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ANO XXVI ª SEMANA DE MARÇO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 10/2015

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ANO XXVI - 2015 – 1ª SEMANA DE MARÇO DE 2015

BOLETIM INFORMARE Nº 10/2015

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

BAGAGEM DE VIAJANTE – PARTE II - GENERALIDADES SOB A ÓTICA DA IN RFB 1.385/2013 ... Pág. 90

ICM

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LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS - TRIBUTAÇÃO PELO DE ICMS E ISS ... Pág. 91

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COMUNICADO DA Nº 17, de 02.03.2015 (DOE de 03.03.2015) - Cálculo Dos Juros De Mora - Tabela Prática... Pág. 93 COMUNICADO DA N° 18, de 02.03.2015 (DOE de 03.03.2015) - Cálculo Dos Juros De Mora - Tabela Prática ... Pág. 94 COMUNICADO DA Nº 19, de 02.03.2015 (DOE de 03.03.2015) - Cálculo Dos Juros De Mora - Tabela Prática... Pág. 95 COMUNICADO DA Nº 20, de 02.03.2015 (DOE de 03.03.2015) - Cálculo Dos Juros De Mora - Tabela Prática... Pág. 96 RESOLUÇÃO STM Nº 06, de 26.02.2015 (DOE de 03.03.2015) - Pagamento De Tarifa – Republicação... Pág. 96

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IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO

BAGAGEM DE VIAJANTE – Parte II

Generalidades sob a ótica da IN RFB 1.385/2013

Sumário

1. Introdução

2. Pagamento do Imposto

3. O Que é Proibido Trazer do Exterior 4. Utilização da Cota de Isenção

5. Apresentação da Bagagem Acompanhada 6. Bens a Declarar

7. Viajantes Menores de Idade 8. Multa Por Apresentar DBA Falsa 9. Bagagem Extraviada

1. INTRODUÇÃO

Nesta matéria, daremos continuidade ao tema Bagagem de Viajante, iniciado em matéria publicada no Boletim

09.2015.

2. PAGAMENTO DO IMPOSTO 1. INTRODUÇÃO

O pagamento do imposto precede a liberação dos bens e será feito por meio do Documento de Arrecadação de

Receitas Federais - DARF , em qualquer agência bancária, inclusive em caixa eletrônico, quando disponível este

serviço.

Nos locais em que a rede bancária não oferecer condições de pagamento no momento do desembarque, os bens

sujeitos à tributação serão retidos pela Alfândega, mediante o preenchimento e entrega, ao viajante, do Termo de

Retenção e Guarda dos Bens, com informações referentes ao viajante e aos bens retidos.

A liberação dos bens será efetuada após a apresentação, pelo viajante, do Termo de Retenção e do comprovante

do pagamento dos impostos.

3. O QUE É PROIBIDO TRAZER DO EXTERIOR

É proibido trazer do Exterior:

a) cigarros e bebidas fabricados no Brasil, destinados a venda exclusivamente no Exterior;

b) bebidas alcoólicas, fumo, cigarros e semelhantes, quando trazidos por viajante menor de 18 (dezoito) anos;

c) substâncias entorpecentes ou drogas;

d) bens ocultos com o intuito de burlar a fiscalização.

Nota: A esses bens aplica-se a penalidade de perdimento. Portanto, serão apreendidos pela Alfândega, e o

viajante ficará sujeito à representação fiscal para fins penais.

4. UTILIZAÇÃO DA COTA DE ISENÇÃO

O viajante somente poderá utilizar a cota de isenção uma vez a cada 30 (trinta) dias.

O direito à cota de isenção é pessoal e intransferível, não sendo admitida soma ou transferência de cotas entre os

viajantes, ainda que membros da mesma família.

Nota: As instruções desta matéria não se aplicam às bagagens de militares (transportadas em veículo militar) e de

tripulantes, quando em viagem de serviço, e à bagagem de diplomatas estrangeiros e semelhantes.

5. APRESENTAÇÃO DA BAGAGEM ACOMPANHADA

Todo viajante procedente do Exterior, no momento de sua entrada no Brasil, deverá apresentar a Declaração de

Bagagem Acompanhada - DBA.

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A declaração é individual.

O formulário será fornecido pelo transportador ou agência de viagem ou obtido nas Alfândegas.

Bens adquiridos em loja franca do local em que a bagagem será examinada pela Alfândega não devem ser

relacionados na DBA.

