• Nenhum resultado encontrado

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADEMICA DE GARANHUNS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADEMICA DE GARANHUNS"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADEMICA DE GARANHUNS

Aluno: Alex Marques Resende Curso de Zootecnia

Relatório final apresentado ao Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Cientifica/ PIBIC-PIC.

ORIENTADOR: Prof. Dr. Victor Pereira de Oliveira

GARANHUNS-PE JULHO 2013

(2)

Projeto de pesquisa: TERRITÓRIO DO AGRESTE MERIDIONAL, DO

SERTÃO DO PAJEÚ E DA MATA SUL EM

PERNAMBUCO: acompanhamento e avaliação dos resultados do Programa Desenvolvimento Rural Sustentável de Territórios Rurais.

Subprojeto de pesquisa: Análise da estrutura da cadeia produtiva de peixes na microrregião de Garanhuns (PE): estágio atual e potencialidades

Instituição: Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE Unidade Acadêmica de Garanhuns – UAG

Candidato: Alex Marques Resende

Discente de zootecnia – UAG/UFRPE

Numero do processo:

Orientador: Prof. Dr. Victor Pereira de Oliveira Professor adjunto I – UAG/UFRPE e-mail: victor@uag.ufrpe.br

Tel.: (87) 3761-0882 Cel.: (87) 9637-8896

(3)

RESUMO

A produção de peixes no estado de Pernambuco é bastante diferenciada, sendo no litoral onde se concentra a maior comercialização e produção de peixes marinhos, em contra partida a região do vale do São Francisco têm produzido em abundância peixes de água doce de caráter econômico como a tilápia do nilo (Oreochromis niloticus). A região do agreste meridional, especialmente a microrregião de Garanhuns – PE, não possui ainda dados sobre a comercialização deste tipo de produto agropecuário. Foram elaborados e aplicados questionários a respeito da produção e comercialização de peixes na região, respectivamente em comunidades rurais produtoras e em feiras livres, supermercados dentre outros. A cadeia produtiva é bastante desorganizada e não dispõem ainda de assistência técnica voltada a sua estruturação.

1. INTRODUÇÃO

O consumo de peixe em todo o mundo tem aumentado nas cinco últimas décadas, sendo observado em 1961 um consumo per capita em média de 9,9 kg, 12,6 kg em 1980, nos anos 1990 para 14,4 kg e em 2008 para 17,1 kg. O que se observa um crescimento de 58% ao longo das últimas cinco décadas (FAO, 2010).

No Brasil, o total produzido pela a aquicultura brasileira no ano de 2008 foi de 363.367 toneladas, e em 2009 de 415,649 toneladas, tendo sido registrado um aumento de 13,8% entre esse período. A piscicultura é a área da aquicultura que mais movimenta este setor responsável por um crescimento de 19,6% entre os anos de 2008 e 2009. Nos últimos anos o estado do Mato Grosso vem apresentando os maiores índices de crescimento da piscicultura vêm se desenvolvendo ao longo dos anos e alcançando lugar de destaque no cenário nacional, principalmente no período de 1992 a 2005 quando cresceu mais de 600%, para isso necessitou de importantes mudanças estruturais ao longo dos anos de acordo com Souza et al.(2008).

O estado de Pernambuco produziu 1.889 toneladas de organismos aquáticos de água doce no ano de 2009, abaixo da média nacional e ainda mais quando comparado no Nordeste pela quantidade produzida pelo estado do Ceará, quarto maior produtor, com uma produção de 32. 812 toneladas ANUÁRIO DE PESCA (2009). Ainda em Pernambuco a região que mais se destaca na piscicultura de água doce pertence ao Vale do São Francisco com produção anual de 9.000 toneladas nos canais de irrigação em

(4)

áreas loteadas no perímetro Nilo Coelho e Bebedouro segundo Melo; Santos; Damasceno (2011). No Agreste Meridional, local dessa investigação, a piscicultura se apresenta de forma artesanal, porém apesar de ter problemas com estiagem, uma vez que se localiza também no semiárido, ainda possui rios perenes, açudes e barragens que possuem potencial para exploração da piscicultura. Existem municípios com alguns métodos de criação como em tanques–rede, viveiro escavado, e açudes.

As importações de pescado no Brasil vêm desde 2006, tendo um crescimento a cada ano. Os produtos de maior importação são: peixes frescos, congelados e crustáceos. E exportando peixes ornamentais, filés frescos e crustáceos, levando a movimentação de US$ 352.175.192,00 dólares na balança comercial do país. Segundo a Balança Comercial do Pescado (2009).

