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DISPONDO SOBRE NOVA LEI DE ZONEAMENTO DO MUNICÍPIO, REVOGANDO A LEI Nº 3.708, DE 03 DE JUNHO DE

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LEI Nº 6691, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1998

LEI Nº 6691, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1998

LEI Nº 6691, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1998

LEI Nº 6691, DE 30 DE NOVEMBRO DE 1998

DISPONDO SOBRE NOVA LEI DE ZONEAMENTO DO MUNICÍPIO,

DISPONDO SOBRE NOVA LEI DE ZONEAMENTO DO MUNICÍPIO,

DISPONDO SOBRE NOVA LEI DE ZONEAMENTO DO MUNICÍPIO,

DISPONDO SOBRE NOVA LEI DE ZONEAMENTO DO MUNICÍPIO,

REVOGANDO A LEI Nº

REVOGANDO A LEI Nº

REVOGANDO A LEI Nº

REVOGANDO A LEI Nº 3.708

3.708

3.708

3.708, DE 03 DE JUNHO DE 1.980.

, DE 03 DE JUNHO DE 1.980.

, DE 03 DE JUNHO DE 1.980.

, DE 03 DE JUNHO DE 1.980.

A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:

SANCIONO A SEGUINTE LEI: SANCIONO A SEGUINTE LEI: SANCIONO A SEGUINTE LEI:

CAPÍTULO I CAPÍTULO I CAPÍTULO I CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES Art. 1º Art. 1º Art. 1º

-Art. 1º - Para efeitos da presente Lei, adotam-se as seguintes definições:

I - Afastamento - distância entre duas edificações em um mesmo lote ou entre uma edificação e as divisas do lote em que está localizada.O afastamento pode ser frontal, lateral ou de fundos. II - Alinhamento - linha locada, projetada, ou prevista indicada pela Prefeitura Municipal, que limita o lote com o logradouro público.

III - Alinhamento Projetado - linha projetada para limite do logradouro público com lotes, oriunda de projeto de parcelamento ou de recuo obrigatório.

IV - Alinhamento Previsto - linha para o qual poderá recuar futuramente o alinhamento dos lotes . Nos logradouro com

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alinhamento previstos exige-se afastamento obrigatório das edificações em relação a uma linha de referência explícita para cada caso.

V - Área Construída - soma das áreas dos pisos utilizáveis, cobertas ou não, de todos os pavimentos de uma edificação.

VI - Área Ocupada - superfície de lote ocupada pela projeção horizontal da edificação.

VII - Área " Non Aedificandi" ou Área Não Edificável - área na qual a legislação em vigor nada permite construir ou edificar.

VIII - Coeficiente de Aproveitamente - relação entre área total construída e a área total do lote.

IX - Edificação - construção destinada a abrigar qualquer atividade.

X - Gabarito - número máximo de pavimento, excetuado por subsolo, que podem ter as edificações em determinada zona.

XI - Lote - porção de terreno descrita e legalmente assegurada por uma prova de domínio, cuja testada é adjacente a um logradouro público reconhecido.

XII - Pavimento - plano que divide as edificações no sentido da altura; conjunto de dependências situadas no mesmo nível ou andar, compreendidas entre dois pisos consecutivos.

XIII - Pilotis - espaço livre sob a edificação, resultante do emprego de pilares.

XIV - Piso - chão, pavimento ou laje que separa dois pavimentos. XV - Testada do Lote - frente do lote; distância entre as divisas laterais no alinhamento.

XVI - Taxa de Ocupação - percentual de área do terreno que pode ser ocupado por edificação ou edificações.

XVII - Uso - atividade ou finalidade para a qual um lote ou uma edificação é destinada.

XVIII - Zona - parcela do território definida por lei, compreende lotes cujas dimensões e utilização estão sujeitas a normas específicas, visando sua adequação a um uso predominante.

XIX - Zoneamento - divisão do território em zonas de uso predominante, para as quais se determinam tipos e intensidades de uso do solo.

CAPÍTULO II CAPÍTULO II CAPÍTULO II CAPÍTULO II

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 2º Art. 2º Art. 2º

-Art. 2º - A presente lei divide o território municipal em áreas e zonas e estabelece normas de uso e ocupação do solo do Município,

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bem como as intensidades de sua utilização. Art. 3º

Art. 3º Art. 3º

-Art. 3º - Em cada zona haverá normas específicas de ocupação e aproveitamento do solo. Os usos e diferentes atividades serão classificados como permitidos, proibidos e permissíveis.

Art. 4º Art. 4º Art. 4º

-Art. 4º - As normas desta Lei não substituem nem isentam de obediência às normas sobre edificações que objetivam assegurar condições sanitárias, de iluminação, ventilação, isolamento e circulação interna para todos os tipos de edificações, independentemente das zonas em que são construídas, assim como às normas federais e estaduais pertinentes.

Art. 5º Art. 5º Art. 5º

-Art. 5º - Para licenciar qualquer construção no entorno de imóvel tombado, a Prefeitura Municipal ouvirá o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, ou outros órgãos federais, estaduais ou municipais competentes em cada caso, e não permitirá qualquer obra que possa prejudicar a segurança, ou valor artístico e a ambiência do imóvel tombado.

Parágrafo Único - Os imóveis relacionados no artigo 51 e 52 da Lei 5251

5251 5251

5251 de 17 de dezembro de 1991 assim como seu entorno, deverão obedecer a este mesmo critério (Plano Diretor do Município).

Art. 6º Art. 6º Art. 6º

-Art. 6º - Qualquer árvore, ou grupo de árvores, poderá ser declarado imune ao corte, mediante ato do Executivo Municipal, por motivo de sua localização, raridade, beleza, condição de porta-semente ou por se achar em vias de extinção na região.

Art. 7º Art. 7º Art. 7º

-Art. 7º - Declara-se NON AEDIFICANDI toda a faixa de terra na zona urbana da cidade de Campos dos Goytacazes, compreendida entre a faixa de rolamento e o dique às margens do Rio Paraíba do Sul, assim como uma faixa de 25m (vinte e cinco metros) na orla de todas as lagoas existentes no município, podendo o poder público nela executar obras consideradas de utilidade pública ou de interesse social. CAPÍTULO III CAPÍTULO III CAPÍTULO III CAPÍTULO III DO ZONEAMENTO MUNICIPAL SEÇÃO I SEÇÃO I SEÇÃO I SEÇÃO I DA DIVISÃO DO TERRITÓRIO Art. 8º Art. 8º Art. 8º

-Art. 8º - Para efeito de aplicação da presente Lei, sem prejuízo da divisão, fica o território municipal dividido nas seguintes áreas:

I - Área Urbana (AU);

II - Área de Ocupação Urbana (AOU);

III - Área de Ocupação Turística e de Lazer (AOTL); IV - Área Rural (AR).

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ou das vilas, que engloba áreas efetivamente ocupadas e loteamento urbanos ainda não ocupadas, bem como os terrenos não parcelados, com pouca ou nenhuma ocupação, para onde se queira induzir a ocupação de forma ordenada, de modo a atender à futura expansão urbana.

§ 2º - Entende-se por Área de Ocupação Urbana (AOU) o espaço contínuo dos povoados com características urbanas e predominância de população permanente.

§ 3º - Entende-se por Área de Ocupação Turística e de Lazer (AOTL) o espaço contínuo que engloba áreas para as quais se pretende induzir um uso e ocupação urbana coerente com os recursos paisagísticos e o potencial local para o lazer.

§ 4º - Entende-se por Área Rural o restante do solo do Município não destinado a fins urbanos, onde são desenvolvidas, predominantemente, atividades rurais.

Art. 9º Art. 9º Art. 9º

-Art. 9º - As Áreas Urbanas, de Ocupação Urbana e de Ocupação Turística e de Lazer estão definidas na Lei dos Perímetros Urbanos.