6. BENS A DECLARAR

O viajante deverá dirigir-se ao local indicado para “ Bens a Declarar “ quando estiver trazendo:

a) bens adquiridos no Exterior cujo valor total exceda a cota de isenção, para fins de cálculo do imposto devido;

b) bens descritos, nesta matéria, sob o título “Bens Que Não Podem Ser Trazidos Como Bagagem”, para os quais

aplicam-se normas próprias para a liberação;

c) valores, em espécie ou em cheques de viagem, em montante superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais) ou o

equivalente em outra moeda, para preenchimento do formulário próprio;

d) animais, plantas, sementes, alimentos, medicamentos, armas e munições, que serão retidos e somente

liberados após manifestação do órgão competente;

e) bens que devam permanecer temporariamente no Brasil, cujo valor unitário seja superior a R$ 3.000,00 (três mil

reais) ou o equivalente em outra moeda, no caso de estrangeiro;

f) bens, cuja entrada regular no Brasil o viajante deseje comprovar.

Nota: É exigida a comprovação de entrada regular, no Brasil, de telefone celular estrangeiro, para fins de

habilitação para uso. Portanto, ainda que estejam incluídos na cota de isenção, a identificação destes aparelhos

deve constar da declaração e ser conferida pela fiscalização.

7. VIAJANTES MENORES DE IDADE

Menores, acompanhados ou não, também têm direito à cota de isenção e, quando menores de 18 (dezoito) anos,

não poderão trazer bebidas alcoólicas, fumo, cigarros e semelhantes.

No caso de menores de 16 (dezesseis) anos, acompanhados, prestará declaração o pai ou responsável. Quando

desacompanhados, fica dispensada a apresentação da DBA, sem prejuízo dos procedimentos de verificação

aduaneira.

8. MULTA POR APRESENTAR DBA FALSA

Aplicar-se-á multa de 50% (cinqüenta por cento) sobre o valor excedente à cota de isenção dos bens quando o

viajante apresentar DBA falsa ou inexata.

Nota: A opção pelo setor “Nada a Declarar”, quando o viajante estiver portando bens sujeitos à tributação,

equivalerá à apresentação de DBA falsa, para fins de aplicação da multa.

9. BAGAGEM EXTRAVIADA

Quando houver extravio de bagagem, o viajante deverá solicitar registro da ocorrência ao transportador, no

momento do desembarque, e procurar a Alfândega para visar esse registro, a fim de assegurar o direito à sua cota

de isenção.

Fundamentos Legais: Instrução Normativa do SRF nº 1.385/2013.

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LOCAÇÃO DE BENS MÓVEIS

Tributação pelo de ICMS e ISS

Sumário

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1. Introdução 2. Natureza jurídica

a)Inexistência de fato gerador de ISS b)Inexistência de fato gerador de ICMS 3. Emissão de NF por contribuinte do ICMS

1. INTRODUÇÃO

Apresentam-se nesta matéria especificidades inerentes à operação de Locação considerando as atualizações

ocorridas até o ano de 2014.

2. NATUREZA JURÍDICA

Para definirmos locação de bens móveis, utilizaremos o conceito extraído do art. 565 do Código Civil. Assim,

estamos diante de uma operação de locação de bens móveis quando, em contrato bilateral, uma das partes se

obriga a ceder à outra, por tempo determinado ou não, o uso e gozo de coisa não fungível, mediante certa

retribuição.

Trata-se, portanto, de contrato bilateral, oneroso consensual, comutativo e não solene.

Assim, a locação de bens móveis tem cunho meramente contratual não caracterizando circulação de mercadoria

nem prestação de serviço como será demonstrado a seguir.

a) INEXISTÊNCIA DE FATO GERADOR DE ISS

O artigo 1º da Lei Complementar 116/2003 dispõe que o ISS tem como fato gerador a prestação de serviços

constante na lista anexa.

A locação de bens móveis não constitui uma prestação de serviços, pois não é item constante na lista de serviços

anexa à referida Lei Complementar. Trata-se meramente de uma disponibilização de bem, seja ele imóvel ou

móvel para utilização do locatário sem, entretanto, caracterizar a prestação de um serviço.

Ressalta-se que a locação de bens móveis iria fazer parte do item 3.01 (Locação de bens móveis) da lista da Lei

Complementar 116/2003, no entanto foi objeto de veto pelo Presidente da República.

Adiante, a transcrição da razão ao veto pela presidência:

"3.01 – Locação de bens móveis."

Razões do veto

Verifica-se que alguns itens da relação de serviços sujeitos à incidência do imposto merecem reparo, tendo em

vista decisões recentes do Supremo Tribunal Federal. São eles:

O STF concluiu julgamento de recurso extraordinário interposto por empresa de locação de guindastes, em que se

discutia a constitucionalidade da cobrança do ISS sobre a locação de bens móveis, decidindo que a expressão

"locação de bens móveis" constante do item 79 da lista de serviços a que se refere o Decreto-Lei nº 406, de 31 de

dezembro de 1968, com a redação da Lei Complementar nº 56, de 15 de dezembro de 1987, é inconstitucional

(noticiado no Informativo do STF no 207).

