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REPARA SÓ, LEITOR, NA PERFEIÇÃO COMPLETA D ESSE BUSTO : O EROTISMO FEMININO NAS FOTOGRAFIAS DE CAPA DO PERIÓDICO CARIOCA O RIO NU ( )

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Academic year: 2021

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“REPARA SÓ, LEITOR, NA PERFEIÇÃO COMPLETA D’ESSE BUSTO”: O EROTISMO FEMININO NAS FOTOGRAFIAS DE CAPA DO PERIÓDICO

CARIOCA O RIO NU (1908 – 1909)

Andrieli Paula Frana

Mestranda da Universidade Federal de Pelotas – Bolsista CAPES

andrielip_frana@hotmail.com

Este trabalho analisa as capas do periódico O Rio Nu, publicação de cunho humorístico/pornográfico que esteve em circulação na cidade do Rio de Janeiro entre os anos de 1898 e 1916. Essa publicação era voltada ao público masculino/heterossexual, contendo charges, piadas, propagandas, contos e gravuras. As capas escolhidas para este estudo foram as veiculadas nas publicações dos anos de 1908 e 1909, porque são as únicas no periódico que contém fotografias. Estas fotografias, de cunho erótico, são de mulheres nuas ou seminuas, acompanhadas de poemas ou diálogos que direcionavam o olhar do leitor sobre as mesmas. Levando em conta as relações de gênero imbricadas à pornografia e erotismo, a análise objetiva investigar o propósito desse periódico enquanto formador do “homem moderno” e, principalmente, as características femininas presentes nas fotografias como fontes de erotismo e o ideal feminino por eles construído.

Palavras-chave: Gênero, fotografia, erotismo, imprensa.

A presente pesquisa está sendo realizada no curso de mestrado do Programa de Pós Graduação em História – UFPel, se encontra ainda em fase inicial, onde procura-se estudar parte das capas do periódico carioca O Rio Nu. Analisa-se as fotografias em conjunto com os poemas que as acompanham, visto que estes direcionavam o olhar e a imaginação do leitor sobre a fotografia, sendo fundamental para compreender a construção que a publicação fazia da mulher.

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O Rio de Janeiro no final do século XIX passava por uma tentativa de modernização, chamada de Belle Époque, de inspiração francesa. Com a Proclamação da República, a abolição da escravatura e o crescimento da população urbana, mudanças nos aspectos estruturais deveriam ser feitas e papéis sociais e políticos deveriam ser moldados à moda europeia. O Brasil deveria caminhar a passos largos rumo à civilização, deixando para trás os ideais atrasados da monarquia, a elite era quem importava elementos europeus para o país.

A imprensa se torna um dos principais meios de divulgação e discussão destes ideais. Além de ser um mercado em ascensão, era uma possibilidade de desenvolvimento de capital para um burguesia que adentrava “no mundo moderno” (SODRÉ, 1966, p.1). Com os grandes avanços tecnológicos do século XIX, principalmente para a área editorial, máquinas auxiliavam na impressão e barateavam os custos das publicações, consequentemente, os livros, jornais e periódicos tornaram-se mais populares. No entanto, para atingir a todas as camadas da sociedade a forma de escrita e os assuntos deveriam se adequar ao modelo de classe, gênero e sexualidade que eram esperados.

O cidadão deveria ser “esculpido” para ser o modelo ideal – é claro que esse modelo representava o homem branco, heterossexual e de elite - os aspectos da vida privada e pública voltavam-se a esse homem. Colaborando com a esperada Belle Époque foi fundado o periódico O Rio Nu, sua primeira edição foi publicada no dia 13 de maio de 1898. O Rio Nu tinha um cunho erótico/humorístico, apresentando charges, contos, piadas, propagandas e imagens voltadas ao público masculino. Esse periódico fazia parte de um segmento editorial que era chamado de romances para ler “com uma única mão”. (CARVALHO, 2015, p. 50).

Estes gênero tipográfico teve início no Brasil a partir de publicações estrangeiras, principalmente francesas, que eram traduzidas para o português. Com o sucesso destes, os primeiros periódicos voltados a “romances para homens” são lançados no país. Seguindo uma tendência moderna da individualização da leitura, visto que as leituras públicas em praças não são comuns como antes, e os livros, como dito anteriormente, tornavam-se cada vez mais baratos e acessíveis. O Rio de Janeiro era um grande centro

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de circulação de impressos, por sua grande população, significativa parte dessa alfabetizada, e como um grande centro comercial e cultural.

O periódico O Rio Nu era escrito por diversos autores, jovens boêmios e autores consagrados da literatura nacional, como Olavo Bilac que escrevia pelo pseudônimo de Eloy Pontes. Os leitores do periódico também poderiam participar enviando histórias à editora para publicação. Sendo publicado até o ano de 1916, contando com uma edição semanal – 1.732 números.

