliação e do Cronograma . Equipa de avaliação $OH[DQGUD6i&RVWD &DULQD&RHOKR 'DOLOD&RHOKR )UDQFLVFD&RVWD ,VDEHO0HQH]HV -RmR&DUDPHOR /XtV*URVVR&RUUHLD 7HUHVD0HGLQD  0DUoRGH.

(39) Matriz de Avaliação Perguntas. 1. 4XDO D 1.1. 'H TXH IRUPD DV DWLYLGDGHV FRHUrQFLD HQWUH GHVHQYROYLGDV FRQFUHWL]DP DV PHGLGDVHPTXHVHHQTXDGUDP" DWLYLGDGHV PHGLGDV H 1.2. 'H TXH IRUPD DV DWLYLGDGHV GHVHQYROYLGDV FRQFUHWL]DP RV REMHWLYRV REMHWLYRV HVSHFtILFRV HP TXH VH HVSHFtILFRV" HQTXDGUDP" 1.3. &RPR VH DUWLFXODP GLIHUHQWHV WLSRORJLDV GH DWLYLGDGH FRP DV PHGLGDVHPTXHVHHQTXDGUDP" 1.4. &RPR VH DUWLFXODP GLIHUHQWHV PHGLGDV FRP RV REMHWLYRV HVSHFtILFRVHPTXHVHHQTXDGUDP. 2. 4XH IDWRUHV IDYRUHFHUDP RX REVWDFXOL]DUDP D FRQVHFXomR GDV PHWDVGD(1('". Indicadores1. Subperguntas x x x x x. Métodos de recolha de informação/avaliação 7HPDV GDV DWLYLGDGHV x $QiOLVHGRFXPHQWDO GHVHQYROYLGDV x (QWUHYLVWDV 7LSRV GH DWLYLGDGH TXH x *UXSRVIRFDLV IRUDPGHVHQYROYLGRV GH x $QiOLVH 'HVWLQDWiULRV GDV &RQWH~GR DWLYLGDGHV x (VWXGRVGHFDVR GHVHQYROYLGDV 3URPRWRUHV GDV DWLYLGDGHV GHVHQYROYLGDV &RQWH[WRV LQVWLWXFLRQDLV HP TXH IRUDP LPSOHPHQWDGDV DV DWLYLGDGHV. 2.1. 4XH PHWDV IRUDP DWLQJLGDV QRV x 1žGHPHWDVDWLQJLGDVSRU x GLIHUHQWHVREMHWLYRVHVSHFtILFRV" REMHWLYR HVSHFtILFR SRU x 2.2. 4XH PHWDV QmR IRUDP DWLQJLGDV UHODomR DR SUHYLVWR QR x QRVGLIHUHQWHVREMHWLYRVHVSHFtILFRV" SODQRGHDomR 4XH IDWRUHV x 1ž GH PHWDV QmR 2.3. FRQWULEXtUDPLQIOXHQFLDUDP D DWLQJLGDV SRU REMHWLYR FRQVHFXomRGDVPHWDV" HVSHFtILFRSRUUHODomRDR 2.4. 4XH IDWRUHV SUHYLVWR QR SODQR GH GLILFXOWDUDPLQYLDELOL]DUDP D DomR FRQVHFXomRGDVPHWDV" x 5D]}HV DWULEXtGDV SDUD D 2.5. &RPR p TXH RV IDWRUHV UHDOL]DomRGDVPHWDV LGHQWLILFDGRV LQWHUIHULUDP QD. Fontes de verificação 9 (1(' 9 3ODQRGH$omRGD(1(' 9 5HODWyULRV GH $FRPSDQKDPHQWR GDH[HFXomRGD(1(' 9 5HODWyULR GR *(1( VREUH (GXFDomR*OREDOHP3RUWXJDO 9 $PRVWUD GH GHVFULWLYRV GH DWLYLGDGHVGHVHQYROYLGDV SRU 9 'LVFXUVRV SURGX]LGRV SURPRWRUHV &RPLVVmR GH $FRPSDQKDPHQWR(63$HRXWURV DWRUHVSROtWLFRV. $QiOLVHGRFXPHQWDO 9 (1(' 9 3ODQRGH$omRGD(1(' (QWUHYLVWDV $QiOLVH GH 9 5HODWyULRV GH $FRPSDQKDPHQWR GDH[HFXomRGD(1(' &RQWH~GR SURGX]LGRV SRU 9 'LVFXUVRV SURPRWRUHV H SHOD &RPLVVmR GH $FRPSDQKDPHQWR 9 5HODWyULR GR *(1( VREUH (GXFDomR*OREDO. . 6DOYDJXDUGDPRVTXHDUHVSRVWDjVSHUJXQWDVHVXESHUJXQWDVSUHVVXS}HTXHUXPDDQiOLVHHPIXQomRGHFDGDLQGLFDGRUTXHUGRFUX]DPHQWRGHLQGLFDGRUHV 3RUUHIHUrQFLDjVWLSRORJLDVGHDWLYLGDGHVGR3ODQRGH$omRGD(1('  (QWHQGHVHSRUGHVWLQDWiULRVRVEHQHILFLiULRV~OWLPRVGDVDo}HVLVWRpDTXHOHVDTXHPDVDWLYLGDGHVVHGLULJHP  (QWHQGHVHSRUSURPRWRUHVDVHQWLGDGHVTXHIRUQHFHPLQIRUPDo}HVSDUDRVUHODWyULRVGHDFRPSDQKDPHQWRGD(1(' . 2.