A região Nordeste responde por 60% das exportações de pescado no país, o estado do Ceará e Rio Grande do Norte respondem por 75% das exportações de camarão no ano de 2006, representando um valor de US$ 16,5 milhões. A exportação de peixes se apresenta na forma de congelados como forma de processamento, sendo o pargo, a corvina, os atuns e a tilápia as principais espécies de acordo com Carvalho & Kolb (2008).

Este trabalho teve início em 2012 na cidade de Garanhuns (PE), que atende a microrregião formada por mais oito cidades que a compõem: Angelim, Bom Conselho, Brejão, Caetés, Correntes, São João, jupi, jucati e contribuem economicamente, para o agreste meridional de pernambucano. Com o intuído de conhecer a produção de peixes e analise da estruturação da cadeia produtiva, promovendo o desenvolvimento da região e diversificando a produção pecuária da região, além de conhecer os entraves que dificultam o avanço desta atividade a fim de promover o desenvolvimento econômico.

2. OBJETIVOS

 Objetivo Geral

Pesquisar as condições de produção de peixes nos municípios do Agreste Meridional, próximos a Garanhuns (PE).

(5)

1. Conhecer a estrutura atual da produção de peixes;

2. Verificar as condições socioeconômicas relacionadas aos sistemas produtivos; 3. Analisar o potencial existente para a organização de uma cadeia produtiva.

3. MATERIAIS E MÉTODOS

Os questionários foram elaborados de acordo com alguns questionamentos indagados por CLARA MELO (2010). O questionário com 19 perguntas subdivididas em três áreas distintas: descrição física da propriedade, produção e manejo e comercialização.

Para os produtores, procurou-se conhecer a localização da propriedade, a área total da propriedade, atividades agropecuárias desenvolvidas, área utilizada pela piscicultura, aquisição de alevinos, forma de cultivo, parâmetros físico-químicos da água, como também reuso de água residual. Foi aplicada na comunidade de Mata Virgem, zona rural de Bom Conselho – PE, os entrevistados pertenciam a um grupo de piscicultores num assentamento no município. Nos municípios de Correntes e Brejão, não foi encontrado nem um grupo ou piscicultor que pertence a alguma associação ou cadastro de piscicultores em sindicatos rurais nos mesmos ou em outros municípios pertencentes à microrregião de Garanhuns. Todos os questionários utilizados procuraram corresponder a um percentual que representa toda a microrregião formada por: Garanhuns, Angelim, Saloá, Bom Conselho, Terezinha, Brejão, Correntes, São João, Caetés.

Para os que comercializam o peixe, os questionários foram aplicados em feiras-livre, supermercados, restaurantes e peixaria em Garanhuns, contendo dez quesitos com as principais indagações a respeito da comercialização de peixe como: espécies mais procuradas pelo o consumidor, forma de aquisição do produto, origem do produto, quantidade comercializada, potencial de perdas do produto, época mais vendida. As pessoas eram escolhidas aletoriamente, nos principais pontos de trânsito de pessoas pelos locais determinados da pesquisa, elas responderam os questionários a próprio punho sendo aplicados trinta questionários ao total, sendo posteriormente reunidos e concentrados para analise dos dados e discussão dos resultados encontrados.

(6)

4. RESULTADO E DISCUSSÃO

1. Diagnóstico da produção de peixes

A produção de peixes na área que contempla várias cidades no entorno de Garanhuns – PE que visa abastecer a região com essa fonte de proteína animal, ainda é muito pequena. Foi encontrado um número muito reduzido de produtores e de registro nas secretárias de agricultura dos municípios, bem como associações de produtores. Através desta pesquisa foi possível obter algumas informações de como está à produção de peixes na microrregião e seu fornecimento para o consumo.

Foi observado que no assentamento na comunidade de Mata Virgem, zona rural de Bom Conselho – PE onde 100 por cento dos peixes produzidos são tilápias e adquiridos de um produtor de alevinos do estado da Bahia, mostrando que não foi encontrado produção de alevinos na região estudada, que dificulta e onera a produção, sendo este um insumo fundamental para a cadeia produtiva e com isso fica claro como sendo um elo fraco na produção de peixes na microrregião. Os peixes são todos produzidos em sistema de tanques escavados por serem mais práticos, visto que os produtores desempenham outras atividades na propriedade, além da piscicultura. A baixa produtividade observada se dá pela falta de assistência técnica e a falta de tecnologias que poderiam maximizar a produção, rotinas como a manutenção e controle da qualidade de água não são realizados, o que impacta diretamente na produtividade dos animais, pois saber como lidar com níveis de pH e oxigênio dissolvido (OD) são medidas básicas de manejo.

