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Estudos sobre o livro de Gênesis LIÇÃO Nº 4 A QUEDA DA RAÇA HUMANA

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Academic year: 2021

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Estudos sobre o livro de Gênesis

LIÇÃO Nº 4 – A QUEDA DA RAÇA HUMANA

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O Na sequência dos estudos sobre o livro de Gênesis, estudaremos hoje o capítulo 3.

O O salário do pecado é a morte

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O Homem e mulher viviam em perfeita comunhão entre si, em total inocência, sendo, verdadeiramente, uma só unidade, tanto que o texto sagrado diz que estavam nus mas não se envergonhavam, não havendo qualquer desconfiança ou malícia entre eles.

O Não se sabe ao certo quanto tempo durou esta situação. Não podemos precisar quanto tempo viveu o ser humano na inocência, em plena comunhão com Deus. Foi um período indeterminado de tempo, que pode muito bem ter durado milhares ou milhões de anos.

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O O capítulo 3 do livro de Gênesis inicia-se apresentando uma personagem, a serpente, dizendo ser ela a mais astuta alimária do campo que o Senhor Deus tinha feito.

O Respeitando as opiniões divergentes, entendemos que esta serpente aqui não se refere ao animal propriamente dito, mas, sim, ao inimigo de nossas almas, pois, em Ap.12:9 e Ap.20:2, há a perfeita identificação entre “a antiga serpente” e o diabo.

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O O diabo era um querubim ungido (Ez.28:14), com uma posição de proeminência no mundo espiritual e que teria, inclusive, sido colocado sobre a Terra, no Éden (Ez.28:13), sendo, muito provavelmente, o ser celestial encarregado do louvor a Deus (Ez.28:13,14).

O No entanto, este ser tão excelente rebelou-se contra o Senhor e, deste modo, foi achado em iniquidade e expulso dos céus, levando consigo um terço dos anjos, que o seguiram (Ez.28:15- 18; Is.14:11-15; Ap.12:3,4).

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O Tal acontecimento deu-se antes da criação do homem, na eternidade passada, pois, em Gn.3:1, é dito que este ser vem ao encontro da mulher, já como uma criatura degenerada, iníqua e visando a perdição e destruição do ser humano.

O Sendo um ser angelical, ainda que caído, Satanás é um espírito e, como tal, pode assumir formas materiais (Cf. II Co.11:14), de modo que não lhe foi difícil assumir a forma de uma serpente e, assim, iniciar um diálogo com a mulher.

Entendem alguns que o diabo “possuiu” o animal serpente e, desta maneira, começou a dialogar com a mulher, o que é uma interpretação possível.

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O Usando de sua astúcia, que é a “habilidade de dissimular e usar artifícios enganadores e, com isso, obter vantagens às custas de outrem; malícia, treta, artimanha”, o diabo inicia o diálogo com a mulher, fazendo uma indagação: “Não comereis de toda árvore do jardim?” (Gn.3:1 “in fine”).

O Vemos duas grandes falhas em que o primeiro casal havia incorrido e que tornou possível a tentação: a momentânea separação entre homem e mulher que gerou a solidão desta e a falta de vigilância, de guarda do jardim, que permitiu a entrada de Satanás no Éden.

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O Uma das artimanhas do inimigo é a distorção da Palavra de Deus..

O O primeiro momento da tentação é a abertura de diálogo. Jamais devemos abrir diálogo com o adversário de nossas almas.

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O A falta de vigilância da mulher levou-a a iniciar diálogo com a serpente, mesmo sabendo que os animais não falavam.

O Devemos fugir de tudo que é estranho, de tudo que não se conforma com os parâmetros divinos, não nos aventurando em circunstâncias que nada mais são do que as “profundezas de Satanás” descritas em Ap.2:24.

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O

Em resposta à serpente, a mulher revela desconhecimento da Palavra de Deus, fator que nos leva sempre ao fracasso espiritual, pois:

a) equivocou-se na identificação da árvore cujo fruto não se podia comer;

b) acrescentou à ordem divina a suposta proibição de toque do fruto.

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O Satanás logo percebeu que a mulher não tinha prestado atenção ao dito do Senhor e prosseguiu sua tentação, lançando a mulher no campo da dúvida. Este é o segundo momento do processo da tentação.

O O diabo, então, mentiu, afirmando que não haveria morte, mas, sim, uma “evolução espiritual” no dia em que se comesse do fruto da árvore, já que se seria “igual a Deus”,

“sabendo o bem e o mal”. Ao mentir, o diabo fez o que lhe era próprio (Jo.8:44).

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O A mulher, que estava solitária, que não havia vigiado, bem como que não havia prestado atenção ao mandamento divino, deixa-se deduzir pela mentira satânica e passa a não mais crer no dito do Senhor.

O A incredulidade é o dardo inflamado do maligno que atinge e fere mortalmente a nossa alma, quando abrimos a guarda e deixamos de usar o “escudo da fé”

(Ef.6:16).

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O Totalmente vulnerável ao inimigo, a mulher acabou sendo levada pelas circunstâncias e fez nascer a concupiscência em si, o que é mais um passo no processo da tentação (Tg.1:14).

O A mulher viu aquela árvore como boa para se comer, o que caracteriza a concupiscência da carne; viu aquela árvore como agradável aos olhos, o que caracteriza a concupiscência dos olhos e, por fim, viu aquela árvore para desejável para dar entendimento, o que caracteriza a soberba da vida.

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O Estas três concupiscências — a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida — são precisamente os elementos existentes no mundo, que é dominado pelo maligno (I Jo.2:16) e que foram apreendidos pela mente da mulher, que se deixou induzir pelo inimigo de nossas almas, sendo enganada por ele (II Co.11:13; Tm.2:14).

