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ASSIGN ATURAS

POR DOZE MEZES, . 10Í-000 POR UM MEZ 1>000 PAGAMENTO ADEANTAMO

ORGAi DO PARTIDO REPÜBLICATíO — LABOR IMPROBÜS 0M1A VINCIT

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-$ REDACÇÃOE OFFICI NAS £

Li ri cl oi p rio Oli Víri^,;, rua marquez do herval. io m lfiílM 1Á;-"¦ ¦-- *****

EM PRÉDIO PRÓPRIO l^llUlU. / Tt

Yalença, 19 de Março de 1911 4. estado da hahja-brasil %

diregtor-proprietXrio

EIS

^.S.

Os nossos leitores, amigos e correligionários, já tstáo infor-unidos a respeito dos aeonteci-mentos que se desenrolam rio Rio de Janeiro, em çoiisèqntn--ia da iIlegal dualidade de

in-tendentes municipaes. Sabem

com certeza qne se aguardava o proceder do Marechal com res-peito á obediência á Ordem de hnhens-corjnis.

Pois bem. O que podemos

as-segurar, conforme

telegram-üir.s a Uil assumpto, é qne no '.aniinho em qne se enveredou o presidente da Republica, mui-\n& espinhos encontrará que ta"-vez lhe sangrem os pés. Des-respeitando o supremo poder ju-dioiano da Republica, que é pe-la sua natureza o quebra-mar o< ntra o» impulsos dos excessos do executivo,—cravou fundo no ¦¦¦**~p*it*wia soberania popular a

tsparia que atiu contra as insti-tnições, uosorgaus maia impor-íantfS do systema democrático. Postando um contingente arma-do á porta arma-do édificiu onde func-eiouavam os intendente?, como lim de fazer executai' o decreto que baixon determinando novas eleições, para imperar a illega-lidade, como no caso do Est do do Rio de Janeiro, s. exa.,

di-rigiu—para vergonha nossa—o

maior insulto, o maior escarneo, â lace das classes conservadoras do paiz, pelas quaes affirmott o Marechal governar patriótica-mente, amarfánbando a Consti-tuição no mesmo dia em qui se com me morava a sua promulga-Julga talvez s. exa. que, as-sim procedendo, sujeitado á.s Injunções dos que lhe acercam, qne o Congresso na sua mais alta compostura—confirmará o crime perante a opinião do num-do inteiro, que nos observa

co-mo incapazes de um governo

serio.

Si assim sueceder, o que não pensamos, porque os brios do Brasil o exigem, que horisontes podemos dissipar, senão o regi-men da mais cruel dictadura, o regimen da espada, a era das reiviudictas, a quadra do Ter-ror, cujo tuicio na Ilha do Mar-iyrio alcançará o seu término quando mais não palpitar o cora-ção do ultimo brasileiro? A que será arrastada esta população de vinte e cinco milhões de habi-taiites, cujo direito de liberda-de se estima pelos ímpetos vi-ctoriosos que a historia nos men-eiona?

No horisonte da Pátria, nu-vens negras aecuniuhuu-se. Ha um quer que seja de indefinido, j Paira nos ares, sobre uossas ca-1 becas, o cutello do algoz. E j

não comprehende o Maré

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tos instrumentos comraung faz esguichar o liquido contido atra-vez do primeiro obstáculo

me-nos resistente. Assim lambem,

na sociedade. Rebentam em jor-ros extraordinários a peçonha Jo ódio, as tempestades < as iras, quando a liberdade è cerceada 9 os direitos do povo se coneul-cam, em beneficio de irteresses inconfessáveis. E, então, ai dos vencidos!

K não havia dezar em s. exa., o Marechal, obedecer à ordem de hnbenecorpus. Mostrar-se-ia in-tVrior á lei, è verdade, porem muito superior ao juizo qne, d'o-ra avante, todos farão a respei-to de seus predicados adminis-trativos.

Mas, s. exa. quer calcar a lei, porque comprehendeu qne ella se concretisa na espada,—symbolo do respeito e «d* -garantia do povo.

O Marechal condul-a para a nossa dèshonra, porque foi a pri-raeira vez que a nzou degolan-do a nossa lei básica, para glo-ria do sr. Pinheiro Machado.

Como se acham em pólos

dia-metraimente oppostos o papel

que fizemos em Uaya e a farjça que representamos no Rio!...

*-*-iJr-*-

-Y~-Sameando

ventos...

Sob o pretesto de proteger iu-dios, no Estado de S. Paulo, o marechal Hermes, presidente da Republica, resolveu enviar for-ç.as do exercito para lá. Ora, quem vê com b^ns olnos o inte-resse que tem o sr. presidente Ja Re; ublica em attender ao primeiro aceno dos próceres de seu partido,—conhecerá de certo que s. exa. procura a primeira opportunidade para castigar os estados que, nas eleições do pri-tneiio magistrado ousaram nã suffragar o seu nome.

Certo è que, segundo as mais verídicas informações uaque le Estado, no próprio seio do parti-do que sua exa. julga ser o seu pedestal, os desgostos se decla-ram, unicamente applaudii.do o acto de s. exa , que se ' move à vontade do sr. P. Machado, in-condicionalmente,—os srs. Pe-dro Toledo e Rodolpho Miran-da.

O plano se acha bem traçado, desde que o ministro da guerra afastou de seu districto o gene-ral Osório Paiva, que o contra-riava. Desarmou as linhas de tiio presididas por eivilistas. E protelou,na alfândega de Santos, a entrega do armamento destina-do á pdlicia estadual.

Mas o que faz admirarmos em s.exaVíHH todo isso.èa passiyída-que a coinpressibiHilade, eni cer-' de revoltante do governo

maré-chalicio, que, sem interpretar os altos sentimentos de uma po-pulação de perto de trinta, mi-lhõ/s de habitantes,-*- quer im-por á íiua força, não o seu pres-tigio, mas,o poder de dominar aquelles estados que não leram pela sua cartilha, nem obedece-ram às suas ordens sem condi-ções.

S. exa. jHgnsrda, com certe-za, a oceasiâo propicia de intér-vir discrecionariamente no

Es-tado da Bahia, no primeiro

momento é claro, visto como ella não dobrou a espinha na

cm-vatura subserviente de quem,

ouvindo a pronuncia de um

no-me recowmendavel como sõe

ser o do exmo. marechal—se

agacha, esperando a palavra de ordem.

Mas. também, apezar de

ser-mos orgain pequeno, alem de

protestarmos contra esse modo de proceder que nos desliistra, e bem nq&faz prever os seus iu-tentos.—-lastimamos que o illus-tre marechal, firmado nos absur-dos que praticou no Estado do

Riov impondo um governador

per não iüi -eleito pelo povo, a-no caso do«habeas-corpn*,»—ve-nha agora com tal disfarce in-trometter-se na vida intima de um estado, onde surgiram, tal-vez, as primeiras idéias das

instituições republicanas uo

Brasil.