O Recurso Extraordinário 116.121/SP, votado unanimemente pelo Tribunal Pleno, em 11 de outubro de 2000,

contém linha interpretativa no mesmo sentido, pois a "terminologia constitucional do imposto sobre serviços revela

o objeto da tributação. Conflita com a Lei Maior dispositivo que imponha o tributo a contrato de locação de bem

móvel. Em direito, os institutos, as expressões e os vocábulos têm sentido próprios, descabendo confundir a

locação de serviços com a de móveis, práticas diversas regidas pelo Código Civil, cujas definições são de

observância inafastável.

"Em assim sendo, o item 3.01 da Lista de serviços anexa ao projeto de lei complementar ora analisado, fica

prejudicado, pois veicula indevida (porque inconstitucional) incidência do imposto sob locação de bens móveis.”

b) INEXISTÊNCIA DE FATO GERADOR DE ICMS

No tocante ao ICMS, igualmente não há incidência do imposto na saída de bem objeto de locação nos termos do

art. 3 da Lei Complementar 87/1996:

(5)

“Art. 3º O imposto não incide sobre:

I - operações com livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão;

II - operações e prestações que destinem ao exterior mercadorias, inclusive produtos primários e produtos

industrializados semi-elaborados, ou serviços;

III - operações interestaduais relativas a energia elétrica e petróleo, inclusive lubrificantes e combustíveis líquidos

e gasosos dele derivados, quando destinados à industrialização ou à comercialização;

IV - operações com ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou instrumento cambial;

V - operações relativas a mercadorias que tenham sido ou que se destinem a ser utilizadas na prestação, pelo

próprio autor da saída, de serviço de qualquer natureza definido em lei complementar como sujeito ao imposto

sobre serviços, de competência dos Municípios, ressalvadas as hipóteses previstas na mesma lei complementar;

VI - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de propriedade de estabelecimento industrial,

comercial ou de outra espécie;

VII - operações decorrentes de alienação fiduciária em garantia, inclusive a operação efetuada pelo credor em

decorrência do inadimplemento do devedor;

VIII - operações de arrendamento mercantil, não compreendida a venda do bem arrendado ao arrendatário;

IX - operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de bens móveis salvados de sinistro para

companhias seguradoras.

Tal dispositivo deve-se ao fato de que o bem locado não pode ser considerado como mercadoria, pois como esta

se considera o bem destinado ao comércio, à venda. Assim, a expressão “operações relativas à circulação de

mercadorias” requer, no mínimo, movimentação da mercadoria que configure um processo desde a sua produção,

até o consumidor final”

Assim, evocando o disposto no art. 191 do Código Comercial, não ocorrendo o deslocamento da mercadoria, ou

seja, uma destinação ao consumo ou a uma transferência de titularidade, não há que se falar em circulação de

mercadoria.

Conclui-se, portanto, que a locação de bens móveis não se situa no campo de incidência do ICMS.

3. EMISSÃO DE NF POR CONTRIBUINTE DO ICMS

Para o transito (remessa/retorno) de bens objeto de contrato de locação, mesmo não estando sob o campo de

incidência do ICMS, deve ser emitida Nota Fiscal modelo 1 em se tratando de operação promovida por

contribuinte do imposto.

Tal exigência deve-se ao fato de que as legislações Estaduais estabelecem para o contribuinte do ICMS o

cumprimento de obrigações acessórias que tiverem por objeto prestações positivas ou negativas, previstas na

legislação. Mesmo não havendo fato gerador do imposto, haverá deslocamento de bem.

Nas remessas de bens em locação será emitida Nota Fiscal (modelos 1 ou 1-A, modelo 55 ou Avulsa), que além

dos requisitos normalmente exigidos, conterá:

- natureza da operação: “Remessa em locação”;

- CFOP: 5.949 ou 6.949, conforme o caso;

- no campo “Informações Complementares”, a expressão: “Não-incidência do ICMS”.

Fundamentos Legais: Os citados no texto.

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TABELA PRÁTICA

COMUNICADO DA Nº 17, de 02.03.2015

(DOE de 03.03.2015)

Divulga a Tabela Prática para Cálculo dos Juros de Mora aplicáveis até 31-03-2015 para os débitos de ITCMD e de IPVA. A DIRETORA DE ARRECADAÇÃO,

CONSIDERANDO o disposto no artigo 1º da Lei 10.175, de 30.12.1998, divulga a Tabela Prática para Cálculo dos Juros de Mora anexa a este

comunicado.

