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CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA (ALGARVE)

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Academic year: 2021

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CÂMARA MUNICIPAL DE LAGOA (ALGARVE)

ATA N.º 34/2016

Da reunião Ordinária da Câmara Municipal de Lagoa, realizada no dia 23 de agosto de 2016.

Aos vinte e três dias do mês de agosto de dois mil e dezasseis, nesta cidade de Lagoa, Edifício dos Paços do Concelho e Sala das Reuniões da Câmara Municipal, reuniram-se em pública reunião ordinária os membros da mesma Câmara, Excelentíssimos Senhores:

Presidente: Francisco José Malveiro Martins

Vereadores: José Inácio Marques Eduardo, Luís António Alves da Encarnação, Rui Manuel Rosa Lopes Correia, Anabela Simão Correia Rocha, Ondina Maria Domingues Santos, Nuno Dinis da Encarnação de Amorim.

Reconhecendo-se que a Câmara Municipal estava reunida em número legal suficiente para poder deliberar, foi pelo Excelentíssimo Presidente declarada aberta a reunião, pelas 9.30 horas, tendo a Câmara passado a ocupar-se do seguinte:

Assinatura da ata da reunião anterior: Tendo-se procedido à leitura da ata da reunião ordinária da Câmara Municipal realizada no passado dia dezasseis a qual já havia sido aprovada em minuta no final daquela reunião, foi a mesma assinada.

Ata da presente reunião: - A Câmara deliberou, por unanimidade, que a ata da presente reunião fosse aprovada no final, em minuta.

Finanças municipais: Foi presente o balancete de movimento de fundos, respeitante ao dia vinte e dois, que acusava um saldo de catorze milhões quatrocentos cinquenta e cinco mil trezentos oitenta e seis euros e trinta e dois cêntimos, no qual está compreendida a importância de treze milhões novecentos trinta e seis mil quinhentos e quatro euros e noventa e oito cêntimos, referente a operações orçamentais e quinhentos e dezoito mil oitocentos oitenta e um euros e trinta e quatro cêntimos referente a operações não orçamentais.

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OBRAS E URBANISMO

Deliberação nº 1 Projeto de Arquitetura

Alterações no edifício principal e quiosque “Rio” do parque de diversões aquático, Slide & Splash

Sítio da Carrasca, Estômbar, da união das freguesias de Estômbar e Parchal Correia & Santinha, Lda.

Foi presente o projeto em epígrafe, pertencente à signatária em apreço, solicitando a apreciação do mesmo, bem como a concessão do respetivo alvará de licenciamento de obras pelo prazo de 12 (doze) meses, acompanhado do parecer favorável nº 3024, de 12/08/2016 emitido pela Divisão de Urbanismo. --- Em face da matéria constante no processo, a Câmara deliberou por unanimidade aprovar o projeto de arquitetura apresentado de acordo com o aludido parecer técnico.

Deliberação nº 2 Aprovação definitiva

Projeto de alteração e ampliação de moradia unifamiliar

Rua Ibne Ammar, nº 18, Estômbar, da união das freguesias de Estômbar e Parchal

João António Silva de Deus

Foi presente o projeto em epígrafe, pertencente ao signatário em apreço, acompanhado dos projetos de engenharia das especialidades, solicitados em reunião de 10/05/2016. --- Em face da matéria constante no processo e considerando o teor do parecer favorável nº 77, de 11/08/2016, emitido pelo Chefe de Divisão de Obras, a Câmara deliberou por unanimidade nos termos conjugados do artº 26º com o nº 1 do artigo 57º e nº 1 do artigo 58º do Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de dezembro, e alterações vigentes, aprová-lo definitivamente, deferindo o pedido de licenciamento de execução das obras pelo prazo de 01 (um) mês. ---

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Deliberação nº 3

Pedido de emissão de alvará de loteamento a levar a efeito no Sítio da Faria, Carvoeiro, da união das freguesias de Lagoa e Carvoeiro

Blossomtime – Investimentos Imobiliários, Lda.

Foi presente um requerimento pertencente à signatária em apreço, datado de 25/07/2016, solicitando a emissão de competente alvará, vinculando-se no prazo de 15 (quinze) dias à apresentação dos registos de hipoteca sobre os lotes nºs 1 e 4 a constituir no loteamento em apreço, de acordo com o parecer jurídico nº 6863, de 05/08/2016, na sequência da escritura efetuada no dia 17/06/2016. --- Em face da matéria constante no processo, a Câmara deliberou por unanimidade aceitar o pedido formulado, ficando a constar do alvará de loteamento a emitir, o condicionamento antes referido, nos termos previsto nos nºs 1 a 4, do artigo 77º, do Decreto-Lei nº 555/99, de 16/12, alterado e republicado pelo Decreto-Lei nº 136/2014, de 09/09 ---

Deliberação nº 4

Projeto de alteração ao loteamento titulado pelo alvará nº 04/98, localizado na Hortinha, Ferragudo, da freguesia de Ferragudo

Villas Park – Construções, Lda.

Foi presente o processo em epígrafe, pertencente à promotora em apreço, documentado com o parecer favorável nº 1001, emitido pelo Chefe Divisão de Urbanismo, em 12/08/2016, --- Em face da matéria constante no processo, a Câmara na sequência do procedimento de discussão pública promovida por deliberação datada de 31/05/2016, e consubstanciada através da publicação no Diário da República de 21 de junho de 2016, deliberou por unanimidade aprovar o projeto de loteamento apresentado de acordo com o aludido parecer técnico.---

Deliberação nº 5

Pedido de certidão, nos termos do artº 54º da Lei nº 91/95, de 2 de setembro, alterada pela Lei nº 64/2003, de 23 de agosto

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Foi presente o pedido em epígrafe, pertencente ao signatário em apreço, documentado com o parecer nº 3355, emitido pelo Chefe Divisão de Urbanismo, em 16/08/2016, o qual informa que, salvaguardando o expresso nos nºs 4 e 5 do artº 6º do Decreto-Lei nº 555/99, de 16/12, na sua redação atual, e a disciplina aplicável no Plano Diretor Municipal ratificado pela Resolução de Conselho de Ministros nº 29/94, de 10/05, e republicações em vigor, considera sem inconveniente a aquisição, em regime de compropriedade, a favor de John Geoffrey Parker e Debra Anne Parker, do prédio rústico localizado em Vale de Engenho, da União das Freguesias de Lagoa e Carvoeiro, inscrito na respetiva matriz sob o artigo rústico nº 124, da Secção “S”, descrito na Conservatória do Registo Predial de Lagoa sob o nº 760. --- Em face da matéria constante no processo, a Câmara deliberou por unanimidade certificar favoravelmente a pretensão, em conformidade com o aludido parecer técnico.

Deliberação nº 6

Pedido de ocupação de via pública com andaime

Rua José Estevão, nº 7, Lagoa, da união de freguesias de Lagoa e Carvoeiro Condomínio do Prédio Sito na Rua José Estevão, nº 7

Foi presente o pedido em epígrafe, datado de 03/08/2016, acompanhado da informação nº 7103, de 16/08/2016, prestada pela fiscalização municipal, na qual consta que não vê inconveniente na autorização pretendida por um período de 30 (trinta) dias e numa área de 19, 50 m. --- Em face da matéria constante no processo, a Câmara deliberou por unanimidade deferir o pedido, com base na aludida informação.---

Deliberação nº 7

Pedido de vistoria para verificação das condições do prédio, localizado na Travessa Doutor João Grade Cabrita Santos, nº 8, Lagoa, da União das Freguesias de Lagoa e Carvoeiro

Vitor Manuel Carvalho Pedroso

Foi presente o pedido em epígrafe, acompanhado do auto de vistoria elaborado pela respetiva Comissão em 21/07/2015, o qual considera não existirem patologias a nível estrutural. ---

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Em face da matéria constante no processo, a Câmara deliberou por unanimidade homologar o auto de vistoria, bem como dar conhecimento do seu teor ao Requerente.