O A mulher demonstrava, então, como já havia se corrompido por deixar de dar crédito à Palavra de Deus, por ter dado lugar ao diabo.

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O Uma vez atraída e engodada pela própria concupiscência, a mulher permitiu que tal concupiscência concebesse e desse à luz ao pecado (Tg.1:15) e, por causa disso, pecou, tomando do fruto e dele comendo (Gn.3:6).

O Mas o efeito multiplicador do pecado logo se fez sentir. Assim que corrompida e tendo pecado, a mulher, também, se torna tentadora e leva o seu marido a também pecar, oferecendo-lhe o fruto proibido e Adão, conscientemente, também come do fruto proibido, pecando igualmente.

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O Imediatamente após o pecado, as Escrituras afirmam que ambos tiveram abertos seus olhos e perceberam que estavam nus.

O Havia cessado a harmonia que havia entre os integrantes do primeiro casal e, por conta disso, surgiu a noção de pudor, que revela já a corrupção do gênero humano, o surgimento da natureza pecaminosa no homem. Nasceu a malícia entre o homem e a mulher.

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O Por causa desta malícia, deste estranhamento entre homem e mulher, resolveram eles coser folhas de figueira, fazendo para si aventais. Havia-se perdido a inocência e nascido a concupiscência, a natureza pecaminosa do ser humano.

O Esta mesma situação também revelou uma separação com Deus, pois, quando o Senhor, como sempre fazia na viração do dia, apresentou-Se no jardim para falar com o homem, o primeiro casal procurou se esconder, pois havia perdido a comunhão com o seu Criador em virtude do pecado, que faz separação entre Deus e o homem (Is.59:2).

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O O Senhor, então, dá a Adão a oportunidade de se defender, indagando onde ele estava (Gn.3:9).

O Adão, então, se apresentou e justificou ter se escondido por se achar nu (Gn.3:10). Esta nudez era muito mais do que a simples nudez física, que percebera por ter comido o fruto proibido, mas, sim, era a própria nudez espiritual, pois, com o cometimento do pecado, o homem havia perdido as suas vestes espirituais, o manto de justiça (Is.61:10), tornando-se espiritualmente nu (II Co.5:3; Ap.3:17;

16:15).

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O A resposta do homem representava uma tentativa de encobrimento da transgressão (Jó 31:33) e falta de amor para com a mulher, a quem atribui a culpa. Era a demonstração da morte moral e da corrupção da sua natureza, que perdera a benignidade.

O O Senhor Se dirige à mulher e esta, ao atribuir a culpa à serpente, mostra que estava igualmente corrompida.

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O Homem e mulher admitiram ter descumprido o mandamento divino, embora não assumissem sua culpa diante de Deus e o Senhor, então, que é justiça (Gn.18:27; Sl.119:137; Ap.16:5;

Jr.23:6), teve, então, de impor o juízo a todos quantos estavam envolvidos neste triste episódio.

O O pecado entrou no mundo tanto pelo homem como pela mulher (Rm.15:12; I Co.15:21).

“Homem” e “Adão” representam tanto o homem como a mulher.

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O O Senhor inicia Seu juízo sobre a serpente, a quem não havia sido dado qualquer direito de defesa, pois já se encontrava Satanás julgado desde que pecara contra Deus (Jo.16:11). Ei-los:

a) o animal serpente perderia seus membros para servir de lembrança ao homem de que ele havia caído em pecado;

b) a obra realizada pelo diabo seria desfeita pela

“semente da mulher”, que, mediante pagamento de um preço, haveria de restabelecer a comunhão entre Deus e o ser humano.

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O

O Senhor dirige-Se à mulher, que fora o pivô da queda da humanidade, dando-lhe tríplice juízo:

a) grande multiplicação da dor;

b) maternidade com dores;

c) inferioridade social em relação ao homem.

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O Dirige-Se o Senhor ao homem e sofre ele um tríplice juízo também:

a) maldição da terra por sua causa, com estabelecimento de concorrência entre o homem e a natureza;

b) penosidade e necessidade do trabalho para a sobrevivência numa luta inglória com a natureza;

c) morte física.

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O Depois deste juízo, é dito que Adão chamou à sua mulher pelo nome de “Eva”, que significa “mãe da vida” (Gn.3:20).

O Esta atitude de Adão consubstanciava a perda da unidade do homem com a mulher e destes com Deus, porquanto agora não podiam ambos ser chamados do mesmo nome, sendo, então, dado um outro nome à mulher.

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O A aplicação dos juízos divinos não veio divorciada da misericórdia. Além da promessa da redenção por meio da

“semente da mulher”, o Senhor providenciou túnicas de peles para o primeiro casal para vesti-los (Gn.3:21), gesto que nos dá quatro preciosas lições:

a) o homem nada pode fazer para remediar o seu estado pecaminoso;

b) o pecado gera a morte;

c) a solução para o pecado depende do derramamento de sangue;

d) somente Deus pode dar fim à nudez espiritual do homem.

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O Em mais uma demonstração de misericórdia, o Senhor impediu o acesso do primeiro casal à árvore da vida, expulsou ambos do jardim do Éden, pondo querubins ao oriente do jardim e uma espada inflamada que andava ao redor para guardar o caminho da árvore da vida (Gn.3:22- 24).

O O acesso à árvore da vida representaria para o homem a irreversibilidade de sua condição pecaminosa. Caso tivesse acesso à árvore da vida, o homem, agora em pecado, jamais poderia se arrepender e tornar a ter comunhão com Deus. Deus queria manter a oportunidade de arrependimento para o homem.

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