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Avaliação Participativa da Governação Florestal

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Academic year: 2021

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Avaliação Participativa da

Governação Florestal

Resultados, Desafios e Propostas de Intervenções

do MozFip

(Primeira aproximação)

Adolfo Bila

(2)

Quadro Legal e Institucional

Componentes, Sub-Cmponentes e Indicadores Zambezia Cabo Delgado Componente 1.1 Politicas e leis que afectam as floresta 3 2

Conhecimento e facilidade de aplicação da Lei e Regulamento 3 2

Componente 1.3 Concordância entre a politica florestal e outras politicas que

afectam as florestas 2 1.8

Politicas e planos de desenvolvimento sectoriais e a sustentabilidade das florestas. 1 1

Actividades florestais desenvolviddas por outras entidades do Estado do sector

florestal 1 1

Planos de uso da terra e o desenvolvimento sustentavel das florestas 3 1

Politica florestal e a mitigacao e adaptacao as mudancas climaticas 3 3

Componente 1.4 Quadro institucional 2 2

Mandatos das instituições do Estado Sectorias. 2 2

Finaciamento do sector florestal 2 2

Meios humanos, materiais e tecnologicos sectoriais 2 2

Componente 1.5 Incentivos, instrumentos económicos e partilha de benefício 2.6 3

Partilha de benefícios 2 5

Acesso aos recursos florestais 2 2

Incentivos e apoios ao desenvolvimento de empresas florestais sustentaveis 3 2

Promocao e proteção de produtos e serviços florestais não comerciais 3 3

(3)

Pilar 2: Planificação e Tomada de Decisões

Componentes, Sub-Cmponentes e Indicadores Zambezia Cabo Delgado Componente 2.1 Participação de stakeholders 1 1.8

Participação de stakeholders na elaboração da legislação florestal 1 2

Mecanismos participação e auscultaçãode stakeholders 1 3

Participação da mulher 1 1

Participação geral de stakeholders 1 1

Capacidade do Governo para engajar stakeholder 1 2

Componente 2.2 Transparência e Responsabilidade 1.5 3.3

Transparência na locação de CF, LS e venda de produtos florestais aprendidos 1 4

Sistema de colheita, redistribuição de receitas e controle de despesas 1 2

Sistema auditoria e avaliações externas 1 2

Sistema avaliação e desempenho de funcionários 2 5

Sistema de premiação e sancionamento de funcionarios 2 5

Credibilidade e transparência do sector privado, Ong e sociedade civil 2 2

Componente 2.3 Capacidade e Acção dos stakeholders 1.3 1.7

Existência, credibilidade e indipendencia de Ongs 1 3

Capacidade e competência de stakeholders 2 2

Normas voluntarias de salvaguarda ambientais e sociais 1 2

Código de conduta com medidas de prevenção e combate a corrupção 1 1

Codico de conduta, standards e salvaguardas intervacionais 1 1

(4)

Implementação e Aplicação do Quadro legal e Institucional (1)

Componente, sub-Componente e Indicador Zambezia Cabo Delgado

Componente 3.1 Gestão dos recursos florestais 1.8 2.5

Conhecimento da visão, missão, objetivos e procedimentos 2 3

Contratação e qualificação dos técnicos do sector 3 2

Competência do pessoal e recursos disponiveis para o trabalho de

campo 1 2

Credibilidade e competência Institucional 2 2

Publicação e acesso de relatórios de actividades sectoriais 3 3

Uso e competência em TICs 1 2

Existência e uso de dados de inventário e dados de crescimento

atualizados 1 1

Monitoria e avaliacao 1 4

Existência e monitoria de parcelas permanentes 1 1

Conhecimento e aplicacao do maneio florestal adaptativo 1 3

Sistema de colheita e distribuição de receitas 2 2

Engajamento no maneio florestal sustentável 4 4

(5)

Implementação e Aplicação do Quadro legal e Institucional (2)