Apesar de ser um periódico voltado para o público masculino, os personagens principais eram as mulheres. Como uma ferramenta de construção do homem moderno heterossexual, a mulher deveria estar presente, representando o objeto de desejo desse homem. Mulheres eram retratadas de forma sexualizada, na maior parte das imagens e desenhos, nuas ou com roupas íntimas, e mesmo quando vestidas, suas poses eram de cunho erótico.

As primeiras edições do O Rio Nu continham apenas textos suas capas, mas a partir de 1900 começam a aparecer charges, desenhos a bico de pena e xilografias de diferentes artistas, e como imagem central, as mulheres. Ainda nas capas, agregadas a estas ilustrações estavam pequenas histórias ou poemas, que complementavam as mesmas e aguçavam a imaginação do leitor.

Entre os anos de 1908 e 1909 as capa passaram a ser vinculadas exclusivamente a fotografias acompanhadas das pequenas histórias e poemas, como já era a política do periódico. Após 1909, as fotografias saíram das capas e foram para uma sessão “especial” e colecionável intitulada Galeria Artística.

A imprensa, como propagadora dos princípios morais da sociedade, foi grande propagadora dos estereótipos de gênero. A mídia cresce sua influência consideravelmente nos século XVIII e XIX, com uma ampla variedade de estilos de publicação, e abrindo-se para camadas mais baixas da sociedade. Ela abrindo-se torna uma ferramenta educadora, auxiliando na construção de um determinado modelo de homem e de mulher, a partir das visões de seus autores.

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O “sexo” também acaba sendo exposta no meio editorial, dentro desse papel educacional da imprensa. A pornografia acaba ganhando um espaço significativo nesse cenário, apresentando além de uma crítica político-social, um padrão para as relações entre o feminino e masculino. Mas claramente esse gênero literário tinha como público alvo os homens, às mulheres pouco espaço era cedido nas publicações, sejam como autoras ou leitoras.

O corpo erótico como mercadoria

Com o avanço do capitalismo o corpo humano tornou-se não só um instrumento de multiplicação de capital, mas, de e para o consumo. Os desejos deveriam ser realizados, no entanto, apenas “de acordo com os mecanismos do mercado” (NUNES FILHO, 1997, p. 12).

A beleza seria uma união entre nós e algo, ou alguém, que desejamos (erotismo). O mercado apreende a beleza, a reproduzindo e vendendo, utilizando-se de nossa “fascinação do corpo, principalmente o feminino” (NUNES FILHO, 1997, p. 107). A mulher é construída como uma propaganda erótica, seu corpo em si não tem nada de desejável. O que é fabricado pelo homem sobre o corpo da mulher (imagem, roupas, postura, etc.) que determina o desejo.

Os estudos com a temática “mulheres” começa a ser introduzida na história como objeto de pesquisa, principalmente, a partir da década de 1970 com as acadêmicas feministas. Para isso, o conceito de gênero foi desenvolvido contestando conceito de sexo biológico, que era – ou ainda é - utilizado para explicar e justificar diferenças sociais entre homens e mulheres, consequentemente as naturalizando, como explica SCOTT

É uma maneira de se referir às origens exclusivamente sociais das identidades subjetivas dos homens e das mulheres. O gênero é, segundo essa definição, uma categoria social imposta sobre um corpo sexuado. Com a proliferação dos estudos do sexo e da sexualidade, o gênero se tornou uma palavra particularmente útil, porque ele oferece um meio de distinguir a prática sexual dos papéis atribuídos às mulheres e aos homens. Apesar do fato dos(as) pesquisadores(as) reconhecerem as relações entre o sexo e (o que os sociólogos

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da família chamaram) “os papéis sexuais”, estes(as) não colocam entre os dois uma relação simples ou direta. O uso do “gênero” coloca a ênfase sobre todo um sistema de relações que pode incluir o sexo, mas que não é diretamente determinado pelo sexo nem determina diretamente a sexualidade. (SCOTT, 1989, p. 7)

Esse conceito se contrapõe e ao mesmo tempo se alinha à sexualidade, demonstrando que os ideais construídos para homens e mulheres eram apenas sociais e não biológicos. Louro reforça que o gênero é a forma como a as “características sexuais” são retratadas e construídas socialmente, concebendo “o que é feminino ou masculino em uma dada sociedade em um dado momento histórico” (LOURO, 1997, p. 21).

Para entender o tipo de impresso no qual O Rio Nu se encontra, é possível trabalhar com os conceitos de “erotismo” e “pornografia” em conjunto. Segundo AZEVEDO (2015, p. 14), no início do século XX não havia uma “distinção clara” entre ambos.