ASSUNTOS DIVERSOS

Deliberação nº 1

Pedido de cedência de viaturas

Foi presente uma proposta de deferimento subscrita pelo Sr. Vice-Presidente referente aos seguintes pedidos de viaturas: ---

REQUISITANTE DIA DESTINO HORÁRIO LIVRO DE

CORRESPONDENCIA

UTILIZAÇÃO PESSOAS INICIO FIM REGISTO Nº DIA

ENTRADA Serviços sociais 29/08/2016 51 Praia grande 9,30 12,30 7707 23/05/2016 Serviços sociais 31/08/2016 51 Zoomarine 9,30 17,00 7788 24/05/2016 U.F.Lagoa 01/09/2016 51 Praia grande 9,30 17,00 7408 17/05/2016

Castores 2,3 e 4/09/2016 18 Ponte Lima 9,00 21,00 10830 20/07/2016 AAMC 2,3 e 4/09/2016 20 Ponte Lima 9,00 21,00 11460 01/08/2016 Serviços sociais 02/09/2016 32 Alvor 10,00 16,00 6941 09/05/20106

Em face da presente proposta, considerando: o disposto no regulamento de utilização de viaturas vigente; os fundamentos invocados pelos serviços afetos ao setor do parque automóvel e ainda o disposto na alínea u) do nº 1 do artº 33 da Lei nº 75/2013 de 12 de Setembro, a Câmara deliberou, por unanimidade, deferir os pedidos supra referidos. ---

Deliberação nº 2

Pedido de cedência de instalações

De Grupo Desportivo de Lagoa, solicitando a cedência do Parque Desportivo Municipal de Estombar de 15 a 31 do corrente, das 18.00 às 21.00 horas. --- Em face do pedido a Câmara deliberou, por unanimidade, autorizar a cedência das instalações no período de 22 a 31 de agosto no horário solicitado. ---

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Pedidos de cedência de instalações Desportivas

Grelha de cedência de instalações desportivas 2016/2017

Relativamente ao assunto em epígrafe foi presente a informação nº 7040 de 11 do corrente, do Técnico Superior Jorge Lamy remetendo as grelhas de cedência de instalações desportivas 2016/2017, que se dá aqui como reproduzidas e ficam em anexo à minuta desta ata e informando que relativamente às grelhas apresentadas todos os pedidos das associações foram comtemplados dentro da disponibilidade das instalações, sendo que a única associação que não foi contemplada, Secção de badminton da Associação Universo dos Mistérios – UM(u)s – Estômbar, foi pelo facto de além de não haver instalações disponíveis, o projeto conflituar com outro projeto de badminton já desenvolvido na mesma freguesia. --- A Câmara tomou conhecimento e deliberou, por unanimidade, aprovar as referias grelhas. ---

Deliberação nº 4

Atribuição de subsídio à Associação Cultural e Desportiva da CHE Lagoense Foi presente a informação nº 7953 de 17 de junho findo, do Técnico Superior Jorge Lamy que é do seguinte teor: --- “Venho por este meio propor a atribuição de um subsídio de 3 770 euros à ACD Che Lagoense. Este subsídio é referente à comparticipação do Município de Lagoa ao projeto, férias desportivas de verão 2014. --- Informo ainda que este valor foi atribuído com base no documento orientador para apoio a estes projetos, no qual descrimino os valores. ---

Nº Crianças Valor pago por criança Comparticipação do Município Valor a atribuir pelo Município 34 115 € ou + 0 € 0 € 28 110 € 5 € 140 € 5 105 € 10 € 50 € 10 100 € 15 € 150 € 52 95 € 20 € 1 040 € 68 90 € 25 € 1 700 € 9 85 € 30 € 270 € 4 80 € 35 € 140 € 7 Até 75 € 40 € 280 €

Total  3 770 €

Nota: Relativamente às crianças que residem fora do Concelho de Lagoa, menores de 6 anos e maiores que 14 anos não foi atribuído qualquer comparticipação. ---

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Em face da informação a Câmara deliberou conceder à Associação Cultural e Desportiva da CHE Lagoense subsídio no valor de 3.770,00 €, cujo encargo financeiro está cabimentado sob o nº 58931. ---

Deliberação nº 5

Pedido de Licença Especial de Ruído

Quinta dos Vales – Agricultura e Turismo, Lda.

Foi presente um requerimento da Quinta dos Vales – Agricultura e Turismo, Lda., solicitando Licença Especial de Ruido ao abrigo do artigo 15º do Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de janeiro, para realização de um casamento, na sede da empresa, no Sítio dos vales, no dia 17 de setembro, das 17,00 às 02,00 horas. --- Sobre o assunto foi prestado pelo Técnico Superior Bruno Gonçalves o seguinte parecer: --- “Após atenta análise ao solicitado por Quinta dos Vales – Agricultura e Turismo Lda., através de requerimento registado com o número 12037 de 16/08/2016, cumpre-me informar o seguinte:--- 1. O requerente solicita a concessão de uma Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de Janeiro – Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.), para a realização de um casamento, na sede da empresa, Sítio dos Vales, Estômbar, nos dias 17 e 18 de Setembro de 2016, com o horário entre as 20h00 do dia 17 e as 02h00 horas do dia 18;

2. De acordo com as alíneas a) e b) do artigo 3.º do R.G.R., entende-se por: a. “Atividade Ruidosa Permanente” – a atividade desenvolvida com

carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços; b. “Atividade Ruidosa Temporária” – a atividade que, não constituindo um

ato isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados;

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3. Da análise realizada ao atual pedido, verifica-se que a atividade ruidosa em causa assume um carácter esporádico, pelo que se considera que o pedido apresentado se inclui na tipologia de Atividade Ruidosa Temporária;

4. Dessa forma, e atendendo ao Parecer n.º16157 de 30/12/2011 emitido pelo Gabinete Jurídico e relativo à “Articulação entre o Regime Jurídico de Licenciamento de recintos e o Regulamento Geral do Ruído”, considera-se o seguinte:

a. Tratando-se de uma atividade ruidosa temporária, como é o caso, poderá ser concedida uma Licença Especial de Ruído para a atividade, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de Janeiro – Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.) com a seguinte medida de prevenção e redução do ruído provocado pela atividade autorizada: Limitar o nível de ruído aos limites impostos no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no número 5 do Artigo 15.º, a partir das 00h00, de modo a minimizar o tempo de exposição de cada indivíduo que permaneça nas imediações do local onde decorre a atividade suscetível de produzir ruído nocivo ou incomodativo;

b. Por outro lado, e uma vez que a atividade em causa é uma festa particular, esta não recai em nenhuma das definições previstas no Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 268/2009 de 29 de Setembro, pelo que para esta situação, não será necessário qualquer tipo de licenciamento do recinto em causa.”--- A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder a licença especial de ruido para o dia e o horário solicitado nas condições do parecer do Técnico. ---

Deliberação nº 6

Pedido de Licença Especial de Ruído

Quinta dos Vales – Agricultura e Turismo, Lda.