CAPÍTULO IV CAPÍTULO IV CAPÍTULO IV CAPÍTULO IV

DOS USOS E ATIVIDADES SEÇÃO I

SEÇÃO I SEÇÃO I SEÇÃO I

DAS CATEGORIAS DE USO E ATIVIDADES

Art. 10 Art. 10 Art. 10

-Art. 10 - Para efeito da presente Lei, os usos e atividades implantadas ou a se implantar no solo municipal terão a seguinte classificação: I - Residencial; II - Comercial; III - Serviços; IV - Industrial; V - Institucional; VI - Misto. Art. 11 Art. 11 Art. 11

-Art. 11 - O uso Residencial abrange:

I - Residencial unifamiliar - uso residencial em edificações destinadas à habitação, correspondente a uma unidade por lote. II - Residencial multifamiliar horizontal - uso residencial em edificações destinadas à habitação, correspondente a mais de uma unidade por lote, agrupadas horizontalmente.

III - Residencial multifamiliar vertical - uso residencial em edificações destinadas à habitação, correspondente a mais de uma unidade por lote, agrupadas verticalmente.

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Art. 12 Art. 12 Art. 12

-Art. 12 - O uso comercial abrange:

I - Comercial local - atividade de comércio votadas para a comercialização de produtos alimentícios de consumo diário, artigos de uso doméstico e pessoal, com área construída de até 60m2 (sessenta metros quadrados) por lote, tais como mercearia, padaria, açougue, quitanda, armarinho, farmácia, bazar e outros semelhantes. II - Comércio de bairro - atividades de comércio ligadas ao consumo da população de bairro, ou seja, à comercialização de produtos alimentícios, artigos de uso pessoal e domésticos, drogarias, papelarias, livraria, lojas, floriculturas, em estabelecimentos com área de até 250m2 (duzentos e cinqüenta metros quadrados) construída por lote.

III - Comércio principal - atividades de comércio relacionadas ou não com uso residencial, como as definidas na categoria comércio de bairro sem limite de área construída, além daquelas voltadas para a comercialização de máquinas, aparelhos e artigos de uso doméstico e de escritório, veículos e acessórios, lojas especializadas, vidraçarias e outras atividades similares.

IV - Comércio atacadista - atividades voltadas para a comercialização não varejista, relacionados ou não ao uso residencial, incluindo armazéns de estocagem, entreposto de mercadorias, frigoríficos, grandes depósitos de material de construção, de madeira, de ferro-velho e outros semelhantes.

Art. 13 Art. 13 Art. 13

-Art. 13 - Os serviços classificam-se em:

I - Serviços locais - atividades de serviços ligados ao atendimento imediato, assim como barbeiro, salão de beleza, alfaiate, bombeiro, consertos de eletrodomésticos e pequenas peças, atividades artesanais, bar, lanchonete e outros usos semelhantes, em edificação com área de até 60m2 (sessenta metros quadrados) de área construída por lote.

II - Serviços de bairro - atividades de serviços ligados ao atendimento de bairro, como as definidas na categoria serviços locais, além de consultórios, escritórios, agências bancárias, lavanderias, bares, lanchonetes, restaurantes e outros usos semelhantes, em edificações com áreas construída de até 250m2 (duzentos e cinqüenta metros quadrados);

III - Serviços principais - atividades de serviços como as definidas na categoria serviços de bairro, sem limitação de área construída, além de firmas de consultoria e projetos, firmas comerciais, agências, empresas diversas, administradoras, postos de abastecimento, corretoras, casas de diversões, pensões, hotéis e outras atividades similares;

IV - Serviços Especiais - atividades de serviços que, por suas características, podem causar incômodo, assim como: serviços de locação de máquinas e equipamentos de qualquer natureza, reparação de máquinas e aparelhos de uso industrial, agrícola ou comercial, oficinas mecânicas, reparação de veículos, motores e peças, soldagem, galvanoplastia, depósitos de materiais inflamáveis, garagem de ônibus e atividades similares.

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Art. 14 Art. 14 Art. 14

-Art. 14 - O uso institucional compreende:

I - Institucional local - estabelecimento, espaços ou instalações, destinados ao atendimento da população de bairro, com atividades de educação, lazer e recreação, culto religioso e clubes, e postos de saúde;

II - Institucional principal - estabelecimentos, espaços ou instalações destinados ao atendimento da população em geral com atividade de educação, cultura, lazer e recreação, culto religioso, esportes, administração e serviços públicos, saúde e assistência social, bem como associação filantrópicas, praças de esporte;

III - Institucional especial - estabelecimentos, espaços ou instalações destinados ao atendimento da população, que por seu porte ou características, requeiram localização planejada, assim como: hospitais gerais e especializados, asilos e clínicas com internamento, estádios, terminais de transporte, rodoviária e outros usos semelhantes. A instalação desses usos em qualquer zona, dependerá da análise e parecer favorável, para cada caso particular, do CAE.

Art. 15 Art. 15 Art. 15

-Art. 15 - O uso industrial compreende:

I - Indústria doméstica - uso industrial localizado predominantemente em edificações de uso misto e ocupando área de até 100m2 (cem metros quadrados) por lote, que, por suas dimensões, silêncio de operação e pouca geração de tráfego, possa coexistir com o uso residencial sem causar incômodo de qualquer espécie, tais como atividades de artesanato, malharias, confecções, fábricas de doces e outras atividades semelhantes;

II - Indústria de pequeno porte - manufaturas instaladas em edificações com área de até 200m2 (duzentos metros quadrados) por lote, tais como: confecções, calçados, produtos alimentícios, artigos de uso doméstico, malharias, mobiliário, editorial e gráfica, brinquedos e atividades semelhantes;

III - Indústria de médio porte - indústria e manufaturas instaladas em terrenos com área de até 2.000m2 (dois mil metros quadrados) por lote, incluídas as partes destinadas a estacionamento de veículos, carga e descarga, depósitos ao ar livre de mercadorias, matérias-primas e produtos semi-acabados;

IV - Indústria especial ou de grande porte - atividades industriais que implicam em padrões específicos referentes às características de ocupação e assentamento, instaladas em áreas superiores a 2.000m2 (dois mil metros quadrados).

Art. 16 Art. 16 Art. 16

-Art. 16 - O uso misto compreende usos e atividades de natureza distinta desenvolvendo-se em um mesmo lote ou edificação, tais como residência e comércio, residência e serviços, comércio e indústria e demais combinações de uso.

§ 1º - Quando no uso misto houver ocorrência do uso residencial, as partes da área destinada ao referido uso deverão ser isoladas e com acesso independente dos demais.

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junto ao comércio e/ou serviços, devem ser observados os padrões fixados nesta Lei para as categorias de uso comercial e de serviços.

§ 3º - Quando no uso misto houver ocorrência de uso industrial, devem ser observados os padrões e restrições fixados nesta Lei para as categorias de uso industrial.

SEÇÃO II SEÇÃO II SEÇÃO II SEÇÃO II

DA CLASSIFICAÇÃO DOS USOS E ATIVIDADES

Art. 17 Art. 17 Art. 17

-Art. 17 - Para efeito desta Lei e de licença de implantação, em cada zona, os usos e atividades serão classificados como permitidos, permissíveis ou proibidos.

§ 1º - Entende-se como uso permitido aquele estabelecido como predominante para zona ou que mesmo não sendo, sua presença não prejudica o uso predominante.

§ 2º - Entende-se como uso permissível aquele que, não oferecendo prejuízo para as características da zona correspondente, será tolerado, desde que não prejudique o conforto e a tranqüilidade da população local. Sua implantação dependera de análise e parecer favorável, para cada caso particular, do CAE, que poderá estabelecer outras exigências das fixadas nesta Lei.

