• Nenhum resultado encontrado

RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA PROJETO FEAM/FAPEMIG DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS MINERAÇÕES PARALISADAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA PROJETO FEAM/FAPEMIG DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS MINERAÇÕES PARALISADAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS

SISTEMA ESTADUAL DE MEIO AMBIENTE E RECURSOS HÍDRICOS FUNDAÇÃO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE

DIRETORIA DE GESTÃO DA QUALIDADE E MONITORAMENTO AMBIENTAL GERÊNCIA DE QUALIDADE DO SOLO E REABILITAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA

PROJETO FEAM/FAPEMIG

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS MINERAÇÕES PARALISADAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS

Dezembro de 2017 Belo Horizonte – MG

(2)

NATALIA SILVA DE SOUZA

DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DAS MINERAÇÕES PARALISADAS NO ESTADO DE MINAS GERAIS

.

CONCLUSÃO: 01 de dezembro de 2017

--- Patrícia Rocha Maciel Fernandes (Orientador)

Relatório apresentado à Fundação Estadual do Meio Ambiente, como parte das exigências de conclusão da Bolsa de Gestão em Ciência e Tecnologia - BGCT

(3)

Sumário

INTRODUÇÃO ...4 METODOLOGIA: ...8 RESULTADOS E DISCUSSÃO: ...9 CONCLUSÕES ... 14 REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS ... 15

(4)

INTRODUÇÃO

A atividade minerária tem grande importância para o Estado de Minas Gerais, contribuindo com uma parcela considerável do seu Produto Interno Bruto. As atividades de extração mineral no Estado são muito diversificadas, dentre as quais se destacam a explotação de bauxita, minério de ferro, fosfato, zinco, manganês, ouro, nióbio, rochas ornamentais, minerais para a construção civil, minerais radioativos, entre outros.

Em linhas gerais, uma mineração ao longo de sua vida útil passa por diversas fases, que vão desde a pesquisa mineral, para avaliação da viabilidade econômica, até a exaustão da jazida. Nos casos em que a jazida apresenta potencial de exploração, a mineradora, após a obtenção das devidas autorizações, inicia a exploração. A partir deste ponto, a paralisação dos trabalhos de lavra só irá ocorrer por impedimentos técnico-econômicos ou pela exaustão da jazida.

No Brasil e no Estado de Minas Gerais, diversas minerações, especialmente de pequeno porte estão passando por dificuldades para manterem suas atividades em operação, principalmente pela crise econômica. Com isso, uma grande parcela do setor vem paralisando suas atividades.

Segundo FLORES (2006) as razões que podem levar um empreendimento minerário a suspender suas atividades são classificadas em:

1. Fatores físicos: qualidade e quantidade de minérios, teor do minério, relação estéril/minério, fatores climáticos, constituem fatores que influenciam na decisão de lavrar uma jazida.

2. Fatores econômicos: variações no preço do minério ou o surgimento no mercado de um produto com preço e qualidade diferenciados e favoráveis ao consumidor, o aumento dos custos de produção devido a mudanças que encareçam a lavra ou o beneficiamento do minério, podem conduzir a paralisação da produção.

(5)

3. Fatores tecnológicos: os avanços tecnológicos podem inviabilizar a produção de pequenas minas e instalações de beneficiamento de minerais, que não conseguem concorrer com os grandes produtores,

4. Fatores ambientais: as exigências de proteção ambiental nas áreas de mineração a cada dia estão mais severas. Caso aja algum passivo ambiental na área, de tal gravidade que as soluções exigidas para equacionar os impactos inviabilizam economicamente o projeto de mineração, não resta aos órgãos ambientais e ou aos titulares dos direitos minerários, alternativa que não seja interromper a produção em caráter definitivo.

5. Fatores legais: impedimentos legais colocados a lavra do deposito mineral por decisões de natureza administrativa, emanadas de órgãos governamentais competentes, ou de natureza judicial.

6. Outros fatores: como decisões políticas, condições operacionais de lavra do depósito mineral, problemas de infraestrutura para transporte e comercialização do minério e etc.