Componente 3.2 Aplicação da Lei e do Regulamento Florestal 2 2

Adequação da multas e sanções de crimes florestais 4 4

Prevenção, deteção e repressão de crimes florestais 3 3

Investigação de crimes florestais 1 2

Capacidade para a fiscalização florestal 1 1

Fiscalizacao florestal na cadeia de producao 2 1

Reconhecimento dos crimes florestais pelo judiciário 2 2

Cumprimento de penas de crimes florestais 1 1

Componente 3.4 Cooperação e Coordenação 2.4 2

Cooperação, harmonizacao e complementaridade interinstitucional 2 1

Cooperação interinstitucional e complementaridade na fiscalização florestal 2 3

Eficiencia e eficácia de mecanismos de coordenação interinstitucional 3 1

Cumprimento da Lei do Trabalho 2 2

Cooperação regional na area florestal 3 3

Componente 3.5 Medidas de Combate a Corrupção 1.8 1.2

Código de conduta do Estado que incluem a prevenção e combate a corrupção 2 1

Honestidade e credibilidade do sector privado florestal 1 1

Código de conduta do sector privado que incluem a prevenção e combate a corrupção 2 1

Mecanismos de denúncia da corrupção 2 2

(6)

Pontuação e Diferenças (%) para a

Situação Ideal

Cor Diferença para situação Ideal (%)

Diferença maior ou igual a 60%

Diferenca menor que 60% mas maior que 40% Diferença menor ou igual a 40%

(7)

% de respostas com pontuação 1, 2, 3, 4 e 5 na

Zambézia e Cabo Delgado nos Pilares 1, 2 e 3

Pilar Província 1 2 3 4 5 1 Zambézia 15 38 46 0 0 C. Delgado 23 54 15 0 8 2 Zambézia 71 29 0 0 0 C. Delgado 29 41 12 6 12 3 Zambézia 33 43 17 7 0 C. Delgado 37 30 23 10 0 Media total 36 38 18 5 3 7

(8)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 C o n h ec im en to e fac ilid ad e d e ap licaç ão d a L ei e R eg u lam en to Po lit icas e p lan o s d e d es en v o lv im en to s ec to riais e a su sten tab il id ad e d as f lo res tas. Acti v id ad es f lo res tais d esen v o lv id d as p o r o u tr as en tid ad es d o E stad o d o s ec to r f lo restal Pl an o s d e u so d a ter ra e o d es en v o lv im en to s u sten tav el d as f lo res tas Po lit ica flo restal e a m itig ac ao e ad ap taca o as m u d an ca s clim ati ca s Ma n d at o s d as in stitu içõ es d o E st ad o Secto rias. Fi n ac iam en to d o s ec to r f lo restal Meio s h u m an o s, m ater iais e tecn o lo g ico s sect o riais Par til h a d e b en ef ício s Ace ss o ao s r ec u rs o s f lo res tais In ce n tiv o s e ap o io s ao d es en v o lv im en to d e em p resas flo res tais s u sten tav eis Pro m o ca o e p ro teçã o d e p ro d u to s e ser v iço s f lo res tais n ão co m er ci ais Gu ias d e b o as p ratica f lo res tais , C & I n ac io n ais d o MFS

PILAR 1 - QUADRO LEGAL E INSTITUCIONAL Província da Zambezia

(9)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 C o n h ecim en to e f acili d ad e d e ap licação d a Lei e R eg u lame n to Po lit icas e p lan o s d e d es en v o lv im en to s ec to riais e a su sten tab il id ad e d as f lo res tas. Acti v id ad es f lo res tais d esen v o lv id d as p o r o u tr as en tid ad es d o E stad o d o s ec to r f lo restal Pl an o s d e u so d a ter ra e o d es en v o lv im en to su sten tav el d as f lo res tas Po lit ica flo restal e a m itig ac ao e ad ap taca o as m u d an ca s clim ati ca s Ma n d at o s d as in stitu içõ es d o E st ad o Secto rias. Fi n ac iam en to d o s ec to r f lo restal Me io s h u m an o s, m ater iais e tecn o lo g ico s s ec to riais Par til h a d e b en ef ício s Ace ss o ao s r ec u rs o s f lo res tais In ce n tiv o s e ap o io s ao d es en v o lv im en to d e em p res as f lo res tais s u sten tav ei s Pro m o ca o e p ro teçã o d e p ro d u to s e ser v iço s flo res tais n ão co m er ciais Gu ias d e b o as p ratica f lo res tais , C & I n ac io n ais d o MFS

