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INTRODUÇÃO AO LIVRO DE GÊNESIS

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Academic year: 2021

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I

NTRODUÇÃO AO

L

IVRO DE

G

ÊNESIS FILIPE DUNAWAY

Gênesis é o primeiro livro da Bíblia, o qual narra tanto o princípio do mundo e da humanidade quanto a pré-história de Israel. Gênesis é, de fato, o livro de “começos” que prepara o terreno para toda a história entre Deus e sua criação que segue. O nome que nós usamos para este livro vem da versão grega do Antigo Testamento, a chamada Septuaginta, que diz em Gênesis 2.4: “este é o livro do gênesis do céu e da terra” (au[th h` bi,bloj gene,sewj ouvranou/ kai. gh/j). O livro é nomeado pelos judeus Bereshit (

tyviareB.

), isto é, “no princípio,” que são as primeiras palavras do livro. Gênesis é o primeiro dos cinco “livros de Moisés,” os quais compõem o Pentateuco ou primeira divisão da Bíblia. O Pentateuco relata a história das origens da nação israelita e de suas instituições, especialmente a Torá ou Lei que Javé, o Deus de Israel, revelou ao seu povo escolhido. Dentro do Pentateuco, o livro de Gênesis funciona como a introdução ao êxodo do Egito, o grande evento salvífico do Antigo Testamento que deu início à nação israelita.

Caraterísticas Literárias de Gênesis1

1. Gênesis claramente possui duas divisões principais: (1) a história primeva nos capítulos 1–11, e (2) a história dos patriarcas nos capítulos 12–50.

2. Em comparação com a história primeva, a história dos patriarcas é mais definida geográfica e historicamente, vinculando-se diretamente à cultura do antigo oriente médio e tratando explicitamente dos antepassados de Israel. Esta divisão é obviamente composta de três blocos de material: (a) a história de Abraão e Sara (Gn 11.27–25.18), (b) a história de Isaque e Jacó (Gn 25.19–36.43), e (c) a história de José e seus irmãos (Gn 37-50).

3. Em termos do enredo, há uma tendência de se manifestar um desenvolvimento cada vez mais complexo e integrado dos personagens, eventos, etc. Na história primeva (cap. 1–11), há uma série de episódios separados, que não são muito interligados. Contudo, na história dos patriarcas (cap. 12–50), as pessoas são cada vez mais caraterizadas e cada vez mais integradas na série de eventos que conduz ao desfecho final. Por exemplo, depois de Gênesis 2–3, não ouvimos quase nada mais sobre Adão e Eva; em contraste, no final do livro, lemos uma verdadeira “novela” de doze capítulos sobre as aventuras do herói José, as quais conduzem claramente a um desfecho que resolve as tensões da história e deixa com o leitor o grande princípio religioso para o qual tudo conduzia.

Alguns Destaques Teológicos de Gênesis O enredo é conjunto dos eventos ou

fatos que compõe a história. Ele inclui a exposição da situação, sua complicação, o clímax ou momento de maior tensão, e o desfecho ou solução dos conflitos.

1 Baseado, em parte, em L. A. Turner, “Genesis, Book of,” Dictionary of the Old Testament: Pentateuch

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1. As Promessas e Bênçãos de Deus. O enredo principal de Gênesis, que lhe dá a unidade de um ensaio teológico impressionante, se concentra nas promessas e bênçãos divinas. O assunto que dominará toda a história primeva em Gênesis 1–11 são as bênçãos imperativas em Gênesis 1.28: “frutificai e multiplicai-vos; enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre” os animais. O enredo é complexo e, portanto, inclui impedimentos ao cumprimento das bênçõas, como a queda do homem e a destruição pelo dilúvio, mas, mesmo assim, tudo marcha rumo ao cumprimento da ordem divina de povoar e subjugar a terra sob o domínio divino.2 Na história de Abraão (Gn 12ss), a ordem de

multiplicar-se é transformada na promessa de se tornar “uma grande nação” e a subjugação da terra é transformada na promessa de possuir “a terra” de Canaã (Gn 12.1-3). Além disso, Abraão recebe a nova promessa de que “em ti serão benditas todas as famílias da terra.” Nos trechos que seguem, passos são tomados para cumprir as promessas, novos complicações surgem, ameaçando seu cumprimento, mas nenhuma promessa é plenamente cumprida dentro do livro de Gênesis. Na narrativa sobre Jacó, a questão central é quem, no final das contas, vai receber a promessa divina, Jacó ou seu irmão Esaú? Na narrativa sobre José, responde-se à pergunta: como é que as promessas e bênçãos de Deus podem ser realizadas diante de tantas ameaças e empecilhos? Neste livro, pode-se discernir de vez em quando cumprimentos parciais das promessas divinas, mas nenhuma delas é totalmente cumprida. Portanto, podemos dizer que o livro estimula muitas expectativas no leitor que ainda aguarda a execução plena do projeto divino para a história humana.

