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Escola Superior de Comunicação Social

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Academic year: 2021

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Não há coincidências! É uma grande verdade! No mes-mo dia em que me convidam para escrever este edito-rial tinha começado o dia a vasculhar os dossiês antigos da ESCS à procura de uns apontamentos da cadeira de cria-tividade. Pois é… 14 anos depois o curso de PUB&MK ainda me ajuda no meu trabalho. Não encontrei o que precisava mas tenho, mais ou menos fresco na cabeça, o que preciso. E não é conversa, é mesmo verdade. A ESCS foi determinante na minha carreira e definitivamente mudou a minha vida. Aprendi muito, guardo muitas experiências positivas e grande parte dos temas das diferentes cadeiras, principalmente as mais práticas, têm ainda hoje utilidade na minha vida profissional.

Nesta recta final de ano para muitos “escsianos”, desejo que levem convosco tudo o que aprenderam e que o mercado

reco-nheça todo o potencial que sei existir em quem dessa escola sai para o mercado de trabalho.

A vida – a sério - começa agora, mas acreditem que muito do que aprenderam vai fazer diferença. Para melhor. Comigo foi assim! Uma nota: está tudo na vossa mão. Lutem e

acre-ditem que são capazes. O nome da ESCS abre portas mas é em cada um de nós que reside o talento.

Cristina Amaro Directora-geral da empresa Olho Azul

e apresentadora do programa Imagens de Marca

editorial

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Edwin A. Abbott, autor inglês do séc. XIX, fala-nos no seu livro The Annoted Flatland sobre um quadrado que, certo dia, é visitado por uma esfera. Até então, o quadrado não sabia da existência de um mundo que possuía mais uma dimensão que o seu – a terceira di-mensão. Foi com base nesta narrativa que a Comunica falou com Nuno Estanqueiro e Rui Batista, especialistas na área do 3D, para que estes nos pudessem elucidar sobre os enre-dos do espaço tridimensional.

A personagem principal

O espaço é geometricamente definido por 3 eixos – x, y e z. É nesta premissa que assenta o conceito de 3D. Mas, afinal, o que é o 3D? Rui Batista, formador nesta área, explica que este consiste numa técnica que permite definir ob-jectos através de vectores. Por seu lado, Nuno Estanqueiro, técnico de 3D na RTP e docente na ESCS, é categórico ao afirmar que esta área “é o futuro”. É um método “mais natural de recriar informação”, complementa.

O 3D cá dentro

Quando questionado sobre se existem ou

não condições favoráveis para trabalhar em Portugal na área do 3D, Rui Batista é taxativo: “sem dúvida!”. O facto de, por um lado, as ferramentas se encontrarem disponíveis e, por outro, vivermos numa aldeia global abre as portas ao mercado do 3D em Portugal. Por seu lado, Nuno Estan-queiro considera que “o mercado português não é significativo”. No entanto, “apesar de termos exce-lentes profissionais”, estes trabalham “cá dentro” mas “lá para fora”, admite.

Solucionar problemas

O 3D é aplicável a diversas áreas de actividade. As aplicações que mais se socorrem desta técnica dizem respeito às áreas da arquitectura e da engenharia. Nuno Estanqueiro considera que o 3D “é uma área transversal”: do cinema à publicidade,

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os campos que recorrem ao 3D. E porquê? Rui Batista resume as potencialidades desta técni-ca afirmando que “tudo aquilo que seria difícil, ou até mesmo impossível, fazer em 2D, o 3D resolve”, como por exemplo a visualização de maquetes de arquitectura.

O fim do preconceito?

3D foi, e ainda é, alvo de preconceito, tal como o é qualquer conceito que represente novidade. O argumento mais utilizado para justificar esta atitude é o facto de que o 3D “soa a falso”. “Havia muita insegurança”, afirma Rui Batista, referindo-se ao facto de que até há bem pouco tempo não havia consciência das potenciali-dades desta técnica.