§ 3º - Entende-se como uso proibido aquele que não é compatível com a zona correspondente e nem terá licença para ali estabelecer-se, sendo concedido aqueles que se instalarem antes da publicação desta Lei e que causam incômodos ou são nocivos à população um prazo viável a fim de que possam se transferir para a zona adequada.

Art. 18 Art. 18 Art. 18

-Art. 18 - Para efeito desta Lei e de licença para implantação, os usos e atividades industriais, comerciais e de serviços podem ainda ser enquadradas em:

I - Incômodos - os que possam produzir ruídos, trepidação, gases, poeiras e exaltações que perturbem a vizinhança, ou ainda, que gerem tráfego que possa produzir conflitos no sistema de trânsito urbano.

II - Nocivos - os que possam dar origem a explosões, incêndios, produção de gases, poeiras, exalações e detritos danosos à saúde ou que eventualmente ponham em perigo pessoas ou propriedades circunvizinhas.

Art. 19 Art. 19 Art. 19

-Art. 19 - Qualquer atividade que venha a se instalar no município e possa ser causadora de poluição, de acordo com art. 8º do Decreto Lei Estadual nº 134, de 16.06.75, fica obrigada a, sob pena de responsabilidade, enquadrar-se no sistema de Licenciamento de Atividades Poluidoras aprovado pelo Decreto Estadual nº 1633, de 21.12.77.

Parágrafo Único - Independentemente de poderem ser causadoras de poluição, as atividades classificadas nesta Lei como Industriais de médio porte e Industria especial ou de grande porte que quiserem se implantar no Município devem, necessariamente, obter da Fundação

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Estadual de Engenharia do Meio - Ambiente - FEEMA as licenças previstas no Sistema de Licenciamento referido neste artigo.

Art. 20 Art. 20 Art. 20

-Art. 20 - Poderá ser mantido o uso das edificações existentes na data da publicação desta Lei, desde que devidamente licenciadas pela Prefeitura. Devendo-se, porém solicitar o parecer da CAE quando:

I - Os acréscimo da edificações cujo uso contrarie as disposições estabelecidas na presente Lei e em outras Leis Municipais;

II - A transferência ou substituição de qualquer alvará de licença para estabelecimento comercial, de serviços ou ramo de atividade, a não ser conformidade com esta Lei.

§ 1º Quando os usos existentes na data da publicação da presente Lei resultarem particularmente incômodos ou nocivos, a Prefeitura Municipal, através do CAE poderá estabelecer outras limitações para o seu funcionamento, bem como negar prorrogação do Alvará de Licença de tais usos.

§ 2º O prazo a que se refere o § 3º do artigo 17 assim como as disposições do parágrafo anterior do presente artigo serão definidos e regulamentados pela Prefeitura dentro de 90 (noventa) dias a partir da publicação desta Lei.

CAPÍTULO V CAPÍTULO V CAPÍTULO V CAPÍTULO V

DAS ZONAS DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO SEÇÃO I

SEÇÃO I SEÇÃO I SEÇÃO I

DOS PARÂMETROS GERIAS DO ZONEAMENTO

Art. 21 Art. 21 Art. 21

-Art. 21 - Os parâmetros que determinam e caracterizam cada zona de uso e ocupação do solo são:

I - Tipo de uso ou atividade; II - Taxa de ocupação máxima;

III - Coeficiente de aproveitamento;

IV - Asfaltamento frontais, laterais e de fundos; V - Gabarito máximo.

§ 1º - Os afastamento frontais, laterais e de fundos são os estabelecidos pelo Código de Obras, salvo as exceções estabelecidas por esta Lei e pela Lei do PDUC.

§ 2º - As dimensões dos lotes para cada zona são fixadas na Lei do Parcelamento do Solo.

Art. 22 Art. 22 Art. 22

-Art. 22 - As áreas, zonas e setores são delimitados por vias, logradouros públicos, acidentes geográficos, divisas de propriedades particulares, divisas de lotes e outras linhas facilmente identificáveis.

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Parágrafo Único - Caberá a CAE indicar a solução adequado para o caso da necessidade de correção dos limites de zonas, sempre que esta tiver por fim a adoção de vias e logradouros públicos como divisas, e para o caso de imóvel situados em mais de uma zona.

Art. 23 Art. 23 Art. 23

-Art. 23 - Os terrenos com testadas voltadas para logradouros limites de zonas obedecerão aos padrões de uso e parâmetro de ocupação da zona limítrofe com maior grau de importância.

§ 1º - Em função da prioridade do padrão de uso e dos parâmetro de ocupação, a classificação do grau de importância da zona de que trata este artigo é, em ordem decrescente: ZCH, ZC-1, ZC-2, ZS, ZR-6, ZR-5, ZR-4, ZR-3, ZR-2, ZR-1, ZPI.

§ 2º - Não se aplica o disposto neste artigo para os logradouros limites de zonas Industriais ou de Setores Especiais e nem quando o logradouro limite de zona for considerado, por esta Lei, como eixo do comércio e Serviços - ECS.

Art. 24 Art. 24 Art. 24

-Art. 24 - De acordo com o uso a que se destinam as edificações, deverá ser previsto o número de vagas para estacionamento de veículos calculado segundo os índices do Código de Obras.

§ 1º - O subsolo, quando previsto para estacionamento de veículos, poderá ocupar até 100% (cem por cento) da área do lote, desde que sua laje de cobertura não se situe em nível superior ao ponto mais baixo do meio fio.

§ 2º - Os três primeiros pavimentos quando destinados a estacionamento de veículos e constituírem embasamento do prédio, poderão manter taxa de ocupação de 90% (noventa por cento) e colar nas divisas laterais e de fundos, mantido o asfaltamento frontal exigido para a zona ou rua.

§ 3º - Quando considerado o disposto no parágrafo anterior para edifícios de uso exclusivamente residencial, será obrigatória a construção de pilotis separando os pavimentos de unidades residenciais.

Art. 25 Art. 25 Art. 25

-Art. 25 - Não serão computados como área construída, para efeitos do cálculo do coeficiente de aproveitamento, as áreas de estacionamento, de circulação vertical, de casa de máquinas, de subestação de caixas d`água, assim como de pilotis.

Art. 26 Art. 26 Art. 26

-Art. 26 - Qualquer edificação com mais de dois pavimentos só será permitida em lote atendido pela rede de esgoto ou por solução alternativa aprovada pela CEDAE e pelas autoridades sanitárias.

Art. 27 Art. 27 Art. 27

-Art. 27 - As edificações ao longo dos cursos d´água naturais ou artificiais devem manter um afastamento mínimo de suas margens, obedecendo ao seguinte quadro:

Largura do curso d`água (m)...Afastamento mínimo da edificação(m) até 2,00...7 (sete) de 2´01 a 3,00...9 (nove) de 3,01 a 4,00...11 (onze) de 4,01 a 5,00...14 (quatorze) mais de 6,00...16 (dezesseis)

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SEÇÃO II SEÇÃO II SEÇÃO II SEÇÃO II

DOS TIPOS E CARACTERÍSTICAS DAS ZONAS

Art. 28 Art. 28 Art. 28

-Art. 28 - Para efeito de ordenamento do uso e ocupação do solo, as áreas para fins urbanos do município serão divididas em zonas diferenciadas, de acordo com a seguinte tipologia:

I - Zona Residencial - ZR; II - Zona Comercial - ZC; III - Zona de Serviços - ZS; IV - Zona Industrial - ZI;

V - Zona de Projeto Integrado - ZPI; VI - Setores Especiais - SE;

VII - Eixos de Comércio e Serviços - ECS. Art. 29

Art. 29 Art. 29

-Art. 29 - A Zona residencial - ZR destina-se predominantemente ao uso residencial, dividindo-se, segundo a intensidade e o padrão da ocupação, nas seguintes categorias:

I - Zona Residencial 1 - ZR-1; II - Zona Residencial 2 - ZR-2; III - Zona Residencial 3 - ZR-3; IV - Zona Residencial 4 - ZR-4; V - Zona Residencial 5 - ZR-5; VI - Zona Residencial 6 - ZR-6; Art. 30 Art. 30 Art. 30

-Art. 30 - Zona Comercial - ZC destina-se predominantemente ao comércio e serviços urbanos, dividindo-se em:

I - Zona de Comércio Histórica - ZCH II - Zona Comercial - ZC-1;

III - Zona Comercial - ZC-2. Art. 31

Art. 31 Art. 31

-Art. 31 - A Zona de Serviços destina-se ao uso múltiplo, com predominância do comércio atacadista e serviços especiais.