2. A Tensão entre a Ordem e a Desordem. Na história primeva de Gênesis 1–11, talvez o tema principal seja o do contraste entre a ordem e a desordem, o qual opera em duas áreas: a física e a moral-espiritual. O relato da criação começa com o estado físico de desordem (“sem forma e vazia,” Gn 1.2), do qual Deus estabelece sistematicamente o universo ordenado. Contudo, esta ordem é rapidamente ameaçada pela desobediência do homem, a qual traz caos às relações entre os seres humanos e na sua relação para com Deus (Gn 3ss). À depravidade universal dos homens, isto é, à desordem moral, Deus responde com o dilúvio, a saber, a desordem física, que quase elimina os seres vivos da terra. Finalmente, ao invés de “multiplicar-se e encher a terra” (cf. Gn 1.28), os homens decidiram ficar todos no mesmo local, edificando “uma cidade e uma torre cujo cume toque o céu.” Não aceitando seus limites criaturais, opuseram-se ao plano de Deus e elevaram-se egocêntricamente contra Ele: “façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a

terra” (Gn 11.4). Perante tal rebelião ou desordem espiritual, Deus responde confundindo a linguagem dos seres humanos e os espalhando sobre a terra. Então, a história primeva começa e termina com a desordem, sem providenciar qualquer solução do problema, a qual o leitor encontrará somente a partir da chamada de Abraão em Gn 12.

3. A Concepção de Deus em Gênesis. Sem dúvida alguma, Deus é a personagem principal do livro, como as seguintes estatísticas mostram. Ele é mencionado como El (Deus) 16 vezes, Adon (Senhor) 40 vezes, Elohim (Deus) 194 vezes, Iahweh (o Senhor) 167 vezes. Em outras palavras, sem

mencionar as centenas de pronomes para se referir a Deus em Gênesis, Ele é nomeado mais de 400 vezes neste livro! Absolutamente nenhuma outra personagem chega perto deste número de

ocorrências. Por exemplo, o nome “Adão” aparece apenas 18 vezes em Gn. O ser humano mais

2 A serpente é o primeiro animal a desempenhar um papel independente na narrativa e claramente os seres

humanos não a dominaram! (Gn 3.1-15). Contudo, o texto apresenta a esperança de uma derrota da descendência da serpente no futuro (3.15).

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nomeado no livro é “Abraão” (130 vezes).3 Se Deus é a personagem central, quais são seus atributos

nesta narrativa?4

a. O Deus de Gênesis é uma “pessoa,” ao invés de uma força impessoal; por causa disso, o livro atribui a Ele tanto caraterísticas psíquicas (Ele sente, ama, pensa, decide, planeja, etc.) como ações sociais em relação aos seres que Ele mesmo cria (Ele os vê, escolha, abençoa, castiga, etc.). Contudo, o Deus de Gênesis é uma Pessoa Transcendente, isto é, uma que não se confunde com a sua criação (nos livros subseqüentes do Pentateuco, este atributo será chamado de “santidade”).5

Aparentemente, é por isso que Gênesis e a Bíblia toda empregam pronomes pessoais masculinos quando falam de Deus. O pronome pessoal O distingue de meras forças e objetos; a forma masculina destaca sua transcendência numa cultura onde a sexualidade das deusas sempre destacou sua unidade com a criação. Contudo, isto não significa que Deus é um ser sexual. b. O Deus de Gênesis é um Deus que age, ao invés de ser um ídolo morto ou eremita imutavelmente isolado dos outros. Existindo sozinho, Ele decide criar o universo e os todos outros seres como a expressão de seu plano e propósito (Gn 1 e 2). Ao assim criar o cosmos, não houve nenhum princípio ou poder do mal para se opor a sua vontade, pois somente existia Sua Vontade. A oposição a Ele só podia surgir depois de ter criado “no princípio” e ela só poderia vir das criaturas que Ele trouxe à existência. E depois de criar o mundo, Deus se envolve nele,

atuando na história humana: antes de mais nada, Ele escolhe Abraão e seus descendentes a fim de atuar salvificamente por meio deles ao longo da história.

c. O Deus de Gênesis é um Deus que ama, isto é, Ele atua em benefício do outro, ainda que o outro não mereça seu apoio. Mesmo depois da queda, Deus protege o homem rebelde (Gn 3.21; 4.15), procura comunhão com ele (3.8ss; 5.21-24; 6.18) e manifesta seu grande projeto de

abençoar todos os povos da terra por meio de seu servo eleito, Abraão (12.1-3). O amor de Deus para com suas criaturas é tão grande que Ele se deixa influenciar pelas ações e orações das pessoas (veja o efeito da intercessão de Abraão em Gn 18.23-33).