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA - ITCMD e IPVA - APLICÁVEIS ATÉ 31.03.2015, ANEXA AO COMUNICADO DA-17/15 MÊS/ANO DO VENCIMENTO 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Janeiro 1,6682 1,4636 1,3111 1,1350 0,9971 0,8763 0,7507 0,6307 0,5107 0,3900 0,2700 0,1500 0,0300 Fevereiro 1,6499 1,4528 1,2989 1,1235 0,9871 0,8663 0,7407 0,6207 0,5007 0,3800 0,2600 0,1400 0,0200 Março 1,6321 1,4390 1,2836 1,1093 0,9766 0,8563 0,7307 0,6107 0,4907 0,3700 0,2500 0,1300 0,0100 Abril 1,6134 1,4272 1,2695 1,0985 0,9666 0,8463 0,7207 0,6007 0,4807 0,3600 0,2400 0,1200 Maio 1,5937 1,4149 1,2545 1,0857 0,9563 0,8363 0,7107 0,5907 0,4707 0,3500 0,2300 0,1100 Junho 1,5751 1,4026 1,2386 1,0739 0,9463 0,8263 0,7007 0,5807 0,4607 0,3400 0,2200 0,1000 Julho 1,5543 1,3897 1,2235 1,0622 0,9363 0,8156 0,6907 0,5707 0,4507 0,3300 0,2100 0,0900 Agosto 1,5366 1,3768 1,2069 1,0496 0,9263 0,8054 0,6807 0,5607 0,4400 0,3200 0,2000 0,0800 Setembro 1,5198 1,3643 1,1919 1,0390 0,9163 0,7944 0,6707 0,5507 0,4300 0,3100 0,1900 0,0700 Outubro 1,5034 1,3522 1,1778 1,0281 0,9063 0,7826 0,6607 0,5407 0,4200 0,3000 0,1800 0,0600 Novembro 1,4900 1,3397 1,1640 1,0179 0,8963 0,7724 0,6507 0,5307 0,4100 0,2900 0,1700 0,0500 Dezembro 1,4763 1,3249 1,1493 1,0079 0,8863 0,7612 0,6407 0,5207 0,4000 0,2800 0,1600 0,0400

OBS.: Para débitos vencidos a partir de 01.01.1999, aplicar o coeficiente de juros correspondente ao mês de vencimento do débito.

Quando o vencimento do débito ocorrer no último dia útil do mês, aplicar o coeficiente correspondente ao mês do vencimento, deduzindo-se 0,0100.

ESTA TABELA NÃO SE APLICA AO ICMS.

Os valores das taxas de juros, utilizados para a elaboração desta tabela prática, são os abaixo indicados: MÊS/ANO DO VENCIMENTO 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Janeiro 0,0197 0,0127 0,0138 0,0143 0,0108 0,0100 0,0105 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Fevereiro 0,0183 0,0108 0,0122 0,0115 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Março 0,0178 0,0138 0,0153 0,0142 0,0105 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Abril 0,0187 0,0118 0,0141 0,0108 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Maio 0,0197 0,0123 0,0150 0,0128 0,0103 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Junho 0,0186 0,0123 0,0159 0,0118 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Julho 0,0208 0,0129 0,0151 0,0117 0,0100 0,0107 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Agosto 0,0177 0,0129 0,0166 0,0126 0,0100 0,0102 0,0100 0,0100 0,0107 0,0100 0,0100 0,0100 Setembro 0,0168 0,0125 0,0150 0,0106 0,0100 0,0110 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Outubro 0,0164 0,0121 0,0141 0,0109 0,0100 0,0118 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Novembro 0,0134 0,0125 0,0138 0,0102 0,0100 0,0102 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Dezembro 0,0137 0,0148 0,0147 0,0100 0,0100 0,0112 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100

CÁLCULO DOS JUROS DE MORA

TABELA PRÁTICA

COMUNICADO DA N° 18, de 02.03.2015

(DOE de 03.03.2015)

Divulga a Tabela Prática para Cálculo dos Juros de Mora aplicáveis até 31-03-2015 para os débitos de Multas Infracionais do IPVA e do ITCMD.

A DIRETORA DE ARRECADAÇÃO, considerando o disposto no artigo 1° da Lei 10.175, de 30/12/98, divulga a Tabela Prática para Cálculo

dos Juros de Mora, aplicável ao IPVA e ao ITCMD, anexa a este comunicado.

