• Nenhum resultado encontrado

CIRURGIA DO ESTÔMAGO. Carmen Helena de Carvalho Vasconcellos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "CIRURGIA DO ESTÔMAGO. Carmen Helena de Carvalho Vasconcellos"

Copied!
69
0
0

Texto

(1)

CIRURGIA DO ESTÔMAGO

Carmen Helena de Carvalho

Vasconcellos

(2)

CIRURGIA DO ESTÔMAGO

„

CUIDADOS ESPECIAIS

„ Presença de vômito – desidratação,

desequilíbrio eletrolítico e ácido-básico

„ Hematemese – ulceração ou úlcera

gástrica

„ Pneumonia por aspiração e/ou esofagite „ Jejum – se possível

(3)

CIRURGIA DO ESTÔMAGO

„

CUIDADOS ESPECIAIS

„ Antibioticoterapia – controversa

(cefalosporinas, 20 mg/kg)

„ Controle da hemorragia – compressão „ Técnica atraumática

„ Manipular o órgão com pinças especiais

(4)

CIRURGIA DO ESTÔMAGO

„

ESCOLHA DOS FIOS

„ Absorvíveis sintéticos monofilamentados

„ Polidioxanona (PDS), poligluconato (Maxon)

ou poliglecaprone (Monocryl)

„ Fortes, lesão tecidual mínima, mantêm a

força tênsil por até 45 dias

„ Absorvíveis sintéticos multifilamentados

„ Poliglactina 910 (Vicryl), ácido poliglicólico

(5)

CIRURGIA DO ESTÔMAGO

„

ESCOLHA DOS FIOS

„ EVITAR !!

„ Catgut - rapidamente removido por

digestão

„ Fios inabsorvíveis

„ Usar sempre fios agulhados „ Calibre 2-0 ou 3-0

(6)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROTOMIA

„ INDICAÇÕES

(7)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROTOMIA

„ Laparotomia mediana pré-retro-umbilical „ Expor o estômago e isolar a cavidade

„ Aplicar suturas de reparo

„ Incisão na região central, menos

vascularizada, entre as curvaturas maior e menor, longe do piloro

(8)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROTOMIA

„ Início com o bisturi, alongando com a

tesoura

„ Aspirar o conteúdo

„ Sutura invaginante em 2 camadas

(Cushing ou Lembert)

„ 1a camada – ponto contínuo, serosa + muscular

(9)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„ GASTROTOMIA

„ Sutura invaginante em 2 camadas (Cushing ou Lembert)

„ 1a camada – ponto contínuo, serosa + muscular + submucosa

„ 2a camada – contínua ou separada, seromuscular

„ Lavar e aspirar a cavidade

(10)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(11)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(12)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(13)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTRECTOMIA PARCIAL

„ INDICAÇÕES

„ Neoplasia, necrose ou ulceração

envolvendo a curvatura maior e porção média do estômago

(14)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„ GASTRECTOMIA PARCIAL

„ Isolar o órgão e aplicar suturas de reparo

„ Ligar os vasos ao redor do tecido a ser excisado „ Excisar o tecido necrótico junto com uma

margem de tecido normal „ Sutura

„ 1a camada – chuleio simples (serosa +

muscular + submucosa)

(15)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(16)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(17)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(18)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

PILORECTOMIA

„ INDICAÇÕES

„ Obstrução pilórica por hipertrofia muscular „ Neoplasia

„ Ulceração

„ CUIDADOS

„ Ducto biliar comum

(19)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„ PILORECTOMIA

„ GASTRODUODENOSTOMIA (BILLROTH

I)

„ Identificar os dutos biliares e pancreáticos „ Aplicar suturas de reparo

„ Ligar os vasos e seccionar o ligamento hepatogástrico

„ Colocar pinças atraumáticas para isolar o tecido a ser excisado

(20)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„ PILORECTOMIA

„ GASTRODUODENOSTOMIA (BILLROTH

I)