As fontes de água utilizadas para a produção tem origem de nascentes, próximas às propriedades e localizadas em um resquício de mata atlântica, que são represadas e posteriormente direcionadas às propriedades, através de córregos por ação da gravidade.

Os produtores comercializam os peixes produzidos em feiras livres do município de Bom Conselho – PE e em comunidades próximas do assentamento, cada produtor é responsável por comercializar seu produto, o que sinaliza uma falta de organização em termos de associativismo e cooperativismo, o que poderia contribuir diretamente para valorização e ampliação de sua atuação no mercado. A forma de o peixe ser repassado ao consumidor pelos produtores são fresco e eviscerado, ficando evidente a falta de treinamento dos produtores, pois, através de capacitação e treinamento seja por meio de cooperativa, associação ou outras unidades, o produtor terá capacidade de aumentar seu

(7)

faturamento, agregando valor aos seus produtos o que denota um tempo de vida útil menor ao produto.

A utilização de metodologias rústicas de criação de peixes por parte dos produtores reflete no produto final, práticas de manejo como a biometria, prática simples e rápida, poderia auxiliar em um maior controle de sua produção, pois a partir dela podemos estimar a produção e manter um padrão do produto, visto que o consumidor final visa um produto padronizado e de qualidade. A Figura 1 mostra que os peixes comercializados não seguem um tamanho padrão, consequência da falta de manejo.

Figura 1 – Tamanho dos peixes comercializados em quantidade de entrevistados e porcentagem em relação ao tamanho.

Como podemos observar na Figura 2, não há controle do custo de produção, sendo este feito de forma empírica o que dificulta a compreensão do negócio, de maneira que não é possível observar em números se a atividade é financeiramente viável, ou até mesmo impedindo o planejamento estratégico, visando à ampliação do negócio, ressaltando que o controle do custo de produção é uma medida básica para qualquer atividade que visa a lucratividade.

15-20 cm 21-25 cm 25-30 cm 31-35 cm 50% 28,57% 14,29% 7,14%

(8)

Figura 2 – Controle dos custos de produção dos peixes realizado pelos produtores.

2. Diagnóstico da comercialização de peixes

Este estudo identificou quais são as espécies comercializadas em vários tipos de estabelecimentos comerciais da microrregião de Garanhuns que se encontram no agreste meridional do estado de Pernambuco, os locais mais comuns são: restaurantes, feiras livres e supermercados.

Foram encontradas espécies bastante comuns de norte a sul do país, principalmente espécies de água salgada como está apresentado na Tabela 1, além disso, foram identificadas algumas espécies de peixes de água doce típicos do semiárido, como também de outras regiões do Brasil, sendo difícil encontrar peixes da região amazônica. Dentre os mais comercializados se destaca a tilápia representando 13,04% das espécies vendida, seguida por bacalhau, salmão, sardinha e tainha com 7,25% para cada espécie, revelando a grande importância da tilápia para a cadeia produtiva do peixe.

A tilápia é a espécie mais produzida, podendo ser encontrada em praticamente todo o território nacional, exceto nas regiões abrangidas pelas Bacias do Amazonas e Paraguai, onde seu cultivo não é permitido pela legislação ambiental vigente. A produção de tilápias, em 2009, representou 39% do total de pescado proveniente da piscicultura continental ANUÁRIO DE PESCA (2009). E foi a única espécie cultivada na região, outros peixes menos consumidos são carito, piaba, piau e tambaqui com 1,45% respectivamente.

Tabela 1 – Peixes comercializados no município de Garanhuns – PE. 0 20 40 60 80 100 120 Total % SIM NÃO

(9)

Nome comum Nome científico Total (%)

Atum³ Thunnus spp. 2,90

Bacalhau³ Gadus morhua 7,25

Cavalinha³ Scomber japonicus 2,90

Corvina³ Micropogonias fumieri 4,35

Dourado² Salminus maxillosus 4,35

Mandi¹ Pimelodus spp. 2,90

Manjuba¹ Anchoyiella lepidentostole 4,35

Merluza³ Merluccius hubbs 5,80

Pescada branca³ Cynoscion leiarchus 4,35

Piaba1 Leporinus spp. 1,45

Piau² Leporinus elongatus 1,45

Piramutaba² Branchyplatystoma vaillant 4,35

Salmão³ Salmo salar 7,25

Sardinha³ Sardinops sagax 7,25

Surubim1 Pseudoplatystoma corruscans 5,80

Tainha³ Agonostomos spp. 7,25

Tambaqui² Colossoma macropumum 1,45

Tilápia³ Oreochromis niloticus 13,05

Traíra1 Hoplias spp. 4,35

Total 21 100

(1) peixes nativos da região semiárida. (2) peixes nativos de outras regiões do Brasil.