d. O Deus de Gênesis é um Juiz justo, a saber, o Juiz que sempre exige o que é reto e julga corretamente e de acordo com a natureza da criatura que está sendo julgada (e que Ele mesmo criou!). Deus inefavelmente fará o que é reto ou justo, sempre manifestando uma preferência para agir com misericórdia (cf. Gn 18.23-33).

e. O Deus de Gênesis é um Deus que procura o homem desviado a fim de salvá-lo. Em nenhum lugar em Gênesis é Deus explicitamente chamado de “Salvador” ou “Redentor,”6 mas

3 Estes números são baseados na contagem que fizemos usando a Analytical Concordance to the Bible (New

York: Funk & Wagnalls, sem data) de Robert Young.

4 Daqui para frente dependemos, em parte, de J. N. Oswalt, “Theology of the Pentateuch,” Dictionary of Old

Testament: Pentateuch (Downers Grove, Illinois: InterVarsity Press, 2003), pág. 854-859.

5 Os termos “santidade” (

vd,q

o,

kodesh) “santo” (

vwOdq

',

kadosh) e “santificar” (

vd;q

',

kadash) não aparecem

em Gênesis, mas se encontram com muita freqüência em Êxodo e Levítico.

6Deus é chamado “Salvador” 1 (

[;viwOm

) e “Redentor” (

laeGO

) especialmente na segunda parte de Isaías: para

Salvador, veja Is 43. 3,11; 49.26; 60.16; 63.8; para Redentor, veja Is 41.14; 43.14; 44.6, 24; 47.4; 48.17; 49.7,

26; 54.5, 8; 59.20; 60.16; 63.4. Contudo, Gn 49.18 fala da esperança em “tua salvação,” isto é, a salvação que virá do Senhor.

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mesmo assim Ele recusa ser um Deus-sem-homem. Pelo contrário, quando o homem peca, este Deus vai atrás do pecador, indagando-o (3.7ss), renovando suas relações com ele (9.8ss), fazendo os preparativos necessários para abençoar todos as nações do mundo por meio de seu povo escolhido (12.1ss). Vale a pena mencionar aqui que a primeira expressão da esperança

messiânica na Bíblia ocorre em Gn 49.8-11, onde Judá é comparado a um leão (símbolo de força real) e é afirmado que o cetro jamais será afastado dele.7

UM ESBOÇO DO LIVRO DE GÊNESIS

I.AHISTÓRIA PRIMEVA: A CRIAÇÃO DO MUNDO E OINÍCIO DA HISTÓRIA HUMANA (GN 1–11).

A. Primeiro Relato da Criação do Mundo: o homem é o apogeu da criação (Gn 1.1– 2.4a). B. Segundo Relato da Criação: homem e mulher no paraíso (Gn 2.4b-25).

C. Queda dos Seres Humanos: começo da alienação de Deus (Gn 3).

D. A Vida antes do Dilúvio (Gn 4.1–6.5).

1. Caim e Abel: começo da violência entre os seres humanos (4.1-16).

2. Os descendentes de Caim: origens da civilização (4.17-26). 3. Genealogia dos patriarcas entre Adão e Noé (cap. 5).

4. Os filhos de Deus se casam com as filhas dos homens (6.1-4).

E. O Dilúvio (Gn 6.5–9.29).

1. O prólogo ao dilúvio: a reação divina ao pecado incompreensível do homem (6.5-12). 2. Os preparativos para o dilúvio (6.13 a 7.16).

3. O dilúvio chega (7.17 a 8.19).

4. A relação entre Deus e os homens pós-diluvianos (8.20 a 9.29).

a. A nova atitude divina para com o homem: graça ao invés de castigo (8.20-22). b. A nova ordem do mundo pós-diluviano (9.1-19).

c. A queda do homem pós-diluviano e a condenação dos canaanitas (9.20-29).

F. De Noé até Abraão (Gn 10–11).

1. Descendentes de Noé: a “tabela das nações” como contexto político para a aliança (cap. 10).

2. A Torre de Babel (11.1-9).

3. Os descendentes de Sem (11.10-32).

II. AHISTÓRIA DOS PATRIARCAS, OS ANTEPASSADOS DE ISRAEL (Gn 12–50).

A. A História de Abraão e Sara (Gn 12.1–25.18).

1. A chamada de Abraão e as promessas de Deus (12.1-9). 2. Abraão e Sara no Egito (12.10-20).

3. A separação de Abraão e de Ló (13.1-18).

Gênesis 3 é uma teodicéia, pois levanta a pergunta: por que há desordem, mal e sofrimento no mundo? E responde: a soberba do homem, que recusa aceitar seus limites, traz o mal.