No Estado de Minas Gerais, existe a Deliberação Normativa COPAM nº 127/2008, que estabelece procedimentos para a paralisação ou encerramento das atividades minerárias. Os empreendimentos que vierem a paralisar suas atividades de forma temporária, deverão comunicar o fato ao órgão ambiental e apresentar um relatório circunstanciado sobre as condições da mina, conforme o Art 7:

Art. 7º O responsável por empreendimento que vier a paralisar suas atividades de forma temporária, em conseqüência de fatos fortuitos, desastres naturais, impedimentos técnicos, problemas de ordem econômica ou decisões judiciais, deverá comunicar o fato ao órgão ambiental e apresentar um relatório circunstanciado sobre as condições da mina, contemplando:

I - a descrição da situação atual da área, com ênfase nos aspectos físicos e biológicos;

II - a definição das ações que serão executadas durante a paralisação do empreendimento visando à manutenção das condições de segurança da área minerada e das estruturas existentes, a continuidade da reabilitação ambiental, a definição de parâmetros e freqüência para o monitoramento;

(6)

IV - estimativa de custos de execução das ações; V - a previsão de retomada da atividade minerária.

Em contrapartida, quando a jazida esgota ou o empreendimento perde a viabilidade economica, todos os passivos gerados pela atividade precisam ser recuperados pelo empreendedor. Neste sentido, a Deliberação Normativa COPAM nº 127/2008 estabele que:

Art 5º Com antecedência mínima de dois anos do fechamento da mina, o empreendedor deverá protocolizar na unidade do órgão ambiental responsável pelo licenciamento do empreendimento o Plano Ambiental de Fechamento de Mina - Pafem, contemplando:

I - a reavaliação dos aspectos e impactos ambientais diagnosticados nos estudos que subsidiaram os processos de licenciamento do empreendimento, de modo a verificar a real extensão dos impactos e a eficácia das medidas mitigadoras e compensatórias executadas;

II - a síntese e avaliação dos projetos e ações sócio-ambientais desenvolvidos visando a sustentabilidade da área de influência do empreendimento;

III - a avaliação dos impactos sócio-ambientais após o fechamento da mina, incluindo os aspectos relacionados à recolocação de trabalhadores e propostas para o envolvimento da comunidade no processo;

IV - a definição das ações que serão executadas após o fechamento da mina visando à manutenção das condições de segurança da área minerada e das estruturas existentes, a continuidade da reabilitação ambiental, a definição de parâmetros e freqüência para o monitoramento e a identificação de indicadores de qualidade ambiental adequados;

V - a apresentação de proposta de alternativas para uso futuro da área minerada, considerando os aspectos sociais, econômicos e ambientais da área de influência direta do empreendimento;

VI - o cronograma de implantação do plano, incluindo todas as etapas previstas, os processos de avaliação e revisão e a execução do monitoramento ambiental;

VII - estimativa de custos do fechamento da mina, em cada etapa.

(7)

Entretanto, apesar da supracitada Deliberação preconizar em seu Art. 3º que o fechamento da mina deve ser planejado desde a concepção do empreendimento, o que vem sendo observado na pratica é o completo descaso por parte dos empreendimentos minerários, que paralisam ou encerram suas atividades sem comunicar ao órgão ambiental e sem adotar nenhum tipo de medida mitigatoria que vise devolver a segurança e a sustentabildade da área.

Diante deste cenário, a Fundação Estadual do Meio Ambiente – FEAM, por meio da Gerência de Qualidade dos Solos e Reabilitação de Áreas Degradadas – GESAD, iniciou um mapeamento de minas paralisadas e abandonadas no Estado de Minas Gerais que culminou com o Cadastro de Minas Paralisadas e Abandonadas – Ano 2016. Este cadastro contou com 400 minas, sendo que 231 minas se encontram na situação de paralisação.

A intenção da GESAD é realizar o acompanhamento das 400 minas cadastradas e continuar com o mapeamento de novas minas que se encontram inativas. Em meio a esses esforços, em março de 2016, a FEAM tomou conhecimento de uma listagem de 775 direitos minerarios suspensos ou inativos da Agencia Nacional de Mineração – ANM.

Desta maneira, o objetivo deste trabalho e realizar um diagnóstico da situação ambiental das áreas com direitos minerarios supensos ou inativos, junto a ANM no ano de 2016.

(8)

METODOLOGIA:

A partir da listagem de direitos minerarios suspensos ou inativos da Agência Nacional de Mineração – ANM e da base de dados do SIGMINE foi realizado uma análise visual, por meio de imagens do Google Earth®, para identificar e selecionar aquelas poligonais que apresentavam passivos característicos de atividade mineraria. Estas áreas foram priorizadas na elaboração do diagnostico, uma vez que a identificação de um passivo confirma a instalação e o funcionamento de um empreendimento minerário no local.

Após essa primeira seleção, foram realizadas consultas no Sistema Integrado de Informações Ambientais – SIAM, através dos dados do titular do direito minerário e do município em que se localizava a passivo, para identificar a existência de processos ambientais que autorizavam a intervenção no local.