(3) peixes comumente comercializados de em todo território nacional.

Os peixes comercializados são adquiridos em grande parte por empresas distribuidoras localizadas nos estados da Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco, como mostrado na Figura 4, além de outros que não apresentaram tanta significância. Outro fato de interesse é que a mesma porcentagem representa os intermediadores, ou seja, pessoas que compram diretamente dos produtores e vendem para rede varejista, que reduz significativamente o ganho por parte dos produtores, pois, os intermediadores (atravessadores) pagam aos produtores um valor abaixo do mercado pelo produto como mostrado na Figura 3. Por consequência disso, os produtores rurais ficam com uma parcela muito pequena da comercialização dos peixes, muitas vezes por falta de organização dos produtores que vendem seus produtos individualmente, sem

(10)

nenhum tipo de organização, o que dificulta ainda mais sua estabilização no mercado, nas pesquisas não foi encontrada outra forma de comercialização.

Figura 3 – Formas de aquisição de peixes pelos comerciantes, no município de Garanhuns – PE.

Figuras 4 – Principais estados fornecedores de peixes ao município de Garanhuns – PE.

De acordo com a Figura 5, a quantidade de peixes comercializados em diferentes estabelecimentos denota como é variada a forma de venda desses animais, os restaurantes possuem a maior parcela de comercialização de peixes, devido ao uso de pratos variados que atraem os clientes a procura de novos sabores, em segundo vem os supermercados, seguido de peixaria e feiras livres. O que se observou nos

42,85% Distribuidor 42,85% Intermediador 14,3% Produtor Rural 0% outros 26,32% 31,58% 10,53% 5,26% 15,79% 5,26% 5,26% PE BA CE AL RN PA SC

(11)

estabelecimentos que comercializam peixes, sem ser diretamente para o consumo, são as condições de higiene, qualidade do produto e sua confiabilidade. A falta de processamento na carne de peixe é o principal aspecto que reduz o consumo segundo Melo; Santos; Damasceno (2011).

Figura 5 – Quantidade comercializada por estabelecimentos, relação de número de entrevistados quantidades em quilogramas (Kg) comercializadas por semana.

Ainda utilizando a Figura 5, observa-se que a quantidade de carne de peixe comercializada nos diferentes estabelecimentos apresenta as seguintes parâmetros: a partir da pesquisa com os feirantes entrevistados foi possível estabelecer quantitativos de comercialização de peixes por feira e por semana. Nesse caso, especificamente para feiras os parâmetros foram os seguintes: (20-30 Kg); (30-40Kg), (40-50) e (50-60 Kg).., assim como para peixarias, restaurantes e supermercados.

Em Garanhuns existe apenas um estabelecimento que comercializa somente peixes e frutos do mar, nele encontramos uma variedade de peixes e pescados e o quantitativo de vendas varia de (50-60 Kg) até (>100 Kg) por semana. Nos supermercados ocorre também uma alta amplitude de venda por semana, variando de (50-60 Kg) à (>500 Kg). O segmento dos restaurantes, também especializado com a venda de peixes, oferta um quantitativo variando de (>100 Kg) até (>1000 Kg).

5. CONCLUSÃO 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 (10-20) Kg (20-30) Kg (30-40) Kg (40-50) Kg (50-60) Kg (>100) Kg (>500) Kg (>1000) Kg Feiras Peixaria Restaurante supermercado

(12)

Podemos concluir que primeiro, os piscicultores existentes na região não possuem nem um treinamento ou experiência com a piscicultura, visto que essa atividade foi recentemente introduzida no assentamento rural e também não se tem registro de piscicultores nos sindicatos rurais, sendo essa atividade realizada de forma rudimentar e complementar a outras atividades.

A comercialização é realizada eficientemente por parte das grandes empresas atacadistas como supermercados, porém a aquisição dos peixes, em grande parte, ocorre a partir de intermediadores que não contribuem diretamente para o retorno financeiro ao produtor, onerando o custo de produção por ter um menor valor agregando.

6. LITERATURA CITADA

ANUÁRIO DE PESCA – Boletim Estatístico da Pesca e Aquicultura. Ministério da pesca e Aquicultura, Brasil. 2008-2009.

CARVALHO, R. M; KOLB, P. C. Análise do comércio de pescado entre Brasil e os Estados Unidos. Sociedade brasileira de economia, administração e sociologia rural, Rio Branco – AC, 2008.

