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Aplicação de CPH (Chapas de Partículas Homogêneas) Fabricadas com Madeiras do Nordeste do Brasil e com Resíduos de Marcenaria

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Aplicação de CPH (Chapas de Partículas Homogêneas)

Fabricadas com Madeiras do Nordeste do Brasil e com

Resíduos de Marcenaria

Maria Fátima do Nascimento, Escola de Engenharia de São Carlos – Universidade de São Paulo. e-mail: fati@sc.usp.br.;

Francisco Antonio Rocco Lahr, Escola de Engenharia de São Carlos – Universidade de São Paulo. e-mail: frocco@sc.usp.br;

Elen Aparecida Morales, Escola de Engenharia de São Carlos – Universidade de São Paulo. e-mail:

emorales@sc.usp.br.;

Yani Pagani Serra Lucato - Arquiteta, Design; Arqte, Araraquara, SP. e-mail: arqte@arqte.com.br

Sueli Ferrers – Artista Plástica. e-mail: arqte@arqte.com.br

Resumo: O design deveria estar presente na maioria dos produtos comercializados, pois é contexto importante dos produtos manufaturados e define aspectos estéticos, funcionais e de adequação produtiva. Com o reaproveitamento de resíduos de marcenaria e o aproveitamento das espécies de madeira da caatinga com manejo crescente, foi gerado o produto CPH (Chapas de partículas homogêneas) e foram produzidas peças de decoração. Neste trabalho serão apresentados a aplicabilidade efetiva deste novo produto restabelecendo a relação produto – design – objeto. Intercambiando a estes fatores está implícito a sustentabilidade, manejo e produção direcionados para o melhor desenvolvimento da região de seca do Nordeste do Brasil e a reutilização dos resíduos de madeira.

Palavras-chave: CPH; madeira do Nordeste do Brasil; resíduos de marcenaria; design.

ABSTRACT: The design should be present in most of the marketed products, therefore it is important context of the manufactured products and it defines aspects aesthetic, functional and of productive adaptation. With the use of joinery residues and the use of the species of wood of the savanna with growing handling, the product was generated CPH (Foils of homogeneous particles) and decoration pieces were produced. In this work they will be presented the application of this new product reestablishing the relationship product - design - object. The intercession to these factors is implicit the sustentabilidade, handling and production addressed for the best development of the area of drought of the Northeast of Brazil and the use of the wood residues.

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1. INTRODUÇÃO

Na produção de CPH – Chapas de Partículas Homogêneas, com madeiras da caatinga do Nordeste do Brasil e com resíduos de marcenaria e ou de industrias moveleiras, é necessário considerar alguns parâmetros importantes, os quais, abrangem aspectos diferenciados em cada vertente citada.

Quando menciona – se CPH de espécies da caatinga da região Nordeste do Brasil, atenta-se para as condições da região. Primeiramente, preconceituosamente, visualiza-atenta-se a região e suas espécies de madeira, sem condições de uso sustentável. Todavia, a realidade contrária retrata a riqueza embutida nesta área. Ainda que, as espécies presentes na caatinga sejam tortuosas e de baixo desenvolvimento, é possível utilizá-las, com a capacidade natural de manejo e de rápido crescimento.

De outra forma, os resíduos de marcenaria, micro, médias e grandes empresas, fabricantes de móveis e afins, sejam eles de espécies variadas ou não, também são direcionados a estudos relacionados ao reaproveitamento com melhor valor agregado na produção painéis de madeira. Atualmente estes são utilizados na geração de energia, todavia com o avanço na produção do setor moveleiro, tais resíduos podem gerar novas vertentes sendo utilizados como nova fonte de matéria-prima, haja vista as dificuldades já presentes nas florestas plantadas de Pinus, devido a alta demanda gerada na evolução produtiva e da capacidade instalada das indústrias de Chapas de Partículas Heterogêneas (Chapas de Madeira Aglomerada, MDF e OSB).

Vislumbra-se também a possibilidade de maior difusão deste trabalho na região do Nordeste do Brasil, criando condições para melhor desenvolvimento social/econômico e tecnológico, gerando melhoria de vida para o sertanejo, pois o estudo abrange espécies oriundas desta região. As ações a serem tomadas na região terão sua origem no manejo e sustentabilidade desta.

Neste trabalho o valor agregado dos dois tipos de resíduos, de madeiras de espécies da caatinga do Nordeste Brasileiro e de marcenaria, foi acrescido com a fabricação das CPH’s e com este produto gerou-se a real possibilidade de aplicabilidade em pequenos objetos de decoração.

Com o produto manufaturado, os objetos confeccionados, receberam a atenção do Arqte profissionais de arquitetura e design efetivando a real possibilidade de empregar CPH em decoração e design.