O Homem do Renascimento

“Quando trabalhamos em 3D temos de saber de tudo um pouco”. Recorrendo a uma analo-gia com o Renascimento, Rui Batista explica- -nos que um profissional do 3D tem de ter vári-as valêncivári-as, como os artistvári-as desta época da História, que tinham vários ofícios. Desta feita, têm de saber, entre outras coisas, modelar, texturar, iluminar e animar.

“A ferramenta não substitui o artista”

Hoje em dia, qualquer pessoa pode trabalhar em 3D, pois o hardware e o software já o

per-mitem. “O mais importante é o profissional em si”, afirma Rui Batista. Apesar de as ferra-mentas estarem ao alcance de qualquer pes-soa, esta tem de sentir apetência e interesse por esta área para progredir enquanto profis-sional.

Formar para o sucesso

A formação é a chave para o sucesso de qualquer profissional, e a área do 3D não é excepção. Para Rui Batista, não basta fre-quentar um curso. “Cabe a cada um tornar-se melhor”, afirma. O curso fornece competên-cias mas o mais importante é a “vontade” de querer sempre aprender mais. “Não podemos perder o barco”, complementa. Por outro lado, Nuno Estanqueiro considera que “há muito pouca formação de qualidade” no nosso país, e aquela que existe é “muito introdutória”. De-penderá de cada um investir na sua formação, defendem os dois entrevistados.

Uma narrativa em aberto

O 3D está a evoluir a uma “velocidade exponen-cial”. É uma conjuntura “geométrica; já não é linear”, afirma Rui Batista. Para Nuno Estan-queiro, o futuro do 3D em Portugal é “muito sorridente”. O facto de existirem poucos profis-sionais habilitados a trabalhar na área abre muitas portas no mercado de trabalho. “Ainda há muito dinheiro para ganhar”, conclui.

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A imprensa generalista e a imprensa “cor-de-rosa” travam uma luta pela conquista do olhar do leitor. Não é segredo para nin-guém que ambos os tipos de imprensa têm vindo a sofrer mu-tações nas suas características para sobreviver à concorrência. O esforço por vender espaços publicitários e aumentar as vendas são factores determinantes para a sustentabilidade desta área. Infotaiment = Informação + Entretenimento

É cada vez mais difícil estabelecer diferenças claras relativamente àquilo que distingue a imprensa generalista da imprensa cor-de- -rosa (ou imprensa social). “Actualmente, estes conceitos são difí-ceis de analisar e de caracterizar porque a ideia de infotaiment veio para ficar”, afirma o professor da ESCS Rúben Neves.

Entretenimento é valor-notícia?

No âmbito académico e profissional, o conceito de infotaiment tem sido objecto de discussões. “Não sei até que ponto o entreteni-mento não é já, ele próprio, um valor-notícia. É uma situação que merece, no mínimo, uma reflexão e algumas considerações”, ex-plica o professor. “Actualmente, é muito fácil ver a imprensa cair no entretenimento”. No entanto, para Rúben Neves a razão parece ser evidente: a maior parte do público aceita de bom grado o con-ceito de infotaiment.

Características

“A imprensa cor-de-rosa, ou imprensa social, apela muito mais aos estímulos imediatos, ao conforto, e nela a relação estímulo--resposta é mais intensa. Por seu lado, a imprensa generalista é uma imprensa de cariz mais denso, de investigação. É um tipo de imprensa que, para além de investigar e de tentar explicar, deve ter como objectivo levar o leitor a reflectir”, explica o professor Rúben Neves.

AS FACES DO JORNALISMO

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Imprensa cor-de-rosa: uma tendência de mercado?

Outro professor que nos elucidou sobre este tema foi Telmo da Silva Gonçalves. Para este docente, a abertura da imprensa ge-neralista a espaços com peças de cariz soft deve-se à “neces-sidade de captação de leitores, porque a imprensa cor-de-rosa é aquela que vai mais facilmente ao encontro das motivações i-mediatas do público”.