(40) FRQVHFXomRGDVPHWDV" . 3. 4XDO D UHODomR HQWUHRVUHFXUVRVH D FRQVHFXomR GDV PHWDVGD(1('". 3.1. 4XDO D UHODomR HQWUH DV PHWDV DOFDQoDGDV H RV UHFXUVRV PDWHULDLV ILQDQFHLURV ORJtVWLFRV«

(41)  GLVSRQtYHLV" 3.2. 4XDO D UHODomR HQWUH DV PHWDV DOFDQoDGDV H RV UHFXUVRV KXPDQRV GLVSRQtYHLV" 3.3. 4XDO D UHODomR HQWUH H[HFXomR SUHYLVWDHH[HFXomRUHDOL]DGD". x 5D]}HV DWULEXtGDV SDUD D QmRUHDOL]DomRGDVPHWDV x ([SOLFLWDomR GD LQWHUIHUrQFLD GRV IDWRUHV LGHQWLILFDGRV QD FRQVHFXomRGDVPHWDV x 3URSRUomR GH SHVVRDV D WUDEDOKDU HP (' QR WRWDO GH UHFXUVRV KXPDQRV DR ORQJR GD LPSOHPHQWDomR GD (1(' x (YROXomR GR Q~PHUR GH SHVVRDV D WUDEDOKDU HP (' DR ORQJR GD LPSOHPHQWDomR GD (1(' x 3URSRUomR GH WHPSR GHGLFDGR j LPSOHPHQWDomR GD (1(' QR WRWDO GDV DWLYLGDGHVUHDOL]DGDV x (YROXomR GR WHPSR GHGLFDGRj('DRORQJR GD LPSOHPHQWDomR GD (1(' x 9ROXPH GD H[HFXomR UHDOL]DGD HP IXQomR GD H[HFXomRSUHYLVWD x 5D]}HVDWULEXtGDVSDUDD QmR UHDOL]DomR GD H[HFXomRSUHYLVWD x (YROXomR GR ILQDQFLDPHQWR DWULEXtGR j (' QDFLRQDO H HXURSHX

(42)  GXUDQWH D LPSOHPHQWDomR GD (1('. x x x x x x. $QiOLVHGRFXPHQWDO (VWXGRVGHFDVR *UXSRVIRFDLV (QWUHYLVWDV HP SURIXQGLGDGH ,QTXpULWRV SRU TXHVWLRQiULR GH DXWRUHODWR $QiOLVH GH &RQWH~GR. x x x x. 5HODWyULRV GH $FRPSDQKDPHQWR GDH[HFXomRGD(1(' 5HODWyULRV GH DWLYLGDGHV GH SURPRWRUHV 5HVXOWDGRV GRV LQTXpULWRV SRU TXHVWLRQiULR 'LVFXUVRV SURGX]LGRV SRU SURPRWRUHV H SHOD &RPLVVmR GH $FRPSDQKDPHQWR . 3.

(43) 4. (P TXH PHGLGD D (1(' FRQWULEXLX SDUD D DSURSULDomRGD(' HQWLGDGHV SHODV SURPRWRUDV". 4.1. &RPR VH LQWHJURX D (1(' QD x PLVVmRGDVHQWLGDGHVSURPRWRUDV" 4.2. &RPR VH UHIOHWLX D (1(' QDV SUiWLFDV GH (' GHVHQYROYLGDV SHODV HQWLGDGHVSURPRWRUDV" x 4.3.&RPRpTXHDVDWLYLGDGHVGH(' GHVHQYROYLGDV SHODV HQWLGDGHV GHFXUVR GD SURPRWRUDV QR LPSOHPHQWDomR GD (1(' VH x UHODFLRQDUDP FRP DV VXDV UHVWDQWHV DWLYLGDGHV" x. x. 5D]}HVSDUDDUHOHYkQFLD GD (1(' SDUD D DomR GDV HQWLGDGHV SURPRWRUDV (VWUDWpJLDV XWLOL]DGDV SHODV HQWLGDGHV SURPRWRUDV SDUD LPSOHPHQWDUD(1(' 7LSRORJLD WHPiWLFD H Q~PHURGHDWLYLGDGHVGH (' GHVHQYROYLGDV DR ORQJRGDLPSOHPHQWDomR GD(1(' ([SOLFLWDomR GRV PRGRV GH LQWHJUDomR GD (1(' QDV GLQkPLFDV GDV HQWLGDGHVSURPRWRUDV ([SOLFLWDomR GDV DOWHUDo}HV HRX FRQWLQXLGDGHV QDV SUiWLFDV GDV HQWLGDGHV SURPRWRUDV QR GHFXUVR GD LPSOHPHQWDomR GD (1('. x x x x x x. $QiOLVHGRFXPHQWDO (VWXGRVGHFDVR *UXSRVIRFDLV (QWUHYLVWDV HP SURIXQGLGDGH ,QTXpULWRV SRU TXHVWLRQiULR GH DXWRUUHODWR $QiOLVH GH &RQWH~GR. 9 'RFXPHQWRV SURJUDPiWLFRV GH SURPRWRUHV 9 0DWHULDLV SURGX]LGRV HP UHVXOWDGRGRGHVHQYROYLPHQWRGDV DWLYLGDGHV 9 5HODWyULRV GH DWLYLGDGHV GH SURPRWRUHV 9 'LVFXUVRV SURGX]LGRV SRU SURPRWRUHV. 4.