PILAR 1 - QUADRO LEGAL E INSTITUCIONAL Província de Cabo Delgado

(10)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Par ticip a çã o d e sta k eh o ld e rs n a ela b o ra çã o d a l eg isla çã o flo re sta l M ec a n ism o s p a rt ic ip aç ã o e a u sc u lt a çã o d e s ta k eh o ld ers Par ticip a çã o d a m u lh er P arti cip a çã o g era l d e sta k e h o ld ers Ca p ac id ad e d o G o v ern o p ara e n g ajar stak eh o ld er Tran sp a rê n c ia n a lo c aç ã o d e CF , L S e v e n d a d e p ro d u to s flo re sta is ap re n d id o s S istem a d e co lh eit a, re d istri b u içã o d e re c eit as e c o n tro le d e d esp e sa s S istem a a u d ito ri a e a v a lia çõ e s ex te rn as S istem a a v ali aç ão e d ese m p e n h o d e fu n c io n á ri o s S istem a d e p re m iaç ã o e sa n cio n am en to d e fu n cio n ario s Ex istên cia, cre d ib il id a d e e in d ip e n d en c ia d e On g s Ca p ac id ad e e co m p e tê n cia d e sta k eh o ld e rs No rm as v o lu n taria s d e sa lv a g u ard a am b ien tais e so ciais Có d ig o d e co n d u ta c o m m ed id as d e p re v en ç ão e c o m b ate a co rru p çã o Co d ico d e co n d u ta, sta n d ard s e sa lv ag u ard as in terv ac io n a is Ce rti fica ç ão e m o n ito ria d a o ri g em d a m ad eira n a ca d eia d e p ro d u çã o

PILAR 2 - PLANIFICAÇÃO E TOMADA DE DECISÕES Província da Zambézia

(11)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 P ar tic ip aç ão d e st ak eh o ld er s n a el ab o ra çã o d a le g isl aç ão flo re st al M ec an ismo s p ar tic ip aç ão e a u scu lta çã o d e st ak eh o ld er s P ar tic ip aç ão d a mu lh er P ar tic ip aç ão g er al d e st ak eh o ld er s C ap ac id ad e d o G o v er n o p ar a en g aj ar st ak eh o ld er Tr an sp ar ên ci a n a lo ca çã o d e C F , LS e v en d a d e p ro d u to s flo re st ai s a p re n d id o s S ist ema d e co lh ei ta , r ed ist rib u iç ão d e re ce ita s e c o n tr o le d e d esp esa s S ist ema a u d ito ria e a v al ia çõ es e x te rn as S ist ema a v al iaç ão e d esem p en h o d e fu n ci o n ár io s S ist ema d e p re m ia çã o e san ci o n amen to d e fu n ci o n ar io s Ex ist ên ci a, c re d ib ili d ad e e in d ip en d en ci a d e O n g s C ap ac id ad e e co mp et ên ci a d e st ak eh o ld er s N o rma s v o lu n ta ria s d e sal v ag u ar d a amb ie n ta is e so ci ai s C ó d ig o d e co n d u ta c o m me d id as d e p re v en çã o e c o mb at e a co rr u p çã o C o d ic o d e co n d u ta , st an d ar d s e sal v ag u ar d as i n te rv ac io n ai s C er tif ic aç ão e mo n ito ria d a o rig em d a mad ei ra n a ca d ei a d e p ro d u çã o

