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ANEXO I CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES

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(1)

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES

TÉCNICAS –

INSTALAÇÕES COMPLEMENTARES

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AS INSTALAÇÕES

COMPLEMENTARES DESTINADAS À AGÊNCIA NACIONAL DE

TELECOMUNICAÇÕES – ANATEL ER2, LOCALIZADA NO RIO DE

JANEIRO, RJ.

(2)

APRESENTAÇÃO

Estas especificações têm por finalidade orientar os serviços de fornecimento e execução das instalações complementares, destinadas a AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES – ANATEL ER2, localizada na Praça XV de Novembro no 20, Edifício Bolsa de Valores, no Rio de Janeiro - RJ.

As especificações aqui incluídas, complementam do ponto de vista técnico, o Contrato para a execução dos serviços, dele fazendo parte integrante.

Por se tratar de edificação existente todas as medidas deverão ser conferidas no local, bem como os quantitativos apresentados em planilha são indicativos e deverão ser conferidos pelas licitantes.

Prazo de entrega dos serviços de 45 dias.

Os interessados deverão obter as Plantas (Projeto Básico) na empresa Centerline Ouvidor, no seguinte endereço:

Rua do Ouvidor, no 86 – 1o andar – Centro – Rio de Janeiro – RJ Contato: Srs. Pedro Paulo, Nilson ou Cláudio Farias

Telefone: (0**21) 224.7312 Fax : (0**21) 509.0214

e-mail : centerline@mtec.com.br

(3)

CAPÍTULO I INST. ELÉTRICAS E ELETRÔNICAS

IE1 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E ELÉTRICAS ESTABILIZADAS

IE1.1 Introdução

Estas especificações têm por finalidade orientar os serviços de fornecimento e execução das instalações complementares, destinadas a AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES – ANATEL ER2, localizada na Praça XV de Novembro no 20, Edifício Bolsa de Valores, no Rio de Janeiro - RJ.

IE1.2 Objetivos

a) Reforma instalação e ampliação das instalações elétricas, de forma a atender às novas condições estabelecidas pelo projeto arquitetônico. Ao final dos serviços espera-se obter novas instalações elétricas em condições totalmente operacionais, sendo que o fornecimento de materiais, equipamentos e mão de obra deverá ser previsto de forma a incluir todos os componentes necessários para tal, mesmo aqueles que embora não citados sejam indispensáveis para se atingir o perfeito funcionamento de todos os sistemas. O escopo das reformas compreende:

- Revisão e adequação do Quadro Geral de Distribuição de força e luz e de energia estabilizada existentes no pavimento, execução de redes elétricas de uso geral e estabilizada pelo piso elevado monolítico existente, fornecimento e instalação de tomadas e pontos de força.

IE1.3 Normas e Códigos

a) Deverão ser observadas as normas e códigos aplicáveis ao serviço em pauta, sendo que as especificações da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) serão consideradas como elemento base para quaisquer serviços ou fornecimentos de materiais e equipamentos,

b) Na falta desta, ou onde esta for omissa, deverão ser consideradas as prescrições, indicações e normas abaixo relacionadas, outras constantes destas especificações e ainda as especificações e condições de instalação dos fabricantes dos equipamentos a serem fornecidos e instalados.

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IE1.4 Desenhos

a) Os desenhos do PROJETO definem o arranjo geral de equipamentos e dos sistemas. Os desenhos finais de arquitetura deverão ser examinados para conferir sua compatibilidade com os sistemas propostos bem como a perfeita localização dos pontos de força.

b) Ao final da obra, a CONTRATADA deverá fornecer desenhos de acordo com o PROJETO efetivamente executado ( desenhos “AS-BUILT” ), contendo todas as modificações que porventura tenham sido executadas.

IE1.4.1 Relação de Desenhos

IEL - 01 – Rede elétrica convencional – distribuição de tomadas de piso – 9º e 10º pavimentos

IEE - 01 – Rede elétrica estabilizada – Distribuição de tomadas de piso – 9º e 10º pavimentos

IE1.5 Generalidades

a) Todas as instalações elétricas serão executadas com esmero e bom acabamento, com todos os condutores, condutos e equipamentos cuidadosamente arrumados e firmemente ligados às estruturas de suporte, formando um conjunto mecânica e eletricamente satisfatório e de boa qualidade.

b) Todo equipamento será firmemente fixado à sua base de instalação, prevendo-se meios de fixação ou suspensão condizentes com a natureza do suporte e com o peso e as dimensões do equipamento considerado.

c) As partes vivas expostas dos circuitos e dos equipamentos elétricos serão protegidas contra acidentes, seja por um invólucro protetor, seja pela sua colocação fora do alcance normal das pessoas não qualificadas.

d) As partes do equipamento elétrico que, em operação normal, possam produzir faíscas, deverão possuir uma proteção incombustível protetora e ser efetivamente separados de todo material facilmente combustível.