(44) 5. &RPR IRL LQFRUSRUDGD D (1(' QDV SUiWLFDV GDV  HQWLGDGHV VXEVFULWRUDV GR 3ODQR GH $omR GD (1('" . 5.1. 4XDO D UHOHYkQFLD SDUD D VXD PLVVmRTXHDVHQWLGDGHVVXEVFULWRUDV DWULEXtUDPj(1('" 5.2. &RPR VH UHIOHWLX D (1(' QDV SUiWLFDV GHVHQYROYLGDV SHODV HQWLGDGHVVXEVFULWRUDV" 5.3. &RPR p TXH DV DWLYLGDGHV GHVHQYROYLGDV SHODV (63$ QR kPELWR GD (1(' VH UHODFLRQDUDP FRPDVVXDVUHVWDQWHVDWLYLGDGHV" 5.4. (P TXH PHGLGD DV HQWLGDGHV VXEVFULWRUDV FRQWULEXtUDP SDUD D H[WHQVmRGD(1('DRXWUDVHQWLGDGHV GDVVXDVUHGHVGHSDUFHULD". x. x. x x x. x. 6. &RPR p TXH RV SURFHVVRV GH DFRPSDQKDPHQWR FRQWULEXtUDP SDUD D UHJXODomR GD LPSOHPHQWDomR GD (1(' DR ORQJR GRVDQRV" . 6.1. 4XDLV RV SURFHVVRV GH DFRPSDQKDPHQWRGD(1('" 6.2. 4XDO D QDWXUH]D GD LQIRUPDomR UHFROKLGD QRV SURFHVVRV GH DFRPSDQKDPHQWR" 6.3. 4XHHQWLGDGHVSURPRWRUDVIRUDP HQYROYLGDV QRV SURFHVVRV GH DFRPSDQKDPHQWR" 6.4. 4XDLV RV HIHLWRV GR DFRPSDQKDPHQWR QD LPSOHPHQWDomR GD(1('" . x. x x x. 5D]}HVSDUDDUHOHYkQFLD GD (1(' SDUD D DomR GDV HQWLGDGHV VXEVFULWRUDV (VWUDWpJLDV XWLOL]DGDV SHODV HQWLGDGHV VXEVFULWRUDV SDUD LPSOHPHQWDUD(1(' 7LSRORJLD WHPiWLFD H Q~PHUR GH DWLYLGDGHV GHVHQYROYLGDV ([SOLFLWDomR GRV PRGRV GH LQWHJUDomR GD (1(' QDVGLQkPLFDVGDV(63$ (VWUDWpJLDV GH GLVVHPLQDomR GD (1(' MXQWR GH HQWLGDGHV SDUFHLUDV (VWUDWpJLDV GH HQYROYLPHQWR GH HQWLGDGHV SDUFHLUDV QD LPSOHPHQWDomR(1(' &DUDFWHUtVWLFDV GRV SURFHVVRV GH DFRPSDQKDPHQWR DR ORQJRGDLPSOHPHQWDomR GD(1(' )RUPDV GH UHFROKD H WLSRV GH LQIRUPDomR UHFROKLGD 1~PHUR GH HQWLGDGHV SURPRWRUDVHQYROYLGDV 7LSR GH HQWLGDGHV SURPRWRUDV HQYROYLGDV QR SURFHVVR GH. x x x . x x x. $QiOLVHGRFXPHQWDO 9 3URWRFROR HVWDEHOHFLGR SHODV HQWLGDGHVVXEVFULWRUDV (QWUHYLVWDV HP 9 5HODWyULRV GH DWLYLGDGHV GDV SURIXQGLGDGH HQWLGDGHVVXEVFULWRUDV $QiOLVH GH 9 'LVFXUVR SURGX]LGR SRU HQWLGDGHV &RQWH~GR VXEVFULWRUDV. $QiOLVHGRFXPHQWDO 9 5HODWyULRVGHDFRPSDQKDPHQWRGD H[HFXomRGD(1(' (QWUHYLVWDV 5HODWyULR GR *(1( VREUH 9 $QiOLVH GH (GXFDomR*OREDOHP3RUWXJDO &RQWH~GR 9 5HODWyULRGR)yUXPGH(' 9 5HODWyULRGDV-RUQDGDVGH(' 9 'LVFXUVRV SURGX]LGRV SHOD &RPLVVmRGH$FRPSDQKDPHQWR 9 'LVFXUVRV SURGX]LGRV SRU SURPRWRUHV. 1mRREVWDQWHVHUHPWDPEpPHQWLGDGHVSURPRWRUDVHVWDVHQWLGDGHVVãoDTXLFRQVLGHUDGDVQRVHXSDSHOHVSHFtILFRGHVXEVFULWRUDVGR3ODQRGH$omR (63$±(QWLGDGHV6XEVFULWRUDVGR3ODQRGH$omR. . 5.

(45) x. x. 7. &RPR VH FRQFUHWL]DUDP RV TXH SURFHVVRV SURFXUDUDP UHVSRQGHU DRV REMHWLYRV HVSHFtILFRV  H  GD(1('" . 7.1. 4XH HVWUDWpJLDV IRUDP GHILQLGDV SDUDDOFDQoDURVREMHWLYRVHVSHFtILFRV H" 7.2. 4XH DWLYLGDGHV IRUDP GHVHQYROYLGDV QR kPELWR GD FRQFUHWL]DomRGRVREMHWLYRVH" 7.3. 4XDLV DV FDUDFWHUtVWLFDV GDV DWLYLGDGHV TXH IRUDP GHVHQYROYLGDV QR kPELWR GD FRQFUHWL]DomR GRV REMHWLYRVH" 7.4. 4XH HIHLWRV GHFRUUHQWHV GD FRQFUHWL]DomR GH DWLYLGDGHV VmR UHFRQKHFLGRV" . x. x x x. x x x. x. DFRPSDQKDPHQWR &ULWpULRV GH VHOHomR GDV HQWLGDGHV SURPRWRUDV HQYROYLGDV QRV SURFHVVRV GH DFRPSDQKDPHQWR 0RGRV GH LQWHJUDomR GRV UHVXOWDGRV GR DFRPSDQKDPHQWR QR GHVHQYROYLPHQWR GD (1(' 5D]}HV SDUD D GHILQLomR GDV PHWDV FRUUHVSRQGHQWHV DRV REMHWLYRVHVSHFtILFRVH  1~PHUR H SHUILO GH DJHQWHVFDSDFLWDGRVSDUD SURPRYHU(' 7LSR GH PDWHULDLV GH DSRLR H GH GLYXOJDomR SURGX]LGRV 7LSRORJLD GH PHFDQLVPRV GH GLiORJR H FRRSHUDomR LQVWLWXFLRQDO 7LSRORJLD GH Do}HV GH LQIOXrQFLD SROtWLFD MXQWR GRV0HGLD 7LSRORJLD GH Do}HV GH LQIOXrQFLD SROtWLFD MXQWR GHGHFLVRUHVSROtWLFRV ([SOLFLWDomR GRV FRQWULEXWRV GDV LQLFLDWLYDV GH FRQFHUWDomR LQVWLWXFLRQDO ([SOLFLWDomR GRV. x x x x x x. $QiOLVHGRFXPHQWDO (VWXGRVGHFDVR *UXSRVIRFDLV (QWUHYLVWDV HP SURIXQGLGDGH ,QTXpULWRV SRU TXHVWLRQiULR GH DXWRUUHODWR $QiOLVH GH &RQWH~GR. 9 3ODQRGH$omRGD(1(' 9 5HODWyULRV GH $FRPSDQKDPHQWR GDH[HFXomRGD(1(' 9 5HODWyULRGR)yUXPGH(' 9 5HODWyULRVGDV-RUQDGDVGH(' 9 0DWHULDLV GH GLYXOJDomR H GH DSRLR 9 'LVFXUVRV SURGX]LGRV SHORV SURILVVLRQDLV GH PHLRV GH FRPXQLFDomR VRFLDO GHFLVRUHV SROtWLFRV H &RPLVVmR GH $FRPSDQKDPHQWR. 6.