Os patriarcas eram nômades peregrinando da promessa, através das provações, até o cumprimento.

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4. A vitória de Abraão sobre os reis do oriente e seu encontro com Melquisedeque (cap. 14). 5. As promessas e aliança divinas em relação a Abraão (cap. 15).

6. Abraão, Sara e Agar: o nascimento de Ismael (cap. 16).

7. A aliança de Deus com Abraão e a instituição da circuncisão (17.1-14). 8. A promessa de um filho (17.15-27).

9. A visita de Deus com Abraão em Manre (18.1-15).

10. O diálogo entre Abraão e Deus sobre Sodoma e Gomorra (18.16-33). 11. A destruição de Sodoma e o salvamento de Ló (19.1-29).

12. Ló e suas filhas: a origem dos moabitas e amonitas, inimigos de Israel (19.30-38). 13. Abraão e Sara em Gerar (cap. 20).

14. O nascimento de Isaque e a expulsão de Agar e Ismael (21.1-21). 15. A aliança entre Abraão e Abimeleque em Beer-Seba (21.22-34). 16. A grande prova da fé de Abraão: o “sacrifício” de Isaque (22.1-19). 17. Os descendentes de Naor (22.20-24).

18. A morte de Sara e a compra dum “túmulo dos patriarcas” em Macpela (cap. 23). 19. Casamenteando: Isaque e Rebeca (cap. 24).

20. Os filhos de Abraão e Quetura, a morte de Abraão e os descendentes de Ismael (25.1-18).

B. A História de Isaque e Jacó (Gn 25.19–36.43).

1. O nascimento de Jacó e Esaú e a venda “do direito de primongenitura” de Esaú (25.19-34). 2. Episódios na vida de Isaque (cap. 26).

3. Pela astúcia, Jacó intercepta a bênção de Isaque (27-1-45).

4. Isaque manda Jacó a Labão em Padã-Arã, para conseguir uma esposa (27.46–28.9). 5. O sonho de Jacó em Betel: seu primeiro encontro com Deus (28.10-22).

6. A chegada de Jacó na casa de Labão (29.1-14).

7. Os dois casamentos de Jacó, com Léia e com Raquel (29.15-30). 8. O nascimento dos filhos de Jacó (29.31–30.24).

9. Como Jacó se enriqueceu (30.25-43).

10. A fuga de Jacó e o pacto subseqüente entre ele e Labão (cap. 31). 11. O encontro de Jacó com os anjos de Maanaim (32.1-2).

12. Os preparativos de Jacó para seu encontro com Esaú (32.3-21). 13. A luta de Jacó em Peniel (= “face de Deus”) (32.22-32).

14. O encontro entre Jacó e Esaú e a ida de Jacó para Siquém (cap. 33). 15. A violação de Diná e suas conseqüências (cap. 34).

16. Novo encontro de Jacó com Deus em Betel (35.1-15).

17. O nascimento de Benjamim e morte de Raquel; a lista dos filhos de Jacó; a morte de Isaque (35.16-29).

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C. A História de José e Seus Irmãos (Gn 37–50).

1. Os sonhos de José e sua venda pelos irmãos (37.2-36).

2. [O episódio sobre Judá e sua nora, Tamar (cap. 38).]

3. José tentado pela sedutora egípcia e colocado na prisão (cap. 39).

4. Na prisão, José interpreta os sonhos dos oficiais (cap. 40).

5. José interpreta os sonhos do Faraó e é designado primeiro-ministro do Egito (cap. 41). 6. A primeira viagem dos irmãos de José até o Egito (cap. 42).

7. A segunda viagem dos irmãos de José até o Egito, com Benjamim (cap. 43). 8. A prova final dos irmãos (cap. 44).

9. O clímax da história: o reconhecimento de José por seus irmãos (cap. 45). 10. Jacó e sua família deixam Canaã para o Egito (cap. 46).

11. Jacó perante o Faraó; a política agrária de José (47.1-27).

12. As últimas vontades de Jacó e sua bênção sobre os dois filhos de José, Efraim e Manassés (47.28–48.22).

13. Jacó abençoa seus filhos (49.1-28).

14. A morte de Jacó e seu enterramento (49.29–50.14).

15. O desfecho da história de José, em que se apresenta a solução dos conflitos e a tensão é aliviada (50.15-26).

a. O encontro final entre os irmãos e o ensino principal da narrativa (50.15-21). b. A morte e sepultamento de José no Egito (50.22-26).

A história de José: 1. conclui a história dos patriarcas e

serve como a introdução ao êxodo. 2. explica como Israel chegou ao Egito,

do qual Deus o libertaria.

3. ensina que Deus pode transformar os planos maus dos homens em meios de salvação.

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