IE1.6 Análises de Desenhos, Equipamentos e Materiais

a) Cada equipamento e/ou material indicado nos desenhos e proposto para instalação deverá ser um produto de linha normal de fabricação, de firma já há longa data estabelecida no mercado, e que tenha experiência comprovada na fabricação dos mesmos, de modo a prover a necessária qualidade, acabamento e durabilidade desejadas.

(5)

IE1.7 Especificação de Materiais para Instalações Elétricas

a) O material para instalações elétricas satisfará, além das normas referidas anteriormente, ao regulamento da concessionária local, às prescrições constantes dos itens subseqüentes.

IE1.7.1 Condutos, Dutos e Acessórios

a) Os requisitos gerais fixados as características gerais mínimas a que devem satisfazer os condutos estão contidos na EB-154/ABNT.

b) Só serão aceitos condutos e dutos que tragam impressa etiqueta indicando "classe" e "procedência".

c) A instalação dos eletrodutos será feita por meio de luvas e as ligações dos mesmos com as caixas através de arruelas e buchas, sendo todas as juntas vedadas com adesivo "não secativo".

d) Os eletrodutos serão de cloreto de polivinila (PVC) rígido fornecidos, geralmente, em varas de 3 m de comprimento, quando instalados embutidos ou sobre os forros. Os eletrodutos de PVC rígido serão do tipo médio (com roscas e luvas).

e) Os dutos serão de cloreto de polivinila (PVC) rígido, de alto impacto, na forma de canaleta retangular fechada, na parte superior, por uma tampa encaixável para facilitar a manutenção e permitir modificações nos condutores. Quando instalados aparentes sobre as paredes esquadrias ou divisórias.

f) Os eletrodutos serão de aço galvanizado, da classe pesada, conforme norma NBR-6323, quando aparentes e nas ligações entre os eletrodutos flexíveis sob o piso elevado e os quadros de distribuição.

g) Os eletrodutos serão do tipo flexíveis metálicos, tipo seal-tube, constituídos por fita de aço enrolada em hélice, revestidos por cobertura isolante de polietileno, para as instalações sob o piso elevado.

h) Buchas, arruelas, capa, adaptadores, cruzetas, reduções, niples, tês, joelhos, curvas, braçadeiras e outros acessórios, serão da linha e da mesma fabricação dos condutos e dutos respectivos. Especial atenção deverá ser dada ao aterramento dos eletrodutos flexíveis garantindo perfeita continuidade da blindagem elétrica em todos os pontos.

IE1.7.2 Condutores

a) Os condutores destinados à enfiação em eletrodutos, canaletas, leitos e eletrocalhas, para distribuição de luz, energia estabilizada, força, controle ou sinalização, deverão obedecer ao seguinte:

(6)

Dimensionamentos apresentados no projeto

Condutores de cobre eletrolítico de alta condutibilidade e isolamento termoplástico para 600V. Serão adotados sempre cabos flexíveis para as bitolas 2,5 mm2 e superior.

Para facilidade de identificação, os condutores de isolamento termoplástico serão fornecidos em cores diversas, conforme projeto.

Calibre 2,5 mm2 ou maior - Cabos constituídos por condutores, trançados, de cobre eletrolítico e isolamento termoplástico para 600V.

IE1.7.3 Caixas

a) As caixas metálicas poderão ser, conforme o fim a que se destinem, de liga de alumínio fundido, de PVC, de chapa de aço esmaltado, galvanizado ou pintado com tinta de base metálica. A espessura mínima será equivalente à da chapa n.º 18 MSG.

b) As caixas de passagem serão geralmente de chapa nº14 BWG, com uma demão de verniz isolante e outra de zarcão na superfície interna: tampos parafusos de chapa n.º 14, BWG, formando moldura sobre as caixas, as dimensões, quando for o caso, serão indicadas nos desenhos de instalações elétricas.

c) As caixas para derivação, seguirão o mesmo padrão, as derivações e conexões de eletrodutos serão sempre efetuadas através de conduletes, de alumínio ou de PVC conforme o caso.

d) As caixas do sistema de distribuição pelo piso elevado, serão do tipo redonda em nylon, para piso elevado, com suporte de tomadas, dimensão de Ø120x132, com quatro tomadas elétricas tipo painel 2P+T (In=15A), Fab.