Para os direitos minerários que apresentavam processo de regularização ambiental vinculados foi realizado um levantamento dos arquivos do processo com vistas a identificar a presença de documentos correlacionados a paralisação ou a recuperação ambiental da área. Os documentos encontrados foram avaliados e quando não havia subsidio suficiente para afirmar que a área apresentava boas condições de segurança e ou sustentabilidade ambiental era enviado um oficio solicitando que a empresa apresentasse um relatório circunstanciado das condições atuais da área.

Em contrapartida, para aqueles direitos minerários que não possuíam um processo de regularização associado foi enviado um oficio solicitando que o titular da poligonal se posicionasse quanto as atividades desenvolvidas no local e apresentasse um Relatório de Paralisação Temporária de Atividade Mineraria ou um Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD de acordo com o interesse do mesmo em explorar a área.

Os documentos enviados pelos empreendedores foram analisados respondidos e enviados para os técnicos da Gerencia de Qualidade do Solo e Reabilitação de Áreas Degradas – GESAD para que seja dado prosseguimento ao gerenciamento dessas áreas.

(9)

RESULTADOS E DISCUSSÃO:

A análise preliminar dos dados disponibilizados pela Agência Nacional de Mineração permitiu reduzir o número de dados de interesse para 596, uma vez que do ponto de vista ambiental, direitos minerários contíguos de mesma titularidade foram considerados como um único empreendimento (Foto 1). Destes, apenas 190 apresentavam passivos ambientais característicos de atividade mineraria. Neste sentido, cabe esclarecer que passivos diminutos ou lavras subterrâneas podem ter passado despercebidas na avaliação visual das imagens do Google Earth®, seja pela própria característica do empreendimento ou pela má qualidade de imagem da região de interesse.

Foto 1 – Passivos característicos mineração de ferro e granito, respectivamente.

Os relatórios analisados destes empreendimentos mostraram que os principais motivos que incitaram a interrupção da atividade minerária estão vinculados a questões econômicas, principalmente, as oscilações do valor do minério. No caso das rochas ornamentais, além dos aspectos econômicos, a sazonalidade comercial da tonalidade dos granitos e quartzitos também foi apontada como causa da paralisação. Aspectos de ordem jurídica e técnica também se sobressaíram visto a dificuldade no atendimento à legislação trabalhista e ambiental, além da morosidade na análise dos processos de regularização ambiental e formalização do direito mineral.

Em alguns empreendimentos minerários a suspensão da atividade foi devido à ausência de estudos prévios, que indicassem a presença de cavidades naturais e sítios arqueológicos. Além desses motivos, a carência de investimos em

(10)

pesquisas geológicas e o planejamento de lavra precário também estão associados à paralisação de atividades. Ressaltasse que boa parte dos direitos minerários apresentados na listagem da ANM não passaram da fase de solicitação de pesquisa mineral, logo não apresentavam passivos e não se instalaram de fato.

A maior parte dos empreendimentos minerários avaliados neste estudo não seguiram as diretrizes estabelecidas pela Deliberação Normativa nº 127 de 27 de novembro de 2008. A maioria das minas inativas analisadas neste estudo foram declaradas como paralisada (57%), sendo que apenas 3% delas foram definidas como recuperadas ou com novo uso. Dos empreendimentos analisados, 40% não responderam ao oficio ou não possuem endereço de correspondência válido nos sistemas de consulta disponível e, por isso, foram considerados abandonados (Figura 1).

Figura 1 – Situação das minas inativas analisadas;

Estes dados evidenciam a falta de articulação entre a ANM e os órgãos ambientais estaduais e municipais, que poderiam juntos acompanhar melhor o desenvolvimento da atividade minerária, com enfoque na execução das medidas de controle ambiental, uma vez que boa parte dos empreendedores não foram encontrados para responder sobre a área.

A situação ambiental dos empreendimentos:

Os principais passivos ambientais registrados correspondem à remoção de solo; assoreamento de drenagens; disposição desordenada de estéril; acúmulo de água pluvial, rebaixamento do lençol freático. Outros aspectos negativos

(11)

correspondem a intervenções em Áreas de Preservação Permanente – APP de curso d’água, em Unidades de Conservação e perímetro urbano. Notou-se ainda, a ausência de medidas de reabilitação ambiental e também cercamento, sinalização e acessos precários (Foto 2).