Art. 32 Art. 32 Art. 32

-Art. 32 - A Zona Industrial - ZI divide-se em:

I - Zona Industrial 1 - ZI.1 - destina-se ao uso exclusivamente industrial;

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predominância de pequenas e médias indústrias, além do comércio atacadista e serviços especiais.

Art. 33 Art. 33 Art. 33

-Art. 33 - A Zona de Projeto Integrado - ZPI - compreende extensas glebas de terra não parceladas, situadas na periferia urbana, para qual poderá ser proposto programa de urbanização específico.

Art. 34 Art. 34 Art. 34

-Art. 34 - Os Setores Especiais - SE, segundo sua precípua destinação, classificam-se em:

I - Agrícola - experimental - SE - 1; II - Militar - urbano - SE - 2; III - Abastecedor - SE - 3; IV - Recreativo - SE - 4; V - De preservação - SE - 5. Art. 35 Art. 35 Art. 35

-Art. 35 - Os Eixos de Comércio e Serviços - ECS, destinam-se à instalação, predominantemente, de atividades de comércio e serviços urbanos voltados ao atendimento das zonas em que se encontram inseridos. SEÇÃO III SEÇÃO III SEÇÃO III SEÇÃO III DA ZONA RESIDENCIAL UM - ZR.1 Art. 36 Art. 36 Art. 36

-Art. 36 - Para fins de licenciamento de obras e atividades, os usos na Zona Residencial Um-ZR.1 classificam-se em:

I - Permitidos: residencial unifamiliar, e institucional local; II - Permissíveis: comércio local, serviços locais e uso misto, desde que sejam implantados em lotes de esquina e não sejam considerados incômodos pelo CAE. Residencial multifamiliar horizontal, na forma de condomínio a critério do CAE;

III - Proibidos: todos os demais usos. Art. 37

Art. 37 Art. 37

-Art. 37 - Na Zona Residencial Um-ZR.1, a ocupação dos lotes pelas edificações obedecerá aos seguintes parâmetros:

I - Taxa de ocupação máxima: 50% (cinquenta por cento); II - Coeficiente de aproveitamento máximo: 1 (um);

III - Afastamentos mínimos: frontal de 5m (cinco metros); e laterais e de fundos de acordo com o Código de Obras.

SEÇÃO IV SEÇÃO IV SEÇÃO IV SEÇÃO IV

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Art. 38 Art. 38 Art. 38

-Art. 38 - Para fins de licenciamento de obras e de atividades, os usos na Zona Residencial Dois - ZR.2 classificam-se em:

I - Permitidos: residencial unifamiliar, residencial multifamiliar horizontal, residencial multifamiliar vertical com até 3 (três) pavimentos, institucional local e principal;

II - Permissíveis: Comércio local e serviços locais, e uso misto, implantados em lotes de esquina a critério do CAE.

III - Proibidos: todos os demais usos.

Parágrafo Único - na ZR 2 será permitida a construção de pavimento tipo duplex, formando uma unidade com pavimento inferior. Nestes casos a área de construção deverá ser de no máximo 50% da área do último pavimento, e terão afastamentos frontais laterais e de fundos de acordo com o Código de Obras art. 93, sendo considerado como o quarto pavimento para efeito da fórmula.

Art. 39 Art. 39 Art. 39

-Art. 39 - Na Zona Residencial Dois - ZR.2 a ocupação dos lotes pelas edificações obedecerá aos seguintes parâmetros:

I - Taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por cento); II - Coeficiente de aproveitamento: 2 (dois);

III - Afastamentos mínimos: frontal de 5m (cinco metros), laterais e de fundos de acordo com o disposto no Código de Obras.

SEÇÃO V SEÇÃO V SEÇÃO V SEÇÃO V DA ZONA RESIDENCIAL TRÊS - ZR.3 Art. 40 Art. 40 Art. 40

-Art. 40 - Para fins de licenciamento de obras e atividades, os usos na Zona Residencial Três - ZR.3 classificam-se em:

I - Permitidos: residencial unifamiliar, residencial multifamiliar horizontal, residencial multifamiliar vertical, institucional local e institucional principal; e comércio e serviços de bairro, desde que implantados em lotes de esquina.

II - Permissíveis: comércio e serviços locais, indústria doméstica, indústria de pequeno porte e uso misto desde que obtenham parecer favorável do CAE.

III - Proibidos: todos os demais usos. Art. 41

Art. 41 Art. 41

-Art. 41 - Na Zona Residencial Três - ZR.3 a ocupação dos lotes pelas edificações obedecerá aos seguintes parâmetros:

I - Taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por cento); II - Coeficiente de aproveitamento: 2 (dois);

III - Afastamentos mínimos: frontal de 5m (cinco metros), e os demais de acordo com o disposto no Código de Obras.

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SEÇÃO VI SEÇÃO VI SEÇÃO VI SEÇÃO VI

DA ZONA RESIDENCIAL QUATRO - ZR.4

Art. 42 Art. 42 Art. 42

-Art. 42 - Para fins de licenciamento de obras e atividades, os usos na Zona Residencial Quatro - ZR.4, classificam-se em:

I - Permitidos: residencial unifamiliar, residencial multifamiliar horizontal, residencial multifamiliar vertical, institucional local e institucional principal; e comércio e serviços de bairro, desde que implantados em lotes de esquina;

II - Permissíveis: comércio e serviços locais, indústria doméstica e uso misto, desde que recebam parecer favorável do CAE.

III - Proibidos: todos os demais usos. Art. 43

Art. 43 Art. 43

-Art. 43 - Na Zona Residencial Quatro - ZR.4, a ocupação dos lotes pelas edificações obedecerá aos seguintes parâmetros:

I - Taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por cento); II - Coeficiente de aproveitamento: 2 (dois);

III - Afastamentos mínimos: frontal de 5,00m (cinco metros) laterais e de fundos, de acordo com o disposto no Código de Obras.

SEÇÃO VII SEÇÃO VII SEÇÃO VII SEÇÃO VII

DA ZONA RESIDENCIAL CINCO ZR.5

Art. 44 Art. 44 Art. 44

-Art. 44 - Para fins de licenciamento de obras e atividades, os usos na Zona Residencial CINCO - ZR.5, classificam-se em:

I - Permitidos: residencial unifamiliar, residencial multifamiliar horizontal, residencial multifamiliar vertical, institucional local e institucional principal; e comércio e serviços locais, desde que implantados em lotes de esquina;

II - Permissíveis: comércio e serviços de bairro, indústrias domésticas e uso misto, desde que implantados em lotes de esquina e recebam parecer favorável do CAE.

III - Proibidos: todos os demais usos. Art. 45

Art. 45 Art. 45

-Art. 45 - Na Zona Residencial CINCO - ZR.5 a ocupação dos lotes pelas edificações obedecerá aos seguintes parâmetros:

I - Taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por cento); II - Coeficiente de aproveitamento: 3 (três);

III - Afastamentos mínimos: frontal de 5m (cinco metros); laterais e de fundos, de acordo com o disposto no Código de Obras.

(14)

pavimentos quando o lote for atendimento pela rede de esgoto ou houver solução alternativa aprovada pela CEDAE e pelas autoridades sanitárias.

