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Análise de um caso de psicose numa enfermaria psiquiátrica. A psicanálise inaugura uma nova forma de enxergar a verdade e coloca em

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Academic year: 2021

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Análise de um caso de psicose numa enfermaria psiquiátrica Carolina de Paula Ruggeri

A psicanálise inaugura uma nova forma de enxergar a verdade e coloca em evidência a realidade psíquica. Com o seu olhar voltado para o inconsciente, ela ressalta que a relação do sujeito com o mundo é mediada por esta outra realidade. Aquela que o sujeito assume como sendo a sua própria verdade e que indica a maneira como se coloca e se relaciona no mundo.

O diagnóstico em psicanálise interroga o inconsciente no que diz respeito à realidade. Não só a realidade psíquica a psicanálise coloca em evidência, como também examina e questiona o diagnóstico sob os novos moldes. Com a nova dimensão da realidade psíquica, busca-se deixar de lado o diagnóstico meramente descritivo e objetivo em detrimento de um outro, o diagnóstico estrutural, este que opera orientações na clínica psicanalítica (Quinet, 2006).

Baseando-se nos moldes da psiquiatria clássica, a psicanálise trabalha com o diagnóstico na medida em que ele remete à estrutura que o define (Quinet, 2006). Assim, o diagnóstico estrutural,

“só pode ser buscado no registro do simbólico, onde são articuladas as questões fundamentais do sujeito quando da travessia do Complexo de Édipo” (Quinet, 2006).

Trabalho desenvolvido na Unidade Docente-Assistencial de Psiquiatria do HUPE, sob supervisão da Profa. Dra. Ana Maria Medeiros da Costa e apresentado no XVI Fórum de Residência em Psicologia Clínica Institucional, em outubro de 2012.

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Para Quinet (2006), somente por meio das três formas de negação do Édipo – obedecendo às três estruturas clínicas (Neurose, Psicose e Perversão) – é que se pode fazer o diagnóstico estrutural.

Com a pretensão científica de objetivar os transtornos, o que aparece é o abandono do próprio conceito de clínica e uma inversão, na qual os pacientes são encaixados no que está descrito previamente. O sintoma, visto como algo a ser abolido, é para a psicanálise o que permite remeter à estrutura e ao sujeito. Trata-se, dessa forma, de uma manifestação subjetiva, que deve ser desdobrada e não suprimida, para que daí possa emergir o sujeito. Quando a construção dos sintomas se dá pelo viés descritivo, também a clínica se torna meramente descritiva.

Dentro disto, seria a partir do diagnóstico estrutural e considerando a realidade psíquica do sujeito, que o psicanalista permitiria a produção de uma verdade singular e a manifestação de uma história.

Lacan tenta extrair das categorias psiquiátricas apenas a estrutura do sujeito, na medida em que ela seria um indicativo da forma de cada um lidar com a castração. As estruturas clínicas, dessa maneira, indicariam a posição do sujeito no Édipo em relação ao gozo, e ainda, como o sujeito se posicionaria frente à falta inscrita na subjetividade (Quinet, 2006).

Observando o percurso descritivo e objetivo das novas formas de classificação, Lacan adotou as categorias psiquiátricas, inaugurando dois grandes campos: o da neurose e da psicose, que, posteriormente, veio a ser pensado a partir de uma concepção de estrutura com modos diferentes de amarração (Figueiredo e Machado, 2000).

Segundo Figueiredo e Machado (2000) até a década de 60 o registro do simbólico aparece como o organizador da estruturação psíquica, determinando um furo

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no real. Ao mesmo tempo, este registro teria o poder de reconstruir este real mediante a palavra.

“A definição de que o simbólico produz o furo e é capaz de promover, ele mesmo, a restituição simbólica do objeto originalmente perdido, faz com que possamos falar deste período como aquele da supremacia do simbólico em relação ao imaginário.”

(Figueiredo e Machado, 2000: 71)

O imaginário teria, dentro desta concepção lacaniana (Figueiredo e Machado, 2000), a função de promover a unificação do corpo, ainda que diretamente dependente da operação do simbólico que abrangesse a constituição do sujeito referido ao Outro da linguagem. Há, portanto, o indicativo da supremacia do simbólico em detrimento do imaginário.

Além do simbólico como o registro que faz furo e restitui, Lacan coloca “O Outro como lugar do inconsciente freudiano” (Figueiredo e Machado, 2000: 72). Neste registro, os pensamentos seriam articulados por uma lei própria, diferente da consciência, o que garantiria um funcionamento distinto entre os dois sistemas.