(46) x. 8. 4XH FRQFHo}HV GH (' VH PDWHULDOL]DUDP D SDUWLU GD LPSOHPHQWDomR GD (1('". 8.1.4XHFRQFHo}HVGH('VHSRGHP LQIHULU D SDUWLU GDV SUiWLFDV GDV (63$" 8.2.4XHFRQFHo}HVGH('VHSRGHP LQIHULU D SDUWLU GDV SUiWLFDV GDV HQWLGDGHVSURPRWRUDV" 8.3.4XHFRQFHo}HVGH('VHSRGHP LQIHULUDSDUWLUGDSURGXomRGLVFXUVLYD QD(1('" 8.4.4XHHIHLWRVHGXFDWLYRVGD(1(' VmR SHUFHFLRQDGRV SHOD &RPLVVmR GH $FRPSDQKDPHQWR (63$ HQWLGDGHV SURPRWRUDVHGHVWLQDWiULRV" . x x. x x. x x x. FRQWULEXWRV GDV LQLFLDWLYDV GH FDSDFLWDomR GH RUJDQL]Do}HV ([SOLFLWDomR GRV FRQWULEXWRV GDV LQLFLDWLYDV GH VHQVLELOL]DomR H GH LQIOXrQFLDSROtWLFD ([SOLFLWDomR GH SUiWLFDV GH(' )LQDOLGDGHV VRFLDLV H SROtWLFDV GH (' LGHQWLILFDGDV QR GRFXPHQWR RILFLDO GD (1(' 3~EOLFRVDOYRGD(1(' LGHQWLILFDGRV QR VHX GRFXPHQWRRILFLDO $o}HV LGHQWLILFDGDV QR GRFXPHQWR RILFLDO GD (1(' FRPR LPSRUWDQWHV D HPSUHHQGHU ,GHLDVFKDYH DVVRFLDGDV j(' 3UHVHQoDGHGLVFXUVRVGH DWRUHV LQIOXHQWHV QD GHILQLomRGH(' ,GHQWLILFDomR GD SHUFHomR GH HIHLWRV HGXFDWLYRVQRVGLVFXUVRV SURGX]LGRV. x x x x x x. $QiOLVHGRFXPHQWDO 9 (1(' 9 5HODWyULR VREUH (GXFDomR *OREDO (VWXGRVGHFDVR GR*(1( *UXSRVIRFDLV 9 'LVFXUVRVSURGX]LGRVSHODV(63$ GH (QWUHYLVWDV H SRU SURPRWRUHV QR kPELWR GD H[SOLFLWDomR LPSOHPHQWDomRGD(1(' ,QTXpULWRV SRU TXHVWLRQiULR GH DXWRUHODWR $QiOLVH GH &RQWH~GR. 7.

(47) Cronograma detalhado MÊS / Nº SEMANA FASE 1. Negociação do modelo de avaliação e das questões orientadoras  2. Recolha e análise documental  &RQVWUXomRGHLQVWUXPHQWRVGHUHFROKDHDQiOLVHGRFXPHQWDO  $QiOLVHGRFXPHQWDO  0HWDDQiOLVHGRV5HODWyULRVGHDFRPSDQKDPHQWRHPHPRUDQGRVGRV HQFRQWURV MRUQDGDVHIyUXP

(48)  3.Trabalho de campo  &RQVWUXomRGHLQVWUXPHQWRVGHUHFROKDGHGDGRV JXL}HVGH HQWUHYLVWDHGHfocus-groupTXHVWLRQiULRonline

(49)  'LVSRQLELOL]DomRonlineGHTXHVWLRQiULR  $QiOLVHHVWDWtVWLFDGRVGDGRVGRTXHVWLRQiULR  ,GHQWLILFDomRGHLQIRUPDQWHVSULYLOHJLDGRVHGHILQLomRGRVHVWXGRVGH FDVR 5HDOL]DomRGHHQWUHYLVWDVHfocus group  7UDQVFULomRHDQiOLVHGHHQWUHYLVWDVH focus group  4.Elaboração e entrega de relatórios  3URGXomRGDYHUVmRSUHOLPLQDUGRUHODWyULRILQDO  'LVFXVVmRGRUHODWyULRFRPD&RPLVVmRGH$FRPSDQKDPHQWRH RUJDQL]DomRGRVVHPLQiULRVGHGLVFXVVmR 6HPLQiULRVGHGLVFXVVmRGHUHVXOWDGRVFRPSDUWLFLSDQWHV  5HFROKDGHFRQWULEXWRVGRVSDUWLFLSDQWHVGRVVHPLQiULRV  $QiOLVHGDLQIRUPDomRUHFROKLGDQRVVHPLQiULRVGHGLVFXVVmRFRP SDUWLFLSDQWHV 3URGXomRGH5HODWyULRILQDO  (QWUHJDGR5HODWyULR)LQDOHUHFRPHQGDo}HV . FEVEREIRO        .  . MARÇO      . . . . . . .  .  . ABRIL    .  .  . MAIO    .  .  . JUNHO      .  . JUL  . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8.