PILAR 2 -PLANIFICAÇÃO E TOMADA DE DECISÕES Província de Cabo Delgado

(12)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Co n h ec ime n to d a v isã o , m issã o , o b jetiv o s e p ro ce d ime n to s Co n trata ç ão e q u ali fica ç ão d o s téc n ico s d o s ec to r Co m p e tên c ia d o p ess o al e re cu rso s d isp o n iv eis p a ra o trab a lh o d e ca m p o Cre d ib il id ad e e co m p etên cia In stit u c io n a l P u b li c aç ã o e a ce ss o d e re lató ri o s d e a cti v id a d es s ec to ria is Us o e c o m p e tê n cia e m TICs Ex istên cia e u so d e d ad o s d e in v en tá ri o e d a d o s d e cre sc ime n to atu ali za d o s M o n it o ria e a v ali a ca o Ex istê n cia e m o n ito ri a d e p arc ela s p erm an e n te s Co n h ec ime n to e a p li ca c ao d o m an eio flo re sta l ad ap tativ o S istem a d e co lh eit a e d istri b u içã o d e re ce it as En g ajam en to n o m an e io flo re sta l su ste n tá v e l Im p lem e n taç ã o d a L e i e Re g u la m en to F lo re sta l A d eq u aç ão d a m u ltas e s an ç õ es d e cr im e s f lo re sta is P re v e n ç ão , d e te çã o e re p re ss ão d e crime s fl o re sta is In v estig aç ão d e c ri m es fl o re st a is Ca p ac id ad e p ara a fisc ali za ç ão flo re sta l F isc ali za ca o flo re sta l n a c ad e ia d e p ro d u ca o Re c o n h ec im en to d o s cr im es flo re sta is p e lo j u d ic iá rio Cu m p rim en to d e p e n a s d e crime s fl o re sta is Co o p era çã o , h arm o n iza ca o e c o m p lem en tarid a d e in terin stit u cio n al Co o p era çã o i n te rin stit u cio n al e com p le m en ta rid ad e n a fisc a liz aç ão fl o re sta l Efi cien cia e e ficá c ia d e m e ca n ism o s d e co o rd en aç ã o in terin stit u cio n al Cu m p rim en to d a Lei d o Trab alh o Co o p era çã o re g io n al n a are a flo re sta l Có d ig o d e co n d u ta d o Estad o q u e in c lu em a p re v en ç ão e co m b ate a c o rru p çã o Ho n es tid ad e e cre d ib il id ad e d o se cto r p riv a d o flo re sta l Có d ig o d e co n d u ta d o se cto r p riv ad o q u e in clu em a p re v e n çã o e co m b ate a c o rru p çã o M ec a n ism o s d e d en ú n cia d a c o rru p çã o In v estig aç ão e p u n içã o d e d en ú n cias d e co rru p ç ão

PILAR 3 - IMPLEMENTAÇÃO E APLICAÇÃO Província de Zambézia

(13)

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 Co n h e cime n to d a v is ão , mis sã o , o b je ti vo s e p ro ce d ime n to s Co n tr ata ção e q u al ifi caç ão d o s té cn ic o s d o s e cto r Co m p etê n cia d o p e ss o al e re cu rs o s d is p o n ive is p ara o tr ab alh o d e c amp o Cre d ib ilid ad e e c o mp et ên cia I n sti tu cio n al Pub lic aç ão e ac es so d e re lató ri o s d e ac ti vid ad es s ec to ri ais U so e co m p etê n cia e m T ICs Ex is tê n cia e u so d e d ad o s d e in ve n tári o e d ad o s d e c re sc ime n to atu al iz ad o s Mo n ito ri a e a vali ac ao Ex is tê n cia e mo n ito ria d e p arcel as p erman e n te s Co n h e cime n to e ap lic ac ao d o ma n eio flo re st al ad ap tati vo Sis te ma d e c o lh eit a e d is tr ib u iç ão d e re ce itas En gaja me n to n o man eio flo re stal s u st en táve l Imp le me n taç ão d a L e i e Re gu lame n to F lo re st al A d eq u aç ão d a mu ltas e s an çõ e s d e c rime s flo re stai s Pre ve n ção , d et eç ão e r ep re ss ão d e c ri me s flo re stai s In ve sti ga ção d e c ri me s flo re stai s Cap ac id ad e p ara a fi sc ali za ção f lo re stal Fis cali zac ao flo re stal n a c ad eia d e p ro d u ca o R ec o n h ec ime n to d o s c ri me s f lo re stai s p elo ju d ic iári o Cu mp rime n to d e p en as d e cri me s fl o re stai s Co o p eraçã o , h armo n iz ac ao e c o m p le me n tari d ad e in te ri n sti tu cio n al Co o p eraçã o in te ri n sti tu cio n al e c o mp le m e n tari d ad e n a fis cali zaç ão flo re stal Efic ie n cia e e ficá cia d e me can is mo s d e c o o rd en aç ão in te ri n sti tu cio n al Cu mp ri me n to d a L e i d o T rab alh o Co o p eraçã o re gio n al n a are a f lo re stal Có d ig o d e c o n d u ta d o E stad o q u e in clu em a p re ve n ção e co mb ate a c o rr u p ção Ho n es ti d ad e e cre d ib ilid ad e d o s e ctor p rivad o f lo re stal Có d ig o d e c o n d u ta d o s e ct o r p ri vado q u e in clu em a p re ve n ção e c o m b ate a c o rru p ção Me can is mo s d e d en ú n cia d a c o rr u p ção In ve sti ga ção e p u n iç ão d e d en ú n cias d e c o rr u p ção