O Estado da Bahia deve dei-tar as barbas de molho, aguar-dando a sorte que lhe estará re-servada. Mas, acreditamos que s. exa. uão deseja plantar a de-sordem uo seio dos habitantes do Brasil, auxiliando a que ac-cendam o rastilho da guerra ci-vil os inimigos das instituições democráticas, arrastando o seu nome e, incidentemente, os de seus antepassados, sobre ) plano inclinado das maiores desmora-usações, de cujo abysmo s. exa. jamais se salvará, trazendo

lim-pá a solução de seus actos. Quem semeia ventos.. .colhe-rá tempestades.

que exhalarem o ultimo suspiro, serão sepultados, sem uma cruz, um symbolo siquer, que expri-ma haver passado uexpri-ma lembran-ça christan.

Cabe ao governo do Município assistir por intermédio de seus propostos aos indivíduos ataca-des pelas moléstias, principal-mente epidêmicas, em prol da população, cuidando em particu-lar do modo por que são elles reraettidos para o Isolamento atravez das ruas da cidade, não somente afim de não fornecerem tristes espectacnlos a seus habi-tan tes, mas para defendel-ds.

Sabemos que tudo isso è

de-balde. Mas o nosso dever è

este.

Quando insistentemente gras-Sou nesta cidade a dysentéria, arrancando aos lares as melho-res affeições, victimando até pes-soas de alta representação, o Município não deu a mínima importância a isso. Agora tarai-bem, que as bexigas nos asse-d iam, a mesma iiiasse-ditfereuça

há-verá de certo.

No entanto, durante esse tem-po em queoüas nos deixaram, bem podia o Município cuidar, melhorando, do Isolamento, as-seiando-o, dispondu-ò modesta, mas convenientemente, preven-do o que agora se realisa! Bem podia ter proporcionado melhor n.eio de conducção, ao em vez delia ser feita na própria maça do variolos"!...

Bem podia ter pensado assim, para não dar mais um desgosto, mais um nttestado de inépcia aos habitantes de Valença!

Bem podia! Mas.. .que mos de fazer?

BEXIGAS

Qüe havemos de fazer1?

Ha um mes^ mais ou menos,

grassa mui Sorrateiramente a

varíola nesta cidade, sem que as providencias, em beneficio do publico, tenham sido immediata-meiita tomadas, a náo ser a con-ducção de cada variolosd para a pocilga do Teuto.

E' um modo de nos exprimirmos, em falta de outro vacabulo que traduza, pintando ao vivo, o ca-sébre iramundó, para onde são levadas, sem as devidas precau-ções, as victimas do raorbus, on-de lá ficam expostas, em aban-dono, aguardando a marcha na-tural da moléstia, da qual lepen-dera a sorte de cada infeliz. E então ali mesmo, á sombra dos cajueiros, à beira dágua, os

have--?• "£—-$>¦¦*- -*~

—é desempenhado o papel de distribuição de centenas de cor-respondencins!

É' um quadro entristecedor para os nossos brios areaber-tura ardentemente esperada de malas do correio. Nas immedia-çõea do cubículo, ao sol ou á chuva, os interessados agrupam-se expondo-agrupam-se numa innOpportu-nidade muito natural.

E Valença, jà pelo desenvt 1-vimento de seu commereio. já pela sua proximidade de pontos outros de actividade er-escente, tem direito a uma agencia mais de accordo com seus recursos e

seu esforço qunnto uo

paga-m°nto de impostos á União. Não deepjamoB absolutamente emmaranhar nesta queixa que

faremos o nome sinceramente

acatado do. sr. Juvoneio Caído-zo da Cunha, exempla'-cidadão, a favor de quem somos os pii-meiros a levar ao conhecimento

do publico e dos superiores

hierarchicos de s. s.,o modo por que procede no cargo que lhe foi confiado, honesta e dedica-damente, ha muitos annos.

Seria„^-... fnjusfiça, sidè oü^ tro modo procedêssemos.

Eiiijrè-tanto, semelhante

reconheci-mento não nos ir.hibe de re-clamar providencias contra o que deixamos dieto, appellando para o sr. dr. Administrado! dos Correios da Babia, no sentido» muito justo, de ordtnar para a cidade o aluguer de uma casa

que esteja err melhores condi-ções, em tutro loca! mais

pro-ximo do desembarque, ondt o

publico seja mais bem servido, e menos impottunado.

Acreditamos que s. exa., uão

levando também a mal n

s-sas reclamações, pelo contrario, constderando-aa como o melhor meio de bem iniciar-se em

o.'no-viciado extenso do

departa-mento que superintende,--não

fechará ouvidos ao nosso pedido —e, certamente, prestará gran-des benefícios ao povo de válen-ça, que, assim como as suas co irmaus do Recôncavo e do Centro, tem jús á muniíicencia

dos homens bem intencionados

e dos patriotas distinetos.

Correio de Valença

Jnsio pBàiilo

Javem de longa data, desde o regimen passado, a urgente necessidade que todos reconhe-cem, relativamente á nossa a-gencia postal.

Náo queremos falar da irre-gulaijdade constante nas vindas

de malas, nem tampouco das

extemporâneas partidas de des-pachos, porquanto outras mui-tiplas circumstancias modificam a actividade reconhecida do pro-bo e: Venerando agente, nosso-amigo, e sob cujos cuidados es-te serviço aqui é feito.

Mas, o que nos traz de

publi-co reíerentemente ao serviço

postal de Valença è o ponto in-próprio em que elle è feito, e o local. Numa saleta acanhadissi-ma, dividida por um gradil fra-gilissimo de inadeita, onde os recebedores, na hora da chega-da de correspondências, se ag-glomeram, uns debruçados, mui ta vez dificultando a selecção postal, outros nesse cubículo de poucos metros quadrados de

su-perficie, sem ura banco siquçi:,| ta que se inspirou, sempre bon-porque o quarto não coijapoiia,! tando aB letras bahianae...

Damasceno Vieira

Em 8 do corrente passou o primeiro anniversario do trás-passe desse illustre homem de letras que, na poesia, na his-toria e na imprensa diária da capital assumiu importante

po-sição, assim como empregado

federal que foi, na Alfândega da

Bahia, um doe funecionanos

mais distinetos, e cerca sempre das maiores

considerações-Nesse dia foram rèsadae

mis-sas pela descanso etetBo de

Bu'alma.

(2)

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T-Valença, 19 de Março de 1911

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director-proprietário

EM PREDIO PRÓPRIO ESTADO DA UAHIA-BRAS1L

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*)áí^íS>-Os nossos leitores, antigos e correligionários, já estão infor-imuiosa respeito dos aeonteei-tr.er.tos que se desenrolam rio Rio de Janeiro, em conseqtt.n-cia da iIlegal dualidade de

in-tendentes munieipaes. Sabem

com certeza que se aguardava o proceder fio Marechal coni res-peito á obediência á ordem de l.aleas-coi-pus.