A imprensa no dia-a-dia

Nas palavras do professor Telmo Gonçalves, as regras práticas do trabalho em ambos os tipos de imprensa “são muito seme-lhantes”. No entanto, “os fins são um pouco diferentes. Na im-prensa cor-de-rosa, o interesse dos leitores é o valor dominante, é aquilo que vai conduzir o jornalista no seu trabalho”. Por seu lado, aquilo que deve ser valorizado na imprensa generalista é “a importância que tem a informação para a comunidade”, explica o professor.

Uma realidade complexa

Falar sobre aquilo que deve ser valorizado e respeitado em cada um destes tipos de imprensa é mais complexo do que parece. “É muito mais do que ser-se simplista e dizer que os jornais gene-ralistas são promíscuos porque têm páginas de notícias sociais. Não considero que deixem de fazer jornalismo sério”, esclarece o professor Telmo Gonçalves.

Aquilo que parece evidente é a necessidade que a imprensa tem de manter uma posição rentável no mercado. A “sobrevivência do mais apto” não se explica unicamente no livro sobre a Origem das Espécies de Charles Darwin: é um facto que se experiencia no dia-a-dia no universo da imprensa generalista e da imprensa cor-de-rosa.

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O que é

Segundo Francisco Gomes, Director de Mar-keting da Sítios, empresa detentora da Life-cooler e da CoolGift, o marketing de expe-riências diz respeito à forma como a marca leva os consumidores a viverem uma expe-riência, na tentativa de “criar momentos úni-cos à volta dessa mesma marca”. Se antes

Baptismos de voo, jantares românticos, massagens em spas ou um fim-de-semana à beira- -mar, tudo isto disponível dentro de uma caixa. São experiências escolhidas a dedo, dividi-das em categorias e catalogadividi-das em vários packs por equipas de profissionais especiali-zados. Disponíveis também para crianças e animais, as opções são inúmeras e os preços convidativos.

estes pacotes só existiam para as empresas, agora qualquer pessoa pode comprá-los num supermercado ou numa livraria, por exemplo. As origens

Segundo Filipa Guimarães, Directora-geral da Smartbox Portugal e impulsionadora da marca no nosso país em 2007, Portugal

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presenta um mercado ideal para este tipo de produtos. “Tem a vantagem de ser um país excelente a nível de turismo e de ter um clima espectacular. O português é muito ávido de novidades, é muito consumista”, explica. “A nossa especialidade é Portugal”, diz Fran-cisco Gomes. “Temos uma comunidade online que nos consulta frequentemente” e, por isso, a evolução deu-se naturalmente. “O merca-do das experiências está em grande cresci-mento e nós pensámos que tínhamos todas as condições para estar nesse mercado com uma oferta diferente. Por isso, passarmos da simples tarefa de recomendar as coisas boas a possibilitar que as pessoas pudessem usu-fruir delas foi um pequeno passo”, afirma. O que têm de diferente

Estes produtos vieram inovar o mercado das experiências em Portugal. Antes o consumi-dor tinha de pesquisar os locais para fazer de-terminada actividade e os respectivos preços;

agora basta-lhe comprar o pacote temático e escolher entre a lista das experiências dis-poníveis. Para além disso, vieram solucionar outro grande problema: “as pessoas procuram soluções de oferta para se libertarem daquela angústia de não saber o que é que vão dar a alguém”, explica Francisco Gomes, “mas com os packs de experiências a vantagem é a flexi-bilidade, já que a probabilidade de a pessoa ficar satisfeita aumenta”.

No entanto, apesar de venderem emoções, o tipo de marketing praticado não difere muito do tradicional. “Não há nada que funcione melhor do que a promoção básica no ponto de venda”, avança Filipa Guimarães. “A teo-ria dos quatro P (produto, preço, placement e promoção) funciona muito bem e não é por acaso que é usada há tantos anos”. Francisco Gomes explica: “o produto é diferente mas depois assemelha-se a qualquer outro em algumas características: temos de pensar na embalagem, na cor, no preço, etc.”.