MOPA ref. 184-01+148-10 ou similar.

e) As caixas de passagem de piso de maneira geral serão do tipo redonda em nylon, para piso elevado com tampa cega dimensão de Ø120x132 ” ou 4”x2”, em liga de alumínio, fabricação Fab. MOPA ref. 184-01 ou similar.

IE1.7.4 Tomadas

a) As tomadas de parede serão, normalmente, do tipo pesado, com contatos de bronze fosforoso ou tombak. dois pólos mais terra (2p+T) In=15A, tipo

Primelétrica 8005 ou Pial 54.313, as convencionais, seguirão o mesmo padrão. de acabamento sendo também do tipo 2p+T porém com pinos tipo universal. As tomadas serão montadas em caixas de sobrepor em PVC incombustível com espelho para duas tomadas 4x4”, fabricação Dutoplast ou similar.

(7)

IE1.7.5 Disjuntores

a) Serão do tipo alavanca, montados sobre trilho padrão DIN, com proteção termomagnética conjugada, destinam-se à proteção de circuitos de força, e redes elétricas estabilizadas. Utilizados como chave geral, chave parcial ou unidade individual, possuem a faculdade de eventualmente fazer manobra dos circuitos. Projetados para aplicação em quadros, centros de distribuição,. A nível de projeto, no calculo de cargas e características de proteção dos circuitos, foram adotados para todos os quadros de distribuição, disjuntores semelhantes aos já instalados nos quadros existentes monofásicos e trifásicos.

IE1.7.6 Quadros de Distribuição

a) Os quadros de distribuição serão os existentes, que deverão ser revisados e readequados à nova distribuição de circuitos proposta. No quadro de energia convencional existente, os novos circuitos de tomadas serão instalados a partir dos disjuntores dos circuitos de iluminação força existentes.

IE1.8 Especificações das Instalações Elétricas e Encargos da Contratada IE1.8.1 Condições Gerais

a) O Quadro de Força e Luz existente de cada pavimento será adequado para alimentação dos novos circuitos de distribuição.

b) O Quadro de Energia estabilizada existente será adequado para alimentação dos novos circuitos de distribuição de energia estabilizada a serem instalados.

c) A distribuição de energia das tomadas será totalmente nova. Sendo utilizadas distribuição sobre o forro falso, pelas paredes e sob o piso elevado. O quadro de distribuição de luz e força existente será totalmente readequado ás novas instalações. Serão mantidos os circuitos existentes das áreas não submetidas a reforma. O disjuntor geral deste quadro será substituído conforme discriminado no projeto elétrico.

d) Todos os cabos e/ou fios deverão ser arrumados no interior dos quadros utilizando-se canaletas, fixadores, abraçadeiras, e serão identificados com marcadores apropriados, para tal fim.

e) As plaquetas de identificação dos quadros elétricos deverão ser feitas em acrílico, medindo 50 x 20 mm e parafusadas nas portas dos mesmos.

(8)

f) As Plantas elétricas contendo os diagramas definitivos, devidamente numerados, deverão ser apresentados à Fiscalização antes da execução dos Quadros de Distribuição para sua aprovação. Após a instalação dos mesmos, os diagramas deverão ser armazenados no seu interior em porta planta confeccionado em plástico apropriado.

g) Todas as ligações dos cabos aos bornes nos quadros elétricos serão feitos por terminal pré-isolado de compressão. A isolação dos terminais dos cabos de bitola superior a 16 mm2 será efetuada através de "espaguetes" de tubo termoencolhível.

h) As ligações dos condutores aos bornes dos aparelhos e dispositivos deverão ser feitas de modo a assegurar resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente, sendo que os fios de quaisquer seção serão ligados por meio de terminais adequados.

i) Os condutores deverão ser instalados de forma que os isente de esforços mecânicos incompatíveis com sua resistência, ou com a do isolamento ou revestimento. Nas deflexões os condutores serão curvados segundo raios iguais ou maiores que os raios mínimos admitidos para seu tipo.