Pois bem. O que podemos

as-segnirar, conforme

telegram-mus a tal assumpto, é que no •*.uninho em que se enveredou o presidente da Republica, mui-t*'S espinhos encontrará que ta"-vez lhe sangrem os pés. Des-respeitando o supremo puder ju* dieiario da Republica, que é pe-Ia sua natureza o quebra-mar <:• ntra os impulsos dos excessos do executivo.—cravou fundo no -[«fit« _.<!»> soberania popular a

r<pa_a qu. alia contra ns insti-tniij-^R. uosorgaus mais impor-tantes do svstemn democrático. Postando um contingente arma-do á portaarma-do edifício onde fune-eiouavam os intendente?, cem o íim :ie fazer executar o decreto que baixou determinando novas eleições, para imperar a iilegn.-Ü.laãe, como no caso do Est do do Rio de Janeiro, s. exa., di-rigiu—para vergonha nossa—»> maior insulto, o maior escnrneo, à face das classes conservadoras do paiz, pelai* quaes afBrmoit O Marechal governar patriótica-mente, amaria nh and o a Çonstl-tttiei-0 no mesmo dia em qu ; se com me morava a sua promulga-Julga talvez s. exa. que,

as-sim procedendo, sujeitado ás

inju-tções dos que lhe àcèrcaui. que o Congresso na sua mais alta compostura—confirmará o crime perante a opinião do muu-do inteiro, que nos observa

co-mo incapazes de um governo

serio.

Si assim sueceder, o que não pensamos, porque us brios do Brasil o exigem, que horisontes podemos dissipar, senão o regi-nien da mais cruel dicladura, o regimen da espada, a era das reiviudictas, a quadra do Ter-ror, cujo inicio na Ilha do Mar-iyrio alcançará o seu término quando mais não palpitar o cora-ção do ultimo brasileiro? A que seiá arrastada esta população de vinte e cinco milhões de habi-tantes, cujo direito de liberda-tle se estima pelos Ímpetos vi-ctoriosos que a historia uos meu-dona?

No horisonte da Pátria,

riu-vens negras aeçnmulam-se. Ha

um quer que seja de indefinido. Paira nos ares, sobre nossas ca-becas, o cntello do algoz. E

não ('omprehende o Marechal

que a c_t_ipre....ibiiidade! em

cer-tos instrumencer-tos comniuns faz esguichar o liquido contido atra-vez do primeiro obstáculo

me-nos resistente. Assim lambem

na sociedade. Rebentim emjor-, ros extraordinários a peçunha do odio, as tempestades i as iras, qitaii-0 a liberdade è cerceada _ os direitos do povo se coneul-ram, em beneficio de rtteresses inconfessáveis. E, entãu, ai dos vencidos!

K não havia dezar em s. exa., o Marechal, obedecer á ordem de haleas-corptis. Mostrar-se-ia in-ferior á lei, è verdade, porem muito superior ao juizo qne, d'o-ra avante, todos farão a respei-to de seus predicados adminis-trativoSé

Mas, s. exa. quer calcar a lei, porque çompreheudeu qne ella se eoncretisa na espada,—symbolo do re»p«itoe»_ia -garantia do povo.

O Marechal condnl-a para a n«>ssa deshonra, porqne foi a pri-meira vez que a assou degolan-do a nossa lei básica, para glo-ria do sr. Pinheiro Machado.

Como se acham em pólos dia-metralmt ute oppostos o pape! pie fizemos em Háya e a farjça «que representamos no Rio!...

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-_•-Sameando

ventos...

Sob o pre testo de proteger in-dios, no Estado de S. Paulo, o marechal Hermes, presidente da Republica, resolveu enviar for-ç.as do exercito para lá. Ora, qu.m vê com b-^ns olnos o inte-resse que tom o sr. presidente Ja Republica em attender ao primeiro aceno dos próceres de seu partido,—conhecerá de certo que s. exa. procura a primeira opportunidade para castigar os

estados que, nas eleições do pri-oieiro magistrado ousaram nã Sufragar o seu nome.

Certo ò que, segundo as mais verídicas informações daquele Estado, no próprio seio do parti-do que sua exa. julga ser ü seu pedestal, os desgostos se decla-ram, unicamente applandíndo o aoto de s. exa , que se ' move à vontade do sr. P. Machado, in-condicionalmente,—os srs. Pe-dro Toledo e Rodolpho Miran-da.

O plano se acha bem traçado, desde que o ministro da guerra afastou de seu districto o gene-ral Osório Paiva, que o contra-riava. Desarmou as linhas de tiro presididas por ciyilistas. E protelou,na alfândega de Santos, a entrega do armamento destina-do á pdlicia estadual.

Mas o que faz admirarmos em b exa,,mu tudo issüjèa passivída-ue revoltante do governo

maré-chalicio, que, sem interpretar os altos sentimentos de uma po-pulação de perto de trinta, mi-Ihões de habitantes,-1- quer im-por á íiua força, não o seu pres-tigio, mas.o poder de dominar aquelles estados que não leram pela sua cartilha, nem obedece-ram às suas ordens sem condi-ções.

_.. exa. jp.gi.8rda, com certe-za, a occasiâo propicia de inter-vir discrecionariamente no

Es-tado da Bahia, no primeiro

momento é claro, visto como ella não dobrou a espinha na

enr-vatura subserviente de quem,

ouvindo a pronuncia de um

no-me reconimendavel como sõe

ser o do exmo. marechal—se

agacha, esperando a palavra de ordem.

Mas. também, apezar de

ser-mos orgain pequeno, alem de

protestarmos contra esse modo de proceder que nos deslastra, e bem nq&faz prever os seus iu-tentos.—-lastimamos que o illus-ire marechal, firmado uos absttr-dos que praticou no Estado do

Rio,, impondo nm governador

pr nao ír»i veleito pelo,povo, e no caso do«habeas-corpns,.—ve-nha agora com tal disfarce in-trometter-se na vida intima de um estado, onde surgiram, tal-vez, as primeiras idéias das

instituições republicanas uo

Brasil.

O Estado da Bahia deve dei-tar as barbas de molho, aguar-üando a sorte que lhe estará re-servada. Mas, acreditamos que s. exa. uáo deseja plantar a de-sordem uo seio dos habitantes do Brasil, auxiliando a que ae-condam o rastilho da guerra ei-vil os iuimigos das instituições democráticas, arrastando o sen nome e, incidentemente, os de seus antepassados, sobre > plano inclinado das maiores desmora-íisações, de cujo abysmo s. exa. jamais se .alvará, trazendo Íim-pa a solução de seus actos.

Quem semeia ventos.. .colhe-rá tempestade-.

BEXIGAS

Que havemos de fazer?

Ha um meç, mais ou menos, grassa mui 'sorrateiramente a varíola nesta cidade, sem que as providencias, em beneficio do publico, tenham sido immediata-atenta tomadas, a náo ser a con-ducção de cada varioloso para a pocilga do Tento.

E' um modo de uos exprimirmos, em falta de outro vacabulo que traduza, pintando ao vivo, o

ca-sebreimmuudo, para onde são

levadas, sem as devidas precatt-ções, as vietimas do raorbus, on-de lá ficam expostas, em aban-dono, aguardando a marcha ua-tarai da moléstia, da qual lepen-dera a sorte de cada infeliz. E então ali mesmo, á sombra dos cajueiros, à beira dágua, os

que exhalarem o ultimo suspiro, serão sepultados, sem uma cruz, um symbolo siqtter, que expri-ma haver passado unia lembran-ça chris tan.