O futuro

O futuro avizinha-se risonho para este tipo de marketing. A expansão do mercado do turismo e das actividades de lazer permitirá que estas empresas continuem a crescer e a multiplicar-se, aumentando as suas áreas de influência e oferecendo ao público um leque de escolhas cada vez mais diversificado.

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O líder do século XXI é uma figura capaz de or-questrar pessoas e projectos com perícia e suces-so. É uma pessoa que possui a capacidade de res-ponder aos desafios que se lhe apresentam no dia-a-dia.

Em tempos de mudanças constantes e aceleradas, os líderes devem assumir uma atitude proactiva e adaptar-se às novas situações e contextos. “As organizações, as paisagens competitivas onde estas operam e os processos de

lide-rança têm-se alterado consideravelmente nos últimos tempos”, afirma a professora

da ESCS Sandra Miranda.

“Condição de empresário parece imutável”

Para o Dr. Mário Branco, Presidente da Direcção da APCE (Associação Portu-guesa de Comunicação de Empresa), o líder do século XXI deve ser flexível. “Os líderes empresariais tiveram de acompanhar o ritmo da mudança, de adquirir novas competências, de aprender a gerir em rede e a inovar. Os aspectos essenciais à condição de empresário permanecem imutáveis: o espírito empreendedor, o sentido de negócio, a capacidade de encarar o desafio, a

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Exigências do mundo actual

As exigências no plano dos negócios, o con-texto em que organizações estão envolvidas e as condicionantes à sua actividade são muito diferentes daquilo que se verificava no pas-sado. “Às novas funções de gestão adquiridas somaram-se outras, como a inovação, a sus-tentabilidade e a responsabilidade societária, a qualificação das pessoas, a conformidade, a comunicação, formando tudo um amplo con-junto de valências que os novos líderes têm de gerir com sentido estratégico, com eficácia, no respeito por princípios e valores, e sob ri-goroso escrutínio dos cidadãos e dos poderes reguladores”, explica o Dr. Mário Branco. Mas existe outro factor que determina a dife-rença entre o líder de há vinte anos e o líder do século XXI. Antigamente, “eram valoriza-dos traços como a masculinidade, a inteligên-cia e os comportamentos de estruturação das tarefas. Actualmente a masculinidade deu lugar à feminilidade (caring), tendo sido sa-lientada a importância de novas formas de inteligência, como a inteligência emocional, social ou política. De igual modo, os compor-tamentos de consideração individualizada são os motores de uma liderança próxima, cada vez mais atenta às necessidades de desen-volvimento dos trabalhadores”, afirma a pro-fessora Sandra Miranda.

O mercado da liderança

Para a professora Sandra Miranda, existe uma grande diferença entre aquilo que é um chefe e aquilo que é um líder. “A concorrên-cia é inerente ao modus operandi não apenas dos líderes mas de todos os seres humanos. Sempre existiu concorrência entre chefias e sempre haverá. No entanto, não podemos es-quecer que existem muitos chefes mas pou-cos líderes!”, assegura.

Trabalhar para os públicos ou para as em-presas?

Esta é uma questão que tem vindo a ser cada vez mais consensual. O Dr. Mário Branco con-sidera que o líder do século XXI dever ser um líder que “corresponda às necessidades e expectativas do público, nomeadamente dos públicos prioritários de uma organização, das suas partes interessadas”.

O Dalai Lama diz: “Só existem dois dias do ano em que nada pode ser feito: o dia de on-tem e o dia de amanhã. Portanto, hoje é o dia certo. Sonhe, acredite e principalmente faça”. Este é o espírito que deve ter uma pessoa que ambicione ser líder no mundo actual: ser uma figura capaz de acompanhar o ritmo da mudança sonhando, acreditando e, principal-mente, fazendo.

