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Revista FLUXOS & RISCOS NORMAS GERAIS PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS E ARBITRAGEM. 1. Aspetos gerais

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Academic year: 2021

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1 Revista FLUXOS & RISCOS

NORMAS GERAIS PARA SUBMISSÃO DE ARTIGOS E ARBITRAGEM

1. Aspetos gerais

Fluxos & Riscos continuará a ser uma revista semestral, com publicação anual de dois

números, agendados para janeiro e julho. Cada número terá editor(es) convidado(s) para coordenar a secção temática/dossiê da revista. Para tornar o processo viável, dando tempo adequado para arbitragem, “double-blind peer review”, os artigos deverão dar entrada, pelo menos quatro meses antes da data de publicação, ou seja, até setembro e março. Os textos que chegarem fora destes prazos poderão ser publicados nos números posteriores. A submissão de artigos deverá ser feita on-line. Para isso, cada autor deverá registar-se na página web de gestão da revista, para ter acesso ao processo de envio do artigo: http://revistas.ulusofona.pt/index.php/fluxoseriscos/user/register

Qualquer outra correspondência poderá ser dirigida ao e-mail do Secretariado do CPES: cpes@ulusofona.pt com cc para flux.risk@gmail.com

Os artigos para publicação na Fluxos & Riscos poderão vir tanto dos investigadores do CPES, como dos investigadores externos. O Conselho Editorial da revista anunciará, com regularidade, as temáticas escolhidas para o dossiê da revista e enviará “call for papers”. Haverá editor(es) convidado(s) de entre especialistas sobre os temas escolhidos para o dossiê temático de cada número da revista, que terá aproximadamente 200 páginas, divididas em três secções: A primeira secção temática ocupará o grosso da revista, incluindo aproximadamente 100-120 páginas, com espaço para 6 artigos de 5.000 palavras, aproximadamente. A segunda secção ficará reservada para temas diversos, mas sempre relevantes para os objetivos do CPES, e com o mesmo limite de palavras. Na terceira secção haverá espaço para artigos breves, não excedendo 1.000 palavras, para apresentar recensões de livros de interesse, relatórios da investigação em curso e reportagem de eventos científicos organizados pelo CPES, ou com a sua participação.

Os textos devem ser escritos em Word.doc, utilizando espaçamento 1,5, no texto, justificado, e 1, nas notas de rodapé, com a fonte Times New Roman (TNR) 12 para o texto e 11 para as notas de rodapé. As margens devem ter 2,5 cm. Os títulos com fonte TNR 13 e os subtítulos em TNR 12, deverão aparecer em carregado (bold). Os capítulos e subcapítulos devem estar numerados (1; 1.1; 1.2)

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Os parágrafo após os título ou subtítulos não têm espaço, devendo os seguintes ser recuados do alinhamento da esquerda.

As imagens por incluir devem ser da autoria expressa do autor, ou com indicação das fontes e permissão para reproduzir. As imagens e gráficos devem ser em preto e branco, com uma resolução igual ou superior a 300 dpi.

Todos os artigos devem ser acompanhados de resumos até 150 palavras, elaborados em português e em inglês, e devem referir-se ao problema de investigação, interesse e contexto do estudo, metodologia utilizada, resultados alcançados e conclusões. Os resumos devem ser seguidos de 5 palavras-chave, também em português e em inglês.

2. Arbitragem “dupla-cega” por Pares

O processo de revisão editorial só será iniciado se o texto obedecer a todas as normas seguidas pela revista Fluxos & Riscos. Caso contrário, será solicitada a adequação às normas e, a partir daí, proceder-se-á à realização de nova submissão.

Se o texto estiver de acordo com as normas mencionadas, e for considerado, pelo Conselho Editorial, potencialmente publicável na revista Fluxos & Riscos, o autor será informado, por e-mail, sobre o início do processo editorial.

O texto será, então, encaminhado para 2 (dois) consultores/revisores, de entre os investigadores de reconhecida competência na área, de preferência pertencentes ao Conselho Editorial e ao Conselho Científico da revista Fluxos & Riscos. O(s) editor(es) convidado(s) pode(m) sugerir possíveis consultores/revisores (investigadores qualificados pertencentes a instituições, que não as dos autores), na carta de encaminhamento.

Os consultores/revisores não terão conhecimento da autoria do texto, nem os autores terão conhecimento dos consultores, como praticado em “double-blind review”. Caso um consultor ad hoc tenha qualquer espécie de impedimento, para expressar o seu parecer, devolve, imediatamente, o artigo ao Editor da revista. Neste caso, ou em caso de discrepância na opinião, ou pareceres contraditórios dos dois consultores, haverá recurso a um terceiro especialista.

Os consultores ad hoc, após a análise do texto, rejeitam, recomendam com sugestões de modificações, ou sugerem a sua publicação. Os autores recebem cópias dos pareceres dos Consultores. Caso o texto venha a ser rejeitado, os autores podem submetê-lo novamente, depois de cuidadosa revisão, tendo em consideração os pareceres recebidos.