Cabe ao governo do Municipio assistir por intermédio de seus propostos aos indivíduos ataca-des pelas moléstias, principal-mente epidêmicas, em prol da população, cuidando em particu-lar do modo por que são elles reraettidos para o Isolamento atravez das ruas da cidade, náo somente afim de não fornecerem tristes espectaculos a seus habi-tantes, mas para defendel-os.

Sabemos que tudo isso è

de-balde. Mas o nosso dever è

este.

Quando insistentemente gras-sou nesta cidade a dysentéria. arrancando aos lares as melho-res afeições', victin.nndo até pes-soas de alta representação, o Municipio não deu a rainima importância a isso. Agora tam-bem, que as bexigas nos asse-d iam, a mesma inasse-diferença

há-verá de certo.

No entanto, durante esse tem-po em queoüas nos deixaram, bem podia o Municipio cuidar, melhorando, do Isolamento, as-seiando-o, dispondu-o modesta, mas convenientemente, preven-do o que agora se realisa! Bem podia ter proporcionado melhor n.eio de conduoção, ao em vez delia ser feita na própria maça do varioloso!..,

Bem podia ter pensado assim, para náo dar mais um desgosto, mais um a .testado de inépcia aos habitantes de Valença!

Bem podia! Mas...que have-mos de fazer?

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-»-Correio de Valença

Jüs.o |.e_i_o

Javem de longa data, desde o regimen passado, a urgente necessidade que todos reconhe-cem, relativamente á nossa a-gencia postal.

Náo queremos falar da irre-gularjdade constante nas vindas

de malas, nem tampouco das

.extemporâneas partidas de des-pachos, porquanto outras mui-tiplas circumstancias modificam a act-vidade recònÈecida do pro-bo e: Venerando agente, nosso-amigo, e sob cujos cuidados es-te serviço aqui é feito.

Mas, o que nos traz de

publi-co referentemente ao serviço

postal de Valença è o ponto in-próprio em que elle è feito, e o local. Numa saleta acanhadissi-ma, dividida por um gradil fra-gilissimo de madeira, onde os reeebedoreB, na hora da chega-da de correspondências, se ag-glomeram, uns debruçados, mui ta v.ez diffi-ultando a seleeção postal, outros nesse cubículo de poucos metros quadrados de

su-—é desempenhado o papel de distribuição de centenas de cor-respondencias!

E' um quadro entristecedor para os nossos brios areaber-tura ardentemente esperada de malas do correio. Nas immedia-ções do ctdiiculo, ao sol ou á chuva, os interessados agrupam-se expondo-agrupam-se numa innOpportu-nidade muito natural.

E Valença, já pelo desenvol-vimento de seu commercio. já pela sua proximidade de pontos outros de activi.li.de crescente, tem direito a uma agencia mais de accordo com seus recursos e

seu esforço quanto ao

paga-m°nto de impostos á União. Não despjamoB absolutamente emmaranhar nesta queixa que

faremos o nome sinceramente

acatado do. sr. Juveneio Caído-zo da Cunha, exempla'-cidadão, a favor de quem somos os pii-meiros a levar ao conhecimento

do publico e dop superiores

hierarchi-08 de s. s.,o modo por que procede no cargo que lhe foi confiado, honesta e dedica-damente, ha muitos annos.

Seria ^— Injustiça,: efdè oviv tro modo procedêssemos.

Entre-tanto, semelhante

reconheci-mento náo nos inhibè de re-clamar providencias contin o que deixamos dicto, appellando para o sr. dr. Administrado) dos Correios da Bahia, no sentido, muito justo, de ord.nar para a cidade o aluguer de uma casa

que esteja eir melhores condi-ções, em *utro loca! mais

pro-ximo do desembarque, ondt o

publico seja mais bem servido, e menos impoitunado.

Acreditamos que s. exa., uno

levando também a mal n

s-sas reclamações, pelo contrario-, considerando-as como o melhor meio de bem iniciar-se em

o-.no-viciado extenso do

departa-mento que superintende,--não

fechará ouvidos ao nosso pedido —e, certamente, prestará gran-des benefícios ao povo de Valen-ça, que, assim como as suas co irmaus do Recôncavo e do Centro, tem jús á muniíicencia

dos homens bem intencionados

e dos patriotas distinetos.

Damasceno Vieir_f'

Em 8 do corrente passou o primeiro anniversario do trás-passe desse illustre homem de letras que, na poesia, na his-toria e na imprensa diária da capital assumiu importante

po-sição, assim como empregado

federal que foi, na Alfândega da

Bahia, um doe funecionarios

mais distinetos, e cerca sempre das maiores

considerações-Nesse dia foram resadas

mis-sas pela descanso eteiBo de

Bu'alma.

Saudades do venerando poe-peificie, sem ura banco siquegjrj-.taqui.se inspirou, sempre hon-porque o quarto não eon.portà,! tando a_ letras bahianae...

(3)

-O -OPERARi-O DGMIN.G-O-19 DK MA:«ÇÒ DK K-M

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eio Muro...

Em o numero passado, procu-rando patentear oa bons

favo-res da CòmnfeBãò do

Com-mereio, dotando-nos com uma regular cnsa de espeeíaculoB, o Theatro Municipal, impulsiona-da pelo amor á terra valeneia-na, lembramos o quanto a sua p 'pulação bemdiria taes esíbr-ços, promovendo a elevação do-um Prédio Escolar do Munici-pio.

A prova de que tentamens

dessa natureza podem ser rea-lizados, perfeitamente está no

término da obra modesta de

que ella se encarregou, Balvan-tio as respohsabiiidadèa do go-verno municipal, que, convicto disso, a avocou publica e ao-lenriemeute.

Alem de tudo a infância desta cidade merece tanto, que, a des-peito de toda a anirandvèrsão publica, floresce no mais altu grau do sympathia, guiada por espiritos voltados para o Bem, uma sociedade que creou uma aula de musica, cujos pequeno, t-xecutores já (oram dignos de applausos dos habiuintea daqui e dns de povoações visiuhas.

E porque razão o C.ommJBsSu. no Gomirercio-, q::e tão digna-mento correspondeu á *v_peetati»

va publica, tapando a bocca

dos descrentes, e exemplifiean-do os niollengps, nào poderá ir

ao encontro dessa associação,

quo protege a juventude, dan-do-!he um prédio escolar rhodés-to, não só em nome da classe que representa mas dos homens de bem que a admiram?

Não è cousa do nutro mundo; -_^--perkü*5j«pnto-. <*<> em que vivemos, e digna* doS oitos sen-timentos dos que n cump.em. Voltem-se para o (are, no re-flexu das pjiysiononiiafi que hão do honorar-lhes o nome, des-cobrirão, com certeza, a causa que nos impelle ;« pratica deste pedido.

O Prédio Escolar n.^o é um paço, más -também não pode ser

uma baiuca. Possuindo quatro

gala., duas saletas, am gabiue-te, um páteo, um jardim e um terreno para a respectiva Horta Escolar, satisfará sem duvida o ideal <\o ensino moderno, ele-vando o nome da comrhissão, e os impulsos de Valença e, do que mais se deve cuidar, da uni-formidade e da verdadeira dif-fusão do ensino.