j) Todas as emendas dos fios e cabos deverão ser sempre efetuadas em caixas de passagem, igualmente o desencapamento dos fios, para emendas, será cuidadoso, só ocorrendo no interior das caixas. O isolamento das emendas e derivações deverá ter características no mínimo equivalentes às dos condutores a serem usados.

k) Todos os cabos e fios serão afixados através de abraçadeiras apropriadas, tipo Hellermann ou similar. Deverão ser utilizados marcadores de fabricação Dutoplast, Hellerman ou similar, para marcar todos os fios e cabos elétricos. l) Os cabos elétricos serão das seguintes cores:

Condutores de fase - Azul, branco e vermelho Condutores de neutro - Preto

Condutores de terra - Verde. Condutores de retorno - cinza.

IE1.8.2 Eletrodutos, Eletrocalhas, Leitos e Caixas de Derivações

a) A distribuição de energia para as tomadas de piso estabilizadas e convencionais deverá ser feita pelo piso, utilizando-se eletrodutos flexíveis metálicos e caixas de saída múltipla sob o piso elevado.

b) O sistema de distribuição de eletrodutos de piso e caixas de saída múltipla comportará três sistemas independentes, quais sejam:

Instalações Elétricas convencionais; Instalações Elétricas estabilizadas,

(9)

c) A distribuição será efetuada através de eletrodutos distintos para energia convencional e estabilizada. Os eletrodutos deverão ser aterrados.

d) As caixas de tomadas serão distribuídas pelo piso do pavimento conforme distribuição estabelecida no projeto.

e) A distribuição dos circuitos pelo piso elevado será efetuada de maneira integrada, contemplando as instalações elétricas convencionais, elétricas estabilizadas, telefônicas e lógicas. Serão instaladas, onde representado em projeto, através de sistema de caixas de saída múltipla, tipo sistema MOPA ou similar.

f) Toda derivação ou mudança de direção dos eletrodutos, tanto na horizontal como na vertical, deverá ser executada através de conduletes de PVC, ou alumínio não sendo permitido o emprego de curva pré-fabricada nem curvatura no próprio eletroduto, salvo indicação em contrário.

g) Todas as caixas de ligação, eletroduto e quadros elétricos serão adequadamente nivelados e fixados com abraçadeiras adequadas MOPA, SISA, Marvitec ou similar, de modo a constituírem em sistema de boa aparência e ótima rigidez mecânica.

h) Sempre que possível serão evitadas as emendas dos eletrodutos, quando inevitáveis, estas emendas serão executadas através de luvas roscadas às extremidades a serem emendadas, de modo a permitir continuidade da superfície interna do eletroduto e resistência mecânica equivalente à tubulação.

IE1.8.3 Aterramento

a) Todas as partes metálicas não destinadas à condução de energia, como quadros, caixas, etc, e em especial serão solidamente aterradas utilizando-se a malha de terra existente no edifício.

IE1.8.4 Garantias

a) Garantia de todas as instalações e serviços efetuados por 24 (vinte e quatro) meses.

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IE2 CONSIDERAÇÕES FINAIS

a) A FISCALIZAÇÃO efetuará a inspeção de recebimento das instalações, onde serão examinados todos os materiais aparelhos e equipamentos instalados no que se refere as especificações e ao seu perfeito estado.

b) As instalações elétricas só serão recebidas quando entregues em perfeitas condições de funcionamento, ligadas à rede existente, perfeitamente dimensionada e balanceada e dentro das especificações.

c) Todos os equipamentos e instalações deverão ser garantidos por 24 (vinte e quatro) meses a contar do recebimento definitivo das instalações.

