• Nenhum resultado encontrado

SIMULADO CONSTITUCIONAL 3 GABARITO ENUNCIADO DE PEÇA. Resposta:

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "SIMULADO CONSTITUCIONAL 3 GABARITO ENUNCIADO DE PEÇA. Resposta:"

Copied!
6
0
0

Texto

(1)

www.aprovariumonline.com.br

A nossa missão é aprovar você!

SIMULADO CONSTITUCIONAL 3 – GABARITO

ENUNCIADO DE PEÇA

John, se naturalizou brasileiro no ano de 2012. Em 2017, o Estado Nacional X, onde John tinha nacionalidade primária

ingressou com ação judicial contra John, na justiça brasileira, pois o mesmo não poderia se naturalizar no Brasil,

segundo às suas leis. A ação foi julgada procedente, tendo a sentença cancelado a naturalização de John. Foram

interpostos Embargos de Declaração, porém, não providos. Inconformado com a sentença proferida, John, procura

seus serviços advocatícios. Elabore o recurso cabível.

Resposta:

1) O aluno deverá elaborar um Recurso Ordinário Constitucional com fundamento no artigo 105, II, “c” da Constituição Federal, por ser causa entre Estado Estrangeiro e Pessoa Residente ou Domiciliada no Brasil. Recorrente: John... Recorrido: Estado Nacional X.

2) O Recurso apresenta-se em duas estruturas, sendo uma peça de Interposição para o Órgão que proferiu a decisão a ser atacada (no caso o Juiz Federal – artigo 109, II, CF) e a peça de razões para o Superior Tribunal de Justiça.

3) Na peça de interposição o aluno deverá pedir o recebimento e processamento do recurso, intimação do Estado

Estrangeiro para apresentar contrarrazões, informar o preparo e solicitar o encaminhamento das razões recursais para o STJ, além de intimar o MP nos termos do artigo 250 do Regimento Interno do STJ;

4) Na peça de Razões, que deverá ser direcionada ao STJ, o aluno deverá acusar os seguintes vícios da decisão: a) Violação ao princípio da soberania – art. 1, I, CF; b) Não obediência ao artigo 12, parágrafo 4, CF que define quais são as hipóteses da perda da nacionalidade; c) Violação ao artigo 15, números 1 e 2 da Declaração Universal dos Direitos Humanos, d) Violação à Dignidade da Pessoa Humana – art. 1, III, CF.

5) Nos pedidos deve o aluno pedir a reforma da decisão para fins de manter o recorrente com a nacionalidade brasileira; 6) Condenação dos recorridos aos ônus da sucumbência e honorários advocatícios.

QUESTÃO 01

A Imprensa Oficial do Estado “X” publicou, em 23.10.2013, a Lei nº 1.234, de iniciativa do Governador, que veda a

utilização de qualquer símbolo religioso nas repartições públicas estaduais. Pressionado por associações religiosas e

pela opinião pública, o Governador ajuíza Ação Direta de Inconstitucionalidade tendo por objeto aquela lei, alegando

violação ao preâmbulo da Constituição da República, que afirma “a proteção de Deus sobre os representantes na

Assembleia Constituinte”. Diante do exposto, responda, fundamentadamente, aos itens a seguir. A) É possível o

ajuizamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade tendo por parâmetro preceito inscrito no preâmbulo da

Constituição da República? (Valor: 0,65) B) É possível o ajuizamento de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade

pelo Governador do Estado, tendo por objeto lei de sua iniciativa? (Valor: 0,60)

Resposta:

A) Não. O preâmbulo da Constituição não é norma jurídica constitucional. A jurisprudência do STF já manifestou-se neste sentido, vigorando para o preâmbulo a tese da irrelevância jurídica, assim o preâmbulo não serve de parâmetro para controle de constitucionalidade, não sendo cabível a Ação Direta de Inconstitucionalidade.

B) Sim. Conforme o artigo 102, I, a, CF poderá ser objeto de uma ADI uma lei ou ato normativo federal ou estadual que viole a Constituição Federal. Deste modo, a Lei Estadual 1234, ainda que de iniciativa do governador poderá ser objeto de uma ADI. No que tange a legitimidade, o Governador de Estado poderá propor a referida ADI, conforme artigo 103, V, da Constituição Federal, tendo portanto, que demonstrar a chamada pertinência temática, ou seja, o nexo causal existente entre a norma e o interesse do Estado membro do qual é governador.

(2)

www.aprovariumonline.com.br

A nossa missão é aprovar você!