„ Ressecar o tecido com o bisturi

„ Fechar o antro pilórico para igualar as bocas

„ Anastomose término-terminal em camada única, PSS

(21)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„ PILORECTOMIA

„ GASTROJEJUNOSTOMIA (BILLROTH

II)

„ Ressecar o piloro, antro e duodeno proximal como descrito na técnica anterior

„ Fechar os cotos em 2 camadas

„ 1a – mucosa + submucosa, PSS ou chuleio simples „ 2a – seromuscular, Lembert ou Cushing

(22)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„ PILORECTOMIA

„ GASTROJEJUNOSTOMIA (BILLROTH

II)

„ Escolher uma região avascular do estômago para a anastomose

„ Fixar o jejuno proximal á parede do estômago com sutura seromuscular (chuleio)

„ Fazer uma incisão longitudinal no estômago e uma do mesmo tamanho no intestino, próximo á linha de sutura

(23)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

PILORECTOMIA

„

GASTROJEJUNOSTOMIA

(BILLROTH II)

„ Suturar as bordas (mucosa + submucosa)

do estômago e intestino – chuleio

„ Completar com sutura seromuscular na

(24)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

PILOROPLASTIA

„ INDICAÇÕES

„ Aumentar o diâmetro do piloro „ Obstrução crônica

(25)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„ PILOROPLASTIA

„ PILOROMIOTOMIA (Fredet-Ramstedt)

„ Isolar e fixar o piloro com os dedos „ Escolher uma área avascular

„ Fazer uma incisão longitudinal seromuscular, permitindo protrusão da mucosa

(26)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

PILOROPLASTIA

HEINEKE-MIKULICZ

„ Incisão longitudinal de espessura total no

piloro

„ Suturas de reparo no centro da incisão „ Tracionar e suturar de forma transversa „ PSS, camada única

„ Vantagem: permite inspeção e biópsia da

(27)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„ PILOROPLASTIA

HEINEKE-MIKULICZ

(28)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

PILOROPLASTIA Y-U

„ Incisão longitudinal no piloro, alongando

para o estomago com 2 incisões paralelas em forma de Y

„ Inspecionar e ressecar a mucosa, se

necessário

„ Suturar a base distal do flap no final da

incisão

(29)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„ PILOROPLASTIA

(30)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA

„ INDICAÇÕES

„ Aderência permanente do estômago à

parede abdominal

(31)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„ GASTROPEXIA COM TUBO

„ Fazer uma incisão puntiforme na parede

abdominal direita, caudal à última costela, a 10 cm da linha média

„ Passar uma sonda de Foley através da incisão „ Selecionar uma região avascular do estômago,

afastada do piloro

„ Aplicar sutura em bolsa de tabaco e fazer uma incisão no centro

(32)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA COM TUBO

„ Inflar o balão com soro

„ Pré-aplicar 3 ou 4 suturas entre a parede

do estômago e a parede abdominal

„ Tracionar o estômago para a parede e

atar as suturas

„ Fixar a sonda e mantê-la por 7 a 10 dias „ Evitar acesso do animal (bandagem, colar

(33)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA COM TUBO

„ VANTAGENS

„ Simples e rápida

„ Permite descompressão posterior e

alimentação enteral

„ DESVANTAGENS

„ O animal pode retirar o tubo

(34)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(35)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(36)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(37)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA INCISIONAL

„ Elevar 2 flaps retangulares na

seromuscular do antro pilórico e 2 na parede abdominal

„ Inverter os flaps e suturar as margens

do flap abdominal com as do estômago (chuleio simples, fio 2-0, inabsorvível ou absorvível sintético)

(38)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA INCISIONAL

„ VANTAGENS

„ Mais fácil que a circuncostal

(39)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(40)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(41)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(42)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA CIRCUNCOSTAL

„ Elevar um flap na seromuscular do antro,

com 5 a 6 cm de comprimento

„ Não incisar a mucosa

„ Fazer uma incisão na musculatura sobre a

11a ou 12a costela, próximo à junção

costocondral

(43)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA CIRCUNCOSTAL

„ Criar um túnel sob a costela com uma

hemostática

„ Colocar suturas de reparo no flap

„ Tracionar o flap sob a costela e suturá-lo

na posição original (PSS, fio absorvível, 2-0)