Foi presente um requerimento da Quinta dos Vales – Agricultura e Turismo, Lda., solicitando licença especial de ruido ao abrigo do artigo 15º do Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de janeiro, para realização de um casamento, na sede da empresa, no Sítio dos Vales, no dia 10 de setembro, das 20.00 às 02,00 horas. ---

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Sobre o assunto foi prestado pelo Técnico Superior Bruno Gonçalves o seguinte parecer: --- “Após atenta análise ao solicitado por Quinta dos Vales – Agricultura e Turismo Lda, através de requerimento registado com o número 12016 de 16/08/2016, cumpre-me informar o seguinte:--- 1.O requerente solicita a concessão de uma Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de Janeiro – Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.), para a realização de um casamento, na sede da empresa, Sítio dos Vales, Estômbar, nos dias 10 e 11 de Setembro de 2016, com o horário entre as 20h00 do dia 10 e as 02h00 horas do dia 11;

2.De acordo com as alíneas a) e b) do artigo 3.º do R.G.R., entende-se por:

a. “Atividade Ruidosa Permanente” – a atividade desenvolvida com carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços; b. “Atividade Ruidosa Temporária” – a atividade que, não constituindo um

ato isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados;

3.Da análise realizada ao atual pedido, verifica-se que a atividade ruidosa em causa assume um carácter esporádico, pelo que se considera que o pedido apresentado se inclui na tipologia de Atividade Ruidosa Temporária;

4.Dessa forma, e atendendo ao Parecer n.º16157 de 30/12/2011 emitido pelo Gabinete Jurídico e relativo à “Articulação entre o Regime Jurídico de Licenciamento de recintos e o Regulamento Geral do Ruído”, considera-se o seguinte: ---

a.Tratando-se de uma atividade ruidosa temporária, como é o caso, poderá ser concedida uma Licença Especial de Ruído para a atividade, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de Janeiro – Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.) com a seguinte medida de prevenção e redução do ruído provocado pela atividade autorizada: Limitar o nível de ruído aos limites impostos no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no número 5 do Artigo 15.º, a partir das 00h00, de

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modo a minimizar o tempo de exposição de cada indivíduo que permaneça nas imediações do local onde decorre a atividade suscetível de produzir ruído nocivo ou incomodativo;---

b. Por outro lado, e uma vez que a atividade em causa é uma festa particular, esta não recai em nenhuma das definições previstas no Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 268/2009 de 29 de Setembro, pelo que para esta situação, não será necessário qualquer tipo de licenciamento do recinto em causa.”---

A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder a licença especial de ruido para o dia e o horário solicitado nas condições do parecer do Técnico. ---

Deliberação nº 7

Pedido de Licença Especial de Ruído

Quinta dos Vales – Agricultura e Turismo, Lda.

Foi presente um requerimento da Quinta dos Vales – Agricultura e Turismo, Lda., solicitando licença especial de ruido ao abrigo do artigo 15º do Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de janeiro, para realização de um casamento, na sede da empresa, no Sítio dos vales, no dia 30 de setembro, das 20,00 às 02,00 horas. --- Sobre o assunto foi prestado pelo Técnico Superior Bruno Gonçalves o seguinte parecer: --- “Após atenta análise ao solicitado por Quinta dos Vales – Agricultura e Turismo Lda, através de requerimento registado com o número 12035 de 16/08/2016, cumpre-me informar o seguinte:--- 1. O requerente solicita a concessão de uma Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de Janeiro – Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.), para a realização de um casamento, na sede da empresa, Sítio dos Vales, Estômbar, nos dias 30 de setembro e 1 de outubro de 2016, com o horário entre as 20h00 do dia 30 e as 02h00 horas do dia 01;---

2.De acordo com as alíneas a) e b) do artigo 3.º do R.G.R., entende-se por:--- a. “Atividade Ruidosa Permanente” – a atividade desenvolvida com

carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços;---

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b. “Atividade Ruidosa Temporária” – a atividade que, não constituindo um ato isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados;--- 3.Da análise realizada ao atual pedido, verifica-se que a atividade ruidosa em causa assume um carácter esporádico, pelo que se considera que o pedido apresentado se inclui na tipologia de Atividade Ruidosa Temporária;---

4.Dessa forma, e atendendo ao Parecer n.º16157 de 30/12/2011 emitido pelo Gabinete Jurídico e relativo à “Articulação entre o Regime Jurídico de Licenciamento de recintos e o Regulamento Geral do Ruído”, considera-se o seguinte: ---a. Tratando-se de uma atividade ruidosa temporária, como é o caso, poderá ser concedida uma Licença Especial de Ruído para a atividade, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro – Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.) com a seguinte medida de prevenção e redução do ruído provocado pela atividade autorizada: Limitar o nível de ruído aos limites impostos no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no número 5 do Artigo 15.º, a partir das 00h00, de modo a minimizar o tempo de exposição de cada indivíduo que permaneça nas imediações do local onde decorre a atividade suscetível de produzir ruído nocivo ou incomodativo;---

b. Por outro lado, e uma vez que a atividade em causa é uma festa particular, esta não recai em nenhuma das definições previstas no Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 268/2009 de 29 de Setembro, pelo que para esta situação, não será necessário qualquer tipo de licenciamento do recinto em causa.”--- A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder a licença especial de ruido para o dia e o horário solicitado nas condições do parecer do Técnico. ---

Deliberação nº 8

Pedido de Licença Especial de Ruído

Quinta dos Vales – Agricultura e Turismo, Lda.

Foi presente um requerimento da Quinta dos Vales – Agricultura e Turismo, Lda., solicitando licença especial de ruido ao abrigo do artigo 15º do Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de janeiro, para realização de um casamento, na sede da empresa, no Sítio dos vales, no dia 18 de setembro, das 17,00 às 02,00 horas. ---

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Sobre o assunto foi prestado pelo Técnico Superior Bruno Gonçalves o seguinte parecer: --- “Após atenta análise ao solicitado por Quinta dos Vales – Agricultura e Turismo Lda, através de requerimento registado com o número 12036 de 16/08/2016, cumpre-me informar o seguinte:--- 1.O requerente solicita a concessão de uma Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro – Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.), para a realização de um casamento, na sede da empresa, Sítio dos Vales, Estômbar, nos dias 18 e 19 de Setembro de 2016, com o horário entre as 20h00 do dia 18 e as 02h00 horas do dia 19;--- 2.De acordo com as alíneas a) e b) do artigo 3.º do R.G.R., entende-se por:---

a. “Atividade Ruidosa Permanente” – a atividade desenvolvida com carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços;---- b. “Atividade Ruidosa Temporária” – a atividade que, não constituindo um ato isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados;--- 3.Da análise realizada ao atual pedido, verifica-se que a atividade ruidosa em causa assume um carácter esporádico, pelo que se considera que o pedido apresentado se inclui na tipologia de Atividade Ruidosa Temporária;--- 4.Dessa forma, e atendendo ao Parecer n.º16157 de 30/12/2011 emitido pelo Gabinete Jurídico e relativo à “Articulação entre o Regime Jurídico de Licenciamento de recintos e o Regulamento Geral do Ruído”, considera-se o seguinte: --- a. Tratando-se de uma atividade ruidosa temporária, como é o caso, poderá ser concedida uma Licença Especial de Ruído para a atividade, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro – Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.) com a seguinte medida de prevenção e redução do ruído provocado pela atividade autorizada: Limitar o nível de ruído aos limites impostos no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no número 5 do Artigo 15.º, a partir das 00h00, de modo a minimizar o tempo de exposição de cada indivíduo que permaneça nas

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imediações do local onde decorre a atividade suscetível de produzir ruído nocivo ou incomodativo;--- b. Por outro lado, e uma vez que a atividade em causa é uma festa particular, esta não recai em nenhuma das definições previstas no Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 268/2009 de 29 de Setembro, pelo que para esta situação, não será necessário qualquer tipo de licenciamento do recinto em causa.”--- A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder a licença especial de ruido para o dia e o horário solicitado nas condições do parecer do Técnico. ---

Deliberação nº 9

Pedido de Licença Especial de Ruido Vila Vita (P) – Atividades Hoteleiras, Lda.