O conceito de pornografia foi moldado durante os séculos XVIII e XIX. Anteriormente a isso a pornografia não era considerada um gênero literário, era vista apenas como uma publicação de “transgressão moral”, situada no mesmo patamar de textos políticos filosóficos, que transgrediam as regras morais. Nesse longo processo, a modernidade lhe concedeu espaço na literatura

A pornografia moderna inicial revela algumas das mais importantes características da cultura moderna. Vinculado ao livre-pensamento e a heresia, a ciência, a filosofia natural e ao ataque a autoridade políticas absolutista, destaca especialmente as diferenças de gênero que se desenvolviam na cultura da modernidade. (HUNT, 1999, p.11)

A pornografia ganha seu espaço enquanto gênero literário a partir da criação da tipografia, que aumenta seu público consumidor e, consequentemente, os seus autores. A França, como grande centro de produção literária, foi um dos principais produtores e consumidores de pornografia “Até meados do século, XIX, pelo menos, as publicações francesas e inglesas dominavam a literatura pornográfica europeia.” (HUNT, 1999, p. 23).

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O principal influenciador na forma como o gênero foi difundido no século XIX foi o francês Marques de Sade, deslocando a pornografia do patamar de crítica política e social, para romances de cunho sexual explicito que tem como principal objetivo satisfazer seu leitor (HUNT, 1999, p. 36). A pornografia começa a se utilizar do corpo feminino como “um objeto a serviço do prazer masculino” (HUNT, 1999, p. 46), eram escritos sobre sexo de homens para homens. A autora salienta que os ideais crescentes no século XIX tendem a separar profundamente a esfera pública da privada, a mulher passou a fazer parte da vida privada (familiar). Logo era necessária a “reafirmação da diferença sexual – e, portanto, sexual e política – fundamental entre homens e mulheres” (HUNT, 1999, p. 46).

A imagem ou representação erótica faz parte de nossa cultura desde a época dos “humanos das cavernas”. Com suas pinturas de homens com os membros eretos ou mulheres nuas e voluptuosas entalhadas em pedra, representando a fertilidade humana (BATAILLE, 1970). O erotismo é parte de nossa vida, ligado diretamente aos nossos desejos mais íntimos, algo criado pelo ser humano e utilizado por ele. Sendo assim, o erotismo como uma representação cultural é suscetível às representações de gênero, podendo ser utilizado para transmitir e idealizar estes papéis.

As fotografias femininas do século XIX e início do século XX são marcadas pela representação feita dessas mulheres a partir de olhares e padrões masculinos, constituídas não apenas do patriarcalismo de seus estereótipos, mas pela ação de direta do fotografo, profissão que era permitida atribuída geralmente a homens (MONTONE; CERQUEIRA, 2013, p. 89). As literaturas, e outros tipos de publicação, auxiliavam na formação de papeis de gênero, demonstrando a seus leitores “regras e normas para ambos os sexos” (MONTONE; CERQUEIRA, 2013, p. 99).

As imagens de mulheres são objetos socialmente construídos, já que, as fotografias não são produtos neutros, mas passíveis das escolhas de seu produtor e de seu contexto. Sendo elas feitas apenas para proporcionar um objeto de desejo e deleite sexual masculino/heterossexual (BOTTI,2003, p. 110).

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Segundo MELONI (2013, p. 2 - 3) as fotografias eróticas tiveram seu início incorporado à criação da câmara fotográfica. E para a autora, diferente da pintura, a fotografia tem seu caráter pessoal, ou seja, o proprietário da imagem passa a ser, de certa forma, dono da mulher nela representada. As modelos dessas fotografias eram, geralmente, prostitutas, já que mulheres “de moral” não poderiam ser fotografadas nesse contexto.

Diante disso, a pesquisa pretende explorar a construção do “ideal de mulher” passado aos leitores do periódico através das fotografias e poemas presentes nas capas, traçando as características que eram difundidas e produzidas por essa mídia. Como mencionado antes, esta é uma pesquisa em andamento, portanto, os resultados não serão apresentados neste artigo. À seguir, apresentamos uma das capas do O Rio Nu para exemplificar a análise que está em desenvolvimento.

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Referencias

Imagem 1: O Rio Nu, n. 1077, capa, 04 nov. 1908. Disponível em: http://memoria.bn.br/pdf/706736/per706736_1908_01077.pdf. Acessado em: 22/09/2017 às 12h42min.

AZEVEDO, Natanael Duarte de. Trajetória Pornográficas: O Riso pronto para o ataque, uma história dos jornais eróticos brasileiros. Tese. Programa de Pós Graduação em Letras. Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2015. Disponível em: http://tede.biblioteca.ufpb.br/bitstream/tede/8246/2/arquivo%20total.pdf.

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Referências

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