(44)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA CIRCUNCOSTAL

„ VANTAGENS

„ Produz adesão mais forte que as outras

técnicas

„ Menor risco de contaminação (não penetra a

luz do órgão)

„ DESVANTAGENS

„ Tecnicamente mais difícil

„ Potencial para complicações: pneumotórax e

(45)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(46)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(47)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

(48)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA “BELT-LOOP” OU

EM ALÇA DE CINTO

„ Elevar um flap seromuscular no antro „ Fazer 2 incisões transversais paralelas

na parede abdominal ventrolateral (2,5 a 4 cm de distância por 4 cm de

comprimento)

„ Criar um túnel na musculatura com uma

(49)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA “BELT-LOOP” OU

EM ALÇA DE CINTO

„ Aplicar suturas de reparo e tracionar o

flap sob o túnel

„ Suturar o flap na posição original (PSS,

fio absorvível 2-0)

„ Pode-se aplicar suturas isoladas para

(50)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA “BELT-LOOP” OU

EM ALÇA DE CINTO

„ VANTAGENS

„ Resulta em boa adesão „ Tecnicamente simples

(51)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA “BELT-LOOP” OU

(52)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA “BELT-LOOP” OU

(53)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA “BELT-LOOP” OU

(54)

TÉCNICAS NA CIRURGIA DO

ESTÔMAGO

„

GASTROPEXIA “BELT-LOOP” OU

(55)

CORPO ESTRANHO GÁSTRICO

„

SINAIS CLÍNICOS

„ Mais comum em filhotes

„ Vômitos – constante ou intermitente „ Hematemese (lesão da mucosa)

(56)

CORPO ESTRANHO GÁSTRICO

„

DIAGNÓSTICO

„ Histórico / anamnese

„ Ultra-sonografia (não é conclusiva) „ Radiografia (simples e contrastada) „ Endoscopia

(57)

CORPO ESTRANHO GÁSTRICO

„

TRATAMENTO

„ Indução do vômito (até 30 min após

ingestão) – objetos não pontiagudos

„ Endoscopia

(58)

CORPO ESTRANHO GÁSTRICO

„

PÓS-OPERATÓRIO

„ Fluidoterapia – até 12 h após cirurgia „ Se não houver vômito – iniciar líquidos

(12h), em seguida alimentos pastosos, depois sólidos

„ Protetores de mucosa – inibidores H2

e/ou da bomba

(59)

CORPO ESTRANHO GÁSTRICO

„

COMPLICAÇÕES

„ Lesão de mucosa – gastrite, úlcera „ Obstrução pilórica

„ Pancreatite

„ Peritonite – derrame de conteúdo ou

(60)

OBSTRUÇÃO CRÔNICA DO

FLUXO GÁSTRICO

„ ETIOLOGIA

„ Hipertrofia do antro pilórico – congênita ou adquirida

„ Neoplasia gástrica

„ Doença fúngica granulomatosa (ficomicose, histoplasmose)

„ Granuloma eosinofílico

„ Corpo estranho pilórico crônico

„ Lesões externas – neoplasia ou abscesso pancreático

(61)

OBSTRUÇÃO CRÔNICA DO

FLUXO GÁSTRICO

„

HIPERTROFIA DO ANTRO

PILÓRICO

„ ESTENOSE PILÓRICA CONGÊNITA

„ Cães braquicefálicos (Bulldog Inglês, Boston

Terrier) e gatos Siameses

„ Sintomas iniciam após desmame

„ Hipertrofia concêntrica do músculo liso

(62)

OBSTRUÇÃO CRÔNICA DO

FLUXO GÁSTRICO

„ HIPERTROFIA DO ANTRO PILÓRICO

„ HIPERTROFIA ADQUIRIDA DO ANTRO PILÓRICO

„ Raças pequenas (Poodle, Shi-tzu, Lhasa Apso, Pequinês)