QUESTÃO 02

Sob forte influência de grandes produtores rurais, numerosos parlamentares do Congresso Nacional

se mobilizam para a edição de uma Emenda à Constituição, a fim de retirar do texto constitucional a

referência à função social da propriedade. Como resposta, a sociedade civil começou uma campanha de

coleta de assinaturas para deflagrar a edição, por iniciativa popular, de uma Emenda para tornar crime a

manutenção de propriedades improdutivas. Com base no fragmento acima, responda aos itens a seguir. A)

Um parlamentar tem iniciativa no processo legislativo de Emenda à Constituição? E a sociedade civil?

Responda fundamentadamente. (Valor: 0,60) B) É possível a edição de Emenda com o conteúdo pretendido

pelos produtores rurais? (Valor: 0,65)

GABARITO COMENTADO

A) A resposta é negativa. O Art. 60 da Constituição estabelece a iniciativa para a proposta de Emenda à Constituição: (I) um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal; (II) o Presidente da República; e (III) mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação. Desse modo, um parlamentar, isoladamente, não pode deflagrar processo legislativo de Emenda Constitucional. Do mesmo modo, a sociedade também não pode deflagrar tal processo. Não se há de confundir a iniciativa popular para a edição de leis, prevista no Art. 61, § 2º, da Constituição Federal, com a iniciativa para a edição de Emendas à Constituição.

B) A resposta também é negativa. Trata-se do tema das cláusulas pétreas, limitações materiais à possibilidade de reforma à Constituição. O Art. 60, § 4º, da Constituição de 1988, em relação ao conteúdo das Emendas à Constituição, afasta a possibilidade de supressão dos direitos e garantias individuais. E a função social é positivada na Constituição como inerente ao próprio direito à propriedade (Art. 5º, XXIII, da CRFB). Isto é, ela faz parte do próprio conteúdo do direito à propriedade, que deixa de ser considerado em uma lógica puramente individual. A função social incide sobre a estrutura e o conteúdo da propriedade, sobre a própria configuração do direito, e constitui elemento que qualifica sua situação jurídica. Desse modo, não pode ser alterada por Emenda à Constituição.

QUESTÃO 03

Tício ajuizou demanda em face do Estado “X”, postulando determinada prestação estatal. A sentença

proferida pelo Juízo da 1ª Vara de Fazenda Pública da Comarca da Capital, entretanto, julgou improcedente o

pedido, apontando, no fundamento da decisão, os diferentes graus de eficácia das normas constitucionais,

que impedem todos os efeitos pretendidos por Tício. Com base no fragmento acima, responda,

fundamentadamente, aos itens a seguir. A) Em que medida as normas constitucionais de eficácia plena se

diferenciam das normas de eficácia contida? (Valor: 0,65) B) As normas constitucionais de eficácia limitada de

princípio programático, antes da intermediação legislativa, geram algum efeito jurídico? (Valor: 0,60)

GABARITO COMENTADO

A) O examinando deve identificar que, apesar de ambas possuírem aplicabilidade imediata, se diferenciam pela possibilidade de futura restrição em seu âmbito de eficácia. As normas de eficácia plena são aquelas que produzem a plenitude dos seus efeitos, independentemente de complementação por norma infraconstitucional. São revestidas de todos os elementos necessários à sua executoriedade, tornando possível sua aplicação de maneira direta, imediata e integral. De outro lado, as normas de eficácia contida são aquelas que, de início, produzem a plenitude dos seus efeitos, mas podem ter o seu alcance restringido pela legislação infraconstitucional. Tais normas também possuem aplicabilidade direta, imediata e integral, mas o seu alcance poderá ser reduzido, em razão da existência, na própria norma, de uma cláusula expressa de redutibilidade.

B) O examinando deve identificar que as normas constitucionais de eficácia limitada de princípio programático, apesar de dependerem da integração da lei para a produção da plenitude de seus efeitos, geram de imediato, efeitos jurídicos. Assim, apesar de não se poder extrair de imediato, da norma, a plenitude de seus efeitos, em especial a eficácia positiva, capaz de amparar a pretensão de produção da consequência jurídica prevista na norma, é possível extrair, da norma, uma eficácia interpretativa, capaz de reger a interpretação das normas de hierarquia inferior, bem como uma eficácia negativa, isto é, a capacidade de servir de parâmetro ao controle de constitucionalidade das normas de hierarquia inferior que vierem a lhe contrariar ou ao controle de constitucionalidade das omissões do Poder Público.

(3)

www.aprovariumonline.com.br

A nossa missão é aprovar você!