Alem do mais, ne tira de cur-to periodo, o Município só te-ria que o zelar, porque o dis-pendio da edificação desappare-coria, á medida qüe os alugue-res das actuaes casas

escola-res também desapparecessem.

No mesmo edifício, em horas

determinadas, a infância que

bebe luz em outras lontes iria dedicar-se aos estudos paia os quaes a vocação a chamai.

E assim o Prédio Escolar do Município, em ponto central da

cidade, modesta mas

hygieni-camente elevado, não custando as casas da Índia, erguei ia seu fròulespiciò áúraliente, convi-dando a juventude para devas-_ar os segredos das artes, das scieneiae, cujas portas abrir-se-iam.

Somente quem de.-.conhece o valor da iu-iiucção, quem olha a vida pelo prisma dos interes-ses, venham donde vierem, sem cuidar de que ella è o meio mais fácil de adquerir fortuna em qualquer que se aetive o

indi-viduo, não a fortuna

mate-liai, do culto ao deus vintém, mas a do espirito, a da

tran-qnillidade da consciência, a do goso d *. liberdade;—somente es-aos poderão torcer o rosto a teu-tamen dessa natureza, à pratica de um beneficio dessa ordem. Terminando, portanto, as nos-sas ligeiras considerações rela-tivamenteao futuro da mocida-de ineducada,no corpo e n/alma, da cidade de Valença,—uão le-vamos a certeza que sejamos at*

tendidos; mas conservamos a

plena convicção, para descargo de consciência, que •mais uma vez falando em nome do futuro de seus íilhos, fizemos vibrar as fibras mais delicadas do cora-ção de seus pães, do8 muitos que fazem parte da digna Com-missão do Commercio. .

Os que nos substituírem, elles quo eondemnem ou absolvam os seus antecessores, no tribunal

que erguerem, anulysando o

Passado, pois nós unicamente os apontamos.

—t- *¦-!»¦ <!-¦-» ¦*—

Capm.. Júlio Silva

Vindo de "Itabuna", onde actualmente reside, permaneceu alguns dias nesta cidade, na qual durante longos annos negociou— o nosso distineto amigo e as-sign-inte cap. Júlio Silva, que, regressando aquella novel cidade do Sul, veiu trazer-nos as suas despediilas.

I Agrad.eemos-llie essa delica-(ie'7.a-6 as horas que nos

di.pen-sou de amistosa convivência,

votando-lhe feliz viagem e lun-gas prosperidades.

Belmonte

Ao terminar a sua ultima ses-são ordinária d.?ste anno, o Conselho Municipal de Belmon-te, alem tle outros vários tra-balhos que lhe honram eobre-modo, temos a registar feliz-mente «a creação de duas esco-Ias e a edificação de prédios

adaptáveis ao funeciouameuto

das mesmas».

Certamente o Município de

Belmonte passara de futuro por grande desenvolvimento, con-tribuindo para tal fim o espirito de patriotismo de que sempre

se acharam dominados seus

aetnaes directores.

Alem disso, convencidos de

que unicamente com a ditlusãu do ensino lucrará o Município, atigmentou o Conselho Alunici-pai a subvenção da Escola Ame-ricana.

Oxalá que o proceder dos di-gnos cidadãos,a que estão presos os destinos dos belmontenses, sirva de exemplo aquelles que, numa passividade condemnavel,

servem do tropeço á marcha

ascencioiial desses pequenos

núcleos, que devem _er a pri-meira escola de nos.sa vida po-iitica-administrativa— o muni-cipio!

demonstra a educação moral re-1 mado para louvores pessoaes

cebida uo lar. ! para vinganças pequeninas

E por isso, uão nos furtare-^ mos ao dever de, á medida que j formos noticiando o curso bom ou mau das exposições, censurar este ou aquelle faeto, este ou qualquer proceder do assistorio que não esteja nos limites do respeito que devemos ao publico em geral.

Uma das maiores inconveiien-cias e que traduz mui de perto a desconsideração às exmas. fami-lias que freqüentam o Cinema é o fumar.

Mas, o fumar abusivamente ao lado de creanças, de senho-ras, que, ao em vez de encontra-rem ali uma diversão— incom-modam-se, sem que possam re-primir a falta de escrúpulos rio habitue visiuho que, julgando-se em vasto fumoir, com direito a entontecer o mundo inteiro, bafora desaforada _ maleducada-mente.

Outra inconveniência que pas-sa por graça, por coupas-sa de espi-rito, e que, no entanto, è a pro-va propro-vada de muita ignorância, de nenhuma educação,—ê o ba-ter com os pés no assoalho,qna-drupedaiitcmc*ate,onassoYÍar,(lis* tração em que se empregam até moços que se têm na conta de bem traqÜéjftrios em assumptes de boa educação.

Si fosse possível nòs evitar-mos esses e outros senões que destoam do nosso caracter, por honra nossa, por bem do nosso nome, então quem nos visitasse levaria para longe a melhor im*

pressão do proceder do povo

valenciauo uas casas de especta-culos.

-

>-§¦»¦-tf-TOCATAS

-*•¦<--Cinema-Valença

No Theatro Municipal, onde continua funecionando, deu-nos

o encarregado deBta empreza

nova exposição de «films,. no domingo, correndo bem a serie cinematograpHica.

Houve boa concorrência,pnn-cipalmente da parte daa exmas. famílias que constituem a nossa elite.

E' nos espectaculos públicos, principalmente no theatro,onde, como muito bem affirmam os en -tendidos, encontramos uma ver-darieira escola; que o indivíduo

A "Philarnionica Valença In-dustrial" iniciou no domingo 5 do corrente, uma Ssírie de toca-t-js no parque da Secção Am-paro, a que assistimos, por bon-dade de seu operoso gerente o sr. dr. Raul Malbouisson.

Compareceram regular nume-ro de operários, exmas. famílias e pessoas da nossa melhor so ciedade.

Agradecemos o cumpri mento que, em sua correctissima pas-seata pelas ruas, fez em frente á nossa redac.ção e damos para bens ao sr. dr. Raul Malbouisson e a nosso dedicado amigo Ju-ventino de Araújo Góes, por ii)S haver proporcionado, aos riomin gos, esse ligeiro attrativo em beneficio do publico e daquelles que dedicadanietite lhes auxi liam.

-t- -*•-*"*-»*- -»—

Delegacia acephala

No vapor de terça-teira em-barcou para a capital do Estado, o sr. Antônio Marahu de Souza Pinto, deixando acephala a dele-gacia policial.

Uma população grande como è a de Valença, entregue ao a-bandono pela incúria ou má

vontade patente da primeira

auctoriuade policial do Termo, que viaja, sem ao menos deixar as suas ordens ao commandante do destacamento, não pode e não deve estar á mercê dos capri-chos de ninguém, com relação à sua tranquiilida.de, o respeito que lhe è devido, deante do pa-triptico e honesto governo do exniu. sr. dr. Araújo Pinho.