PILAR 3 - IMPLEMENTAÇÃO E APLICAÇÃO Província de Cabo Delgado

(14)

Indicadores Prioritários

Zambezia Cabo Delgado Pilar 1. Quadro Legal e Institucional

Conhecimento e facilidade de aplicação da Lei e Regulamento X

Politicas e planos de desenvolvimento sectoriais e a sustentabilidade das

florestas. X X

Actividades florestais desenvolviddas por outras entidades do Estado do

sector florestal X

Planos de uso da terra e o desenvolvimento sustentavel das florestas X

Mandatos das instituições do Estado Sectorias X X

Meios humanos, materiais e tecnologicos sectoriais X X

Pilar 2. Planificação e Tomada de Decisões

Participação de stakeholders na elaboração da legislação florestal X X

Participação da mulher X

Capacidade do Governo para engajar stakeholder X X

Transparência na locação de CF, LS e venda de produtos florestais

aprendidos X

Sistema de auditoria e avaliação externas X

Sistema avaliação e desempenho de funcionários X

Credibilidade e transparência do sector privado, Ong e sociedade civil X

(15)

Indicadores Prioritários

Pilar 3. Implementação e Aplicação Zambezia Cabo Delgado

Conhecimento da visão, missão, objetivos e procedimentos X X

Competência do pessoal e recursos disponíveis para o trabalho de

campo X X

Publicação e acesso de relatórios de atividades sectoriais X

Uso e competência em TICs X X

Existência e uso de dados de inventário e dados de crescimento

atualizados X

Sistema de colheita e distribuição de receitas X

Investigação de crimes florestais X

Capacidade para a fiscalização florestal X

Fiscalizacao florestal na cadeia de producao X

Cooperação interinstitucional e complementaridade na fiscalização

florestal X

Código de conduta do Estado que incluem a prevenção e combate a

corrupção X X

Honestidade e credibilidade do sector privado florestal X

Código de conduta do sector privado que incluem a prevenção e

combate a corrupção X

Mecanismos de denúncia da corrupção X

(16)

Áreas de concentração do MozFip (1)

 As áreas foram definidas tendo em conta as prioridades

definidas nos seminários de Cabo Delgado e Zambézia.

 Os tópicos foram agrupadas de maneira a facilitar

apresentação e afinidade da matéria tratada.

 Apresenta-se o Pilar e a área de concentração.

 Para cada área de concentração apresenta-se (i) o racional e

depois (ii) as propostas de intervenções do MozFip.

 O racional foi baseado nas respostadas dadas nos

questionários.

 As intervenções são ainda uma primeira aproximação, mais

tarde poderão ser melhorados, desenvolvidos ou ajustados

ao MozFip.

(17)

Áreas de concentração do MozFip (2)

 Pilar 1. Quadro Legal e Institucional

 Harmonização da politicas e planos de desenvolvimento sectoriais com desenvolvimento florestal sustentável

 Mandatos e cooperação das Instituições do Estado Sectoriais

 Pilar 2. Planificação e Tomada de Decisões

 Participação dos stackeholders  Auditoria e avaliação externas

 Pilar 3. Implementação e Aplicação

 Locação de licenças simples e concessões florestais  Fiscalização florestal

 Recursos humanos, materiais e tecnológicos  Inventario e crescimento Florestal

 Boas praticas do MFS  Corrupção

(18)

Harmonização da politicas e planos de desenvolvimento

sectoriais com desenvolvimento florestal sustentável (1)

 Politicas e planos de desenvolvimento de outros sectores de

desenvolvimento nacional (por exemplo agricultura, industria mineira,

energia) raramente estão alinhados, na pratica, com as florestas.