É a partir disto que Lacan (1958, apud Figueiredo e Machado, 2000) se refere à psicose como um acidente no registro do simbólico. A este acidente, denominou-se “foraclusão do Nome-do-Pai no lugar do Outro, o fracasso da metáfora paterna em significar o Desejo da Mãe” (Figueiredo e Machado, 2000: 72).

Como o norte para um possível tratamento da psicose Lacan indica a importância da suplência simbólica. Com isto, a conexão com a cadeia significante seria reestabelecida e uma metáfora delirante, de forma imaginária, entraria para dar conta do furo simbólico.

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Com a “incidência” da castração, o Desejo da Mãe deveria ser simbolizado (metaforizado) por um significante – o Nome-do-Pai, que interceptasse tal desejo, de maneira que a criança pudesse se situar como sujeito dentro da organização edípica. Seria, portanto, a partir da proibição paterna que a criança não se tornaria o objeto de desejo da mãe. O Nome-do-Pai, como significante, não pretende significar o sujeito para outro significante, mas possibilitar que o sujeito possa se representar pelo significante.

A operação que barra o desejo da mãe (Metáfora Paterna) produz efeitos tanto no registro imaginário quanto no simbólico. O que se observa no primeiro é que o falo aparece como o objeto de desejo do Outro, que o neurótico supõe faltar no Outro e se pergunta quanto ao que este Outro desejaria dele. O efeito no simbólico, por sua vez, é a incidência do falo como significante da falta. (Figueiredo e Machado, 2000)

Na psicose, a Metáfora Paterna não atua. Ou seja, há a foraclusão do Nome-do-Pai. O motivo desta não operação está no momento em que se espera o significante da lei do pai que possa barrar o desejo da mãe e que não acontece. Com isto, o Desejo da Mãe não é metaforizado pela criança e se sucede uma certeza psicótica que vem do real. Decorre desta não operação da função fálica que o significante falo não possa produzir efeitos de significação, e, como eco, uma desordem no imaginário. Desta desordem, uma consequente “aparição” de fenômenos psicóticos de rupturas na cadeia significante, e o retorno no real sob a forma de delírios e alucinações.

Notamos que o psicótico, sem qualquer mediação do registro do simbólico, fica exposto ao real. A partir disto, pode-se pensar na forma como o sujeito psicótico lida com o corpo e com a linguagem.

Freud (1914 apud Figueiredo e Machado, 2000) considera o narcisismo como o fundador do eu e como a maneira de perceber o corpo como uma totalidade. Lacan

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(1966 apud Figueiredo e Machado, 2000) se utiliza da metáfora do espelho para elucidar que o eu se constitui a partir de um outro especular. Com esta operação imaginária o homem pode experimentar a unidade sem que se perca a própria integridade psíquica. (Figueiredo e Machado, 2000)

Por intermédio do estádio do espelho, se instauraria a ordem simbólica e, a partir da sua significação, o homem se constituiria como um corpo significado, sendo assim inserido no campo da linguagem. (Figueiredo e Machado, 2000)

Por outro lado, quando a ordem simbólica não opera, “o corpo é puro corpo” (Figueiredo e Machado, 2000: 75). Desponta um corpo não simbolizado, remetendo o sujeito psicótico a uma separação entre significante e os órgãos do corpo. Isto é, um corpo despedaçado, com sensações de estranhamento, invasão e manipulação.

A regressão ao auto-erotismo explicaria as imagens do corpo despedaçado e, dessa maneira, a tendência à fragmentação do corpo (não-unificado). Quinet (2006) ressalta que as imagens do corpo despedaçado estariam num tempo lógico anterior à constituição da imagem ortopédica do eu a partir da imagem do outro.

O trato do psicótico com a linguagem também se diferencia da maneira neurótica. A voz que o psicótico escuta vem do Outro. O neurótico a abafa como resultado da operação da Metáfora Paterna. Nesta ordem, aparecem desde neologismos, até significantes sem qualquer significação, que por esta razão adquirem valor de certeza absoluta, sem vacilações (Figueiredo e Machado, 2000).

Segundo Figueiredo e Machado (2000), as alucinações entrariam como substitutos do vazio de significação, com a tentativa de amarrar o sujeito na cadeia significante. Enfatizam, ainda, que as vozes, mesmo não atando o sujeito imaginariamente, envolvem uma certeza inexorável própria da psicose.

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Na estrutura psicótica, a alucinação aparece como a voz do Outro, na medida em que ela se dá na tentativa de significar o sujeito: “é uma voz direta que vem do Outro como imperativa, sem equívocos ou possíveis negações” (Figueiredo e Machado, 2000: 75). É a voz do Outro que goza dele, e que existe de forma tão real que vem falar ao psicótico. Isto mostraria a falta de um significante que pudesse representar o desejo do Outro e que conseguisse inscrevê-lo na ordem fálica.