Não é a primeira vez que as-sim pratica o sr. Marabá, cujos serviços decantados a custa de cheretismo, ninguém conhece se-não pela"rigura de papelão que representa nopresepe que foi

ar-Levamos ao conhecimento do exmu. sr. dr. Antônio Dantas, digníssimo chefe de Policia do Estado, a costumeira pratica de

semelhante anormalidade, que

pode trazer conseqüências ines-peradas. com prejuízo para o so- j cego da nossa população e os j créditos do governo.

No caracter de 1? supplente, assumiu o exercício de Delega-do de Policia deste Termo, por achar-se o cargo completamen-te acephalo, visto como o

sr.Au-tonio Marabá de Souza Pinto

ausentou-se sem fazer as devi-das communicaçòes, para garan-tia dos direitos índividuaes e '. collectivos,—nosso amigo e cor-I religionario tetiente Acelyno : Pinheiro Lobão, fazendo em tem- j po as devidas participações ás auctor ida des competentes.

Grupo Dramático

São Viesnte de Paulo

São convidadas as pessoas que farão parte deste Grupo, para coi-ipar-cerem hoje, ás 3 horas da tar Ie, uo edifício da Cotifc-renda, à rua Direita, para a discussão dos primordios de sua organisação.

tardios os nossos parabéns e

votos sincerus devia.. Longa.

-?—*>• »íf-

-*«--no

do

sua

Prof. Paixã.

Vindo de Taperoá,

«valença* chegou no

mitigo à

tarde, cora

eximi, família, o sr.

Jero-nymp Emiliano da Paixão,

professor: que

veiu

exer-cer o magistério na cadeira

estadual de *2** classe dose

xo masculino,

vaga pela

jubilacílo de seu titular.

S. ft., a quem visitamos

confiada mente no

desen-volvi mento intellectual das

creanças de valença, acha-*

se

no exercício

de suas

funeções no mesmo prédio,

à. praça"Regis

Ferreira",on-defuncçipiiòu seu

auteces-sor.

~$>-tir—*-Senhor dos Navegantes

Effectuou-se, no domingo

passado ti missa festiva, na

eapellinlia do Tento, nesta

cidade, em homenagem ao

Senhor

dos

Navegantes.

A.'noite houve leilão

_en-do bem concorri_en-do.

-*••."*•'{•*••-"O' P,pular

Entre as mais justas

ale-griasde Andró Custa, o

aeti-vo e iufatigavel

proprieta-rio e redactor desse nosso

brilh »nte confrade cujo

no-me paranympha estas

li-nhas, festejou em 2 do tran*

sacto o seu 15°

anniversa-rio de lucras, em prol da

causa commum da

colleeti-vidade,

aquelle apreciado

collega que tern jús ao

co-ração do povo de

Alago-inhas, onde assentou a sua

valente tenda de trabalhos.

Por esse faustoso

acon-tecimento, receba ainda que

Navegação Bahiana

Para melhor esclarecimento, damos abaixo o officio qne foi transmittido ao sr. agente da "Navegação Bahiana" nesta ei-dade. nosso companheiro Capm. Limíolpho Olivacs, para dar o devido cumprimento:

«__N? 165—Repartição da Po-íib.a e Segurança— 1? Secção— Publica da Bahia, em 6 de Mar-ço de 1911.—Ao Snr. Dr. Dire-ctorGerentedaNavegaçâo Bahia-na. —Rogo-vos expedinies vossas ordens uo sentido de sò serem aceeitas, de«ta data em deante, reqtiisiçíies de passagens, por conta do Estado, assigna.las pe-los snr.a. delegados e subdele-gados do interior do Estado, quando ellas sejam em favor de offkiaes, praças em diligeucias e presos.

Essas passagens devirão con»-ter, bem claro os nomes dos offi-ciaes, das praças e (Rs presos de-justiça qne estas escoltarem. —Reitero-vos os meus protestos .le estima—(Assignatlo)— Üclieie de Policia—A. C. de Souza

Pau-tas.>

•—Ao Snr. Agente de Valerçr, para cumprir, de ordem da G. rencia. — O Secretario. Jotô Ri» beiro do Vai. «Km 10*3*911».

-_._-*.,*-.__

—i-lostrucção publica

Sào estes os dados oflieialmen-te orgauisadoa em S. Paulo h>-bre o eii-ino escolar, no anuo de 1909:

A população em edade escolar era de 432.807 indivíduo-;, sobie

ama população geral de

3.029.650.

Dos -432.807 indivíduos em

edade escolar, fre<iu-'nU\*am es-colas 122.678, ou seja uma por-contagem de 28,3%.

Deduzindo áa soturna da popn-iação infantil em edade <•.--«¦.«-lar a parcella dos que üvquen-tavain as escola»», em 1909, lui linda 310.129 meninos privado.-» •Io ensino escolar, isto ., nui terço de creanças em edade Io freqüentar escolas gozaram do beneticio da insttucrfto.

No compute da população es-colar acima estão iucltiinas a** «•.reanças que freqüentam tsw-Ias particulares.

Üs 122.678 alumnos

computa-dos repart«*m-se da seguinte

forma:

Em grupos escolares 41.275. lim escolas isoladas 39.194. Em escolas miinicipaes 13.5.61. T«*-tal dos alumnos das escolas offi-ciaes 94.03o. Em escolas parti-culares nacionaes, 13.845. lua escolas particulares estrangei-ras, 8.707. Em escolas particu-lares subvencionadas, 6.09o.To-ta! dos alumnos das escolas par-ticulares, 28.648. Os 122.678 alumuos assim se repartem eu-tre a capital e o interior: C_pi-tal — Nas escolas nstatltmes, 17.974. Nas particulares,14.014, Total dos alumnos de instrucção primaria na capital, 31.988, ou 74, 6 % da população escolar.

Interior—Nas escolas

esta-dnaes 62.495. Nas munici pães 13.561. Nas particulares 14.63 L Total «los aluainos de instru.-ção primaria no interior,90.690 01123,3% da população escolar.

Aviso

Avisamos aos nossos bons as-sigimntes que vamos proceder hoje a cobrança da 5;' mensali dade deste periódico, agr.uie-cendo deja aos que continuarem a ajudar-nos.

(4)

Lm Ml..

O QPERARiO DGMIN0O-19 DTE MAt-vCn HF; 1911

^y --~ ¦ -, - aásagre» g;^r=*-*w-*^* »n«»—^i*.. -ji..i"

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1

i.

-eio Muro...

Em o numero passado, procu-rando patentear os bons

favo-res da Cornnfssãò do

Com-mercio, dotando-nos com uma

regular casa de espectaculos, o The.atro Municipal, impulsiona-da pelo amor á terra valencia-na, lembramos o quanto a sua p 'pulação bemdiria taes esíbr-çns, promovendo a elevação do-um Prédio Escolar do Munici-pio.

A prova de que tentamens

dessa natureza podem ser rea-lizados, perfeitamente está no

término da obra modesta de

que ella se encarregou, Balvan-do as responsabilidades Balvan-do go-verno municipal, que, convicto disso, a àvocou publica e so-lennemeute.

Alem de tudo a infância desta cidade merece tanto, que, a des-peito de toda a aniraadvèrsao publica, floresce no mais altu grau do sympâthia, guiada por espíritos voltados para o Bem, uma sociedade que. creou uma aula de musica, cujos pequenos c-xociitores já (oram dignos de applausos dos habitantes dnqui e dos de povoaç-ões v.isiuhas.