 O aumento da produção agrícola faz-se, principalmente, a custa das

florestas, através da expansão da fronteira agrícola, e não por aumento da

produtividade.

 Devido a seca e as mudanças climáticas, as populações são orientadas

para cultivarem zonas húmidas, que incluem margens dos ricos e zonas

montanhosas, áreas em que concentram as poucas manchas florestais

remanescentes, com alto valor de conservação e potencias madeireiro.

 Áreas degradadas pela indústria extrativa não são reabilitadas, a

vegetação natural raramente é reposta opôs o fim da exploração

económica da área.

(19)

Harmonização da politicas e planos de desenvolvimento

sectoriais com desenvolvimento florestal sustentável

(3)

Propostas de Intervenções do MozFip

 Incluir na revisão da Lei de Florestas prerrogativas que:

 Promovam e incentivem outros sector de economia nacional, que usam florestas, a participarem ativamente na conservação, uso desenvolvimento sustentável da dos recursos florestais;

 Orientam sobre adaptação e mitigação de mudanças climáticas;

 Elaborar e facilitar implementação dos Plano de Uso de Terra obrigatórios dos distritos prioritário de CD e ZB;

(20)

Mandatos e coordenação das Instituições do

Estado Sectoriais

 Mandatos de instituições do Estado instituições do Estado que atuam nas florestas precisam de ser clarificados. No geral, a cooperação entre elas é fraca e falta de coordenação e articulação entre órgão dentro e fora do MITADER.

 As entidades mais importantes neste especto são a DINAF, AQUA, ANAC, PRM, AT, Governos Provinciais, DPEFIN, DPASA, DPTADER, SPF, Governos Distritais, SDAES, Autoridades Locais, sejam do Estado como Tradicionais.

 Os mecanismos atuais de coordenação funcionam adhoc e precisam de melhorias substanciais.

Propostas de Intervenções do MozFip

 Estabelecer, na revisão da Lei Florestal, os órgão de gestão florestal a nível, central, provincial e distrital, suas atribuições, responsabilidades e articulação, dentro e fora do MITADER;

 Facilitar e apoiar o funcionamento (normas de funcionamento, atribuições, responsabilidades etc.) dos órgão de coordenação intra e interinstitucional a nível central, provincial e distrital;

(21)

Participação dos

stackeholders

 A participação das Ongs, sociedade civil, comunidades, associação de

operadores florestais e do publico em geral na gestão florestal é limitada e não esta formalmente institucionalizada. Ela feita adhoc, sem a devida preparação quando, por exemplo, se pretende colher sensibilidade sobre proposta de

legislação florestal.

 Por outro lado, a grande maioria desta entidades tem défice de organização, conhecimento florestal especifico e financiamento, limitando ainda mais a participação efetiva no dialogo e na gestão florestal.

Propostas de Intervenções do MozFip

 Facilitar, apoiar a criação e funcionamento dos Fóruns Florestais Locais.  Facilitar e apoiar o funcionamento das organizações de base comunitárias

(p.e CGC, organizações de mulheres, grupos de interesse) e Ongs locais, que atuam no sector florestal;

 Facilitar e apoiar o funcionamento das associações de operadores florestais, com vista o dialogo florestal e MFS;

 Promover o treinamento e capacitação dos steckeholders, incluindo agentes do Estado, para o dialogo florestal, processos participativos e MFS.

(22)

Auditoria e avaliação

externas

 Auditorias e avaliações externas são feitas pelo Tribunal Administrativo e no

âmbito normal de funcionamento de organização do Estado. O sistema precisa de ser melhorado. A experiencia de avaliação de operadores florestais em 2015, com a participação da sociedade civil, foi considerado um avanço importante e que deve ser mantido, pois aumenta a credibilização destes processos.