(50) ANEXO 2.B. Reformulação da matriz de avaliação Página 1 de 9.  Justificação da reformulação da Matriz de avaliação Durante o processo de avaliação e considerando a informação existente e disponível, bem como os dados recolhidos, constatou-se a impossibilidade de responder a algumas questões e subquestões no modo como estavam formuladas. Na tentativa de não deixar questões por responder, ainda que houvesse justificação para tal, procedemos à alteração das perguntas e subperguntas que não eram passíveis de resposta procurando manter o sentido original da proposta negociada. A isto juntou-se a necessidade de afinar os indicadores e as fontes de verificação utilizadas de modo coerente com as reformulações efetuadas. Apresentam-se aqui as alterações às perguntas e subperguntas e respetivas justificações. x Questão de avaliação 1: Qual a coerência entre atividades, medidas e objetivos específicos? A existência de 1390 atividades reportadas nos Relatórios de Acompanhamento, por si só, tornaria inexequível a resposta às subquestões 1.1. e 1.2.. Mas ainda que assim não fosse, o tipo de informação disponibilizado nos Relatórios de Acompanhamento e respetivas bases de dados também não permitiria responder a essas duas subquestões tal como estão formuladas. Deste modo, estas duas subquestões foram reformuladas e substituídas por uma outra, no sentido de reforçar a resposta à pergunta 1 e considerando a necessidade de distinguir a ENED enquanto documento oficial que apresenta a política e orienta a ação e a ENED enquanto ação concreta: 1.1. Qual a consistência interna da arquitectura da ENED? x Questão de avaliação 2: Que fatores favoreceram ou obstaculizaram a consecução das metas da ENED? Os dados recolhidos permitiram constatar que, genericamente, os atores auscultados se pronunciam não tanto sobre a consecução das metas mas mais sobre o sentido de formulação de metas na ENED. Assim, e de modo a respeitar e considerar as vozes dos atores foi acrescentada uma subquestão a esta pergunta: 2.1 Que sentidos e funções são atribuídos às metas da ENED? Ainda nesta pergunta, a subquestão 2.5 mantém-se, mas não de uma forma autónoma. A explicitação dos fatores que contribuíram ou influenciaram a consecução ou não consecução das metas (subquestões 2.3 e 2.4) é indissociável da explicitação dos modos como essa interferência ocorreu. Assim, a resposta à subpergunta 2.5 é integrada nas duas anteriores..

(51) ANEXO 2.B. Reformulação da matriz de avaliação Página 2 de 9. x Questão de avaliação 3: Qual a relação entre os recursos e a consecução das metas da ENED? A existência de uma relação entre a consecução das metas e os recursos disponibilizados não é possível de aferir. O facto de a consecução das metas se ancorar nas atividades reportadas – e, portanto, desenvolvidas – pelas organizações promotoras, ou seja, o facto de as metas serem efetivamente atingidas pelas organizações, implicaria que a relação entre recursos e metas fosse analisada ao nível de cada organização e destas no seu conjunto.. Neste. sentido,. houve. necessidade. de. reformular. a. pergunta. e,. consequentemente, as subperguntas de modo a poder abordar questões de recursos no desenvolvimento e implementação da ENED. Assim, a pergunta e subperguntas foram reformuladas da seguinte forma: 3. Qual a relação entre os recursos e a implementação/desenvolvimento da ENED? 3.1. Qual a relação entre os recursos materiais (financeiros, logísticos,…) disponíveis e a implementação/desenvolvimento da ENED? 3.2.. Qual. a. relação. entre. os. recursos. humanos. disponíveis. e. a. implementação/desenvolvimento da ENED?. A subquestão 3.3., dado não decorrer diretamente da consecução das metas, foi mantida apesar de ter sido necessário adaptar os indicadores que permitiam responder-lhe dada a informação disponível. Tal é explicitado na resposta a esta subquestão. x Questão 6: Como é que os processos de acompanhamento contribuíram para a. regulação da implementação da ENED ao longo dos 5 anos? Na subquestão 6.2. foi introduzida a consideração dos tipos de análise da informação recolhida durante o processo de acompanhamento. A (meta)análise dos Relatórios de Acompanhamento evidenciou que a caracterização do processo de acompanhamento, e os modos como este pode retroagir sobre o desenvolvimento da ENED, não poderia dispensar os modos de análise da informação para além da já considerada natureza da mesma. Assim, a subquestão 6.2. foi reformulada da seguinte forma: 6.2. Qual a natureza da informação recolhida e os tipos de análise da mesma nos processos de acompanhamento? Quanto à subquestão 6.3. ampliou-se a consideração dos sujeitos e/ou entidades envolvidos nos processos de acompanhamento. Deste modo, a subquestão 6.3. foi reformulada da seguinte forma: 6.3. Que atores foram envolvidos nos processos de acompanhamento?.

(52) ANEXO 2.B. Reformulação da matriz de avaliação Página 3 de 9. Apresenta-se de seguida a versão final da matriz utilizada.. .

(53) ANEXO 2.B. Reformulação da matriz de avaliação Página 4 de 9. Matriz de Avaliação Reformulada Perguntas 1. Qual a coerência entre atividades, medidas e objetivos específicos?. 2. Que fatores favoreceram ou obstaculizaram a consecução das metas da ENED?. 1. Indicadores1. Subperguntas 1.1.. Qual a consistência interna da arquitetura da ENED? 1.2. Como se articulam diferentes tipologias de atividade com as medidas em que se enquadram? 1.3. Como se articulam diferentes medidas com os objetivos específicos em que se enquadram?. 2.1 Que sentidos e funções são atribuídos às metas da ENED? 2.2. Que metas foram atingidas nos diferentes objetivos específicos? 2.3. Que metas não foram atingidas nos diferentes objetivos específicos? 2.4. Que fatores contribuíram/influenciaram a consecução das metas? 2.5. Que fatores dificultaram/inviabilizaram a consecução das metas?. x x x x. Tipos de atividade que foram previstos2 Destinatários das atividades previstas3 Promotores das atividades previstas4 Explicitação dos sentidos atribuídos à arquitetura da ENED. x Explicitação dos sentidos e funções atribuídos às metas x Nº de metas atingidas por objetivo específico por relação ao previsto no plano de ação x Nº de metas não atingidas por objetivo específico por relação ao previsto no plano de ação x Razões atribuídas para a consecução das metas x Razões atribuídas para a não consecução das metas x Explicitação da. Métodos de recolha de informação/avaliação x Análise documental x Entrevistas x Análise de conteúdo. x x x. Análise documental Entrevistas Análise de conteúdo. Salvaguardamos que a resposta às perguntas e subperguntas pressupõe quer uma análise em função de cada indicador quer do cruzamento de indicadores. Por referência às tipologias de atividades do Plano de Ação da ENED. 3 Entende-se por destinatários os beneficiários últimos das ações, isto é, aqueles a quem as atividades se dirigem. 4 Entende-se por promotores as entidades que fornecem informações para os relatórios de acompanhamento da ENED. 2. Fontes de verificação 9 ENED 9 Plano de Ação da ENED 9 Relatórios de Acompanhamento da execução da ENED 9 Relatório do GENE sobre Educação Global em Portugal 9 Discursos produzidos por promotores, Comissão de Acompanhamento, ESPA e outros atores políticos 9 ENED 9 Plano de Ação da ENED 9 Relatórios de Acompanhamento da execução da ENED produzidos por 9 Discursos promotores e pela Comissão de Acompanhamento.