(11)

ISD

REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE SINAIS DE DADOS E VOZ – SISTEMA

DE CABEAMENTO ESTRUTURADO

ISD1 OBJETIVOS

a) Estas especificações tem por objetivo estabelecer as características técnicas mínimas do Sistema de Cabeamento Estruturado para a ANATEL-RJ, tendo como padrão as seguintes Normas:

• EIA/TIA 568A – Commercial Building Telecommunication Wiring Standard

• EIA/TIA 569 - Commercial Building Standard for Telecomumunicative Pathways and Spaces

• EIA/TIA 606 – Administration Standard for de Telecomunications Infraestructure of Commercial Buildings

• EIA/TIA 607 - Grounding and Bonding Requeriments for Telecommunications in Commercial Building;

• EIA/TIA TSB-67 – Transmission Performance Specification for Field Tests

• Práticas da TELEBRÁS, com suas atualizações;

• Norma 224-3115-01/02,da Telebrás -Tubulações Telefônicas em Edifícios. ISD1.1 Finalidade do Sistema

O sistema tem como finalidade o estabelecimento da infra-estrutura , que integrará os sinais de comunicação - dados e voz ,da ANATEL-RJ. Este cabeamento integrado permitirá a instalação de linhas diretas dos ramais do PABX e dos microcomputadores.

ISD1.2 Composição do Sistema O sistema será composto de:

• Postos de trabalho formados por duas (2) tomadas modulares de 8 (oito) pinos, padrão RJ-45, sendo , a princípio, uma destinada para voz e a outra para dados;

• Cabeação secundária a ser lançada diretamente sob o piso elevado agrupados na forma de chicotes, composta de cabos de quatro (4) pares trançados para velocidades até 155 Mbps e 622 Mbps ATM, Gigabit Ethernet (1000-base-T) tipo UTP (Unshielded Twisted Pair) categoria 5 “Enhanced” (CAT-5-E) - segundo a norma EIA/TIA - 568 e EIA/TIA - TSB-36, Fab. AMP ou similar. A cada tomada corresponderá um cabo UTP categoria 5 de 4 pares;

• Distribuidor (“patch panel”) de telecomunicações, CAT-5-E, com módulos de conexão de engate rápido, para montagem em rack de 19” identificados por cores e etiquetas;

• Interligação do distribuidor de telecomunicações ao servidor e à rede telefônica.

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ISD1.3 Escopo do Fornecimento

• Execução dos serviços de instalação de toda infra-estrutura da Rede Interna Estruturada, incluindo o fornecimento de todo o material necessário no tocante ao cabeamento, rede de dutos, eletrocalhas, distribuidor, caixas, racks, módulos de conexão, cabos, tomadas e line-cords; conforme estabelecido no projeto.

• Os equipamentos ativos a serem utilizados serão fornecido pela ANATEL-RJ.

• Testes, ensaios e entrega técnica à Fiscalização. ISD1.4 Instalação

a) O sistema de cabos será implantado de acordo com o projeto. No final dos serviços, a CONTRATADA apresentará certificados de aprovação, relatório de ensaios, dados técnicos dos equipamentos, materiais empregados e projeto “as-built”.

b) Todos os materiais e serviços de instalação ou adaptação necessários ao completo e perfeito funcionamento da conexão dos equipamentos de informática e voz, incluindo a instalação de bastidores, painéis de distribuição, canaletas, eletrodutos, caixas de passagem, cabos, fios, conectores, ferramentas, instrumentos para certificação e outros componentes eventualmente necessários, serão de responsabilidade da CONTRATADA.

ISD1.5 Especificações dos materiais a serem empregados nas instalações

a) Todos os materiais e equipamentos a serem empregados nas instalações deverão ter alto nível de qualidade, com padrão tecnológico atualizado e perfeito enquadramento normativo, conforme as especificações do projeto.

b) Para comprovação, a Fiscalização exigirá todos os certificados de conformidade dos ensaios ditados pelas normas ABNT e EIA/TIA aplicáveis a cada caso e, na falta delas, pelas normas internacionais específicas.

c) Em caso de dúvidas quanto ao desempenho e adequabilidade do produto, a Fiscalização poderá solicitar testes laboratoriais de entidades especializadas, a exemplo do IPT.

ISD1.6 Eletrodutos, dutos, eletrocalhas e canaletas a) Tubulações embutidas em alvenaria ou sobre o forro

• Eletrodutos de PVC incombustível roscáveis, conforme norma NBR -5597 (EB-341) ABNT, fabricação Tigre ou similar, nas dimensões indicadas no projeto.