Foi presente um requerimento da Vila Vita (P) - Actividades Turísticas e Hoteleiras, Lda., solicitando Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15º do Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de janeiro, para realização de espetáculos de música ao vivo, no Vila Vita Parc (Pavilhão de Eventos), nos Alporchinhos, Porches, nos dias 1, 8, 15, 22, 29 e 30 de setembro, das 19.00 às 24.00 horas. --- Sobre o assunto foi prestado pelo Técnico Superior Bruno Gonçalves o seguinte parecer: --- “Após atenta análise ao solicitado por Vila Vita (P) – Act. Tur. Hoteleiras, Lda, através de requerimento registado com o número 11981 de 12/08/2016, cumpre-me informar o seguinte: --- 1. O requerente solicita a concessão de uma Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de Janeiro – Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.), para a realização de espetáculos de música ao vivo, no Vila Vita Parc (Pavilhão de Eventos), nos Alporchinhos, Porches, nos dias referidos no requerimento em causa e com o horário entre as 19h00 e as 24h; 2. De acordo com as alíneas a) e b) do artigo 3.º do R.G.R., entende-se por:---

a. “Atividade Ruidosa Permanente” – a atividade desenvolvida com carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços;--

(14)

b. “Atividade Ruidosa Temporária” – a atividade que, não constituindo um ato isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados;--- 3. Da análise realizada ao atual pedido, verifica-se que a atividade ruidosa em causa assume um carácter esporádico, pelo que se considera que o pedido apresentado se inclui na tipologia de Atividade Ruidosa Temporária;--- 4. Dessa forma, e atendendo ao Parecer n.º16157 de 30/12/2011 emitido pelo

Gabinete Jurídico e relativo à “Articulação entre o Regime Jurídico de Licenciamento de recintos e o Regulamento Geral do Ruído”, considera-se o seguinte: --- a. Tratando-se de uma atividade ruidosa temporária, como é o caso, poderá ser concedida uma Licença Especial de Ruído para a atividade, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro – Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.) com a seguinte medida de prevenção e redução do ruído provocado pela atividade autorizada: Limitar o nível de ruído aos limites impostos no Regulamento Geral do Ruído durante todo o período da atividade, nomeadamente no número 5 do Artigo 15.º, de modo a minimizar o tempo de exposição de cada indivíduo que permaneça nas imediações do local onde decorre a atividade suscetível de produzir ruído nocivo ou incomodativo;--- b. Caso surja alguma reclamação válida, relativamente ao ruído

produzido pela atividade em causa, a Licença Especial de Ruído deverá ser cancelada de imediato;--- c. Por outro lado, e uma vez que a atividade em causa é uma festa

particular, esta não recai em nenhuma das definições previstas no Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 268/2009 de 29 de Setembro, pelo que para esta situação, não será necessário qualquer tipo de licenciamento do recinto em causa.--- A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder a licença especial de ruido para o dia e o horário solicitado nas condições do parecer do Técnico. ---

(15)

Deliberação nº 10

Pedido de Licença Especial de Ruido Vila Vita (P) – Atividades Hoteleiras, Lda.

Foi presente um requerimento da Vila Vita (P) - Actividades Turísticas e Hoteleiras, Lda., solicitando Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15º do Decreto-Lei nº 9/2007 de 17 de janeiro, para realização de espetáculos de música ao vivo, no Restaurante BierGarten, em Porches, nos dias 2 e 9 de setembro, das 19.00 às 24.00 horas. --- Sobre o assunto foi prestado pelo Técnico Superior Bruno Gonçalves o seguinte parecer: --- “Após atenta análise ao solicitado por Vila Vita (P) – Act. Tur. Hoteleiras, Lda, através de requerimento registado com o número 11982 de 12/08/2016, cumpre-me informar o seguinte: --- 1. O requerente solicita a concessão de uma Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro – Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.), para a realização de espetáculos de música ao vivo, Restaurante BierGarten, Porches, nos dias referidos no requerimento em causa e com o horário entre as 19h00 e as 24h00;--- 2. De acordo com as alíneas a) e b) do artigo 3.º do R.G.R., entende-se por:--- a. “Atividade Ruidosa Permanente” – a atividade desenvolvida com carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços;--- b. “Atividade Ruidosa Temporária” – a atividade que, não constituindo um

ato isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados;---

(16)

3. Da análise realizada ao atual pedido, verifica-se que a atividade ruidosa em causa assume um carácter esporádico, pelo que se considera que o pedido apresentado se inclui na tipologia de Atividade Ruidosa Temporária;--- 4. Dessa forma, e atendendo ao Parecer n.º16157 de 30/12/2011 emitido pelo

Gabinete Jurídico e relativo à “Articulação entre o Regime Jurídico de Licenciamento de recintos e o Regulamento Geral do Ruído”, considera-se o seguinte: --- a. Tratando-se de uma atividade ruidosa temporária, como é o caso, poderá ser concedida uma Licença Especial de Ruído para a atividade, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro – Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.) com a seguinte medida de prevenção e redução do ruído provocado pela atividade autorizada: Limitar o nível de ruído aos limites impostos no Regulamento Geral do Ruído, nomeadamente no número 5 do Artigo 15.º, de modo a minimizar o tempo de exposição de cada indivíduo que permaneça nas imediações do local onde decorre a atividade suscetível de produzir ruído nocivo ou incomodativo;--- b. Caso surja alguma reclamação válida, relativamente ao ruído

produzido pela atividade em causa, a Licença Especial de Ruído deverá ser cancelada de imediato;--- c. Por outro lado, e uma vez que a atividade em causa é uma festa

particular, esta não recai em nenhuma das definições previstas no Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 268/2009 de 29 de Setembro, pelo que para esta situação, não será necessário qualquer tipo de licenciamento do recinto em causa.--- A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder a licença especial de ruido solicitada.

Deliberação nº 11

Pedido de Licença Especial de Ruido Vila Vita (P) – Atividades Hoteleiras, Lda.

Foi presente um requerimento da Vila Vita (P) - Actividades Turísticas e Hoteleiras, Lda., solicitando licença especial de ruído ao abrigo do artigo 15º do Decreto-Lei nº

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9/2007 de 17 de janeiro, para realização de espetáculos de música ao vivo, no Pool Bar Village, em Porches, nos dias 5,12,19 e 26 de setembro, das 19.00 às 24.00 horas. --- Sobre o assunto foi prestado pelo Técnico Superior Bruno Gonçalves o seguinte parecer: --- “Após atenta análise ao solicitado por Vila Vita (P) – Act. Tur. Hoteleiras, Lda, através de requerimento registado com o número 11983 de 12/08/2016, cumpre-me informar o seguinte: --- 1. O requerente solicita a concessão de uma Licença Especial de Ruído ao abrigo do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro – Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.), para a realização de espetáculos de música ao vivo, no Pool Bar Village, nos Alporchinhos, Porches, nos dias referidos no requerimento em causa e com o horário entre as 19h00 e as 24h;--- 2. De acordo com as alíneas a) e b) do artigo 3.º do R.G.R., entende-se por:--- a. “Atividade Ruidosa Permanente” – a atividade desenvolvida com carácter permanente, ainda que sazonal, que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, designadamente laboração de estabelecimentos industriais, comerciais e de serviços; b. “Atividade Ruidosa Temporária” – a atividade que, não constituindo um

ato isolado, tenha carácter não permanente e que produza ruído nocivo ou incomodativo para quem habite ou permaneça em locais onde se fazem sentir os efeitos dessa fonte de ruído, tais como obras de construção civil, competições desportivas, espetáculos, festas ou outros divertimentos, feiras e mercados;--- 3. Da análise realizada ao atual pedido, verifica-se que a atividade ruidosa em causa assume um carácter esporádico, pelo que se considera que o pedido apresentado se inclui na tipologia de Atividade Ruidosa Temporária;--- 4. Dessa forma, e atendendo ao Parecer n.º16157 de 30/12/2011 emitido pelo