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A decisão final sobre a publicação de um texto submetido à revista Fluxos & Riscos cabe ao Diretor e ao Conselho Editorial, auxiliados pelos pareceres dos consultores/revisores. O Diretor, ou o secretariado do CPES, comunicará o resultado final aos autores, o mais rapidamente possível, indicando a data e número da revista previstos para a publicação do artigo.

3. Normas para referências bibliográficas

As citações e a apresentação da bibliografia devem seguir a norma da APA (American Psychologial Association). Assim: o título dos artigos e dos capítulos de livro devem ser escritos em letra normal; e o nome dos livros (ou equivalente, como jornais, revistas, etc.) em

itálico.

3.1. Alguns exemplos como deve ser apresentada a Bibliografia, no final do artigo

Livros

Marques, G. T. (2004a). Museologia social. Lisboa: Universidade Camões.

Marques, G. T. (2004b). Urbanismo e Urbanistas (2ª ed.). Lisboa: Universidade Camões. Weber, M. (1979). O político e o cientista. Lisboa: Editorial Presença. (Original publicado em 1919).

Capítulo

Bruneau, M. (2010). Diasporas, transnational spaces and communities. In R. Bauböck & T. Faist (eds.), Diaspora and Transnationalism: concepts, theories and methods (pp. 35-49). Amsterdam: Amsterdam University Press.

Fisga, A. N. (2007). Trabalhar em rede: uma nova forma de emprego. In A. V. Colaço (coord.), O trabalho como factor de desenvolvimento (1ª ed.) (pp. 145-234). São Paulo: Livro em Festa.

Giddens, A. (2000). Viver numa Sociedade Pós-Tradicional. In U. Beck, A. Giddens & S. Lash, Modernização Reflexiva. Política, Tradição e Estética no Mundo Moderno (pp. 53-104). Oeiras: Celta.

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4 Artigo de revista científica

Gaspar, J. (2001). Retorno da paisagem à Geografia: apontamentos místicos. Finisterra, 72, 83-99.

Actas de eventos científico

Alvim, L. & Nunes, M. B. (2010). As Bibliotecas 2.0 são redes de comunicação? Contributo para o estudo sobre a utilização das tecnologias da Web 2.0 nas estratégias de comunicação nas bibliotecas públicas e académicas portuguesas. In Políticas de Informação na sociedade

em rede: actas do 10.º Congresso da Associação Portuguesa de Bibliotecários, Arquivistas e Documentalistas, Guimarães, 7-9 Abr. 2010 (72-95).

Teses

Campos, D. B. (1992). Estrutura familiar, relações parentais, pesquisas e didácticas. Tese apresentada ao Departamento de Sociologia da Universidade Camões, para obtenção do grau de doutor, orientada por Judite Santos Montez, Lisboa.

Legislação

Decreto-Lei n.º 380/99 de 22 de setembro. Regime Jurídico dos Instrumentos de Gestão Territorial.

Referência eletrónica (online)

European Commission, Special Eurobarometer 296, Discrimination in the European Union:

Perceptions, Experiences and Attitudes, European Commission (Fieldwork:

February-March, 2008), July 2008. Acedido outubro 20, 2016, em

http://ec.europa.eu/public_opinion/archives/ebs/ebs_296_en.pdf

3.2. Citações

As citações podem ser apresentadas de forma direta, quando o texto original é transcrito textualmente do seu autor, ou indireta, se a citação é feita a partir de fonte não original. As citações diretas, com menos de 40 palavras, devem ser inseridas no texto e colocadas sempre entre aspas. Se tiverem mais de 40 palavras, devem ser destacadas do texto, com tamanho de

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letra TNR 11, espaçamento de 1, e afastamento de 1cm da margem esquerda, sem aspas, conforme o exemplo:

Da minha parte, devo dizer que falo de um território híbrido e sempre híbrido. Falo de um lugar ou de um caldeirão onde se misturam ciência, arte, poesia, tecnologia, filosofia e um tanto de dança e mais um tanto de tempero considerado exótico (Chagas, 2007, pp. 20-21).

Exemplo de citação direta, com menos de 40 palavras:

Conforme Chagas (2007, p. 12), “(…) a formação de cientistas e a produção científica, sobretudo na segunda metade do século XIX, tinham nos museus um dos seus principais pontos de apoio”.

Se a citação não for textual, não se coloca entre aspas:

Segundo Chagas (2007, p. 12), a produção científica e a formação de cientistas, principalmente na segunda metade do séc. XIX, encontravam nos museus um dos seus principais apoios.

Nas citações indiretas:

Conforme afirmava Chagas (2007, citado por Gomes, 2008, p. 30), “(…) a formação de cientistas e a produção científica, sobretudo na segunda metade do século XIX, tinham nos museus um dos seus principais pontos de apoio”. Neste caso, apenas a referência bibliográfica de Gomes deve surgir na bibliografia final.

Se forem dois autores do texto:

Segundo Gomes & Marques (2005, p. 10), “O grande impulso para o setor eléctrico em Portugal surgiu, nomeadamente com a Lei 2002, de 1944, que definiu as linhas mestras da eletrificação do País”.

Se mais de dois autores:

Conforme afirma Saraiva et al. (2012, p. 22), “(…) o meio rural, com o seu tradicional modo de vida, está hoje seriamente ameaçado por toda a Europa”.

Referências

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