SEÇÃO VIII SEÇÃO VIII SEÇÃO VIII SEÇÃO VIII

DA ZONA RESIDENCIAL SEIS ZR.6

Art. 46 Art. 46 Art. 46

-Art. 46 - Para fins de licenciamento de obras e atividades, os usos na Zona Residencial Seis - ZR.6, classificam-se em:

I - Permitidos: residencial unifamiliar, residencial multifamiliar horizontal, residencial multifamiliar vertical, institucional local e institucional principal.

II - Permissíveis: comércio e serviços locais, comércio e serviços de bairro, indústrias domésticas e uso misto, desde que implantados em lotes de esquina e recebam parecer favorável do CAE.

III - Proibidos: todos os demais usos. Art. 47

Art. 47 Art. 47

-Art. 47 - Na Zona Residencial Seis - ZR.6, a ocupação dos lotes pelas edificações obedecerá aos seguintes parâmetros:

I - Taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por cento); II - Coeficiente de aproveitamento: 4 (quatro);

III - Afastamentos mínimos: frontal de 5m (cinco metros); laterais e de fundos, de acordo com o disposto no Código de Obras.

Parágrafo Único - Só serão permitidos edificações com mais de dois pavimentos quando o lote for atendimento pela rede de esgoto ou houver solução alternativa aprovada pela CEDAE e pelas autoridades sanitárias.

SEÇÃO IX SEÇÃO IX SEÇÃO IX SEÇÃO IX

DA ZONA DE COMÉRCIO HISTÓRICA - ZCH

Art. 48 Art. 48 Art. 48

-Art. 48 - Para fins de licenciamento de obras e atividades, os usos na Zona de Comércio Histórico ZCH classificam-se em:

I - Permitidos: comércio local, comércio de bairro, comércio principal, serviços principais, institucional local, institucional principal e uso misto.

II - Permissíveis: residencial, indústrias domésticas a critério do CAE.

III - Proibidos: comércio atacadista, serviços especiais, indústrias de médio porte, indústrias especiais ou de grande porte e usos incômodos ou nocivos.

§ 1º - O uso comercial ou de serviços que possa gerar tráfego de carga e descarga de mercadorias deve ter o respectivo pedido de licença submetido a CAE e não será tolerado quando puder gerar

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conflito no tráfego local ou quando for se implantar em lotes que possam acesso apenas através de vias exclusivas para pedestres. § 2º - Será proibido o uso residencial multifamiliar vertical quando o acesso ao terreno se fizer através de vias exclusivas para pedestre.

§ 3º - Na ZCH serão proibidos as lojas de ferragens e de material para construção com depósito, bem como lojas de veículos e oficinas mecânicas.

Art. 49 Art. 49 Art. 49

-Art. 49 - Na ZCH, a ocupação dos lotes pelas edificações obedecerá os seguintes parâmetro:

I - Taxas de ocupação máxima: 100% (cem por cento); II - Coeficiente de aproveitamento: 4 (quatro);

III - Afastamento: são dispensados de afastamento frontais e laterais os 4 (quatro) pavimento, se eles forem ocupados por uso não residencial:

IV - As edificações para qualquer uso deverão ter altura máxima de 13 m (treze metros) e o máximo de 4 pavimentos incluindo nesse, garagens, jardins, portarias, loja, sobreloja e etc.

SEÇÃO X SEÇÃO X SEÇÃO X SEÇÃO X DA ZONA DE COMÉRCIO UM - ZC.1 Art. 50 Art. 50 Art. 50

-Art. 50 - Para fins de licenciamento de obras e atividades, os usos na Zona Comercial Um - ZC.1 classificam-se em:

I - Permitidos: Comércio local, comércio de bairro, comércio principal, serviço de bairro, serviço local, serviços principais, institucional local, institucional principal e uso misto;

II - Permissíveis: residencial, industrias domésticas a critério da CAE;

III - Proibido: comércio atacadista, serviços especiais, industria médio porte, industrias especiais ou de grande porte, e usos incômodos ou nocivos.

§ 1º - O uso comercial ou de serviço que possa gerar tráfego de carga e descarga de mercadorias deve ter o respectivo pedido de licença submetido a CAE e não será tolerado quando puder gerar conflito no tráfego local ou através de vias exclusivas para pedestres.

§ 2º - Será proibido o uso residencial multifamiliar vertical quando o acesso ao terreno se fizer apenas através da via exclusiva para pedestres.

§ 3 - Na ZC.1, serão proibidos lojas de ferragens e de material para construção com depósito, bem como lojas de veículos e oficinas mecânicas.

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Art. 51 Art. 51 Art. 51

-Art. 51 - Na ZC.1, a ocupação dos lotes pelas edificações obedecerá os seguintes parâmetros:

I - Taxa de ocupação máxima: 100% (cento por cento) II - Coeficiente de aproveitamento: 7 (sete )

III - Afastamento: são dispensados de afastamento os primeiros 4 (quatro) pavimentos, se eles forem ocupados por uso não residencial. Acima do quatro pavimento, as edificações de qualquer uso deverão obedecer o disposto no Código de Obras, sendo isento de afastamento frontal.

IV - Os pavimentos com afastamento laterais e de fundos poderão ter balanço frontal conforme disposto no Código de Obras.

SEÇÃO XI SEÇÃO XI SEÇÃO XI SEÇÃO XI

DA ZONA DE COMÉRCIO DOIS - ZC.2

Art. 52 Art. 52 Art. 52

-Art. 52 - Para fins de licenciamento de obras e atividades, os usos na Zona Comercial Dois - ZC.2, classificam-se em:

I - Permitidos: residencial unifamiliar, residencial multifamiliar horizontal, residencial multifamiliar vertical, comercio local, comércio de bairro, comércio principal, serviços de bairro, serviços principais, institucional local, institucional principal e uso misto.

II - Permissíveis: industriais domésticas a critério da CAE.

III - Proibidos: comércio atacadistas, serviços especiais, industriais de médio porte, industriais especiais ou de grande porte, além de usos incômodos ou nocivos.

Art. 53 Art. 53 Art. 53

-Art. 53 - Na zona Comercial Dois - ZC.2, a ocupação dos lotes pelas edificações obedecerá os seguintes parâmetros:

I - Taxa de ocupação máxima: 80% (oitenta por cento); II - Coeficiente de aproveitamento: 5 (cinco)

III - Afastamento mínimos: o afastamento frontal mínimo será de 3 m (três metros) para o uso residencial e de 5m (cinco metros) param o uso residencial, sendo dispensados os afastamentos laterais e de fundos nos 3 (três) primeiros e para qualquer uso, deverá ser obedecido o disposto no Código de Obras para os afastamentos laterais e de fundos. SEÇÃO XII SEÇÃO XII SEÇÃO XII SEÇÃO XII DA ZONA DE SERVIÇOS - ZS Art. 54 Art. 54 Art. 54

-Art. 54 - Para fins de licenciamento de obras e atividades, os usos na Zona de Serviços - ZS classificam-se em:

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I - Permitidos: qualquer categoria do uso comercial e de serviços, residencial unifamiliar, institucional local, institucional principal, industrias domésticas, industria de pequeno porte, e uso misto.

II - Permissíveis: residencial multifamiliar horizontal e multifamiliar vertical e industriais de médio porte, a critério da CAE.

III - Proibidos: industrias especiais ou de grande porte e usos nocivos e incômodos.

Art. 55 Art. 55 Art. 55

-Art. 55 - Na ZS, a ocupação dos lotes pelas edificações aos seguintes parâmetros:

I - Taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por cento); II - Coeficiente de aproveitamento: 1 (um);

III - Afastamento mínimos: laterais e de fundos de 2m (dois metros), sendo que a soma dos afastamentos laterais não poderá ser inferior a 5m (cinco metros); frontal, de 5 (cinco metros);

SEÇÃO XIII SEÇÃO XIII SEÇÃO XIII SEÇÃO XIII

DA ZONA INDUSTRIAL UM - ZI.1

Art. 56 Art. 56 Art. 56

-Art. 56 - Na Zona Industrial Um - ZI.1, são permitidos todos os usos industriais, desde que obedecido o disposto no artigo nº 18 desta Lei, além de serviços especiais e do uso institucional.