2. Generalidades

2.1. A origem do termo design

O termo design vem do inglês, tendo como base o latim designare, de e signum (marca, sinal) significando desenvolver, conceber. A expressão design surgiu no século XVIII, na Inglaterra, como tradução do termo italiano disegno, mas somente com o progresso da produção industrial e com a criação das Schools of Design, é que esta expressão passou a

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caracterizar uma atividade específica no processo de desenvolvimento de produtos. BOMFIM (1998).

Design é linguagem diretamente comprometida com a idéia de indústria e de sistema, a qual o Brasil teve condições de desenvolver a partir aproximadamente dos anos 50, ou seja, duas décadas após as primeiras obras arquitetônicas modernistas e alguns anos antes da instalação da indústria automobilística no País. A origem do design no Brasil está ligada a alguns europeus que trouxeram o racionalismo para o País e o introduziram no curso organizado por P.M. Bardi no Museu de Arte de São Paulo. Durante um bom tempo, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo foi o grande núcleo de Desenho Industrial e Comunicação Visual - até que, em 1962, estas disciplinas se tornam seqüências quase tão importantes quanto às de Edificação e Urbanismo. A partir da década de 60, diplomavam-se os primeiros designers no Rio de Janeiro, na Escola Superior de Desenho Industrial, primeira instituição inteira e exclusivamente dedicada à disciplina. BOMFIM (1998a).

2.2. Definição

CUNHA LIMA (1996), define design como a melhoria dos aspectos funcionais, ergonômicos e visuais dos produtos, de modo a atender às necessidades do consumidor, melhorando o conforto, a segurança e a satisfação dos usuários. O design é uma ferramenta que permite adicionar valor aos produtos industrializados, levando a conquistas de novos mercados. As empresas têm usado o design como poderoso instrumento para introduzir diferenciações nos produtos e destacar-se no mercado, perante os seus concorrentes. Hoje ele é um dos principais instrumentos para as empresas competirem nos mercados nacional e internacional.

2.3. A evidência do design.

O design se manifesta, principalmente, através de duas qualidades: funcionalidade e estilo. As pessoas sempre associam design ao bom gosto, a algo bem feito. Os melhores recursos que temos para descobrir o design são os nossos sentidos, principalmente os da visão e do tato, empregados no uso do produto ou serviço. CUNHA LIMA (1996a).

Nos últimos anos, novas modalidades de design têm sido inseridas no cenário profissional tais como o design ambiental, que procura reduzir o impacto causado pela produção em escala industrial sobre o meio ambiente, promovendo a utilização de materiais alternativos, a combinação de diferentes matérias-primas e evitando o desperdício.

As designers Cláudia Moreira Salles e Ricardo Salem, o arquiteto e designer Isay Weinfeld e a própria Etel, que aponta como principais diferenciais da linha, o desenho único de cada peça, “já que falhas e manchas que normalmente tornariam a madeira imprópria são incorporadas ao design”. O aproveitamento total da árvore, da raiz aos galhos, e “não apenas das partes nobres”, é, segundo Etel, outra virtude dos móveis fabricados sob esse conceito.

Outro fator importante nos dias atuais é a apresentação de novas matérias-primas direcionando o design a uma produção ecologicamente correta. Exemplos tais como a utilização da palha e fibras naturais reconduzem o design a uma nova política de reaproveitamento e utilização de novos materiais, utilização de texturas diferenciadas, bem como, gerencia-lo visualizando a ecologia, sustentabilidade, e desenvolvimento sócio econômico quando centrados a micro e pequenas empresas, figura 1.

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Figura 1- Móveis de fibras vegetais, São Paulo – SP (2003).

Exemplo evidente são os móveis confeccionados com madeiras e fibras vegetais provenientes de projetos ambientais comunitários do Norte e Nordeste do país. A madeira provém de projetos de reflorestamento, baseados no manejo sustentável. Já as fibras naturais como palhas e tecidos de algodão utilizam técnicas de artesanato tradicionais das comunidades locais.

Uma das preocupações é a utilização da diversidade de madeiras existentes, respeitando a disponibilidade de cada espécie na natureza. Assim, evita-se um modismo com determinada matéria-prima, evitando a pressão comercial e exploração predatória de determinada espécie. ARCOWEB (2003), figura 2.

Figura 2 - Poltrona de balanço, aparador urucum, portal da revista projeto (2003).

Materiais novos e condizentes com as necessidades da comunidade reiteram novas possibilidades de produção e de melhoria sócio-econômica de um determinado setor. CHP cria esta possibilidade divergindo para o sertão do Brasil.