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA SOBRE A MULTA INFRACIONAL APLICÁVEIS ATÉ 31-03-2015, ANEXA AO COMUNICADO DA-18/15

(7)

DA LAVRATURA DO AIIM Janeiro 1,9924 1,8267 1,6399 1,4428 1,2889 1,1135 0,9771 0,8563 0,7307 0,6107 0,4907 0,3700 0,2500 0,1300 0,0100 Fevereiro 1,9798 1,8130 1,6221 1,4290 1,2736 1,0993 0,9666 0,8463 0,7207 0,6007 0,4807 0,3600 0,2400 0,1200 Março 1,9679 1,7982 1,6034 1,4172 1,2595 1,0885 0,9566 0,8363 0,7107 0,5907 0,4707 0,3500 0,2300 0,1100 Abril 1,9545 1,7841 1,5837 1,4049 1,2445 1,0757 0,9463 0,8263 0,7007 0,5807 0,4607 0,3400 0,2200 0,1000 Maio 1,9418 1,7708 1,5651 1,3926 1,2286 1,0639 0,9363 0,8163 0,6907 0,5707 0,4507 0,3300 0,2100 0,0900 Junho 1,9268 1,7554 1,5443 1,3797 1,2135 1,0522 0,9263 0,8056 0,6807 0,5607 0,4407 0,3200 0,2000 0,0800 Juno 2,0646 1,9108 1,7410 1,5266 1,3668 1,1969 1,0396 0,9163 0,7954 0,6707 0,5507 0,4300 0,3100 0,1900 0,0700 Aqosto 2,0524 1,8976 1,7272 1,5098 1,3543 1,1819 1,0290 0,9063 0,7844 0,6607 0,5407 0,4200 0,3000 0,1800 0,0600 Setembro 2,0395 1,8823 1,7107 1,4934 1,3422 1,1678 1,0181 0,8963 0,7726 0,6507 0,5307 0,4100 0,2900 0,1700 0,0500 Outubro 2,0273 1,8684 1,6953 1,4800 1,3297 1,1540 1,0079 0,8863 0,7624 0,6407 0,5207 0,4000 0,2800 0,1600 0,0400 Novembro 2,0153 1,8545 1,6779 1,4663 1,3149 1,1393 0,9979 0,8763 0,7512 0,6307 0,5107 0,3900 0,2700 0,1500 0,0300 Dezembro 2,0026 1,8392 1,6582 1,4536 1,3011 1,1250 0,9871 0,8663 0,7407 0,6207 0,5007 0,3800 0,2600 0,1400 0,0200

ESTA TABELA NÃO SE APLICA AO ICMS.

Os valores das taxas de juros, utilizados para a elaboração desta tabela prática, são os abaixo indicados:

MES/ANO DA LAVRATURA DO AIIM 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Janeiro 0,0127 0,0153 0,0197 0,0127 0,0138 0,0143 0,0108 0,0100 0,0105 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Fevereiro 0,0102 0,0125 0,0183 0,0108 0,0122 0,0115 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Março 0,0126 0,0137 0,0178 0,0138 0,0153 0,0142 0,0105 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Abril 0,0119 0,0148 0,0187 0,0118 0,0141 0,0108 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Maio 0,0134 0,0141 0,0197 0,0123 0,0150 0,0128 0,0103 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Junho 0,0127 0,0133 0,0186 0,0123 0,0159 0,0118 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Julho 0,0150 0,0154 0,0208 0,0129 0,0151 0,0117 0,0100 0,0107 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Agosto 0,0160 0,0144 0,0177 0,0129 0,0166 0,0126 0,0100 0,0102 0,0100 0,0100 0,0107 0,0100 0,0100 0,0100 Setembro 0,0122 0,0132 0,0138 0,0168 0,0125 0,0150 0,0106 0,0100 0,0110 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Outubro 0,0129 0,0153 0,0165 0,0164 0,0121 0,0141 0,0109 0,0100 0,0118 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Novembro 0,0122 0,0139 0,0154 0,0134 0,0125 0,0138 0,0102 0,0100 0,0102 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 Dezembro 0,0120 0,0139 0,0174 0,0137 0,0148 0,0147 0,0100 0,0100 0,0112 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100 0,0100

CÁLCULO DOS JUROS DE MORA

TABELA PRÁTICA

COMUNICADO DA Nº 19, de 02.03.2015

(DOE de 03.03.2015)

Divulga a Tabela Prática para Cálculo dos Juros de Mora aplicáveis até 31-03-2015 para os débitos de Taxas. A DIRETORA DE ARRECADAÇÃO,

CONSIDERANDO o disposto no artigo 13, inciso II, da Lei 15.266, de 26.12.2013, divulga a Tabela Prática para Cálculo dos Juros de Mora,

aplicável às Taxas, anexa a este comunicado.