Parágrafo Único - Exceto quando constituírem parte integrante da industria, ficam proibidos todos os demais usos, incluindo-se os depósitos de materiais explosivos e inflamáveis, e outras atividades nocivas.

Art. 57 Art. 57 Art. 57

-Art. 57 - Na ZI.1, a ocupação dos lotes pelas edificações deverá estar em conformidade com as disposições da companhia de Distritos Industriais do Estado do Rio de Janeiro - CODIN, observando-se afastamentos da divisas do terreno, de no mínimo, 5m (cinco metros).

SEÇÃO XIV SEÇÃO XIV SEÇÃO XIV SEÇÃO XIV

DA ZONA INDUSTRIAL DOIS - ZC.2

Art. 58 Art. 58 Art. 58

-Art. 58 - Para fins de licenciamento de obras e atividades, os usos na Zona Industrial Dois - ZI.2, classificam-se em:

I - Permitidos: Industrias de pequeno porte, industrias de médio porte, comércio atacadista, serviço especiais e uso misto;

II - Permissíveis: residencial unifamiliar, residencial multifamiliar horizontal, residencial multifamiliar vertical, serviços principais, outros comércios, uso institucional e industria especial ou de grande porte, a critério da CAE.

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III - Proibidos: usos e atividades nocivas ou incômodas. Art. 59

Art. 59 Art. 59

-Art. 59 - Na ZI.2, a ocupação dos lotes pelas edificações obedecerá os seguintes parâmetros:

I - Taxa de ocupação máxima: 60% (sessenta por cento) para os usos permitidos e 50% (cinquenta por cento) para os usos permissíveis. II - Coeficiente de aproveitamento: 1 (um).

III - Afastamento mínimos: frontal, de 5m (cinco metros); laterais, e de fundos 2m (dois metros).

SEÇÃO XV SEÇÃO XV SEÇÃO XV SEÇÃO XV

DA ZONA DE PROJETO INTEGRADO - ZPI

Art. 60 Art. 60 Art. 60

-Art. 60 - Para a Zona de Projeto Integrado - ZPI, o loteador poderá apresentar projeto de urbanização integrado que englobe toda a zona, contendo:

I - Projeto de zoneamento específico e definição de parâmetro para o parcelamento, ocupação e uso de solo, incluindo a classificação de usos permitidos, permissíveis e proibidos, para toda a gleba contida na zona. Essa proposta deverá ser apresentada em forma de minuta de ante-projeto de lei;

II - Projeto de arruamento e urbanização de toda a gleba contida na zona;

III - Projeto de loteamento de toda a gleba contida na zona, ou de parte dela.

Parágrafo Único - O projeto de loteamento a que se refere o inciso III deste artigo, poderá ser implantado por etapas, devendo atender às exigências da Lei de Parcelamento do Solo, em especial aquelas relativas à implantação de toda a infraestrutura.

Art. 61 Art. 61 Art. 61

-Art. 61 - Caso receba o parecer favorável da CAE, o projeto de urbanização integrado proposto para a ZPI deverá ser encaminhado à Câmara Municipal, para ser transformada em Lei.

Art. 62 Art. 62 Art. 62

-Art. 62 - Caso não seja apresentado projeto de urbanização integrado, ou não se verifique a aprovação do mesmo pela Câmara Municipal, prevalecerão para a ZPI, os mesmo parâmetros da zona de uso e ocupação, alternativa conforme consta dos quadros I e II anexos a presente Lei.

Art. 63 Art. 63 Art. 63

-Art. 63 - A Prefeitura Municipal poderá oferecer ao loteado diretrizes gerias para o parcelamento, ocupação e uso do solo da ZPI.

SEÇÃO XVI SEÇÃO XVI SEÇÃO XVI SEÇÃO XVI

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Art. 64 Art. 64 Art. 64

-Art. 64 - Para fins de licenciamento de obras e atividades, os usos dos lotes com testadas voltadas para o Eixo de comércio e Serviços - ECS, classificam-se em:

I - Permitidos: residencial unifamiliar, residencial multifamiliar horizontal, residencial multifamiliar vertical, comércio local, comércio de bairro, serviços principais, institucional principal, industria doméstica, serviços locais e uso misto;

II - Permissíveis: comércio atacadista e industrias de pequeno porte, a critério da CAE;

III - Proibidos: serviços especiais, industrias de médio porte e industrias de pequeno porte além de usos incômodos ou nocivos. § 1º - O uso comercial ou de serviço que possa gerar tráfego pesado de carga e descarga deverá ter seu pedido de licença submetidos a CAE e não serão tolerados quando puder gerar conflito no tráfego local.

§ 2º - Usos e atividades definidas como comercio principal e serviços principais deverão possuir dentro do terreno, área diferenciada para carga e descarga de mercadorias e áreas e estacionamento, na proporção indicada no Código de Obras.

Art. 65 Art. 65 Art. 65

-Art. 65 - A ocupação dos lotes com testadas voltadas para o Eixo de Comércio e Serviços - ECS obedecerá aos seguintes parâmetros: I - Taxa de ocupação máxima: 80% (oitenta por cento);

II - Coeficiente de aproveitamento: 5 (cinco);

III - Afastamento mínimos: a edificação deverá obedecer os alinhamentos previstos na Lei do Plano de Desenvolvimento Físico -Territorial Urbano de Campos e indicados no quadro nº III em anexo, sendo dispensada de afastamento frontais, laterais e de fundos para os três primeiros pavimentos, deverá ser obedecido o disposto no Código de Obras.

IV - No caso de lotes de esquina, serão observados para a rua secundária, os afastamento exigidos na legislação para a referida rua, independente do previsto neste artigo.

V - Os Eixos de Comércio e Serviços ECS estão relacionados com seus devidos afastamentos e alinhamentos no Quadro nº III anexo a esta lei.

Parágrafo Único - Só serão permitidos edificações com mais de três pavimentos quando o lote for atendido pela rede de esgoto ou houver solução alternativa aprovada pela CEDAE e pelas autoridades sanitárias. SEÇÃO XVII SEÇÃO XVII SEÇÃO XVII SEÇÃO XVII DO SETOR ESPECIAL Art. 66 Art. 66 Art. 66

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quando houver qualquer mudança no uso e ocupação atuais dos Setores Especiais: Agrícola-Experimental, Militar-Urbano e Abastecedor, respectivamente SE.1, SE.2 e SE.3.

Art. 67 Art. 67 Art. 67

-Art. 67 - A ocupação de Setor Especial Recreativo-SE.4, deverá obedecer a projeto específico fornecido pela Prefeitura Municipal com a finalidade de construir uma área destinada à recreação e lazer, com tratamento paisagístico adequado, sendo os únicos usos permitidos, aqueles relacionados ao lazer e à recreação.

Parágrafo Único - Com parecer favorável do CAE, no Setor Especial recreativo - SE.4, poderá ser tolerado o uso relacionado com o turismo, como restaurantes e lanchonetes, desde que as edificações sejam de caráter provisório.

Art. 68 Art. 68 Art. 68

-Art. 68 - No Setor Especial de Prevenção - SE.5 é vedado o parcelamento do solo para fins urbanos e a execução de qualquer local, em particular às atividades de lazer e recreação.