Gabinete Jurídico e relativo à “Articulação entre o Regime Jurídico de Licenciamento de recintos e o Regulamento Geral do Ruído”, considera-se o seguinte: ---

(18)

a. Tratando-se de uma atividade ruidosa temporária, como é o caso, poderá ser concedida uma Licença Especial de Ruído para a atividade, nos termos do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 9/2007 de janeiro – Regulamento Geral de Ruído (R.G.R.) com a seguinte medida de prevenção e redução do ruído provocado pela atividade autorizada: Limitar o nível de ruído aos limites impostos no Regulamento Geral do Ruído durante todo o período da atividade, nomeadamente no número 5 do Artigo 15.º, de modo a minimizar o tempo de exposição de cada indivíduo que permaneça nas imediações do local onde decorre a atividade suscetível de produzir ruído nocivo ou incomodativo;--- b. Caso surja alguma reclamação válida, relativamente ao ruído

produzido pela atividade em causa, a Licença Especial de Ruído deverá ser cancelada de imediato;--- c. Por outro lado, e uma vez que a atividade em causa é uma festa

particular, esta não recai em nenhuma das definições previstas no Artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 268/2009 de 29 de Setembro, pelo que para esta situação, não será necessário qualquer tipo de licenciamento do recinto em causa.--- A Câmara deliberou, por unanimidade, conceder a licença especial de ruido para os dias e horário solicitado.---

Deliberação nº 12

Pedido de licenciamento de publicidade em veículo - Táxi Auto Táxis Parchalense

Foi presente um requerimento da Auto Táxis Parchalense, solicitando o licenciamento de publicidade em veículo. --- Sobre o assunto foi prestado pela jurista Sandra Mónica da Silva e Cunha o seguinte parecer: --- “Após cuidada e atenta análise ao pedido de parecer jurídico subscrito pelos Serviços de Fiscalização Municipal, e por força do estatuído legalmente em relação à matéria em apreço, emite-se o seguinte parecer, em cumprimento de despacho superior. ---

(19)

De acordo com o disposto no artigo 1º. da Lei 97/88, de 17 de agosto, na redação conferida pelo Decreto-Lei 48/2011, de 01 de Abril, a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial, obedece às regras gerais sobre publicidade e depende do licenciamento prévio das autoridades competentes, exceto quando as mensagens publicitárias de natureza comercial, são afixadas ou inscritas em bens de que são proprietárias ou legítimas possuidoras ou detentoras entidades privadas e a mensagem publicita os sinais distintivos do comércio do estabelecimento ou do respetivo titular da exploração ou está relacionada com bens ou serviços comercializados no prédio em que se situam, ainda que sejam visíveis ou audíveis a partir do espaço público. --- Importa referir que o espirito da Lei sub judice, de acordo com o seu preâmbulo, visa reduzir encargos administrativos sobre os cidadãos e as empresas, por via da eliminação de licenças, autorizações, vistorias e condicionamentos prévios para atividades especificas substituindo-os por ações sistemáticas de fiscalização a posteriori e mecanismos de responsabilização efetiva dos promotores. --- Ora, na alínea b) do nº. 3. do artigo 1º. do diploma aplicável à matéria, o legislador refere-se a bens, não distinguindo entre bens imóveis e bens móveis. --- Assim, e por aplicação da regra de interpretação da lei que resulta do artigo 9º do Código Civil, “onde o legislador não distingue, não cabe ao intérprete distinguir”, sou de parecer de que a isenção prevista contempla ambos os tipos de bens, móveis ou imóveis. --- Ora, não obstante o exposto e no que toca ao caso em concreto, constata-se que a atividade publicitada é de natureza distinta da atividade de transporte de aluguer em veículo automóvel ligeiro de passageiros com condutor. --- Assim e em resposta à questão suscitada pelo Serviço de Fiscalização Municipal sou de parecer de que o veículo automóvel afeto à atividade possui legitimidade legal para realizar publicidade da atividade de terceiros condicionado à emissão da respetiva licença por parte deste Município. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, deferir o pedido. ---

Deliberação nº 13

Pedido de licenciamento de publicidade em veículo - Táxi Amilcar Vieira & Cabrita, Lda.

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Foi presente um requerimento da firma Amílcar Vieira & Cabrita, Lda, solicitando o licenciamento de publicidade em veículo. --- Sobre o assunto foi prestado pela jurista Sandra Mónica da Silva e Cunha o seguinte parecer: --- “Após cuidada e atenta análise ao pedido de parecer jurídico subscrito pelos Serviços de Fiscalização Municipal, e por força do estatuído legalmente em relação à matéria em apreço, emite-se o seguinte parecer, em cumprimento de despacho superior. --- De acordo com o disposto no artigo 1º. da Lei 97/88, de 17 de agosto, na redação conferida pelo Decreto-Lei 48/2011, de 01 de Abril, a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial, obedece às regras gerais sobre publicidade e depende do licenciamento prévio das autoridades competentes, exceto quando as mensagens publicitárias de natureza comercial, são afixadas ou inscritas em bens de que são proprietárias ou legítimas possuidoras ou detentoras entidades privadas e a mensagem publicita os sinais distintivos do comércio do estabelecimento ou do respetivo titular da exploração ou está relacionada com bens ou serviços comercializados no prédio em que se situam, ainda que sejam visíveis ou audíveis a partir do espaço público. --- Importa referir que o espirito da Lei sub judice, de acordo com o seu preâmbulo, visa reduzir encargos administrativos sobre os cidadãos e as empresas, por via da eliminação de licenças, autorizações, vistorias e condicionamentos prévios para atividades especificas substituindo-os por ações sistemáticas de fiscalização a posteriori e mecanismos de responsabilização efetiva dos promotores. --- Ora, na alínea b) do nº. 3. do artigo 1º. do diploma aplicável à matéria, o legislador refere-se a bens, não distinguindo entre bens imóveis e bens móveis. --- Assim, e por aplicação da regra de interpretação da lei que resulta do artigo 9º do Código Civil, “onde o legislador não distingue, não cabe ao intérprete distinguir”, sou de parecer de que a isenção prevista contempla ambos os tipos de bens, móveis ou imóveis. --- Ora, não obstante o exposto e no que toca ao caso em concreto, constata-se que a atividade publicitada é de natureza distinta da atividade de transporte de aluguer em veículo automóvel ligeiro de passageiros com condutor. --- Assim e em resposta à questão suscitada pelo Serviço de Fiscalização Municipal sou de parecer de que o veículo automóvel afeto à atividade possui legitimidade legal para

(21)

realizar publicidade da atividade de terceiros condicionado à emissão da respetiva licença por parte deste Município. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, deferir o pedido. ---

Deliberação nº 14

Pedido de licenciamento de publicidade em veículo - Táxi Reis & Filho, Lda.