(54) ANEXO 2.B. Reformulação da matriz de avaliação Página 5 de 9. 3. Qual a relação entre os recursos e a implementação/ /desenvolvimento da ENED?. 3.1. Qual a relação entre os recursos materiais (financeiros, logísticos,…) disponíveis e a implementação/desenvolvimento da ENED? 3.2. Qual a relação entre os recursos humanos disponíveis e a implementação/desenvolvimento da ENED? 3.3. Qual a relação entre execução prevista e execução realizada?. x. x. x. x. x. x x. 4. Em que medida a ENED contribuiu para a apropriação da ED pelas. 4.1. Como se integrou a ENED na missão das entidades promotoras? 4.2. Como se refletiu a ENED nas práticas de ED desenvolvidas pelas. x x. interferência dos fatores identificados na consecução das metas. Proporção de pessoas a trabalhar em ED, no total de recursos humanos, ao longo da implementação da ENED Evolução do número de pessoas a trabalhar em ED ao longo da implementação da ENED Proporção de tempo dedicado à implementação da ENED no total das atividades realizadas Evolução do tempo dedicado à ED ao longo da implementação da ENED Volume da execução realizada em função da execução prevista Razões atribuídas para a não realização da execução prevista Evolução do financiamento atribuído à ED (nacional e europeu) durante a implementação da ENED Razões para a relevância da ENED na a ação das entidades promotoras Estratégias utilizadas pelas. x x x. x. Análise documental Entrevistas Inquéritos por questionário de autorrelato Análise de conteúdo. x x x. x x x. x x x. Análise documental Entrevistas Inquéritos por questionário de. Relatórios de Acompanhamento da execução da ENED Resultados dos inquéritos por questionário Discursos produzidos por promotores e pela Comissão de Acompanhamento Informação sobre financiamentos nacionais e europeus à ED Protocolos e Contratos-Programa estabelecidos no âmbito da ENED Relatório do GENE sobre Educação Global. 9 Discursos produzidos promotores 9 Resultados dos inquéritos questionário. por por.

(55) ANEXO 2.B. Reformulação da matriz de avaliação Página 6 de 9. entidades promotoras?. entidades promotoras? 4.3. Como é que as atividades de ED desenvolvidas pelas entidades promotoras no decurso da ENED se implementação da relacionaram com as suas restantes atividades?. x. x. x. 5. Como foi incorporada a ENED nas práticas das entidades subscritoras do Plano de Ação da ENED5?. 5.1. Qual a relevância, para a sua missão, que as entidades subscritoras atribuíram à ENED? 5.2. Como se refletiu a ENED nas práticas desenvolvidas pelas entidades subscritoras? 5.3. Como é que as atividades desenvolvidas pelas ESPA6 no âmbito da ENED se relacionaram com as suas restantes atividades? 5.4. Em que medida as entidades subscritoras contribuíram para a extensão da ENED a outras entidades das suas redes de parceria?. x x. x. x x. entidades promotoras para implementar a ENED Tipologia, temática e número de atividades de ED desenvolvidas, ao longo da implementação da ENED Explicitação dos modos de integração da ENED nas dinâmicas das entidades promotoras Explicitação das alterações e/ou continuidades nas práticas das entidades promotoras no decurso da implementação da ENED Razões para a relevância da ENED para a ação das entidades subscritoras Estratégias utilizadas pelas entidades subscritoras para implementar a ENED Tipologia, temática e número de atividades desenvolvidas Explicitação dos modos de integração da ENED nas dinâmicas das ESPA Estratégias de disseminação da ENED junto de entidades parceiras. x. x x x x. autorrelato Análise de conteúdo. 9 Relatórios de Acompanhamento da execução da ENED. Análise documental Entrevistas Análise de conteúdo Inquéritos por questionário de autorrelato. 9 Discursos produzidos por entidades subscritoras 9 Relatórios de Acompanhamento de execução da ENED 9 Resultados dos inquéritos por questionário. 5 Não obstante serem também entidades promotoras, estas entidades são aqui consideradas no seu papel específico de subscritoras do Plano de Ação. 6 ESPA – Entidades Subscritoras do Plano de Ação..

(56) ANEXO 2.B. Reformulação da matriz de avaliação Página 7 de 9. x. 6. Como é que os processos de acompanhamento contribuíram para a regulação da implementação da ENED ao longo dos 5 anos?. 6.1. Quais os processos de acompanhamento da ENED? 6.2. Qual a natureza da informação recolhida e os tipos de análise da mesma nos processos de acompanhamento? 6.3. Que atores foram envolvidos nos processos de acompanhamento? 6.4. Quais os efeitos do acompanhamento na implementação da ENED?. x x. x x x. x. x x x. 7. Como concretizaram processos procuraram responder. se os que aos. 7.1. Que estratégias foram definidas para alcançar os objetivos específicos 1 e 4? 7.2. Que atividades foram desenvolvidas no âmbito da concretização dos. x. Estratégias de envolvimento de entidades parceiras na implementação da ENED Finalidades atribuídas ao acompanhamento Razões atribuídas para a conceção e implementação do dispositivo de acompanhamento Formas de recolha e tipos de informação recolhida Formas de análise da informação recolhida Tipo e número de atores envolvidos nos processos de acompanhamento Razões para o envolvimento de atores nos processos de acompanhamento Papéis desempenhados pelos atores envolvidos Formas de devolução dos resultados Modos de integração dos resultados do acompanhamento no desenvolvimento da ENED Razões para a definição das metas correspondentes aos objetivos específicos 1 e 4. x x x x. Análise documental Entrevistas Análise de conteúdo Inquéritos por questionário de autorrelato. 9 ENED 9 Documento de apresentação do dispositivo de acompanhamento e avaliação da ENED 9 Relatórios de acompanhamento da execução da ENED 9 Relatório do GENE sobre Educação Global em Portugal 9 Relatório do Fórum de ED 9 Relatórios das Jornadas de ED 9 Discursos produzidos pela Comissão de Acompanhamento 9 Discursos produzidos por promotores 9 Resultados dos inquéritos por questionário. x x x x. Análise documental Estudos de caso Grupos focais Entrevistas em. 9 Plano de Ação da ENED 9 Relatórios de Acompanhamento da execução da ENED 9 Relatório do Fórum de ED 9 Relatórios das Jornadas de ED.