CLARA MELO, C. O. E; ARAÚJO, R. C. P. Análise da sustentabilidade da cadeia produtiva de peixes ornamentais na região metropolitana de Fortaleza-CE. 48º Congresso, Sociedade brasileira de economia, administração e sociologia rural, Campo Grande, MS, Jul. 2010.

CORRÊA, C. F. et al. Caracterização e situação atual da cadeia de produção da piscicultura no Vale do Ribeira. Informações Econômicas, São Paulo, v.38, n.5, maio 2008.

MELO; SANTOS; DAMASCENO. Comercialização e perfil do consumidor da carne de peixe na região do semiárido de Juazeiro (BA) e Petrolina (PE). Informações Econômicas, São Paulo, v. 41, n. 12, dez. 2011.

SOUZA, P. A. R. et al. Estratégias competitivas na cadeia produtiva do peixe da região de Dourados-MS. Sociedade brasileira de economia, administração e sociologia rural, Rio Branco – AC, 2008.

(13)

The state of world fisheries and aquaculture. Rome: FAO, 2010. Disponível em: <http://www.fao.org/fishery/sofia/en>. Acesso em: 01 mar. 2013.

Balança Comercial do pescado, 2009. Coordenação-Geral de Comercialização e

promoção Comercial, Ministério da Pesca e Aquicultura,

<ftp://ftp.sp.gov.br/ftppesca/bal/comer/pesc09.pdf>. Acesso em: 05 mar. 2013.

CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Atividades 2012 2013 A S O N D J F M A M J J Preparação de questionário XX XX Aplicação do questionário XX XX Pesquisa bibliográfica XX XX XX XX XX XX XX

Tabulação dos dados XX XX XX

Elaboração/apresentação do relatório parcial XX XX Discussão e análise XX XX Elaboração/apresentação do relatório final XX XX Apresentação do projeto XX 7. ATIVIDADES RELEVANTES

 Curso de inglês pelo projeto ciência sem fronteiras através da plataforma do Rosetta Stone, concluído em Junho de 2013.

 Participação no Simpósio de Biotecnologia do Agreste – SIMBA, pela Universidade Federal de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Garanhuns – UFRPE/UAG, realizado em Fevereiro de 2013.

(14)

 Participação no XXII Congresso Brasileiro de Zootecnia, realizado pela UFMT, em Cuiabá (MT), com apresentação de trabalho, realizado em Maio de 2012.

8. DIFICULDADES ENCONTRADAS

 Aplicação dos questionários aos produtores, devido à disponibilidade de tempo dos produtores e acesso até o assentamento.

 Encontrar produtores de peixes cadastrados nos sindicatos rurais do município da microrregião de Garanhuns – PE.

 Dificuldade de encontrar artigos, projetos e outros materiais literários a respeito do tema da pesquisa.

_________________________________________ Alex Marques Resende - Aluno Bolsista

__________________________________________ Prof. Dr. Victor Pereira de Oliveira – Orientador

Garanhuns (PE), 14 de Julho de 2013. Anexos:

(15)

Foto 2 – Assentamento rural em Bom Conselho – PE.

(16)

Referências

Documentos relacionados

• A autoridade judiciária prevista no Estatuto é o Juiz da Infância e Juventude, que deve ser imparcial no julgamento das ações envolvendo crianças ou adolescentes... • A

Una herramienta de corte de metal que no haya sido fabricada por STIHL no deberá pesar más, ni ser más gruesa, ni tener una conformación diferente ni un diámetro superior al de

Parte da ração concentrada pode ser substituída por uma mistura de 25% de palma + rami para coelhos em engorda, o rami pode ser utilizado como volumoso para todas as

Os resultados para as 12 medidas de segurança adotadas no posto de trabalho, observa-se que apenas 6 medidas que tiveram mais de 50% das respostas que são: ser

Estresses abióticos têm sido alvo de estudos em todo o mundo, porém o conhecimento dos mecanismos fisiológicos e anatômicos que governam as respostas de plantas aos

Determinou-se que a produção de cerveja artesanal da empresa estudada utiliza cerca de 6,68 L de água para cada litro de cerveja produzido, sendo gerados 5,68L de efluente

O trabalho relata todos os principais manejos dentro da Granja Canaã Angelim, como desde o manejo de desinfecção para chegada das pintainhas, em todas as fases de cria e

No ano agrícola de 2015/2016, por exemplo, o crédito rural no Brasil tinha 21 fontes de recursos oferecendo crédito sob condições de financiamento diferentes. Uma comparação