Lacan, contudo, testemunhou que o desejo não é completamente tomado pela linguagem, apontando para uma falta, um buraco do próprio simbólico. Com isto, na década de 70 (Figueiredo e Machado, 2000), o autor sinaliza novas formas para articular os registros Real, Simbólico e Imaginário, conferindo ao simbólico um novo estatuto.

Ao apontar este furo estrutural no simbólico também nas outras estruturas, a noção de que as estruturas clínicas estariam organizadas em torno do Nome-do-Pai estaria em perigo. Ocorre que Lacan vai então pensar não em um Nome-do-Pai, mas em Nomes-do-Pai. Na psicose não haveria, portanto, a foraclusão do Nome-do-Pai, mas um modo do Nome-do-Pai. É com esta nova forma de enxergar a amarração entre os registros que Lacan delineia seus diagnósticos e se mantém afastado da psiquiatria categórica. Com isto, as estruturas não estariam mais ordenadas pelo ter ou não o Nome-do-Pai, mas por maneiras diferentes de lidar com o Nome-do-Pai (Figueiredo e Machado, 2000).

A partir destas considerações, apresentaremos brevemente o acompanhamento de um adulto numa enfermaria psiquiátrica, que despertou questões relacionadas ao uso da linguagem pelo psicótico e a sua incidência no corpo.

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Com aproximadamente 30 anos de idade, André foi internado nesta enfermaria para regularizar a sua medicação e com queixa principal de hetero e autoagressividade. Vive com as irmãs e a mãe e, o pai, morrera no final da sua adolescência sob circunstâncias mal esclarecidas.

O diagnóstico a que se chegou, numa outra internação, foi o de esquizofrenia paranóide. Nesta última, com um período aproximado de um mês, dizia que não era esquizofrênico, mas que algo havia perfurado sua caixa craniana ou atribuía a uma namorada que teve logo após a morte do seu pai: “os médicos dizem que eu tenho esquizofrenia” (sic). Refere também que o seu estado atual poderia ser em razão do uso de “entorpecentes” a que fez uso no período que sucedeu tal morte.

Nas vezes em que falava sobre a morte do pai, André repetia uma mesma frase dita por um parente no enterro de seu pai: “agora você que vai pagar as contas”. Num outro momento específico, o paciente afirma não gostar dos vídeos do Charlie Chaplin, pois “ele fica o tempo todo falando do trabalho, e fica repetindo, é muito pesado” (sic). Por vez, André contava o excesso de nomes que tinha que guardar e como estava complicado manter todos eles. Dizia que falar todos esses nomes lhe trazia muita mágoa, como se esbarrasse em um pouco de dor de cada um: “é como se fosse um psiquismo, e fica muito confuso” (sic). Os vários nomes aparecem como significantes dispersos, sem a função de amarração do Nome-do-Pai, e retornam na forma de um gozo avassalador, de um gozo do Outro. Todos estes nomes aparecem de forma invasiva, assolando o sujeito e denotando a não-separação deste Outro.

Na rua, referiu que os outros o chamavam de maluco, “mesmo não sendo pra mim eu fico nervoso” e “mesmo aqueles que não me conhecem” (sic). Na medida em que o psicótico é habitado pela linguagem, ele fala algo que lhe falou. A palavra vem do Outro e adquire um caráter absoluto, em que o sujeito assume a literalidade da palavra

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(Masagão, 2004). Maluco apresenta-se de forma tirânica e tem caráter de injúria. O sujeito é, dentro disto, maluco. No caso da neurose, tal palavra teria efeito de ofensa, mas não o deixaria afetado a ponto de assumir literalmente o sentido da palavra maluco.

Numa oficina de poesia, costumeiramente realizada nesta instituição, o paciente escreveu uma poesia, e, após este momento, saiu do espaço dando socos no próprio corpo: Dor do infinito Ombro desnorteado, Costas chamuscadas; Espinha calculada: Visão focada. Punhos cerrados; Ombros pesados. Costas cansadas, Espinha cerrada; Visão mareada. Punhos zonzos: Ombro destrinçado Costa cerrada e cravada Espinha espinhada Visão além-mar Punhos apontos.