(57) ANEXO 2.B. Reformulação da matriz de avaliação Página 8 de 9. objetivos específicos 1 e 4 da ENED?. objetivos 1 e 4? 7.3. Quais as características das atividades que foram desenvolvidas no âmbito da concretização dos objetivos 1 e 4? 7.4. Que efeitos decorrentes da concretização de atividades são reconhecidos?. x x. x. x x. x. x. x. 8. Que conceções de ED se materializaram a partir da implementação da ENED?. 8.1. Que conceções de ED se podem inferir a partir das práticas das ESPA? 8.2. Que conceções de ED se podem inferir a partir das práticas das entidades promotoras? 8.3. Que conceções de ED se podem inferir a partir da produção discursiva na ENED?. x x. x. Número e perfil de agentes capacitados para promover ED Tipo de materiais de apoio e de divulgação produzidos Tipologia de mecanismos de diálogo e cooperação institucional Tipologia de ações de influência política junto dos Media Tipologia de ações de influência política junto de decisores políticos Explicitação dos contributos das iniciativas de concertação institucional Explicitação dos contributos das iniciativas de capacitação de organizações Explicitação dos contributos das iniciativas de sensibilização e de influência política Explicitação de práticas de ED Finalidades sociais e políticas de ED, identificadas no documento oficial da ENED Públicos-alvo da ENED,. x. x. x x x x x. profundidade Inquéritos por questionário de autorrelato Análise de conteúdo. 9 Materiais de divulgação e de apoio 9 Discursos produzidos pelos profissionais de meios de comunicação social, decisores políticos e Comissão de Acompanhamento.. Análise documental Estudos de caso Grupos focais Entrevistas de explicitação Inquéritos por questionário de. 9 ENED 9 Relatório sobre Educação Global do GENE 9 Discursos produzidos pelas ESPA e por promotores no âmbito da implementação da ENED..

(58) ANEXO 2.B. Reformulação da matriz de avaliação Página 9 de 9. 8.4. Que efeitos educativos da ENED são percecionados pela Comissão de Acompanhamento, ESPA, entidades promotoras e destinatários?. x. x x. x. . identificados no seu documento oficial Ações identificadas no documento oficial da ENED, como importantes a empreender Ideias-chave associadas à ED Presença de discursos de atores influentes na definição de ED Identificação da perceção de efeitos educativos nos discursos produzidos. x. autorelato Análise de conteúdo.

(59) ANEXO 3.1. Meta-análise aos documentos referentes à ENED Página 1 de 27. Meta-análise aos documentos referentes à ENED (ENED, protocolo, relatórios de acompanhamento, relatórios das jornadas e forum) Categoria Entidades envolvidas. Subcategoria. Documento Relatório de Acompanhamento 2010/2011. Excertos do texto /Análise - “Foram contactadas as 66 ONGD (…) e 30 foram respostas positivas que enviaram os seus dados para serem tratados” (p.12); - “Achou-se por bem que se alargasse o círculo pensado inicialmente às Escolas Superiores de Educação e às ONGD membros da Plataforma nacional. Há a consciência de que existem outras ONGD em Portugal não inscritas na Plataforma (segundo indicações do IPAD, no momento de redação deste relatório existem 125 ONGD com o seu registo atualizado e reconhecidas legalmente, das quais 66 são associadas da Plataforma) ” (p.12); - “[N]O contacto com cada ESE através de correio eletrónico, apenas se conseguiu recolher dados relativos a três ESE, nomeadamente a de Viana do Castelo, a do Porto e a de Santarém” (p.13); - “Receberam-se respostas das quatro instituições constituintes da Comissão de Acompanhamento da ENED, das onze instituições participantes no processo de elaboração da ENED e do Plano de Ação e da ARIPESE – Associação de Reflexão e Intervenção na Política Educativa das Escolas Superiores de Educação. Esta última informou que não enviaria documentação enquanto organização, mas que cada Escola Superior de Educação poderia ser contactada individualmente e que seria da responsabilidade de cada uma o envio dos seus dados” (p.11); - “De uma maneira geral, os públicos escolares encontram-se nos objetivos dois e três, dependendo se a atividade decorre num âmbito de educação formal ou não formal, as atividades viradas para quem detém o poder de decisão técnica e política enquadram-se no objetivo número quatro, que em parte diz respeito à influência política” (p.56); [Destacam-se outras como Organizações da Sociedade Civil (OSC), Entidades públicas, jovens, investigadores, técnicos de desenvolvimento. Para o objetivo 1 as OSC – através da ação das ONGD – são o tipo de entidade que mais se destaca] (p.56;57);. Relatório de Acompanhamento 2012. - “Relativamente às entidades participantes no presente relatório, foi possível envolver 13 entidades subscritoras do plano de ação da ENED, 40 ONGD e 5 ESE” (p.6); - “Verifica-se a predominância dos seguintes públicos (…): Objetivo 1 – Entidades públicas, OSC e jovens; Objetivo.