CAPÍTULO VI CAPÍTULO VI CAPÍTULO VI CAPÍTULO VI

DO ZONEAMENTO DAS ÁREAS URBANAS DE OCUPAÇÃO TURÍSTICA E DE LAZER SEÇÃO I

SEÇÃO I SEÇÃO I SEÇÃO I

DO ZONEAMENTO DA CIDADE DE CAMPOS

Art. 69 Art. 69 Art. 69

-Art. 69 - Para efeito desta Lei e em conformidade com a Lei de Parcelamento do Solo, a área Urbana da cidade de Campos fica dividida nas zonas delimitadas nas pranchas de número Z1.a, Z1.b, Z1.c e Z1.d, que acompanham esta Lei e dela fazem parte integrante. Parágrafo Único - A descrição dos limites das diferentes zonas a que se refere este artigo será definida em decreto do Executivo Municipal, obedecendo à delimitação gráfica constante das plantas anexas a esta Lei.

Art. 70 Art. 70 Art. 70

-Art. 70 - Para cada zona delimitada nas pranchas referidas no artigo anterior, deverá ser obedecido o padrão de uso e ocupação do solo indicado no Quadro I, em anexo, em conformidade com a descrições do Capítulo V desta Lei.

Art. 71 Art. 71 Art. 71

-Art. 71 - Ficam considerados como Eixos de Comércio e Serviços -ECS - da cidade de Campos, as vias, ou trechos de vias descritas Quadro III e indicados nas pranchas Z1.a, Z1.b, Z1.c e Z1.d, anexos e integrantes desta Lei, para os quais se aplicam os padrões de uso e ocupação do solo descritos na Seção XV do Capítulo V desta Lei.

SEÇÃO II SEÇÃO II SEÇÃO II SEÇÃO II

DO ZONEAMENTO DAS ÁREAS DE OCUPAÇÃO TURÍSTICA E DE LAZER

Art. 72 Art. 72 Art. 72

-Art. 72 - Para efeito desta Lei e em conformidade com a Lei de Parcelamento do Solo, a Área de Ocupação Turística e de Lazer da Faixa de Praias do Município fica dividida nas zonas delimitadas nas pranchas Z2.a, Z2.b e Z2.c, que acompanham esta Lei e dela fazem parte integrante.

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Parágrafo Único - A descrição dos limites das diferentes zonas a que se refere este artigo será definida em decreto do Executivo Municipal, obedecendo à delimitação gráfica constante das plantas anexas à esta Lei.

Art. 73 Art. 73 Art. 73

-Art. 73 - Para cada zona delimitada nas pranchas referidas no artigo anterior, deverá ser obedecido o padrão de uso e ocupação do solo indicado no Quadro II, em anexo, em conformidade com as descrições do Capítulo V desta Lei.

Art. 74 Art. 74 Art. 74

-Art. 74 - Nas zonas situadas entre a avenida litorânea e a praia, só será permitida a implantação de edificações quando estas se destinarem a uso institucional local para atendimento público, ou a atividade relacionada ao turismo, recreação ou lazer, tais como: bares, restaurantes e lanchonetes.

§ 1º - As edificações destinadas a atividade relacionadas ao turismo, recreação ou lazer deverão ter caráter provisório.

§ 2º - Entende-se como edificação de caráter provisório, aquela que poderá ser facilmente removível e cujo alvará de localização terá validade por período pré determinado pela Prefeitura Municipal.

Art. 75 Art. 75 Art. 75

-Art. 75 - Na Área de Ocupação Turística e de Lazer da Faixa de Praias, independentemente do tipo de zona, nos lotes com testada voltada para a avenida litorânea só será permitida a implantação de uso residencial, institucional e comércio e serviços ligados ao turismo, tal como: hotéis, pensões, bares, restaurantes, lanchonetes e outras atividades similares.

Art. 76 Art. 76 Art. 76

-Art. 76 - Para efeito desta Lei e em conformidade com a Lei de Parcelamento do Solo, Área de Ocupação Turística e de Lazer do Encontro da Lagoa de Cima está limitada na prancha Z3, que acompanha esta Lei e dela faz parte integrante.

§ 1º - Enquanto não for desenvolvido plano especial para ocupação da Área a que se refere este artigo, deverá ser obedecido o padrão de uso e ocupação do solo estabelecido para a Zona de Projeto Integrado na Seção XIV do Capítulo V desta Lei.

SEÇÃO III SEÇÃO III SEÇÃO III SEÇÃO III

DO ZONEAMENTO DAS DEMAIS ÁREAS URBANAS E DAS ÁREAS DE OCUPAÇÃO URBANA

Art. 77 Art. 77 Art. 77

-Art. 77 - Nas Áreas Urbanas das vias e nas Áreas de Ocupação Urbana dos povoados, poderá localizar-se qualquer atividade, executando-se as atividades incômodas ou nocivas e as indústrias poluidoras.

Parágrafo Único - Nas áreas referidas neste artigo, as edificações poderão ter até 3 (três) pavimentos e a taxa de ocupação máxima dos lotes será 60% (sessenta por cento) sendo dispensado e afastamento frontal para prédios comerciais, de serviços e mistos e obrigatório o afastamento frontal mínimo de 3 m para os demais usos.

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CAPÍTULO VII CAPÍTULO VII CAPÍTULO VII CAPÍTULO VII DA ÁREA RURAL Art. 78 Art. 78 Art. 78

-Art. 78 - A Prefeitura Municipal, baseando-se em lei federais, estaduais ou municipais, não aprovará projetos de parcelamento para fins urbanos na Área Rural, se destes contrariarem o interesse público, mesmo que estejam localizados em zonas declaradas por ato público com turísticas, climáticas, paisagísticas ou balneárias. Parágrafo Único - Em caso de parcelamento, o lote mínimo permitido poderá variar de 5.000,00m2 (cinco mil metros quadrados), no mínimo, ao tamanho do módulo rural definido para o Município.

Art. 79 Art. 79 Art. 79

-Art. 79 - Sa edificações ao longo das estradas federais, estaduais e municipais devem ter afastamento mínimo de 5m (cinco metros), a contar dos limites externos da faixa de domínio prevista.

Parágrafo Único - Quando não estiverem demarcados os limites das faixas de domínio, o afastamento do eixo da estrada deve ser 30, (trinta metros) para as edificações situadas à margem de estradas federais e estaduais e de 20m (vinte metros), para as situadas à margem das estradas municipais.

CAPÍTULO VIII CAPÍTULO VIII CAPÍTULO VIII CAPÍTULO VIII

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS

Art. 80 Art. 80 Art. 80

-Art. 80 - Os projetos de construção aprovados anteriormente a esta Lei e ainda não implantadas, terão prazo de 3 (três) meses para serem iniciadas as obras prévias; caso contrário, caducará a licença expedida.

Parágrafo Único - Ima vez tendo caducado a licença, conforme o previsto no caput deste artigo, deverá ser apresentado à Prefeitura Municipal novo projeto, obedecendo às normas desta Lei e do Código de Obras.

Art. 81 Art. 81 Art. 81

-Art. 81 - Os projetos de parcelamento do solo e de edificação destinados a programas de habitação popular, através do Sistema Financeiro de Habitação, receberão tratamento específico às exigências urbanísticas.

Art. 82 Art. 82 Art. 82

-Art. 82 - A Prefeitura Municipal desenvolverá projetos de ocupação e paisagismo dos seguintes Setores Especiais Recreativos: I - Faixa de terra às margens do Rio Paraíba do Sul,. Dentro da Área Urbana da Cidade de Campos;

II - Faixa de terra entre a avenida litorânea e o mar, no litoral do município;

III - Faixa de terra de 25m (vinte e cinco metros) na orla das lagoas do Vigário e de Cima.

(23)

Parágrafo Único - Enquanto não forem desenvolvidos os projetos específicos de ocupação e paisagismo para os Setores Especiais recreativos se referidos neste artigo, a execução de qualquer obra ou edificação em tais setores deverá receber parecer favorável da CAE.

Art. 83 Art. 83 Art. 83

-Art. 83 - Para atender às necessidades da população decorrentes do adensamento ou crescimento da área urbanística, a Prefeitura Municipal, apoiada em parecer favorável da CAE, poderá indicar que outras vias ou trechos de vias, além daqueles definidos nesta Lei, se tornem Eixos de Comércio e Serviços - ECS.