Foi presente um requerimento da firma Reis & Filho, Lda, solicitando o licenciamento de publicidade em veículo. --- Sobre o assunto foi prestado pela jurista Sandra Mónica da Silva e Cunha o seguinte parecer: --- “Após cuidada e atenta análise ao pedido de parecer jurídico subscrito pelos Serviços de Fiscalização Municipal, e por força do estatuído legalmente em relação à matéria em apreço, emite-se o seguinte parecer, em cumprimento de despacho superior. --- De acordo com o disposto no artigo 1º. da Lei 97/88, de 17 de agosto, na redação conferida pelo Decreto-Lei 48/2011, de 01 de Abril, a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial, obedece às regras gerais sobre publicidade e depende do licenciamento prévio das autoridades competentes, exceto quando as mensagens publicitárias de natureza comercial, são afixadas ou inscritas em bens de que são proprietárias ou legítimas possuidoras ou detentoras entidades privadas e a mensagem publicita os sinais distintivos do comércio do estabelecimento ou do respetivo titular da exploração ou está relacionada com bens ou serviços comercializados no prédio em que se situam, ainda que sejam visíveis ou audíveis a partir do espaço público. --- Importa referir que o espirito da Lei sub judice, de acordo com o seu preâmbulo, visa reduzir encargos administrativos sobre os cidadãos e as empresas, por via da eliminação de licenças, autorizações, vistorias e condicionamentos prévios para atividades especificas substituindo-os por ações sistemáticas de fiscalização a posteriori e mecanismos de responsabilização efetiva dos promotores. --- Ora, na alínea b) do nº. 3. do artigo 1º. do diploma aplicável à matéria, o legislador refere-se a bens, não distinguindo entre bens imóveis e bens móveis. --- Assim, e por aplicação da regra de interpretação da lei que resulta do artigo 9º do Código Civil, “onde o legislador não distingue, não cabe ao intérprete distinguir”, sou

(22)

de parecer de que a isenção prevista contempla ambos os tipos de bens, móveis ou imóveis. --- Ora, não obstante o exposto e no que toca ao caso em concreto, constata-se que a atividade publicitada é de natureza distinta da atividade de transporte de aluguer em veículo automóvel ligeiro de passageiros com condutor. --- Assim e em resposta à questão suscitada pelo Serviço de Fiscalização Municipal sou de parecer de que o veículo automóvel afeto à atividade possui legitimidade legal para realizar publicidade da atividade de terceiros condicionado à emissão da respetiva licença por parte deste Município. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, deferir o pedido. ---

Deliberação nº 15

Pedido de licenciamento de publicidade em veículo - Táxi Táxi Moirinho Vidal, Unipessoal, Lda.

Foi presente um requerimento da firma Táxi Moirinho Vidal, Unipessoal Lda, solicitando o licenciamento de publicidade em veículo. --- Sobre o assunto foi prestado pela jurista Sandra Mónica da Silva e Cunha o seguinte parecer: --- “Após cuidada e atenta análise ao pedido de parecer jurídico subscrito pelos Serviços de Fiscalização Municipal, e por força do estatuído legalmente em relação à matéria em apreço, emite-se o seguinte parecer, em cumprimento de despacho superior. --- De acordo com o disposto no artigo 1º. da Lei 97/88, de 17 de agosto, na redação conferida pelo Decreto-Lei 48/2011, de 01 de Abril, a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial, obedece às regras gerais sobre publicidade e depende do licenciamento prévio das autoridades competentes, exceto quando as mensagens publicitárias de natureza comercial, são afixadas ou inscritas em bens de que são proprietárias ou legítimas possuidoras ou detentoras entidades privadas e a mensagem publicita os sinais distintivos do comércio do estabelecimento ou do respetivo titular da exploração ou está relacionada com bens ou serviços comercializados no prédio em que se situam, ainda que sejam visíveis ou audíveis a partir do espaço público. --- Importa referir que o espirito da Lei sub judice, de acordo com o seu preâmbulo, visa reduzir encargos administrativos sobre os cidadãos e as empresas, por via da

(23)

eliminação de licenças, autorizações, vistorias e condicionamentos prévios para atividades especificas substituindo-os por ações sistemáticas de fiscalização a posteriori e mecanismos de responsabilização efetiva dos promotores. --- Ora, na alínea b) do nº. 3. do artigo 1º. do diploma aplicável à matéria, o legislador refere-se a bens, não distinguindo entre bens imóveis e bens móveis. --- Assim, e por aplicação da regra de interpretação da lei que resulta do artigo 9º do Código Civil, “onde o legislador não distingue, não cabe ao intérprete distinguir”, sou de parecer de que a isenção prevista contempla ambos os tipos de bens, móveis ou imóveis. --- Ora, não obstante o exposto e no que toca ao caso em concreto, constata-se que a atividade publicitada é de natureza distinta da atividade de transporte de aluguer em veículo automóvel ligeiro de passageiros com condutor. --- Assim e em resposta à questão suscitada pelo Serviço de Fiscalização Municipal sou de parecer de que o veículo automóvel afeto à atividade possui legitimidade legal para realizar publicidade da atividade de terceiros condicionado à emissão da respetiva licença por parte deste Município. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, deferir o pedido. ---

Deliberação nº 16

Pedido de licenciamento de publicidade em veículo - Táxi Onda Táxi, Lda.

Foi presente um requerimento da firma Onda Táxi, Lda, solicitando o licenciamento de publicidade em veículo. --- Sobre o assunto foi prestado pela jurista Sandra Mónica da Silva e Cunha o seguinte parecer: --- “Após cuidada e atenta análise ao pedido de parecer jurídico subscrito pelos Serviços de Fiscalização Municipal, e por força do estatuído legalmente em relação à matéria em apreço, emite-se o seguinte parecer, em cumprimento de despacho superior. --- De acordo com o disposto no artigo 1º. da Lei 97/88, de 17 de agosto, na redação conferida pelo Decreto-Lei 48/2011, de 01 de Abril, a afixação ou inscrição de mensagens publicitárias de natureza comercial, obedece às regras gerais sobre publicidade e depende do licenciamento prévio das autoridades competentes, exceto quando as mensagens publicitárias de natureza comercial, são afixadas ou inscritas

(24)

em bens de que são proprietárias ou legítimas possuidoras ou detentoras entidades privadas e a mensagem publicita os sinais distintivos do comércio do estabelecimento ou do respetivo titular da exploração ou está relacionada com bens ou serviços comercializados no prédio em que se situam, ainda que sejam visíveis ou audíveis a partir do espaço público. --- Importa referir que o espirito da Lei sub judice, de acordo com o seu preâmbulo, visa reduzir encargos administrativos sobre os cidadãos e as empresas, por via da eliminação de licenças, autorizações, vistorias e condicionamentos prévios para atividades especificas substituindo-os por ações sistemáticas de fiscalização a posteriori e mecanismos de responsabilização efetiva dos promotores. --- Ora, na alínea b) do nº. 3. do artigo 1º. do diploma aplicável à matéria, o legislador refere-se a bens, não distinguindo entre bens imóveis e bens móveis. --- Assim, e por aplicação da regra de interpretação da lei que resulta do artigo 9º do Código Civil, “onde o legislador não distingue, não cabe ao intérprete distinguir”, sou de parecer de que a isenção prevista contempla ambos os tipos de bens, móveis ou imóveis. --- Ora, não obstante o exposto e no que toca ao caso em concreto, constata-se que a atividade publicitada é de natureza distinta da atividade de transporte de aluguer em veículo automóvel ligeiro de passageiros com condutor. --- Assim e em resposta à questão suscitada pelo Serviço de Fiscalização Municipal sou de parecer de que o veículo automóvel afeto à atividade possui legitimidade legal para realizar publicidade da atividade de terceiros condicionado à emissão da respetiva licença por parte deste Município. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, deferir o pedido. ---