E porque razão a Çonimissão no Gomirerciu, que tão digna-mente correspondeu á

espeêtati-ya publica, tapando a bocea

dos descrentes, e exeniplificán-do os niolleiigps, náo poderá ir

ao encontro dessa associação,

que protege a juventude, dan-do-ihe uni prédio esi-òíar inodes-to, não só em nome da classe que representa mas dos homens de bem que a admiram'?

Não è cousa do outro mundo; -^-é---perkItí3í«pnto-. <*<> em que vivemos, e digna"" do?; altos sen-timentos tios que a compõem. Voltem-se para o lar.e, no re-flexo tias physiünotnitif- que hão de honorar-lhes o nome, des-cobrirão, com certeza, a causa que nos impt-lle a pratica deste pedido.

O Prédio Escolar não é um paço, mas também não pode ser

uma baiuca. Possuindo quatro

salas, duas saldas, um gubiue-te, um pateo, um jardim e um terreno para a respectiva Horta Escolar, satisfará sem duvida o ideal <\o ensino moderno, ele-vando o nome da conimissão, e os impulsos de Valeuça o, rio que mais se deve cuidar, da uni-formidude e da verdadeira dif-fusão do ensino.

Alem do mais, no rim de cur-to período, o Municipio só te-ria que o zelar, porque o dis-penriio dá edificação desappare-coritt, á medida que os alugue-res tias actuaes casas

escola-res também desappareeessem.

No mesmo edifício, em horas

determinadas, a infância que

bebe luz em outras lontes iria dedicar-se tios estudos paia os quaes a vocação a chama.

lí assim o Prédio Es.-ulnr do Mimicipio, em ponto central da

cidade, modesta mas

hygieni-camentè elevado, não custando as casas da Índia, erguei ia seu fronlespieiò áttrãliente, con vi.-dando a juventude para devas-ear os segredos das arteo, das sciencias, cujas portas abrir-se-iam.

Somente quem desconhece o valor da in&iiucção, quem olha a vida pelo prisma dos interes-ses, venham donde vierem, sem cuidar de que ella è o meio mais fácil de adquerir fortuna em qualquer que se aetive o

indi-viduo, não a fortuna

mate-liai, do culto ao dous vintém, mas a do espirito, a da

tran-quillidade da consciência, a do goso ti \ liberdade;—somente es-ae.s poderão torcer o rosto a teu-tamen dessa natureza, à pratica de um beneficio dessa ordem. Terminando, portanto, as nos-3as ligeiras considerações rela-tivamenteao futuro da mocida-de inedueada,no corpo e n'alma, da cidade de Valença,—uão le-vamos a certeza que sejamos

at-tenditlos; mas conservamos a

plena convicção, pura descargo de consciência, que inais uma vez falando em nomo do futuro de seus filhos, fizemos vibrar as fibras maia delicadas do cora-ção de seus pães, dos muitos que fazem parte da digna Com-missão do Commercio. .

Os que nos substituírem, elles quo condémnem ou absolvam os seus antecessores, no tribunal

que erguerem, analysando o

Passado, pois nós unicamente os apontamos.

—t- |tr 4 -¦«-

-»-Capm.. Júlio Silva

Vindo de "Itabuna", onde actualmente reside, permaneceu alguns dias nesta cidade, na qual durante longos annos negociou— o nosso distineto amigo e as-signuue cap. Júlio Silva, que, regressando aquella novel cidade do Sul, veiu trazer-nos as suas ' despedidas.

I Airradtóeemos-lhe essa delica-deza e as horas que nos

riispen-sou de amistosa convivência,

votando-lhe feliz viagem e lon-gas prosperidades.

Belmonte

Ao terminar a sua ultima ses-são ordinária d.?ste anno, o Conselho Municipal de Belmon-te, alem tle outros vários tra-balhos que lhe honram eobie-modo, temos a registar feliz-mente «a creação de duas osco-Ias e a edificação de prédios

adaptáveis ao funecionamento

das mesmas».

Certamente o Município de

Belmonte passara de futuro por grande desenvolvimento, con-tributado para tal fim o espirito de patriotismo de que sempre

se acharam dominados seus

aetnaes tlirectores.

Alem disso, convencidos de

que unicamente com a ditlusão do ensino lucrará o Municipio, atigmentou o Conselho Munici-pai a subvenção da Escola Ame-ricana.

Oxalá que o proceder dos di-jrnos cidadãos,a que estão presos os destinos dos belmontenses, sirva tle exemplo aquelles que, numa passividade condemnavel,

servem do tropeço á marcha

ascencional desses pequenos

núcleos, que devem ser a pri-meira escola de nosssa vida po-litiea-administrativa— o muni-eipio!

demonstra a educação moral re cebida uo lar.

E por isso, não nos furtare-^ mos ao dever de, á medida que' formos noticiando o curso bom ou mau das exposições, censurar este ou aquelle facto, este ou qualquer proceder do assistorio que não esteja nos limites do respeito que devemos ao publico em geral.

Uma das maiores inconveiien-cias e que traduz mui de perto a desconsideração ásexmas. fami-lias que freqüentam o Cinema é o fumar.

Mas, o fumar abusivamente ao lado de creauças, de senho-ras, que, ao em vez de

encontra-rem ali uma

diversão—incom-modam-se, sem que possam ro-primir a falta de escrúpulos do habitue visiuho que, julgando-se em vasto fumoir, com direito a entontécer o mundo inteiro, bafora desaforada e maleducada-mente.

Outra inconveniência que pas-sa por graça, por coupas-sa tle èspi-rito, e que, no entanto, è a pro-va propro-vada de muita ignorância, de nenhuma educação,—é o ba-ter com os pós no assoalho,qua- drunedauteineute,ouassoviar,dis-tração em que se empregam até moços que se têm na conta de bem traquejjidos em assumptos de boa eilucação.

Si fosse possivel nòs evitar-mos esses e outros senões que destoam do nosso caracter, por honra nossa, por bem do nosso nome, então quem uos visitasse levaria para longe a melhor

im-pressão do proceder do povo

valenciano nas casas de especta-culos.

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TOCATAS

¦4—-Jt»*-Cinema-Valença

No Theatro Municipal, onde continua funecionando, deu-nos

o encarregado deBta empreza

nova exposição de «films,» no domingo, correndo bem a serie cinematograpHica.

Houve boa concorrência,prin-cipalmente da parte das exmas. famílias que constituem a nossa elite.

E' nos espectaculos publicos, principalmente no theatro, onde, como muito bem afíirinam os en -tendidos, encontramos uma ver-dadeira escola; que o indivíduo

A "Philarmonica Valenea In-dustrial" iniciou no domingo 5 do corrente, uma serie de toca-tis no parque da Secção Am-paro, a que assistimos, por hon-dade de seu operoso gerente o sr. dr. Raul Malbouisson.

Compareceram regular nume-ro de operários, exibas, famílias e pessoas da nossa melhor so ciedade.