Art. 84 Art. 84 Art. 84

-Art. 84 - Nas Zonas Residenciais, serão toleradas atividades de profissionais autônomos, tais como escritórios de profissionais liberais, costureiras, alfaiates, manicures, desde que localidades na própria residência do profissional.

Art. 85 Art. 85 Art. 85

-Art. 85 - Sa infrações à presente Lei darão ensejo à cassação de alvará, embargo administrativo, demolição e aplicação de multas a serem fixadas pela Prefeitura Municipal.

Art. 86 Art. 86 Art. 86

-Art. 86 - Qualquer modificação nesta Lei deverá ser acompanhada de adaptações que se fizerem necessárias na Lei dos Perímetros Urbanos, no Código de Obras e na Lei de Parcelamento do Solo.

Art. 87 Art. 87 Art. 87

-Art. 87 - Anexo a esta Lei fazem parte:

Quadro nº I - Zonas da área Urbana da Cidade de Campos.

Quadro nº II - Zonas da área de ocupação turística e de lazer de faixa de praias.

Quadro nº III - Eixo de Comércio e Serviços - ECS. Quadro nº IV - Quadro de Usos.

Pranchas; Zonas de Uso e Ocupação de área urbana de cidade de Campos: Z1.a, Z1.b, Z1.c, Z1.d; Zonas de Uso e Ocupação de Faixa de Praias: Z2.a, Z2.b, Z2.c; Zonas de Uso e Ocupação do entorno de Lagoa de Cima: Z3.

Art. 88 Art. 88 Art. 88

-Art. 88 - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

QUADRO II QUADRO II QUADRO II QUADRO II

ZONAS ÁREA URBANA DA CIDADE DE CAMPOS

ANEXO À LEI DE ZONEAMENTO E USO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE ANEXO À LEI DE ZONEAMENTO E USO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE ANEXO À LEI DE ZONEAMENTO E USO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE ANEXO À LEI DE ZONEAMENTO E USO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE CAMPOS

CAMPOS CAMPOS CAMPOS

ZONA....ZONA DE USO E OCUPAÇÃO 00...ZCH 01...ZC-1 02...ZC-2 03...ZR5 04...ZR2 05...ZR2 06...ZR6 07...ZR6 08...ZR5 09...ZR5

(24)

10...ZPI OU ZR1 11...ZR2 12...ZPI OU ZS 13...ZR2 14...ZRI 15...SE4 16...ZE5 17...ZPI OU ZR1 18...ZR1 19...ZR3 20...ZPI OU ZR1 21...ZR6 22...ZR6 23...ZPI OU ZR5 24...ZPI OU ZR1 25...ZS 26...ZR5 27...ZR5 28...ZR5 29...ZPI OU ZR1 30...ZS 31...ZR2 32...ZR2 33...SE4 34...ZR1 35...ZR1 36...ZS 37...ZI2 38...ZI2 39...ZR3 40...ZI2 41...ZR5 42...SE1 43...SE5 44...ZR2 45...SE1 46...ZI2 47...SE 48...ZR2 49...ZR3 50...ZR4 51...SE5 52...ZR4 53...ZR3 54...ZR4 55...ZR4 56...ZR4 57...ZI1 58...ZS 59...SE5 60...ZR3 61...SE2 62...ZR3 63...ZR4 64...SE5 65...ZR2 66...SE2 67...ZR1 68...SE3

(25)

69...SE1 70...ZR3 71...ZR3 72...ZR3 73...ZS 74...SE3 75...SE5 76...SE5 77...ZI2 78...ZR3 79...ZPI ou ZR3 80...ZPI ou ZR3 81...ZPI ou ZR3 82...ZR2 83...ZR1 84...ZR3 85...ZPI ou ZR3 86...ZR3 87...SE1 88...ZR3 89...ZR3 90...ZR3 QUADRO II QUADRO II QUADRO II QUADRO II

ZONAS ÁREA DE OCUPAÇÃO TURÍSTICA E DE LAZER DA FAIXA DE PRAIAS ANEXO À LEI DE ZONEAMENTO E USO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE ANEXO À LEI DE ZONEAMENTO E USO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE ANEXO À LEI DE ZONEAMENTO E USO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE ANEXO À LEI DE ZONEAMENTO E USO DO SOLO DO MUNICÍPIO DE CAMPOS

CAMPOS CAMPOS CAMPOS

ZONA....ZONA DE USO E OCUPAÇÃO 01...SE5 02...SE4 03...ZR1 04...SE4 05...ZR3 06...ZR1 07...ZR1 08...ZR1 09...ZR1 10...ZR2 11...ZR3 12...ZR2 13...ZR1 14...SE4 15...ZPI ou ZR1 16...ZR1 17...ZPI ou ZR1 18...ZR1 19...SE4 20...SE5 21...ZPI ou ZR1 22...SE5 23...ZPI ou ZR1 24...ZR1 25...SE5 26...ZR1 27...SE5 QUADRO III QUADRO III QUADRO III QUADRO III

(26)
(27)

|Edgar Machado, r. |toda extensão |(2) |Felipe Uebe, av. |toda extensão |13,50m (1) |Francisco Lamego, av. |toda extensão |(2) |Gilberto Cardoso, av. |toda extensão |11m (1) |Goitacazes, r. |trecho não incluído na ZC2 |(2) |Gumercindo de Freitas, r. |toda extensão |11m (1) |Gumercindo de Freitas, r. |toda extensão |11m (1) |Helio Mateus de Oliveira, r. |toda extensão |(2) |Hipólio Sardinha, r. |toda extensão |toda exten |Isaltino de Oliveira, r. |toda extensão |(2) |João Maria, r. |toda extensão |11m (1) |José Alves de Azevedo, av. |trecho não incluído na ZC, ZC2 |(2) |José Carlos Pereira Pinto, av. |toda extensão |16m (1) |Julio Barcelos, r. |toda extensão |(2) |Mario Manhães de Andrade |toda extensão |16m (1) |*Messias Urbano dos Santos,av. |toda extensão |11m (1) |Milton W. Barbosa, r. |toda extensão |(2) |Nazário Pereira Gomes, r. |toda extensão | |Newton Guaraná, av. |toda extensão |11m (1) |Nilo Peçanha, av. |toda extensão |16m (1) |Nossa Senhora do Carmo, av. |toda extensão |16m (1) |Osvaldo Cardoso de Melo, av. |toda extensão |16m (1) |Pelinca, av. |toda extensão |11m (1) |Presidente Kenedy, av. |toda extensão |16m (1) |Princesa Isabel, av. |toda extensão |11m (1)

(28)

* Nota: alteração do quadro III, com inserção da Rua Messias Urbano dos Santos, Parque Vicente Dias, pelo art. 1º, da Lei 7.239, de 24 de maio de 2002.

* Nota: alteração do quadro III, com inserção da Rua Conselheiro José Fernandes, Centro, pelo art. 1º, da Lei 7.316, de 30 de setembro de 2002.

(29)

(1) afastamento mínimo em relação ao atual eixo da via;

(2) afastamento mínimo em relação ao atual alinhamento sendo 5m (cinco metros) para uso residencial ou industrial e 3m (três metros) para os demais usos;

(3) afastamento mínimo em relação ao dique ou a margem do canal. Obs.: Deverão ser consultadas as pranchas D1, D2, D3, D4, D5, D6, D7, D8, D9, D10, D11, D12, D13 para estabelecer as dúvidas.

(30)

Campos dos Goytacazes, 30 DE NOVEMBRO DE 1998 ARNALDO FRANÇA VIANNA

ARNALDO FRANÇA VIANNA ARNALDO FRANÇA VIANNA ARNALDO FRANÇA VIANNA PREFEITO

Referências

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