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• Perfilado metálico zincado com tampa, em chapa nº 18, dimensões especificadas no projeto, fabricacão MOPA, SISA ou similar;

• Buchas e arruelas serão de ferro galvanizado ou liga de alumínio, fabricação Wetzel, Daisa, Forjasul ou similar;

• Luvas para eletroduto, fabricação Apolo, Paschoal Thomeu ou similar; b) Saída de telecomunicações nos pisos:

• Serão utilizadas caixas redondas para piso elevado, em nylon, com suporte de tomadas, dim. Ø120x132 com capacidade para até 04 conectores RJ-45, com 2 tomadas RJ-45 CAT-5-E, instaladas, fab. MOPA ou similar ref. 184-01+148-11-AMP, obedecendo às seguintes especificações:

• Conectorização: T - 568-A

• Número de contatos: 8

• Tensão de isolação do dielétrico: 1000 VAC RMS 60 Hz.

• Tensão Admissível: 150 VAC 1,5A

• Durabilidade:750 ciclos

• Resistência de contato: < 20 µohms

• Material dos contatos: Bronze fosforoso

• Revestimento dos contatos: outro 30 µ polegadas (mínimo)

• Temperatura de operação: -40º C a + 70º C

• Material de revestimento interno: PVC - 94V-0 ISD1.7 Cabos

a) Cabeação Secundária

• Os cabos deverão ser a ser lançados diretamente sob o piso elevado agrupados na forma de chicotes, compostos de cabos de quatro (4) pares trançados aptos a suportar velocidades até 155 Mbps e 622 Mbps ATM, Gigabit Ethernet (1000-base-T) tipo UTP (Unshielded Twisted Pair) categoria 5 “Enhanced” (CAT-5-E) - segundo a norma EIA/TIA - 568 e EIA/TIA - TSB-36, Fab. AMP ou similar.

Os cabos destinados à interligação dos pontos de acesso aos PATCH PANELS nos distribuidores de telecomunicações deverão:

• Possuir capa de proteção externa em material fogo retardante e com resistência mecânica adequada à finalidade a que se destina.

• Empregar condutores de seção equivalente a 24 AWG.

• Indicar na capa em intervalos regulares: nome do fabricante, seção nominal dos condutores, categoria segundo EIA/TIA

• Receber em ambas as extremidades, marcação através de anilhas plásticas permanentes que permitam a clara e inequívoca identificação dos pontos de origem e destino de cada segmento de cabo.

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• O plano de identificação dos cabos a que se refere o item anterior deverá, antes do início das instalações objeto das presentes especificações, ser submetido à ANATEL-RJ, que se manifestará sobre ele ou proporá a alternativa mais adequada no prazo máximo de 05 (cinco) dias úteis.

• Para cada ponto de tomada o cabo deverá ter folga de 1,5 m, dentro do distribuidor de Telecomunicações.

a) Cabeação Primária

Serão utilizados cabos de fibra ótica tipo tight não geleado, uso interno, três pares, 62,5/125µ, fibra multimodo. Todas as terminações serão efetuadas por fusão, nos distribuidores óticos de 19” instalados nos Rack’s de telemática serão utilizados conectores SC e/ou MIC conforme o caso. Os cabos de fibra ótica interligarão os Rack’s em cada pavimento e serão acomodados em perfilados metálicos lançados sobre o forro e nos shaft’s de telefonia.

A interligação dos DG’s telefônicos aos Rack’s será efetuada através de cabos UTP CAT-5 de 25 pares, conforme definido em projeto.

c) Cordão de ligação (Line Cords)

Os cordões de ligação destinam-se às ligações das placas da interface da rede dos equipamentos de informática às tomadas RJ-45 correspondentes aos pontos de acesso.

Para 100% dos postos de trabalho deverão ser fornecidos cordões de ligação para os equipamentos de dados e voz, com as seguintes características:

• Os cabos deverão ser do tipo extra-flexível não blindado, constituídos de 08 (oito) condutores de cobre isolados individuais compondo 04 (quatro) pares trançados (UTP), com capa de proteção e atender inteiramente aos requisitos físicos e elétricos da norma EIA/TIA 568-A, para Categoria 5 e do Boletim EIA/TIA TSB 36;

• A capa externa de proteção do cabo deverá ser de material fogo retardante e possuir resistência mecânica adequada à finalidade a que se destina;

• Todos os cabos deverão ser fornecidos montados com conectores padrão de 08 (oito) pinos RJ-45 (ISO 8877) em ambas as extremidades;

• Os cabos deverão ser fornecidos com comprimento mínimo de 3,0m (conforme necessidade do móvel que comporta a estação de trabalho);

• Na capa externa de proteção dos cabos deverá ser indicado:

• nome do fabricante

• seção nominal dos condutores

• categoria segundo EIA/TIA

• Deverão ser fornecidos dois cabos para cada estação (um para telefonia e outro para dados);

• Os cordões de ligação deverão possuir as mesmas características elétricas dos cabos secundários.