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA - TAXAS - APLICÁVEIS ATÉ 31.03.2015, ANEXA AO COMUNICADO DA-19/15

MÊS/ANO DO VENCIMENTO 2014 2015 Janeiro - 0,0300 Fevereiro - 0,0200 Março 0,1300 0,0100 Abril 0,1200 Maio 0,1100 Junho 0,1000 Julho 0,0900 Agosto 0,0800 Setembro 0,0700 Outubro 0,0600 Novembro 0,0500 Dezembro 0,0400

OBS.: Quando o vencimento do débito ocorrer no último dia útil do mês, aplicar o coeficiente correspondente ao mês do vencimento, deduzindo-se 0,0100.

ESTA TABELA NÃO SE APLICA AO ICMS, IPVA e ITCMD.

Os valores das taxas de juros, utilizados para a elaboração desta tabela prática, são os abaixo indicados:

MÊS/ANO DO VENCIMENTO 2014 2015 Janeiro - 0,0100 Fevereiro - 0,0100 Março 0,0100 0,0100 Abril 0,0100 Maio 0,0100 Junho 0,0100

(8)

Julho 0,0100 Agosto 0,0100 Setembro 0,0100 Outubro 0,0100 Novembro 0,0100 Dezembro 0,0100

CÁLCULO DOS JUROS DE MORA

TABELA PRÁTICA

COMUNICADO DA Nº 20, de 02.03.2015

(DOE de 03.03.2015)

Divulga a Tabela Prática para Cálculo dos Juros de Mora aplicáveis até 31-03-2015 para os débitos de Multas Infracionais de Taxas. A DIRETORA DE ARRECADAÇÃO,

CONSIDERANDO o disposto no artigo 13, inciso II, da Lei 15.266, de 26.12.2013,

DIVULGA a Tabela Prática para Cálculo dos Juros de Mora, aplicável às Taxas, anexa a este comunicado.

TABELA PRÁTICA PARA CÁLCULO DOS JUROS DE MORA SOBRE A MULTA INFRACIONAL APLICÁVEIS ATÉ 31.03.2015, ANEXA AO COMUNICADO DA-20/2015

MÊS/ANO DA LAVRATURA DO AIIM 2014 2015

Janeiro - 0,0100 Fevereiro - Março 0,1100 Abril 0,1000 Maio 0,0900 Junho 0,0800 Julho 0,0700 Agosto 0,0600 Setembro 0,0500 Outubro 0,0400 Novembro 0,0300 Dezembro 0,0200

ESTA TABELA NÃO SE APLICA AO ICMS, IPVA e ITCMD.

Os valores das taxas de juros, utilizados para a elaboração desta tabela prática, são os abaixo indicados:

MÊS/ANO DA LAVRATURA DO AIIM 2014 2015

Janeiro - 0,0100 Fevereiro - 0,0100 Março - 0,0100 Abril - Maio 0,0100 Junho 0,0100 Julho 0,0100 Agosto 0,0100 Setembro 0,0100 Outubro 0,0100 Novembro 0,0100 Dezembro 0,0100

PAGAMENTO DE TARIFA

REPUBLICAÇÃO

RESOLUÇÃO STM Nº 06, de 26.02.2015

(DOE de 03.03.2015)

Rep - Expede normas complementares ao Decreto 61.134, de 25-02-2015, que concede a isenção integral do pagamento de tarifa aos estudantes que especifica, nos termos da Lei 15.692, de 19-02-2015.

O SECRETÁRIO DOS TRANSPORTES METROPOLITANOS, com fundamento no Decreto 49.752, de 04.07.2005, CONSIDERANDO a edição da Lei 15.692, de 19.02.2015; e

CONSIDERANDO a edição do Decreto 61.134, de 25.02.2015, RESOLVE:

(9)

Art. 1º Expedir normas complementares ao Decreto 61.134, de 25.02.2015, que, com fundamento na Lei 15.692, de 19.02.2015, concede a

isenção integral do pagamento de tarifa aos estudantes do ensino fundamental, médio e superior nos transportes públicos de passageiros operados pela Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô, Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM (incluídos os transportes sobre trilhos operados por concessionárias privadas) e dos serviços gerenciados pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S/A - EMTU/SP, nas Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo.

Parágrafo único.Também fazem jus ao benefício de que trata o "caput" deste artigo os estudantes regularmente matriculados em instituições

de ensino localizadas nos municípios de Jundiaí, Várzea Paulista e Campo Limpo Paulista, e se utilizam dos serviços de transporte coletivo operados pela Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM, com base no Decreto 55.564, de 15.03.2010.