A partir da análise dos dados obtidos é possível aferir que a disposição inadequada de estéril se consagrou como um dos principais passivos ambientais deste estudo, especialmente para a indústria de extração e beneficiamento de rochas ornamentais no Brasil (Foto 3). Entretanto, nos últimos anos, a literatura científica tem reportado o potencial da utilização desses resíduos no desenvolvimento de outros produtos utilizados na construção civil. A maior parte dos empreendimentos do setor que foram oficiados não souberam dizer ao certo que irão fazer com o rejeito produzido.

Foto 2 – Acumulo de água em uma cava de mineração de granito e assoreamento de

(12)
(13)

A Regularização ambiental dos empreendimentos analisados.

Segundo os dados do SIAM, 50% desses empreendimentos não possui regularização ambiental e 27% apresenta licença ou Autorização Ambiental de Funcionamento vencida (Figura 2). A maior parte dos empreendimentos que possuem regularização ambiental vigente declararam que esperam melhoras no mercado do minério para voltarem a operar.

Figura 2 – Situação das minas inativas em relação a regularização ambiental;

A maioria dos empreendimentos regularizados se enquadravam nas classes 1 e 2 da Deliberação Normativa COPAM 74/2004, considerados de impacto ambiental não significativo, regularizados por Autorização Ambiental de Funcionamento – AAF. Segundo Viana e Bursztyn (2010), esse tipo de regularização ambiental trouxe complicadores. Apesar de ser mais ágil e menos burocrática, ela exclui a apresentação de estudos ambientais, o que pode implicar na autorização de empreendimentos em locais e condições inadequadas. Baseando-se apenas no compromisso firmado pelo empreendedor no “Termo de Responsabilidade”.

Contudo, o licenciamento ambiental em Minas Gerais, se encontra em fase de reformulação, conforme a Deliberação Normativa COPAM nº 217 de 6 de dezembro de 2017. Essa nova legislação extingui a AAF e instituiu o Licenciamento Ambiental Simplificado – LAS que poderá ser realizado eletronicamente, em uma única fase, por meio de cadastro ou da apresentação do Relatório Ambiental Simplificado pelo empreendedor, segundo critérios e pré-condições estabelecidos pelo órgão ambiental competente.

(14)

Os empreendimentos regularizados por Licença são amparados por dois instrumentos que permitem avaliar as ações realizadas sobre o planejamento do fechamento de mina, que são o Plano de Controle Ambiental – PCA e o Relatório de Avaliação do Desempenho Ambiental – RADA. Nesse último, são abordadas questões como a indicação da vida útil do empreendimento; áreas lavradas, reabilitadas, em reabilitação e não reabilitadas; estruturas desativadas ou paralisadas; indicações de uso de futuro; número de funcionários; relação com a comunidade; entre outros (conforme Anexo 1- Termo de Referência RADA). Os empreendimentos avaliados que se enquadravam nessa modalidade de regularização apresentaram as melhores condições ambientais.

Vale ressaltar, que alguns empreendedores relataram que as informações que tangem a vida útil da jazida mineral, como a projeção de áreas que serão lavradas, a quantidade de estéril que será removida, o dimensionamento dos equipamentos de lavra e beneficiamento, plano de fechamento de mina e a viabilidade econômica; entre outros, foram apresentados a ANM no Plano de Aproveitamento Econômico - PAE e que por isso acreditavam estar em dia com as obrigações legais.

CONCLUSÕES

O planejamento do fechamento de mina e o gerenciamento de minas paralisadas e abandonadas em Minas Gerais se constituem como atividades desafiadoras, especialmente para seus gestores, visto que a legislação mineral e ambiental vigente apresentam lacunas que dificultam a execução das ações pertinentes ao planejamento dessas atividades.

Os resultados mostraram um elevado quantitativo de empreendimentos minerários inoperantes no estado. A maioria dos empreendimentos levantados encontra-se formalizados junto ao DNPM se enquadra nas classes 1 e 2 da Deliberação Normativa COPAM 74/2004. Entretanto, apresentam deficiências no cumprimento da legislação ambiental, especialmente no que diz respeito à formalização de processos junto ao órgão ambiental estadual e na execução de medidas de controle ambiental.

(15)

REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS

Abandoned Mine Land Portal. Disponível em:

http://www.abandonedmines.gov/index-2.html. Acesso em 07 set.2015

ACCIOLY, S. M. L. Uso Futuro de Áreas Mineradas e o Meio Urbano: O Caso de Águas Claras. Dissertação – Escola de Arquitetura, Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Belo Horizonte. 173 p. 2012.

ARAÚJO, E. R. Fechamento de minas no Brasil não tem legislação federal específica e coloca em risco o ambiente e populações locais. Rio de Janeiro,

CETEM/MCTI, 2015.