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OBS.: Os cordões de ligação para voz poderão ter terminações RJ-45 ou RJ-11. Fabricação: AMP, Krone, Furukawa ou similar.

d) Cabos De Manobra (Patch Cords)

Os cabos de manobra (“patch cords”) destinam-se à ligação dos componentes ativos da rede ( “hub’s e terminações do PABX) aos painéis de distribuição horizontal.

Deverão obedecer as seguintes recomendações:

• Ser do tipo extra-flexível;

• Os “patch cords” deverão ser confeccionados em fábrica com cabo não blindado, constituído de 08 (oito) condutores de cobre isolados individualmente e agrupados em 04 (quatro) pares trançados (UTP), com capa de proteção externa, que atenda inteiramente às exigências da Norma EIA/TIA 568-A, Categoria 5, e o Boletim EIA/TIA TSB 36;

• Os cabos deverão ser fornecidos com comprimento mínimo de 1,5m;

• A capa protetora externa deverá ser em material fogo retardante e apresentar resistência mecânica adequada para finalidade a que se destina;

• Os condutores deverão ser constituídos de cobre estanhado, recozido, extra-flexível;

• Deverão empregar condutores de seção equivalente a 24 AWG;

• Na capa externa de proteção deverá ser indicada, em intervalos regulares:

• nome do fabricante

• seção nominal dos condutores

• categoria segundo EIA/TIA

Os cabos deverão ser pré conectorizados em fabrica e estarem equipados em ambas as extremidades com conectores padrão RJ-45 macho (ISO 8877) de 08 pinos com capa.

e) Cabos óticos de Manobra (Patch Cords óticos)

Os cabos óticos de manobra (“patch cords óticos”) destinam-se à ligação dos componentes ativos da rede “hub’s, switches e concentradores aos distribuidores óticos.

Deverão obedecer as seguintes recomendações:

• Ser do tipo multimodo 62,5/125µ;

• Ser confeccionados em fábrica com cabo de duas fibras, com conectores SC e/ou MIC, fab. AMP ref. 503140-3 ou similar;

• Os cabos deverão ser fornecidos com comprimento mínimo de 2,0m;

• A capa protetora externa deverá ser em material fogo retardante e apresentar resistência mecânica adequada para finalidade a que se destina;

(16)

ISD1.8 Distribuidor de Telecomunicações (Patch Panel) a) Patch panel de saída de dados e voz

• O distribuidor de Telecomunicações dos cabos UTP será constituído de painéis de terminação com dispositivo de conexão rápida (RJ-45) tipo 110-blocks categoria 5 para cabos de dados e de voz, interligados, por conexões cruzadas, com as cabeações primárias e secundárias, através de cordões de ligação para configuração da rede, com montagem rack padrão 19” e com as respectivas identificações por etiquetas e padronização de cores, fabricação AMP, Krone, Furukawa, Anixter ou similar.

• Os painéis de distribuição deverão obedecer rigorosamente as características físicas e elétricas da norma EIA/TIA 568-A e do Boletim EIA/TIA TSB-40 para Categoria.

• Os painéis de distribuição horizontal deverão ser constituídos por composição de módulos de 24, com tomadas padrão RJ-45, Fêmea, com conexão tipo 110 block na face posterior. Deverão ter suas portas claramente identificadas.

• As tomadas RJ-45 ( “modular Jack”) devem ter sua parte frontal embutida de modo a não comprometer o manuseio dos cabos.

• Todos os cabos deverão ser terminados em seus distribuidores com respectivos dispositivos de conexão.

• Os dispositivos de conexão deverão oferecer flexibilidade para que as reconfigurações, isto é, a troca de usuário ou troca de tipo de sinal de comunicação do usuário seja feita externamente, de forma direta, e sem necessidade de novas obras.

• Os cordões de ligação terão comprimento mínimo de 1,5 m e deverão ser fornecidos pelo instalador em quantidade adequada ao número total de estações de trabalho, módulos de conexões cruzadas e respectivas distanciais entre dispositivos de conexão.