Quando André chegou à enfermaria suas mãos estavam raladas. Explicou que num momento de nervosismo em casa, arrastou suas mãos na parede de chapisco, para aliviar e deixá-lo mais calmo. Tal gesto foi numa tentativa de “fazer o sangue correr”, disse. Nesta hora, o corpo apresenta-se sem bordas, sem contorno que separe o sujeito psicótico e o Outro invasivo. Sem a operação da Metáfora Paterna, não há inscrição do

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limite entre o corpo do sujeito e o corpo do Outro, ficando o corpo sem bordas e invadido pelo gozo. O corpo apresenta-se completamente indiferenciado do Outro.

Neste contexto, o corpo de André apareceu tiranizado pelo Outro. Com a dominância do Outro sobre o sujeito, o psicótico não consegue fazer barrar, um corte a este Outro. Goidanich (2003) salienta que o sujeito psicótico, por não conseguir se separar do Outro segue alienado e invadido por ele:

“Assim, na psicose, o corpo não é uno e nem é próprio, pois segue sendo, muitas vezes, apenas uma parte, um complemento do corpo de um outro especular” (Goidanich, 2003: 68).

O Nome-do-Pai é fundamental para exercer o corte entre o sujeito e o Outro. Como a operação da Metáfora Paterna na psicose não ocorre, o próprio corpo acaba não sendo constituído como separado do Outro. O que ocorre disso é que não haverá uma integração corporal (Goidanich, 2003) e o sujeito estará para sempre alienado ao Outro, sendo dessa forma, subjugado às tiranias e injúrias deste grande Outro.

No conciso desenvolvimento deste caso, constatamos que André é acometido por um gozo avassalador que o confronta com a castração real. Sendo assim, ele se comporta como se tivesse sofrido a castração:

“(...) não são raras as autocastrações reais nessa afecção. A castração, que não foi operada no Simbólico, retorna no real de forma imperativa” (Quinet, 2006: 68).

Na neurose e na perversão, onde a castração encontra-se inscrita, há um obstáculo ao inconsciente e ao gozo por intermédio do recalque originário. Nestas duas estruturas só se tem notícias do inconsciente e do gozo mediante seu resto concentrado

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no objeto pulsional (Quinet, 2006). Na psicose, entretanto, o inconsciente encontra-se a céu aberto e o gozo, disperso, dirige-se a todas as instâncias de maneira desordenada.

A ausência da representação-meta de Freud (apud Quinet, 2006), colocaria o sujeito imerso num sem sentido, num estado de desagregação, bem característico da esquizofrenia. Elas, por sua vez, constituiriam os significantes fundamentais do sujeito de desejo. Na esquizofrenia, justamente a dispersão dos significantes aparece como resultado da ausência do S1 (significante mestre) como suporte das representações-meta. Da mesma forma, encontrar-se-iam dispersos os membros, o gozo, o pensamento. O S1 garante a unidade do sujeito com o saber, na medida em que o significante mestre se articula ao S2 (conjunto de significantes) e organiza os significantes a uma rede de saber, o próprio inconsciente.

O que acontece, portanto, é que sem qualquer hierarquia, há uma multiplicidade de S1 quaisquer, provocando uma grande dispersão. A alucinação pode aparecer com a função da representação meta na tentativa de organizar tais significantes.

A esquizofrenia assinala que as associações surgem sem qualquer sentido, fazendo com que o real do gozo invada todo o psiquismo. A ausência do significante mestre nos remete a uma palavra que aparece representando todo o pensamento. Com um fluxo contínuo de ideias, somos reportados ao ilimitado da cadeia significante, esta que não tem um ponto-de-basta pela falta do Nome-do-Pai. A função do Nome-do-Pai, que seria a de amarrar a cadeia dos significantes à dos significados, impossibilitaria, dessa forma, a antecipação de um sentido (Quinet, 2006).

Com tudo isso, assistimos neste caso a realidade do sujeito sendo invadida. Ao mesmo tempo em que o sujeito vê, ele é visto; fala e é falado, não operando aí uma divisão entre o real e a realidade. Algo pensa no sujeito, os outros fazem pensamentos nele. Isto é, observa-se uma o pensamento como um discurso do Outro, estranho ao

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sujeito. Isto mostra o sujeito não que fala, mas que é falado. Dessa maneira, o que se apresenta é um sujeito determinado pelos significantes do Outro, em que a palavra assume o estatuto de absoluto. (Quinet, 2006)

Referências bibliográficas:

FIGUEIREDO, A. C., & MACHADO, O. M. R. (2000). O diagnóstico em psicanálise: do fenômeno à estrutura. Ágora, 3(2), 65-86.

GOIDANICH, M. Configurações do corpo na psicose. Psicologia & Sociedade; 15 (2): 65-73; jul./dez.2003.

MENEZES MASAGÃO, A. A gramática do corpo e a escrita do nome. Psicologia USP, 2004, 15(1/2), 263-277.

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