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CARTÕES PARA

O SUCESSO

A entrada no mercado de trabalho é sem-pre um desafio. Uma boa formação, expe-riência e capacidade de adaptação são al-guns dos factores que abrem portas para um futuro promissor e que podem ser determinantes para o sucesso profis-sional.

Nesta edição da Comunica per-guntamos a alguns escsianos quais são as mais-valias, ou pontos fortes, que a ESCS pos-sui relativamente à preparação dos alunos para o mercado de trabalho.

Já no mercado de trabalho, estas pessoas (licenciados e mestres da ESCS) apresentam os seus “cartões de visita”, mostrando aquilo que me-lhor sabem fazer: ser profissionais bem sucedidos.

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de

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a

escolha

Maria José Mata

Numa altura em que as redes sociais parecem dominar os discursos, as acções e os tempos da nossa vida, em que a urgência e volatibilidade da comunicação trocada sacia mas pouco alimenta, é bom retomar o prazer da “velha” conversa presencial, nutrida pela troca de ges-tos, olhares e sons, com lugar mas sem tempos rígidos, libertadora de histórias e memórias que cruzam o tempo e nos ensinam algo mais sobre o presente. Praticá-la já seria uma boa sugestão, mas quando o exercício alheio dá bons frutos estes devem ser igualmente recomen-dados.

«Memórias vivas do Jornalismo», da autoria de Fernando Correia e Carla Batista, é um daque-les livros que nos mostra que as conversas – como as cerejas! - quando são boas, saboreiam--se ininterruptamente. E é assim que “voam” mais de quatrocentas páginas povoadas pelo relato, em jeito de conversa, das memórias de alguns dos grandes jornalistas que escreveram nos principais diários do país durante os anos 40, 50 e 60 do século XX.

Num tom por vezes humorístico ou sarcástico, somos transportados para o tempo em que a maioria dos jornalistas escrevia à mão e se deslocava de eléctrico ou a pé para os locais de re-portagem, nas redações havia um único telefone, a censura acicatava a criatividade, mulheres e licenciados eram uma raridade na profissão, os correspondentes locais enviavam as notícias em postais dos correios...

Conversas que ensinam. Espero que gostem e pratiquem!

«Memórias vivas do Jornalismo»

Fernando Correia & Carla Baptista, Editorial Caminho 2010

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acontece

Abril

Maio

Junho

12 a 16

MIPCOM TV 2010

Cannes, França

19 a 21

World Congress On Communication and Arts 2010 – “Tecnologia da Informação nas Artes e Visualização da Informação”

Universidade do Minho, Guimarães

28 a 30

“International Conference on New Media and

Interactivity” Istambul, Turquia

22 a 2 de Maio

“IndieLisboa 2010” 7.º Festival Internacional de Cinema Independente Culturgest, Lisboa

7

Publidevoradores 2010 ISCTE, Lisboa

12 a 14

Espinho UX Lx – User Experience Lisbon FIL, Lisboa

17 a 21

XI Semana Nacional do Marketing ISCTE, Lisboa

25 a 27

“Thinking Digital 2010”

Gateshead, Reino Unido

16 a 18

Future Network & Mobile Summit 2010

Florença, Itália

20 a 27

“FEST” Festival Internacional de Cinema Jovem FESPA 2010

22 a 26

Munique, Alemanha

7 a 9

3DTV-CON 2010 Tampere, Finlândia

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comunica

Coordenação

Maria Duarte Bello

Coordenação de Design Luís Monteiro Equipa Cristina Bettencourt Joana Teixeira Marcos Melo Colaborações António Corte-Real Cristina Amaro Filipa Cerejeira Filipa Guimarães Francisco Gomes João Marcos Marchante

Maria José Mata Mário Branco Nuno Estanqueiro Rossy Ivanova Rúben Neves Rui Batista Rui Catalão Sandra Bessa Sandra Miranda Telmo Gonçalves da Silva

Vanessa Andrade

Revisão de Conteúdos

Referências

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