(60) ANEXO 3.1. Meta-análise aos documentos referentes à ENED Página 2 de 27. Relatório de Acompanhamento 2013. Relatório de Acompanhamento 2014. ENED. 2 – Professores, alunos dos três níveis de ensino (básico, secundário e universitário) e comunidade escolar; Objetivo 3 – Estudantes e agentes educativos; Objetivo 4 – População em geral e decisores técnicos e políticos” (p.7); - “Relativamente às entidades participantes no presente relatório, foi possível obter resposta de 13 entidades subscritoras do Plano de Ação da ENED, 32 ONGD (menos oito do que no ano anterior) e 8 ESE (mais três do que no ano anterior) ” (p.5); - “Mantem-se a predominância dos seguintes públicos: objetivo 1 – entidades públicas, OSC e jovens; objetivo 2 – professores, alunos dos três níveis de ensino (básico, secundário e universitário) e comunidade escolar; objetivo 3 – estudantes e agentes educativos; 4 – população em geral e decisores técnicos e políticos” (p.6); - “Receberam-se respostas das quatro instituições constituintes da Comissão de Acompanhamento da ENED, das nove demais instituições subscritoras do Plano de Ação da ENED, de 34 ONGD registadas na Plataforma Nacional e de oito Escolas Superiores de Educação. Comparativamente ao relatório anterior, podemos verificar que o panorama é idêntico” (p.5) - “Foram contactadas 65 ONGD registadas na Plataforma nacional acima, tendo sido possível recolher respostas de 34 organizações (52%). Seis instituições (9%) informaram que não realizaram atividades de ED e 28 (43%) foram respostas positivas, com o envio dos seus dados para tratamento. No total, estiveram envolvidas diretamente no processo de elaboração do relatório 48 entidades (entidades da CA, 9 restantes entidades subscritoras do PA da ENED, 28 ONGD e 8 ESE)” (p.11) - “14 são públicas (30%) e 32 são privadas sem fins lucrativos (70%), mantendo-se, em termos gerais, a situação verificada no ano anterior” (p.13) “Mantemos a certeza de que existem outras instituições que trabalham em ED mas que não se encontram dentro da tipologia de entidades que definimos para o presente relatório” (p.11) - Grupo de Trabalho 1: IPAD [atual Camões I.P.], Ministério da Educação através da Direção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, CIDAC e Plataforma Portuguesa das ONGD (p.5); - “O Grupo de Trabalho 2: Teve como funções a contribuição para a Oficina de Definição Conceptual e a participação na elaboração da Estratégia através de comentários e sugestões nas reuniões previstas. A escolha das organizações constituintes do grupo de trabalho deveu-se às suas áreas de actuação – ambiente, diálogo intercultural, género, educação, entre outros – e aos públicos com os quais trabalham, [são elas]: [Instituições públicas] APA – Agência Portuguesa do Ambiente, ACIDI – Alto Comissariado para a Imigração e o Diálogo Intercultural, CIG – Comissão para a Cidadania e Igualdade de Género, Comissão Nacional da UNESCO, Conselho Nacional de Educação [e] Instituto Português da Juventude; [Organizações da Sociedade Civil] APEDI – Associação de Professores para a Educação Intercultural, CPADA – Confederação Portuguesa das Associações de Defesa do.

(61) ANEXO 3.1. Meta-análise aos documentos referentes à ENED Página 3 de 27. Execução da ENED. Cobertura de Medidas. Relatório de Acompanhamento 2010/2011. Ambiente, Comissão Nacional Justiça e Paz, Conselho Nacional da Juventude [e] Fundação Calouste Gulbenkian” (p.6); - “Verificou-se um aumento geral (ainda que ligeiro) das atividades em todos os objetivos em 2011, comparando com 2010” (p.66); - “Verificou-se um relativo equilíbrio na distribuição das atividades por objetivo, com exceção do objetivo 3, que apresenta um nível de cobertura significativamente inferior” (p.66); - “A realização de encontros, seminários, conferências, tendo por centro a partilha e troca de experiências entre organizações apresenta, transversalmente, um nível de cobertura muito positivo” (p.66); - [Objetivo 1] “As medidas que estão menos cobertas e, portanto, a necessitar de maior atenção, são as 1.4, 1.5 e 1.6, que se referem, respetivamente, à investigação e produção de conhecimento relevante para a capacitação dos atores de ED, à criação de oportunidades regulares de aprofundamento da reflexão e partilha de experiências, informação, metodologias e recursos pedagógicos entre organizações e a mecanismos de consulta e participação no desenho e avaliação dos instrumentos de política na área da ED. As medidas mais cobertas deste primeiro objetivo estão ligadas à formação de agentes de ED, à disponibilização de informação sobre a ED, e à organização e dinamização de momentos de troca de experiências sobre ED, quer a nível nacional como a nível internacional” (p.21;22); [Objetivo 2] “Neste objetivo verifica-se uma clara predominância das medidas 2.2 e 2.3, relativas à elaboração e divulgação de materiais pedagógicos e à promoção do trabalho colaborativo entre estabelecimentos de educação e outras entidades públicas e da sociedade civil. Claramente pouco trabalhada, está a medida 2.1, que se refere à integração da ED na formação inicial de docentes. (…) A medida 2.5 também se destaca pelo número reduzido de iniciativas e volta-se ao domínio da falta de trabalhos de investigação em ED nas instituições de ensino superior. (…) De salientar ainda que também se verifica, em quase todas as medidas, um ligeiro aumento no número de atividades elencadas de 2010 para 2011” (p.27;28). [Objetivo 3] “Pouca expressividade da medida 3.1, referente à promoção do reconhecimento das organizações da sociedade civil enquanto importantes dinamizadoras de atividades de educação não formal. A medida 3.3, relativa à formação de agentes de ED, também se destaca pelo número ainda limitado de iniciativas. As restantes medidas apresentam um nível de cobertura mais elevado, cobrindo atividades que vão desde o incremento de atividade de ED em contexto não formal, à promoção de materiais e recursos e à troca de experiências entre educação formal e não formal, a nível nacional e internacional” (p.32)..

Referências

Documentos relacionados

forficata recém-colhidas foram tratadas com escarificação mecânica, imersão em ácido sulfúrico concentrado durante 5 e 10 minutos, sementes armazenadas na geladeira (3 ± 1

The focus of this thesis was to determine the best standard conditions to perform a laboratory-scale dynamic test able to achieve satisfactory results of the

Objetivou-se com este estudo avaliar o efeito da redução de nutrientes e energia suplementada ou não com fitase para frango de corte na fase 14 a 24 dias de idade

One of the main strengths in this library is that the system designer has a great flexibility to specify the controller architecture that best fits the design goals, ranging from

A versão reduzida do Questionário de Conhecimentos da Diabetes (Sousa, McIntyre, Martins &amp; Silva. 2015), foi desenvolvido com o objectivo de avaliar o

patula inibe a multiplicação do DENV-3 nas células, (Figura 4), além disso, nas análises microscópicas não foi observado efeito citotóxico do extrato sobre as

Este dado diz respeito ao número total de contentores do sistema de resíduos urbanos indiferenciados, não sendo considerados os contentores de recolha

A reinserção, nesta perspectiva, convoca um papel mais activo da sociedade e, nesta medida, é preferível, enquanto conceito que encerra um programa de acção para a