Deliberação nº 17

Pedido de licenciamento de ocupação de espaço público em Ferragudo Raja Sajid Mahmood

Foi presente um requerimento do signatário em epígrafe, solicitando autorização para ocupar espaço público, em Ferragudo, destinado à venda de brinquedos e outros, durante os meses de agosto e setembro. --- Sobre o assunto foi prestada pela Fiscalização Municipal a seguinte informação: --- “O Regulamento de venda ambulante, não prevê a venda nos locais pretendidos. ---

(25)

Não estando previsto a atividade mencionada para a área referida. --- Considera-se inviável o pedido”. --- A Câmara deliberou por unanimidade, informar o requerente que não é viável a pretensão, tendo em conta o teor da informação da fiscalização. ---

Deliberação nº 18

Pedido de licenciamento de ocupação de espaço público em Ferragudo Arshad Mahmood

Foi presente um requerimento do signatário em epígrafe, solicitando autorização para ocupar espaço público, em Ferragudo, destinado à venda de brinquedos. --- Sobre o assunto foi prestada pela Fiscalização Municipal a seguinte informação: --- “O Regulamento de venda ambulante, não prevê a venda nos locais pretendidos. --- Não estando previsto a atividade mencionada para a área referida. --- Considera-se inviável o pedido”. --- A Câmara deliberou por unanimidade, informar o requerente que não é viável a pretensão, tendo em conta o teor da informação da fiscalização. ---

Deliberação nº 19

Acordo de Cooperação com a Associação Guitarra do Algarve Orquesta Juvenil de Guitarras do Algarve

Foi presente o acordo de cooperação em apreço o qual é do seguinte teor:---

“Acordo Cooperação

Acordo de Cooperação celebrado entre a Associação Guitarra do Algarve e o Município de Lagoa. --- Entre a Associação de Guitarra do Algarve, representado pelo Presidente da Direcção Prof. Eudoro Grade, adiante também designada por Associação – AGA e o Município de Lagoa representado pelo Exmo. Sr. Presidente Francisco José Malveiro Martins adiante também designada por Câmara Municipal, é celebrado o presente acordo de cooperação, nos termos das cláusulas seguintes: ---

(26)

(Finalidade)

O presente acordo de cooperação visa criar condições para a intervenção conjugada entre a Associação - AGA, Câmara Municipal e Polo dinamizador, dirigida principalmente a crianças e jovens, de harmonia com as orientações técnicas existentes, designadamente da “Coordenação Pedagógica” da Orquestra. ---

Clausula II

(Identificação Polo)

As atividades a desenvolver pelo Polo no âmbito da formação “Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve”, serão exercidas na ESCOLA DAS ARTES “Mestre Fernando Rodrigues”, Rua Carlos da Maia na freguesia de Lagoa, Concelho de Lagoa. ---

Clausula III

(Capacidade e duração)

A capacidade de formação do Pólo é de 20 crianças/jovens com a duração de 2horas/semanais. A gestão do tempo de aula será da responsabilidade do formador, em função do nível de conhecimentos e grau de desenvolvimento de cada formando. --

Clausula IV

(Âmbito geográfico)

1. O âmbito geográfico do Polo identificado na cláusula II, é o Concelho de Lagoa.----2. Este projeto “Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve” é desenvolvido no

concelho Aljezur, Silves, Lagos, Portimão, Loulé, S. Brás de Alportel, Alcoutim, Faro, Albufeira e Monchique e Lagoa.---

Clausula V

(Coordenação)

A coordenação do projeto é efetuada pelo Sr. Eudoro Grade. ---

Clausula VI

(Objetivo Geral)

1. Desenvolver e consolidar a “Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve”;--- 2. Dar continuidade e visibilidade ao trabalho dos pólos dinamizadores;--- 3. Proporcionar o ensino da música, com base na Guitarra Clássica;--- 4. Criar sinergias culturais e sociais entre os Jovens do Algarve;--- 5. Representar a região do Algarve.---

(27)

Clausula VII (Objetivo Especifico)

1. Desenvolver um polo dinamizador em cada concelho com a finalidade de juntar os 16 concelhos existentes, levando a cabo a formação da “Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve”;--- 2. Envolver jovens representados pelo respetivo polo, nomeadamente, por

Associações, Casas do Povo, Juntas Freguesia, Centros Paroquiais, Centros Culturais;--- 3. Envolver as Comunidades locais, dando especial atenção ao interior Algarvio;--- 4. Fomentar o gosto pela música junto da comunidade local – formação pública;--- 5. Promover futuros intercâmbios ao nível Nacional e Internacional.---

Clausula VIII

(Obrigações da Associação - AGA)

A Associação obriga-se a:--- a) Promover e divulgar o projeto “Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve” ao nível local, regional, nacional e internacional;--- b) Elaborar anualmente o plano de atividades e orçamento, referente à “Orquestra

Juvenil de Guitarras do Algarve”;--- c) Organizar e dinamizar as atividades complementares à formação dos pólos, nomeadamente os Encontros Globais (nas férias de Natal, Páscoa e Verão), assim como os Encontros Inter-Associativo (um por polo) anualmente.--- d) Avaliar globalmente o desenvolvimento do projeto, em parceria com os intervenientes, nomeadamente com os jovens, formadores, coordenador, polo, associação - AGA e parceiros;--- e) Elaborar o plano de formação/conteúdos programáticos para cada ano para a

formação e para os encontros;--- f) Providenciar um formador para o Polo;--- g) Coordenar a formação no Polo;--- h) Elaborar anualmente o relatório de atividades e contas, referente à “Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve”;---

(28)

i) Dinamizar o projeto articulando entre o Pólo e o coordenador do projeto;--- j) Deslocar o coordenador quando necessário para os objetivos do projeto;--- k) Assegurar o suporte financeiro, nomeadamente dos encontros, através de candidaturas, às diversas entidades.--- l) Apresentar anualmente o polo com no âmbito dos Encontros Interassociativos

(entre-polos) ou bianual com a Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve (classe A) m) Desenvolver parcerias entre os Pólos, Câmaras Municipais, Juntas, Instituto

Português da Juventude, INATEL - Delegação de Faro, Ministério da Cultura – --- n) Delegação de Faro, Região de Turismo do Algarve, entre outras, para assegurar as

condições financeiras e logísticas para as atividades propostas para o Projeto “Orquestra Juvenil de Guitarras do

Algarve”;---Clausula IX

(Obrigações do Polo)

O Polo obriga-se a:--- a) Disponibilizar espaço para a realização da formação 1 vez por semana durante

2 horas;--- b) Divulgar a formação semanal junto da comunidade e receber as inscrições dos jovens;--- c) Responsabilizar-se pelos instrumentos e materiais de música que estão à

disposição do polo;--- d) Devolver os instrumentos e materiais de música que estão à disposição do polo, no caso de interrupção da atividade no projeto, com vista à abertura de um novo polo dinamizador no mesmo concelho; --- e) Proceder à admissão das crianças/jovens de acordo com os critérios definidos

no respetivo regulamento e, muito especialmente, atribuir prioridades a crianças/jovens e grupos social e economicamente mais desfavorecidos;--- f) Aplicar as normas das mensalidades dos jovens ou Encarregado de Educação;