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2.4. O futuro do Design

ALVAREZ (2003) relata que o design é um ramo de atividade humana bastante amplo, que engloba uma série de especializações: programação visual, design de interiores, design de móveis e design de objetos de decoração e outros. As atividades de projeto de produto classificam os design em dois pólos: atividade de design ligada à arte e o design ligado ás questões tecnológicas.

O design tem sido cada vez mais valorizado no contexto técnico industrial. Suas perspectivas futuras em aplicabilidade efetivas a partir do pequeno artesão, micro e média-empresas estão em processo crescente, evidenciando o design arte e tecnologia como complementação mútua.

3. CPH – Chapa de partículas homogêneas – espécies do NE do Brasil e resíduos de marcenaria.

Ressalta-se que, a origem deste trabalho teve como enfoque a região da caatinga do Nordeste do Brasil e, considera diferentes aspectos que caracterizam a situação social que envolve a região nordeste: desemprego, miséria, isolamento e pobreza política, relacionando-os com a proposta de estudo de matéria prima regional com algumas espécies de madeira local. NASCIMENTO (1998).

Chapa de partículas homogêneas é material composto de partículas de madeira, em primeira estância, com espécies de madeiras da caatinga do Nordeste do Brasil. A ideologia de produção de CPH, hoje concretizada, surgiu da necessidade de reequilíbrio sócio-ecônomico da região sertaneja.

Outro aspecto importante é o de agregar valor aos de resíduos de marcenaria, reutilizando-os na produção de CPH, fator este propreutilizando-osto, devido a grande demanda de espécies plantadas da região Sul e SE do Brasil.

3.1. Produto CPH – Manufatura

3.1.1 – Aspectos da fabricação das CPH

A fabricação de chapas de partículas envolve uma série de operações, a saber: picagem e secagem das partículas; resinagem das partículas em misturador, formação do colchão para a prensagem a quente ou a frio; esquadrejamento com serras circulares e lixamento final. OLMOS (1992).

O processo na manufatura de CPH se dá da seguinte maneira:

Produção das partículas – são empregados picadores específicos de acordo com a geometria das partículas a utilizar.

Aplicação dos Adesivos – é a etapa de resinagem das partículas. Para misturas homogêneas, haverá apenas um misturador.

Formação do Colchão – ocorre pelo transporte das partículas resinadas em placas metálicas depositadas sobre bandejas. As espessuras do colchão são pré-determinadas para se obter a espessura e densidade finais das chapas, figura 3.

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Figura 3 - Formação de colchão de partículas para fabricação de CPH em laboratório, São Carlos – SP.

Prensagem – O tempo, a intensidade e a temperatura de prensagem irão depender da espessura final da chapa, da composição do adesivo e da densidade da espécie. Usualmente o tempo varia de 8 à 10min, carga aplicada de 35 a 45 daN/cm2 e a temperatura entre varia entre 130 oC a 150 oC.

Acabamento – logo após a saída da prensa, as chapas entram em período de descanso para que ocorra a finalização do processo de cura da resina. O produto deverá, após a cura final, ser esquadrejado e lixado para aplicação do revestimento, figura 4.

Figura 4 - Acabamento de CPH, São Carlos – SP.

A chapas de partículas homogêneas em ensaios mecânicos e físicos apresentaram resultados satisfatórios bem como textura e acabamento de boa qualidade, figura 5. A partir de então, considerou-se as boas perspectivas de aplicação das CPH’s a priori em pequenos objetos de decoração.

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4. Aplicações de CPH – Design 4.1. Introdução

A importância da utilização de produtos de madeira reconstituída pelas indústrias moveleiras e de construção civil, vem crescendo a cada ano. As vantagens em utilizar este tipo de produto, em relação à madeira sólida, são muitas e residem, principalmente, nos aspectos de rendimento em relação ao volume das toras, diminuição da anisotropia, utilização de madeiras de reflorestamento de rápido crescimento, conforme registram MENDES, M. L.; ALBUQUERQUE, C. E. C.; IWAKIRI, S. (2001).

Cabe relembrar que, neste trabalho, além da possibilidade de reflorestamento em áreas do nordeste do Brasil, fica evidenciada também, a possibilidade de utilização das espécies de madeira provenientes de manejo. Este procedimento é estabelecido na cultura da região. Consiste em remanejar as espécies por rebrota e estas se desenvolvem com a mesma ou superior rapidez das espécies usualmente conhecidas nas regiões sul e sudeste, dos gêneros Eucalipto e Pinus. NASCIMENTO (2003).