QUESTÃO 04

José, inconformado com decisão judicial proferida em primeiro grau, que o condenou ao pagamento

de indenização, recorreu ao Tribunal de Justiça do Estado M. Distribuído o recurso para a Segunda

Câmara Cível do mencionado tribunal, os desembargadores desse órgão fracionário, ao analisarem a

matéria, entenderam corretos os argumentos de José no que se referia à inconstitucionalidade do

dispositivo legal que fundamentou o pedido da parte autora, ora recorrida. Ao realizarem acurada

pesquisa jurisprudencial, observaram que o Pleno e o Órgão Especial do próprio Tribunal de Justiça

do Estado M, bem como o Supremo Tribunal Federal, nunca se manifestaram sobre a matéria. Diante

da situação narrada, responda aos itens a seguir. A) Qual a providência a ser tomada pela Segunda

Câmara? Justifique. (Valor: 0,75) B) A solução seria diversa se houvesse manifestação do Supremo

Tribunal Federal sobre a constitucionalidade ou a inconstitucionalidade do dispositivo em questão?

Justifique. (Valor: 0,50)

GABARITO COMENTADO

A) No caso em tela, não havendo posição do Pleno ou do órgão Especial do Tribunal de Justiça do Estado M, com base no Art. 97 da CRFB/88, a Segunda Câmara, entendendo que deva ser reconhecida a inconstitucionalidade, deverá encaminhar o exame da constitucionalidade do ato normativo em questão à apreciação do Órgão Especial do próprio Tribunal (o que, acrescente-se, não seria necessário se entendesse que o dispositivo não era possuidor de qualquer vício). Afinal, os órgãos fracionários dos Tribunais – Câmaras, Turmas, etc. – não podem declarar a inconstitucionalidade de norma arguida por uma das partes, sem que já tenha sido esta objeto de análise pelo Plenário do Tribunal de Justiça ou, como no caso, pelo seu Órgão Especial. No problema acima apresentado, a Segunda Câmara Cível somente poderia analisar o recurso tendo por pressuposto a manifestação do Órgão Especial acerca da constitucionalidade / inconstitucionalidade do dispositivo sub análise.

B) Sim, pois quando houver manifestação do plenário do Supremo Tribunal Federal sobre a questão da constitucionalidade / inconstitucionalidade da matéria, dispensa-se o seu envio ao Plenário ou Órgão Especial. O Art. 949, parágrafo único, do Código de Processo Civil, nessa linha, afirma que “os órgãos fracionários dos tribunais não submeterão ao Plenário, ou ao Órgão Especial, a arguição de constitucionalidade, quando já houver pronunciamento destes ou do Plenário do Supremo Tribunal Federal sobre a questão”.

(4)

www.aprovariumonline.com.br

A nossa missão é aprovar você!

MODELO DO RECURSO ORDINÁRIO

Peça Interposição:

EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ FEDERAL DA ... VARA FEDERAL DA ...SEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO...

Autos número...

RECORRENTE: JOHN...

RECORRIDO: ESTADO NACIONA X...

JOHN..., já devidamente qualificado nos autos em epígrafe, por meio de seu advogado que esta subscreve, inscrito na OAB sob o número..., com endereço ..., endereço eletrônico..., inconformado com a sentença proferida por este juízo, vem, tempestivamente e respeitosamente perante Vossa Excelência, com fundamento nos artigos 105, II, c, da Constituição Federal e artigo 1027 do Código de Processo Civil e artigo 249 do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça, interpor

RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL

nos autos da ação que lhe move o ESTADO NACIONAL X, já qualificado, pelas razões recursais a seguir aduzidas.

Deste modo, pede-se e requer:

- O recebimento e processamento do presente recurso ordinário constitucional, intimando-se o Estado Nacional X para, querendo, apresentar as suas contrarrazões no prazo de 15 dias;

- Informa ainda a juntada do porte de remessa e retorno, bem como o pagamento da guia das custas processuais; - Que seja dada vista ao ilustre representante do Ministério Público, nos termos do artigo 250 do Regimento Interno do Superior Tribunal de Justiça;

- E por fim, sejam as presentes razões recursais encaminhadas ao Colendo Superior Tribunal de Justiça para julgamento.

Termos em que, pede e espera deferimento.

Local..., Data...

(5)

www.aprovariumonline.com.br

A nossa missão é aprovar você!

Peça Razões:

AO SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

RECORRENTE: JOHN...

RECORRIDO: ESTADO NACIONAL X...

Colenda Turma, Ínclitos Julgadores,

I – BREVE SÍNTESE PROCESSUAL

A recorrida, ora Estado estrangeiro, ingressou com ação contra o recorrente, ora brasileiro naturalizado, por este ter se naturalizado brasileiro sem observar as leis internas da recorrida. Absurdamente, obteve a recorrida sentença favorável que cancelava a naturalização do recorrente. Tendo em vista a grave violação ao princípio da soberania da República Federativa do Brasil, não restou alternativa senão a interposição do presente recurso ordinário constitucional.