„ Animais de meia-idade, mais comum em machos „ Lesões polipóides ou aumento das rugas do antro „ Etiologia desconhecida

(63)

OBSTRUÇÃO CRÔNICA DO

FLUXO GÁSTRICO

„

NEOPLASIA GÁSTRICA

„ Adenocarcinoma (42 a 72%) „ Fibrossarcoma „ Leiomiossarcoma „ Linfoma, mastocitoma „ Prognóstico ruim

(64)

OBSTRUÇÃO CRÔNICA DO

FLUXO GÁSTRICO

„ SINAIS CLÍNICOS

„ Vômitos crônicos ou intermitentes, comida não digerida a parcialmente digerida

„ Hematemese, perda de sangue nas fezes, anemia

„ Depressão, anorexia, dor abdominal „ Neoplasia – caquexia, icterícia

„ Desidratação, desequilíbrio eletrolítico „ Pneumonia aspirativa

(65)

OBSTRUÇÃO CRÔNICA DO

FLUXO GÁSTRICO

„ DIAGNÓSTICO

„ Clínico – histórico / anamnese

„ Exames laboratoriais – excluir outras causas de vomito

„ Ultra-sonografia

„ Radiografia de tórax – metástases e pneumonia aspirativa

„ Radiografia – simples e contrastada (contraste com comida)

(66)

OBSTRUÇÃO CRÔNICA DO

FLUXO GÁSTRICO

„

TRATAMENTO CIRÚRGICO

„ PILOROMIOTOMIA

(FREDET-RAMSTEDT)

„ Menos invasivo, indicado para

obstruções menores

(67)

OBSTRUÇÃO CRÔNICA DO

FLUXO GÁSTRICO

„

TRATAMENTO CIRÚRGICO

„

PILOROPLASTIA

„ HEINEKE-MIKULICZ

(68)

OBSTRUÇÃO CRÔNICA DO

FLUXO GÁSTRICO

„ TRATAMENTO CIRÚRGICO

„ RESSECÇÃO (PILORECTOMIA)

„ GASTRODUODENOSTOMIA (BILLROTH I)

„ GASTROJEJUNOSTOMIA (BILLROTH II)

„ Indicados em neoplasia, tecido granulomatoso e úlcera perfurada

„ Procedimentos complicados e demorados

„ Complicações: lesões iatrogênicas ao pâncreas, sistema biliar extra-hepático e aporte

(69)

OBSTRUÇÃO CRÔNICA DO

FLUXO GÁSTRICO

„ COMPLICAÇÕES

„ Vazamento e deiscência de sutura (isquemia, tensão excessiva e material inadequado) –

peritonite

„ Pancreatite (manipulação) e lesão de ductos pancreáticos

„ Obstrução do ducto biliar

„ Persistência na obstrução gástrica – erro de técnica

„ Ulceração na margem da lesão „ Recidiva tumoral

Referências

Documentos relacionados

O fato de a porcentagem de mulheres no sistema prisional ser baixa (6,3% no Brasil e entre 0% e 29,7% no mundo) faz com que suas necessidades não sejam consideradas

Bom, eu penso que no contexto do livro ele traz muito do que é viver essa vida no sertão, e ele traz isso com muitos detalhes, que tanto as pessoas se juntam ao grupo para

Por fim, na terceira parte, o artigo se propõe a apresentar uma perspectiva para o ensino de agroecologia, com aporte no marco teórico e epistemológico da abordagem

O fortalecimento da escola pública requer a criação de uma cultura de participação para todos os seus segmentos, e a melhoria das condições efetivas para

O presente capítulo apresenta o Plano de Ação Educacional, que propõe o desenvolvimento de um espaço de reflexão que permita que a Secretaria de Estado de Educação do

Nessa perspectiva, na intenção de fortalecer as ações de gestão da escola por meio de uma possível reestruturação mais consistente e real do PPP; na busca

O objetivo deste estudo consistiu em descrever, explicar e analisar as manifestações de estresse ocupacional em professores universitários de uma instituição privada na região do

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das