Outras vantagens da utilização dos derivados de madeira são evidenciadas por MENDES, M. L. (2001): O aproveitamento da madeira em aproximadamente 100%; aos derivados poderão ser acrescentados produtos como resíduos de madeira e agro-industriais; podem ser produzidos painéis em grandes dimensões, em que o fator limitador consiste nas dimensões das prensas e não das árvores, fator este evidenciado nesta pesquisa; menor variação dimensional em relação à madeira maciça; com a evolução tecnológica neste setor, produtos novos estão no mercado e garantem a melhor fixação suprindo esta deficiência; a disposição aleatória das partículas minimiza o fator anisotrópico que a madeira maciça possui; as peças podem ser moldadas para usos diversos.

O crescimento, o aperfeiçoamento, a capacidade instalada das indústrias de produtos derivados têm gerado interesse evolutivo no setor moveleiro e de construção civil. Portanto, as CPH, desenvolvidas neste trabalho, oferecem condições equivalentes (figuras 6 a 9) (ou superiores) para aplicação em:

A - Setor moveleiro: mesas, cadeiras, móveis para cozinha, armários, estantes, móveis para escritório.

A figura 6 mostra mesa ninho em sucupira com aproveitamento total da árvore da raiz aos galhos, linha clips utilizando chapas de partículas de aglomerado e MDF e mesa confeccionada de chapas de partículas e MDF.

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B - Setor de Construção Civil

Figura 7 – Pisos, forros e divisórias, Abimóvel (2003). C - Setor de embalagens

Figura 8 – Embalagens, Abimóvel (2003). D. Decoração

Figura 9 – Estante e mesa feitas com chapas de partículas de aglomerado e MDF abimóvel (2003). 5. Móvel de decoração confeccionado com CPH fabricadas com espécies de madeira do nordeste do Brasil .

A fabricação das CPH propiciou a fabricação de objeto de decoração. O Design foi desenvolvido pela Arquiteta LUCATO e Artista Plástica FERRERs – ARQTE (2003) conforme mostra figura 10.

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Figura 10 – Mesa Piano lateral e porta-lápis - decoração

Outro fator importante foi a confecção de objetos diversificados como: elementos para cozinha, decoração, escritório e jogos. O intuito foi de reforçar as possibilidades reais de utilização do produto fabricado com apoio da FAPESP como mostram as figuras (11 a 14). Estes objetos também receberam criação do Arqte (2003).

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As figuras 11 e 12 registram a interação dos materiais. À esquerda das figuras, madeira CPH co madeiras do NE e as peças do alumino de alumínio. À direita peças feitas com CPH de resíduos de pinus e alumínio.

Figura 12 – Incensário confeccionado e lixeirinhas fabricados com CPH fabricado reaproveitamento de marcenaria e madeiras no NE.

Nas peças da figura 13, verifica-se além da mesclagem dos materiais observa-se o bom acabamento das peças.

Figura 13 - Conjunto de escritório

Na figura 14 visualiza-se peças de cozinha (bandejas floreiras, pires quadrados, descanso de travessa e descanso zig) confeccionadas com dois materiais: CPH confeccionadas com resíduos de marcenaria, madeiras do NE e MDF.

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Figura 14 – Bandejas, pires, suportes e sousplat quadrado.

6. Conclusões

Na origem desta pesquisa visualizou-se dois horizontes: desenvolvimento de uma região com matéria-prima disponível, manejada e sustentável, onde as famílias sertanejas poderiam ter uma melhor condição sócio-econômica e fixação em seu habitat e, na região SE constituída de grande parte de industrias moveleiras e marcenarias de médio e grande porte, agregar valor aos resíduos gerados. Com a produção de CPH, em ambos os casos, estes resíduos se tornaram matérias-primas importantes.

Neste trabalho desenvolveu-se um produto com utilização de espécies da caatinga consideradas como resíduos de floresta, portanto, agregando valor com a produção de CPH. Seqüencialmente, da mesma forma agregou-se valor aos resíduos gerados, inicialmente, por marcenaria. Com a comprovação das propriedades deste produto, obedecendo aos requisitos da Norma ASTM D 1037/1996, originou-se a possibilidade de aplicabilidade. Inicialmente com as variáveis de textura diferenciada, estabilidade dimensional e beleza natural, criou-se objetos de decoração, portanto, concretizou-se: produto e aplicação. Verificou-se as reais condições de aplicabilidade do Design em peças gerando um diferencial importante nos objetos.

Considerando a origem desta pesquisa, conclui-se também, que na seqüência desta, deve-se evitar o “deve-seria possível” e quer deve-se acreditar que deve-será possível implementar este produto na região do Nordeste do Brasil. Verifica-se também a amplitude da pesquisa no Brasil, a força do pesquisador brasileiro e a importância de desenvolvimento de produtos para todos os setores, mas também se conclui que ainda existe a formação de museus de pesquisas estagnadas, por ausência de apoio dos mais diversos setores profissionais e industriais. 7. Agradecimentos

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8. Referências bibliográficas

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Referências

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