BRASIL. Portaria nº 237 de 18 de outubro de 2001. Institui Normas Reguladoras da Mineração. DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral. Brasília, DF. Disponível em: http://www.dnpm.br/sla. Acesso em 20 de fev de 2016.

CAMELO, M.S.M. Fechamento de Mina: análise de casos selecionados sob os focos ambiental, econômico e social. 127f. Dissertação de Mestrado, Núcleo de Geotecnia, Universidade Federal de Ouro Preto, 127p 2006.

CARVALHO, H.D.S.; NOLASCO, M. C. Potencial turístico de antigas trilhas garimpeiras em Iguatu, Parque Nacional da Chapada Diamantina- BA. Global

Tourism. Vol.3. nº2. 2007.

CASTAÑEDA, C., ADDAD, J. E., & LICCARDO, A. Gemas de Minas Gerais. Belo Horizonte: Sociedade brasileira de Geologia–Núcleo Minas Gerais. 2001

CORNEJO, C., & BARTORELLI, A. Minerais e pedras preciosas do Brasil. Solaris Edições Culturais. 2010.

EUSTÁQUIO NETO, S. Avaliação mínero-geoambiental da mina de Gongo Soco para fins de descomissionamento – propostas. Dissertação (Mestrado em

(16)

Engenharia Geotécnica) - Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 202f. 2008.

FERREIRA, M. D. S. F., FONSECA, M. A., & PIRES, F. R. M. Pegmatitos mineralizados em água-marinha e topázio do ponto do Marambaia, Minas Gerais: tipologia e relações com o granito caladão. Revista Brasileira de Geociência. Volume 35. 2005.

FLORES, J.C.C. Fechamento de mina: aspectos técnicos, jurídicos e socioeconômicos. Tese de doutorado, Instituto de Geociências, Núcleo de Engenharia Geotécnica, Universidade Estadual de Campinas. 309p. 2006.

FLORES, J. C. C. LIMA, H. M. Fechamento de mina: aspectos técnicos, jurídicos e

socioambientais. Ouro Preto: UFOP, 2012.

GONÇALVES, R. N. Diagnóstico Ambiental da Bacia do Rio Jequitinhonha: diretrizes gerais para ordenação territorial. Relatório. Salvador. IBGE. 1997.

LIMA, H. M. 2002.Liability assessment: a tool for mine closure planning. Tesis. EIA

- Unit,Biological Science Department. Aberystwyth: University of Wales -

Aberystwyth,. p. 197.

MINAS GERAIS. Deliberação Normativa COPAM nº 127, de 27 de novembro de 2008. Estabelece diretrizes e procedimentos para avaliação ambiental da fase de fechamento de mina. Disponível em: http://www.siam.mg.gov.br/sla. Acesso em 04 Abril de 2016.

MINAS GERAIS. Deliberação Normativa COPAM nº 217, de 6 de dezembro de 2017. Estabelece critérios para classificação, segundo o porte e potencial poluidor, bem como os critérios locacionais a serem utilizados para definição das modalidades de licenciamento ambiental de empreendimentos e atividades utilizadores de recursos ambientais no Estado de Minas Gerais e dá outras providências.

Referências

Documentos relacionados

Nessa situação temos claramente a relação de tecnovívio apresentado por Dubatti (2012) operando, visto que nessa experiência ambos os atores tra- çam um diálogo que não se dá

Não podemos deixar de dizer que o sujeito pode não se importar com a distância do estabelecimento, dependendo do motivo pelo qual ingressa na academia, como

- Se o estagiário, ou alguém com contacto direto, tiver sintomas sugestivos de infeção respiratória (febre, tosse, expetoração e/ou falta de ar) NÃO DEVE frequentar

O gráfico nº11 relativo às agências e à escola representa qual a percentagem que as agências tiveram no envio de alunos para a escola Camino Barcelona e ainda, qual a percentagem de

Material e Métodos Para a elaboração desse trabalho, efetuou-se um levantamento de dados em 2007, que incluiu: consultas a documentos junto ao órgão ambiental mineiro;

4.5 Conclusões: Este trabalho mostrou um modelo criado para representar uma linha de transmissão monofásica através de uma cascata de circuitos π, cujos parâmetros longitudinais

Em seguida aborda-se estresse e seu contexto geral: tipologias de estresse, estresse ocupacional, fontes de tensão no trabalho, sintomas de estresse, estratégias de

Para Azevedo (2013), o planejamento dos gastos das entidades públicas é de suma importância para que se obtenha a implantação das políticas públicas, mas apenas