Art. 2º A isenção de que trata o artigo 1º do Decreto 61.134, aplica-se aos estudantes:

I - Dos ensinos fundamental e médio, regularmente matriculados nas redes públicas;

II - Regularmente matriculados em curso de ensino superior, ministrado por universidades e faculdades públicas, que possuam renda familiar "per capita" inferior a 1,5 (um vírgula cinco) salário mínimo nacional;

III - Que cursem ensino superior ministrado em universidades e faculdades privadas que preencham qualquer das seguintes condições: a) Bolsistas do programa PROUNI - Programa Universidade para Todos;

b) Financiados pelo Fundo de Financiamento Estudantil - FIES;

c) Integrantes do Programa Bolsa Universidade - Programa Escola da Família; d) Atendidos por programas governamentais de cotas sociais;

e) Que comprovem renda familiar "per capita" inferior a 1,5 (um vírgula cinco) salário mínimo nacional.

IV - Dos cursos públicos e privados Técnicos, Tecnológicos e Profissionalizantes, que comprovem baixa renda (renda familiar "per capita" inferior a 1,5 salário mínimo nacional), assim entendidos:

a) Os cursos públicos e privados Profissionalizantes de Nível Técnico, nos termos do Decreto Federal 5.154, de 23.07.2004, equivalentes ao ensino médio, autorizados pelos órgãos competentes;

b) Tecnológicos; e

c) Cursos Regulares de Educação Profissional, ministrados por escolas oficiais, oficializadas ou reconhecidas, com duração mínima de 2 anos. § 1º A distância entre os endereços da instituição de ensino e da residência dos estudantes não poderá ser inferior a um quilômetro.

§ 2º Os estudantes não poderão ser beneficiários de nenhum tipo de gratuidade nos transportes públicos de passageiros, exceto o benefício da gratuidade aos desempregados.

Art. 3º A comprovação do direito ao beneficio dar-se-á na seguinte conformidade:

I - Estudantes que se encontrem nas condições previstas nos itens I, III.a, III.b, III.c e III.d, terão direito ao benefício concedido através do cadastro enviado pela instituição de ensino aos órgãos gestores responsáveis pelo cadastramento.

II - Estudantes que se encontrem nas condições previstas nos itens II, III.e e IV terão direito ao benefício concedido por meio do cadastro enviado pela instituição de ensino aos órgãos gestores responsáveis pelo cadastramento e autodeclaração comprobatória do nível de renda familiar "per capita" de até 1,5 (um vírgula cinco) salário mínimo nacional.

Parágrafo único. Caberá aos órgãos gestores responsáveis pelo cadastramento dos estudantes desenvolverem e implementarem o formulário padrão de

autodeclaração e o conjunto de declarações que demonstrem o nível de renda, nos sítios de cadastro e atendimento aos estudantes, incluindo: I - Renda total e número de componentes da unidade familiar;

II - Compromisso de fornecimento de informações verídicas e completas sobre a renda familiar;

III - Compromisso de atualização do cadastro, sempre que houver alguma alteração na composição de sua unidade familiar e do nível de renda familiar;

IV - Compromisso em apresentar toda e qualquer documentação comprobatória que venha a ser solicitada pelos órgãos gestores, responsáveis pelo cadastramento de estudantes, incluindo, mas não se limitando, a cópia das declarações de imposto de renda e comprovante de renda dos componentes da unidade familiar;

V - Estudantes que se encontrem nas condições previstas nos itens III - a, III.b, III.c e III.d terão o benefício concedido mediante informação da instituição de ensino, comprovando os programas de bolsa ou financiamento os quais os estudantes estão enquadrados.

Art. 4º O benefício será concedido aos estudantes de instituições de ensino devidamente cadastrados junto aos órgãos autorizados pelas

operadoras do serviço público de transporte de passageiros, indicados a seguir para fins de emissão de meio de acesso:

a) para o sistema metroferroviário, o benefício será operacionalizado através do Sistema de Cartão Bilhete Único, expedido pela São Paulo Transporte - SPTrans.

b) para o serviço de transporte coletivo regular de passageiros, por ônibus, concedido ou permitido, nas Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo, será operacionalizado pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S/A - EMTU/SP.

(10)

Parágrafo único. As instruções para o cadastramento estarão disponíveis no sítio da Companhia do Metropolitano de São Paulo - Metrô

(www.metro.sp.gov.br), da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos - CPTM (www.cptm.sp.gov.br), da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S/A - EMTU/SP (www.emtu.sp.gov.br) e da São Paulo Transporte - SPTrans (www.sptrans.com.br).