(29)

g) Assegurar as condições de bem-estar das crianças/jovens e o respeito pela sua dignidade humana através da prestação do serviço eficiente e adequado, promovendo a sua participação total no projeto;--- h) Fornecer à Associação - AGA, dentro dos prazos acordados, informações e

outros dados, nomeadamente de natureza estatística, para avaliação qualitativa e quantitativa das atividades desenvolvidas;--- i) Colaborar com a Associação - AGA e com outros Pólos, Organismos e Entidades, tendo em vista o desenvolvimento de atividades de interesse comum e o melhor --- j) Aproveitamento de recursos humanos e materiais disponíveis, tendo em linha

de conta a finalidade do projeto como regional;--- k) Dar apoio logístico à formação semanal;--- l) O polo deverá apoiar logisticamente, nomeadamente na divulgação, transporte, promoção e sensibilização, todas as ações/iniciativas complementares à formação que venham a ser programadas, nomeadamente os Encontros Globais e Inter-Associativos, conforme disponibilidade de transportes camarários.--- m) Desenvolver parcerias entre Câmara Municipal, Junta de Freguesia, Instituto

Português da Juventude, INATEL – Delegação de Faro, Ministério da Cultura – Delegação de Faro, entre outras, para assegurar as condições financeiras e logísticas para as atividades propostas para o Projeto “Orquestra Juvenil de Guitarras do Algarve”;---

Cláusula X (Regulamento Interno)

A Associação - AGA deve elaborar um regulamento interno para o projeto, onde conste obrigatoriamente:---

- As condições de admissão das crianças e jovens;--- - A organização dos processos de formação de cada polo;--- - As condições de utilização e cessação de cada polo do equipamento afeto ao projeto a que se reporta o presente acordo. --- - Outros elementos que a direção da Associação – AGA e os Pólos considerem necessárias ao seu normal funcionamento.---

(30)

Cláusula XI

(Obrigações da Câmara)

a) Assegurar o suporte financeiro no valor de 5.470,00 €, a pagar em duas tranches uma até 15 de Setembro e outra até 15 de Novembro no valor de 2.735,00 € cada uma.--- b) Assegurar o transporte dos jovens aquando dos respetivos Encontros Globais

ou Interassociativos assim como concertos extra atividades da orquestra juvenil de Guitarras do Algarve, conforme disponibilidade de transportes e segundo o regulamento municipal de cedências de transportes.---

Cláusula XII

(Cessação)

A cessação do presente acordo poderá ocorrer:--- 1. Por acordo entre os outorgantes;--- 2. Por caducidade quando se verifique a impossibilidade de funcionamento das

atividades objeto do presente acordo;--- 3.Denúncia por qualquer dos outorgantes com a antecedência mínima de 90 dias sempre que ocorram circunstância que, pela natureza, inviabilizem a subsistência da cooperação tal como vem formulado no presente acordo.---

Cláusula XIV

(Avaliação/Revisão)

1. A avaliação do projeto do presente acordo é efetuada decorrido um ano de funcionamento, caso não haja nenhuma circunstância que implique a sua antecipação;---

Cláusula XV (Vigência)

O presente acordo produz efeito a partir do dia 1 de Setembro até 31 de dezembro de 2016 tendo a duração de 4 meses. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, concordar com a celebração do Protocolo e aprovar a respetiva minuta, cujo encargo financeiro está cabimentado sob o nº 58948. -

Deliberação nº 20

(31)

Foi presente um requerimento da Única – Adega Cooperativa do Algarve, C.R.L., solicitando certidão de não exercício de direito de preferência relativamente dos prédios urbanos sitos em Bemparece, descritos na Conservatória do Registo Predial de Lagoa, sob os números 3708, 4724, 4725, 3880, que pretende alienar pelo valor 2.800.000,00 €. --- Em face do pedido a Câmara deliberou, por unanimidade, certificar que não pretende exercer o direito de preferência. ---

Deliberação nº 21

Concurso Público para execução da empreitada de “Requalificação do Espaço do Recinto de Feiras do Calvário”

Relativamente ao assunto em epígrafe foi presente a informação nº 7059 de 11 do corrente, do Dirigente Intermédio de 3º Grau Nelson Marques que é do seguinte teor: -- “No âmbito das obras que o Município de Lagoa pretende desenvolver em todo o concelho no corrente ano inclui-se a intervenção no espaço público do Largo de Feiras do Calvário, onde se pretende criar uma infraestrutura multifuncional que englobe simultaneamente três vertentes. Uma de Lazer e requalificação de um espaço, outra de dotar a freguesia de um espaço para a realização das feiras que periodicamente ali ocorrem e também de criar um espaço que permita a realização de espetáculos, inclusivamente à noite. --- Propõe-se, a execução da “Requalificação do espaço do Recinto de Feiras do Calvário”, estando esta intervenção abrangida no Plano Plurianual de Investimentos de 2016, com o código de classificação orçamental 04 07010405 do projeto 96/2016. --- Estimando-se o custo da mesma em 249.972,78€ (duzentos e quarenta e nove mil, novecentos e setenta e dois euros e setenta e oito cêntimos), acrescidos de IVA à taxa legal em vigor, poderá ser adotado procedimento de Concurso Público, ao abrigo do disposto na alínea b) do artigo 19º do Código de Contratos Públicos (anexo do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro). --- O praxo máximo para a execução da empreitada é de 3 meses. --- Anexo: Processo de Concurso --- - Anúncio de Concurso; --- - Programa de Concurso e Cadernos de Encargos (Administrativo e Técnico); --- - Memória Descritiva; --- - Peças desenhadas (incluindo projeto elétrico); ---

(32)

- Estimativa Orçamental; --- - Mapa de Medições; --- - Plano de Segurança e Saúde; --- - Plano de Prevenção e Gestão de Resíduos de construção e demolição. --- Proponho que o Júri do procedimento seja constituído por: --- - Nelson Marques (Presidente) --- - Engº Bruno Gonçalves (Vogal) --- - Carlos Silva (Vogal) --- Suplentes. --- - Rui Carreiró --- - José Fernando Vieira. --- A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar o Programa de Concurso e o Caderno de Encargos e abrir procedimento por concurso público para execução da empreitada em apreço. --- Mais foi deliberado por unanimidade, nomear o júri conforme proposto pelo Técnico. ---

Deliberação nº 22

Plano Anual de transportes escolares 2016/17

Foi presente o Plano Anual de Transportes escolares 2016/2017, documentado com a informação nº 7060 da Técnica Superior Madalena Sousa que é do seguinte teor: --- “O decreto – lei nº.299/84, de 5 de setembro, com as sucessivas alterações, regula a transferência de competências para os Municípios do Continente em matéria de organização, financiamento e controle do funcionamento dos transportes escolares. ---- O n.º 1 do art.º 37.º da lei 52/2015, de 9 de junho, que aprova o Regime Jurídico de Transportes, determina que cabe aos municípios, no âmbito das suas competências e da legislação aplicável a esta matéria, a organização e o financiamento do serviço público de transporte escolar dentro da respetiva área geográfica, sem prejuízo da possibilidade de delegação ou partilha dessas competências. --- De acordo com o n.º 2 do mesmo artigo da lei supracitada, o serviço público de transporte escolar é assegurado com recurso a meios próprios do município ou da autoridade de transportes competente, se diferente do município, através de serviços especializados de transporte escolar ou do serviço público de transporte de passageiros regular ou flexível existente na área geográfica em causa. ---

Referências

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