Agradecemos o cumprimento que, em sua côrrectissima pas-seata pelas ruas, fez em frente á nossa redacção e damos para bens ao sr. dr. Raul Malbouisson e a nosso dedicado amigo «Ju-ventino de Araújo Góes, por ri)S haver proporcionado, aos tlomin gos, esse ligeiro attrativo em beneficio do publico e daquelles «me dedicadametite lhes attxi liam.

-?—*"«t-*-

-?*-Delegacia acephala

No vapor de terça-teira em-barcou para a capital do Estatlo, o sr. Antônio Marahu de Souza Pinto, deixando acephala a dele-gacia policial.

Uma população grande como è a de Valençá, entregue ao a-bandono pela inenria ou má

vontade patente da primeira

auctoriuade policial do Termo, que viaja, sem ao menos deixar as suas ordens ao commandante do destacamento, não pode e não deve estar á mercê dos capri-chos de ninguém, com relação à sua tranquillidade, o respeito que lhe è devido, deante do pa-tríptico e honesto governo do exmo. sr. dr. Araújo Pinho.

Não é a primeira vez que as-sim pratica o sr. Marahu, cujos serviços decantados a custa de ehrretismo, ninguém conhece se-não pela"iigura de papelão que representa uopresepe que foi

ar-mado para louvores pessoaes e para vinganças pequeninas.

Levamos ao conhecimento do exmo. sr. dr. Antônio Dantas, digníssimo chefe de Policia do Estado, ti costumeira pratica de

semelhante anormalidade, que

pode trazer conseqüências ines-peradas. com prejuízo para o so-cego da nossa população e os créditos do governo.

No caracter de 1? supplente, assumiu o exercício de Delega-do de Policia deste Termo, por achar-se o cargo completamen-te acephalo, visto como o

sr.An-tonio Marahu de Souza Pinto

ausentou-se sem fazer as devi-das communicaçòes, para garan-tia dos direitos individuaes e collectivos,—nosso amigo e

cor-religionario tèuetíté Acelyno

Pinheiro Lobão, fazendo em tem-po as devidas participações ás auetor ida des competentes.

Grupo Dramático

São Yiesnte de Paulo

São convidadas as pessoas que farão parte deste Grupo, para coriiparecerem hoje, ás 3 horas da tarde, no ediüeio da Coiifc-renda, á rua Direita, para a discussão dos primordios de sua organisação.

Prof. Paixão

Vindo de T.aperoá,

no

«Valenea* cliegou no do

mitigo à

tarde, com

sua

exma. familia, o sr.

Jero-nymo Eniiliano da Paixão,

professor, que veiu

exer-cer o magistério na cadeira

estadual de 2" classe dose

xo masculino,

vaga pela

jubilacfio de seu titular.

S. S., a quem visitamos

eonfiadnmente no

desen-volvi mento intellectual d.-vs

ereancas de valenea,

acha-se

no exercício

de suas

funcçÒes no mesmo prédio,

à praça"Regis

Ferreira",on-de funcciouou seu ante-ees*

sor.

tardios os nossos parabéns e

votos sinceros devidL longa.

Navegação Bahiana

Para melhor esclarecimento, damos abaixo o officio que foi transmittido ao sr. agr-nte da "Navegação Bahiana" nesta ei-dade, nosso companheiro Capai. Lindolpho 01 ivaes, para dar o devido cumprimento:

«—N? 165—Repartição da Po-íicia e Segurança—l? Secção— Publica da Bahia, em 6 de Mar-ço de 1911.—Ao Snr. Dr. Dire-ctorGerentedaNavegaçâo Bahia-na. —Rogo-vos expedirdos vossas ordens uo sentido de só serem acceitas, de«ta data em deante, requisições de passagens, por conta do Estado, assignadas pi-los snr?. delegados e subdele-gados do interior do Estado, quando ellas sejam em favor de officiaes, praças em diligeucias e presos.

Essas passagens (levarão con« ter, bem claro os nomes dos ofíi-ciaes, das praçns e (Rs presos da justiça que estas escoltarem. —Reitero-vos os meus protestos de estima—(Assignado)—D chefe de Poiicia—A. C. de Souza Dan-tas.>

—-Ao Snr. Agente de Vak-nçr, para cumprir, de ordem da Gw rencia.—O Secretario, dote Ri-beiro do Vai. «Iün 10 3-911»,

Senhor dos Navegantes

ErTectuou-se, no domingo

passado a missa festiva, na

eapellinlia do Tento, nesta

cidade, em homenagem ao

Senhor

dos

Navegantes.

A' noite houve leilão

&en-do bem concorri&en-do.

-*-•»• "f**»-

-f-"O' Pupular

Entre as mais justas

ale-griasde André Costa, o

neti-vo e iuíatigavel

proprieta-rio e redactor desse nosso

brilhante confrade cujo

no-me paranympha estas

li-nhas, festejou em 2 do tran*

sacto o seu 15°

anniversa-rio de luetas. em prol da

causa commum da

colleeti-vidade,

aquelle apreciado

collega que tern jús ao

eo-ração do povo de

Alago-inhas, onde assentou a sua

valente tenda de trabalhos.

Por esse faustoso

acon-tecimento, receba ainda que

->-*••#-•— H"

lostrucção publica

São estes os dados ofüci tltr.en-te orgauiaadoa em S. Paulo u>-bre o euiinO escolar, no anuo de 1909:

A população em edade escolar era de 432.807 indivíduos, sobi»

uma população geral de

3.029.650.

Dos 432.807 indivíduos em

edade escolar, freiiih-nUvan. es-colas 122.678, ou seja un a por-centHgeui de 28,3%.

Deduzindo i& soturna da popu-lação infantil em edade (*,»»«.«-lar a parcella dos que ítvquen-tavam as escolas, em 1909, Ua linda 310.129 meninos privados do ensino escolar, isto ê, um terço tle ereanças em edade le freqüentar escolas gozaram do beneticio da instrucção.

No computo da população es-«iolar acima estão iucltiinas as ereanças que freqüentam tsct-Ias particulares.

Üs 122.678 alumnos

computa-dos reparti-m-se da segtüntü

forma:

Em grupos escolares 41.275. Em escol.ns isoladas 39.194. Km escolas municipaes 13.661. To-tal dos alumnos das escolas oíti-ciaes 94.03o. Em escolas part:-culares nacionaes, 13.845. tta escolas particulares estrangei-ras, 8.707. Em escolas particu-lares subvencionadas, 6.09o.To-ta! dos alumnos das escolas par-ticulares, 28.648. Os 122.673 alumnos assim se repartem er.-tre a capital e o interior: Capl-tal — Nas escolas HStaduat-s, 17.974. Nas particulares,14.014, Total dos alumnos de instrucção primaria na capital, 31.983, ou 74, 6 % tia população escolar.

Interior—Nas escolas

esta-dnaes 62.495. Nas municipaes

13.561. Nas particulares 14.634, Total dos aluamos deinstrtk-ção primaria no interior,90.690 ou 23,3% da população escolar.

Aviso

Avisamos aos nossos bons as-signantes que vamos proceder hoje a cobrança da 5? mensalt dade deste periódico, agr.ide-cendo de ja aos que continuarem a aiudar-nos.

Referências

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