Art. 5º Serão concedidas no limite máximo de 48 cotas/viagens de passagens gratuitas aos estudantes beneficiados, com limite de 2

embarques por dia, nos meses de fevereiro à junho e agosto à novembro e 24 cotas/viagens mensais nos meses de julho e dezembro. § 1º As cotas/viagens serão disponibilizadas mensalmente junto à rede de distribuição de créditos, cabendo aos estudantes promoverem a (re) carga de seu cartão ou liberação de nova cota mensal.

§ 2º Poderão ser ampliadas as quantidades de embarques realizados por dia para alunos que frequentem mais do que um curso dentre os indicados no artigo 2º desta Resolução.

§ 3º As cotas/viagens serão proporcionais à frequência exigida pela instituição de ensino, podendo variar de acordo com a exigência da presença mensal em cada curso.

§ 4º As cotas/viagens gratuitas aos estudantes não são cumulativas, devendo ser utilizadas dentro do próprio mês de concessão.

Art. 6º O valor de emissão ou revalidação da Carteira de Transporte Escolar Metropolitano para o serviço de transporte coletivo regular de

passageiros, por ônibus, concedido ou permitido, nas Regiões Metropolitanas do Estado de São Paulo, gerenciado pela EMTU/SP será de 7 Tarifas-Piso vigente na data da solicitação do benefício.

Parágrafo único. Para efeito desta Resolução, Tarifa-Piso é a menor tarifa vigente para o serviço de característica comum da Região

Metropolitana de São Paulo.

Art. 7º Para o sistema metroferroviário o valor de solicitação do Bilhete Único Escolar é de 7 tarifas de ônibus do Município de São Paulo

vigente na data da solicitação do Bilhete.

Art. 8º A utilização do benefício será pessoal e intransferível, no limite mensal estabelecido.

Art. 9º Caberá aos órgãos gerenciadores do cadastro, o controle e a fiscalização da concessão e uso do benefício, incluindo:

I - Verificar o enquadramento do estudante aos critérios de concessão do benefício, definidos no artigo 2º desta Resolução. II - Verificar a correta utilização do benefício da gratuidade, podendo considerar para tanto:

a) As informações de utilização geradas pelo sistema de bilhetagem;

b) As imagens registradas pelos validadores no momento da utilização da cota.

III - Definir os instrumentos de operacionalização da concessão e utilização do benefício, incluindo o desenvolvimento dos sistemas aplicativos utilizados, o treinamento dos representantes das instituições de ensino, a produção e envio dos cartões ou disponibilização da Carteira de Transporte Escolar Metropolitano e o atendimento aos estudantes.

Art. 10. Caberá aos estudantes beneficiários da gratuidade:

I - Compromisso de fornecimento de informações verídicas e completas necessárias à concessão do benefício;

II - Atender a solicitação de entrega de documentação, quando solicitada pelos órgãos gestores do cadastro de estudante; III - Utilizar o benefício de acordo com as finalidades de sua criação;

IV - Pagar o valor referente ao custo de emissão ou revalidação do Cartão ou Carteira de Transporte Escolar Metropolitano

Art. 11. Caberá às instituições de ensino:

I - Enviar aos órgãos gerenciadores responsáveis o cadastro dos estudantes matriculados no ano letivo corrente.

II - Manter atualizado o cadastro dos estudantes, devendo enviar bimestralmente a atualização de informações referentes aos estudantes desistentes e aos novos matriculados.

Parágrafo único. No caso de desistência ou trancamento de matrícula, o benefício será cancelado imediatamente, após o envio do cadastro

atualizado.

Art. 12. As operadoras dos serviços de transporte coletivo regular de passageiros, por ônibus, concedido ou permitido, nas Regiões Metropolitanas

do Estado de São Paulo, gerenciados pela Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo S/A - EMTU/SP, deverão providenciar no prazo de até 30 dias, a partir da publicação desta Resolução, os mecanismos necessários para a concessão do benefício.

Art. 13. O benefício será cancelado, no caso de utilização do cartão do estudante por terceiros e de utilização diversa da finalidade do

benefício, nos limites da frequência mínima legal estabelecida, mediante abertura de processo de cancelamento, devendo ser notificado ao estudante, observado o direito à defesa.

Parágrafo único. O cancelamento do benefício valerá para todo o ano letivo remanescente.

Art. 14. Caberá ao Metrô, à CPTM e à EMTU/SP, no âmbito de suas atuações, tomar as providências necessárias para o atendimento desta

Resolução.

Art. 15. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Referências

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