• Os painéis e acessórios serão de fabricação AMP, Furukawa, ou similar. b) Patch panel de entrada de voz/telefone

• O patch panel de entrada de telefonia será constituído de painéis de terminação com dispositivo de conexão rápida tipo cross connect para Rack padrão 19”, com conexões tipo 110-blocks categoria 5, Fab. AMP ref. 558635-1 ou similar, e com as respectivas identificações por etiquetas e padronização de cores.

• Nos DG’s telefônicos existentes serão instalados blocos tipo 110 connect XC de 100 pares fab. AMP ou similar a serem fixados no painel do DG no shaft telefônico do pavimento. Neste serão instalados blocos de conexões tipo Cook de 100 pares com módulos de proteção plugáveis tipo 4C3S Fab. AT&T ou similar, tantos quantos forem necessários.

(17)

ISD1.9 Rack de Telemática - Bastidor Metálico

Deverá ser do tipo, padrão com as seguintes características mínimas:

• Altura conforme detalhe de projeto;

• Constituído por estrutura básica em alumínio extrudado, quatro perfis de montagem 19” em alumínio, laterais com fechos rápidos, teto chapéu de ventilação com entrada de cabos, porta traseira em aço com fecho standard, base com rodízios de celeron Fabricação Taunus-Ellan linha Miracel ou similar;

• Deverá ser provido de bandejas, fixas e deslizantes, perfuradas de modo a possibilitar ventilação,

• Possuir duas réguas duas com 04 (quatro) tomadas no mínimo padrão 2P+T NEMA 5/15 - 3P (F, N, T) com disjuntor de proteção de 15 A;

• Ser provido de guias de roteamento de cabos horizontais e verticais de modo a permitir a organização dos cabos de manobra;

ISD1.10 Vinculação

Todos os componentes metálicos não ativos do sistema da rede interna estruturada deverão ser aterrados a partir das partes metálicas dos distribuidores, interligadas equipotencialmente a um ponto único e comum do aterramento geral do prédio, com cabo isolado de bitola mínima de 10 mm2, obedecendo o requerido pela EIA/TIA-607.

ISD2 CONDIÇÕES GERAIS ISD2.1 Documentação

a) Todos os materiais e serviços de instalação ou adaptação necessários ao completo e perfeito funcionamento da conexão dos equipamentos de informática e voz, aí incluída a instalação de bastidores, painéis de concentração, painéis de distribuição, dutos, caixas de passagem, cabos, fios, conectores, ferramentas, instrumentos para certificação e outros componentes eventualmente necessários serão de responsabilidade da CONTRATADA.

b) A CONTRATADA se responsabilizará pela realização de todo os testes e ensaios necessários da integridade da cablagem e fidedignidade aos parâmetros e características da Categoria 5.

• c) A CONTRATADA se responsabilizará pelo fornecedor de ferramentas, instrumentos e pessoal necessários à execução dos testes, os quais deverão ser sempre executados em presença da Fiscalização, ter seus resultados apresentados em planilhas apropriadas

(18)

d) Ao término da instalação a CONTRATADA deverá apresentar o projeto “as-built” da obra o qual deverá conter:

• Todos os desenhos técnicos que ilustrem a configuração e composição da rede instalada.;

• O cadastro da rede.;

• Diagrama unifilar da rede estruturada;

• Catálogos técnicos descritivos dos equipamentos e materiais empregados na confecção da rede;

• Relatórios dos ensaios;

• Planilha de manutenção e ativação da rede;

• Relação das ferramentas fornecidas para operação e manutenção da rede. ISD2.2 Garantia e Ensaios

a) Todos os equipamentos e serviços deverão ser garantidos por um período de 24 (vinte e quatro) meses contados a partir da emissão do termo de recebimento. c) A CONTRATADA deverá proceder aos seguintes testes de todo o cabeamento

bem como à sua certificação segundo as normas EIA/TIA 568-a antes da entrega dos serviços:

• Continuidade;

• Comprimento;

• Wire-map;

• Indutância;

• Capacitância;

• Nível de ruídos induzidos;

• Paradiafonia; • Ligação; • Identificação; • Polaridade; • Curto-circuito; • Atenuação de sinal; e • Potência de transmissão.

Para isso deverá ser utilizado testador de cabos, UTP-Nível 5 – tipo Penta-scanner. Os testes deverão comprovar o atendimento do padrão EIA/TIA 568 categoria 5 e respectivas atualizações.

Referências

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