II – DO CABIMENTO E DA TEMPESTIVIDADE

O presente recurso é cabível, pois conforme preleciona o artigo 105, II, c, da Constituição Federal o recurso ordinário será o instrumento quando a decisão recorrida for de causas em que de um lado está Estado estrangeiro e de outro, pessoa residente ou domiciliada no Brasil. No mesmo sentido é o artigo 1027, II, b, do Código de Processo Civil. No caso em tela, temos como recorrido o Estado Nacional X, estrangeiro, e de outro, John, brasileiro naturalizado, com domicílio no Brasil.

O presente recurso é tempestivo, porquanto, sua interposição se deu antes de vencido o prazo de 15 dias da publicação da sentença, ora atacada, nos termos do artigo 1003, parágrafo 5º, do Código de Processo Civil.

III – DO PREPARO

O preparo, bem como o porte de remessa e de retorno foram devidamente recolhidos, na forma do artigo 1007 do Código de Processo Civil.

IV – DAS RAZÕES RECURSAIS

A decisão, ora atacada, viola frontalmente a Constituição Federal. Ao conceder o pedido para cancelar naturalização já concedida ao indivíduo, sob a frágil alegação de violação das leis internas de país estrangeiro, a sentença violou um dos fundamentos da Constituição Federal de 1988, insculpido no artigo 1º, I, da Constituição Federal, qual seja, o princípio da soberania. Ora, uma decisão oriunda de um órgão jurisdicional brasileiro não pode sobrepor as leis de país estrangeiro às leis da República Federativa do Brasil, quanto mais para definir critérios relativos à nacionalidade, direito fundamental de extrema importância, inserido no artigo 12, da Constituição Federal.

A sentença, ao cancelar a naturalização do Recorrente, inovou na ordem constitucional, estabelecendo nova hipótese de perda da nacionalidade, violando também o princípio da separação de poderes (artigo 2º, da Constituição Federal). Há que se frisar que as hipóteses da perda da nacionalidade estão previstas no artigo 12, parágrafo 4º, da Constituição Federal, e tão somente tais hipóteses poderiam implicar na perda da nacionalidade. Vê-se, pois, que não há no caso em tela qualquer hipótese constitucional ou legal para que o Recorrente tenha sua naturalização brasileira cancelada.

Vale mencionar ainda que o Brasil é signatário da Resolução 217 da ONU, ou seja, da Declaração Universal dos Direitos Humanos que em seu artigo 15, número 2, preleciona que é direito humano do indivíduo mudar a sua nacionalidade. Logo, ainda que a lei interna de um país estrangeiro preveja que seus indivíduos natos não podem mudar

(6)

www.aprovariumonline.com.br

A nossa missão é aprovar você!

de nacionalidade, este alcance normativo estrangeiro não atinge a República Federativa do Brasil, que bastando que os indivíduos cumpram com os requisitos constitucionais e legais do ordenamento jurídico brasileiro, poderá receber a nacionalidade brasileira.

E por fim, cancelar a naturalização do Recorrente, significa ferir a sua dignidade humana, princípio fundamental consagrado no artigo 1º, III, da Constituição Federal.

V – DOS PEDIDOS

Face ao acima exposto, pede-se:

- Que o presente recurso ordinário seja conhecido e ao final seja provido para fins de reformar a sentença proferida pelo juízo “a quo”, mantendo o recorrente naturalizado brasileiro.

- A condenação do recorrido aos ônus da sucumbência, bem como das custas processuais.

Termos em que, pede e espera o deferimento.

Local... Data... Advogado... OAB...

Referências

Documentos relacionados

A aluna do Curso de Farmácia da Universidade Federal de Campina Grande - UFCG - Campus Cuité - PB, e a Professora Doutora Maria Emília da Silva Menezes desta mesma instituição,

- Contribuir para a elevação da qualidade da formação acadêmica dos alunos de graduação - Formular novas estratégias de desenvolvimento e modernização do ensino superior no paí-s

Conclusion: The perceived pain intensity was considered high, the disability level found was considered severe and the physical quality of life domain appeared as the most impaired

libras ou pedagogia com especialização e proficiência em libras 40h 3 Imediato 0821FLET03 FLET Curso de Letras - Língua e Literatura Portuguesa. Estudos literários

Deste modo, Marcião pode ser consid- erado como o primeiro a compilar um cânone cristão, pois na sua época ainda não havia qualquer lista de Escrituras do Novo Testamento,

a) NÃO poderá concorrer às vagas descritas no item 2.2.1 deste Edital, no Processo Seletivo para ingresso nos cursos de graduação do Ifes no 1º semestre letivo de 2013

Considering the functionality of individuals with SCI relates to their levels of physical activity, which interferes in their activities, participation and quality of life,

Dessa forma, o bandido só é um “bandido social” quando recebe a representatividade de um grupo que o sustenta, ou seja, é necessário que a população o veja ”como