 No mesma linha foi enfatizada a necessidade de produção e publicitação (acesso) de relatórios e informes regulares, completos, das atividades do sector florestal

Propostas de Intervenções do MozFip

 Facilitar e apoiar a criação e (ou) melhorar do sistema de auditoria e avaliação interna e externa do sector florestal;

 Facilitar e apoiar auditorias internas e externas ao sector florestal incluindo a operadores florestais

 Capacitar stakeholders para auditoria internas e externas.

 Promover, facilitar e apoiar a publicação e acesso de relatórios de atividades assim como de demais documento sectoriais relevantes de uso comum, como por

exemplo, Lei, Regulamento Florestal, Manuais , Guias e Normas Tecnicas etc, do sector florestal;

(23)

Locação de licenças simples e concessões

florestais

 Não há transparência na locação de licenças simples (LS) e concessões florestais (CF). O

mesmo acontece na venda de produtos florestais ilegais apreendidos. Há vários intervenientes no processo de licenciamento, desde o distrito ate a nível central. O sistema é permeável a corrupção, influencia superiores e conflito de interesse.

Propostas de Intervenções do MozFip

 Na revisão da presente Lei, rever o processo de locação de LS e CF. Eliminar LS ou, no

mínimo, manter a precariedade e agravar os requisitos de acesso a LS.

 Rever o processo de locação de CF, agravar os pré-requisitos, especialmente relativos a

idoneidade e capacidade técnica para implementar o plano de maneio da CF.

 Centralizar o processo de atribuição de LS e CF, usar TICs para circulação de documentos

e informação sobre processo de licenciamento.

 Promover a transparência nos processos de licenciamento e venda de produtos

florestais apreendidos.

 Privilegiar as comunidades locais na atribuição de LS, apoiar e facilitar o licenciamento,

operação, controle, fiscalização, acesso aos mercados etc.

(24)

Fiscalização florestal (1)

 A fiscalização florestal não funciona e o Estado não tem capacidade para o controle das atividades florestais em toda cadeia de produção. Nesta atividade intervém varias entidades do Estado que não se apoiam e nem coordenam suas ações e tem défice de conhecimento, meios humanos e materiais para uma

fiscalização eficaz e eficiente. A participação das comunidades locais na fiscalização é limitada.

Propostas de Intervenções do MozFip

 Desenvolver e implementar a estratégica de fiscalização participativa com ações o domínio da prevenção, deteção e repressão das atividades ilegais em toda cadeia de produção.

 Treinar e capacitar intervenientes na fiscalização (SPF, Alfandegas, PRM, Ongs, OCB, Comunidades locais, etc.) na prevenção e deteção de atividades florestais ilegais.

 Equipar a fiscalização com meios e tecnologia adequados a esta atividade, incluindo o uso de TICs.

 Facilitar e apoiar a criação e funcionamento de órgão de coordenação

interinstitucional na fiscalização especialmente a nível provincial e distrital.

(25)

Fiscalização florestal (2)

Propostas de Intervenções do MozFip

 Treinar e capacitar o judiciário no reconhecimento, julgamento e punição de crimes florestais;

 Incluir na revisão da Lei de Florestas:

 Procedimentos na fiscalização;

 Mecanismos de articulação e coordenação entre os principais intervenientes na fiscalização;

 Confirmação e operacionalização de incentivos ao intervenientes diretos na fiscalização florestal;

 Operacionalização do fiscais ajuramentado e o fiscal comunitário;

 Mecanismos de denuncia e investigação de crimes florestais , a nível das províncias e distritos;

(26)

Recursos humanos, materiais e tecnológicos

 Instituições de gestão florestal, particularmente a nível das províncias e

distritos, carecem de pessoal técnico em numero e qualidade desejada para gestão florestal eficaz e eficiente. O mesmo acontece relativamente a meios materiais e tecnológicos (computadores, programas etc.). O sistema de

contratação do pessoal não consegue capturar os mais formados e capacitados para as posições e ToR anunciados.

Propostas de Intervenções do MozFip

 Reformar e (ou) melhorar o sistema de contratação de pessoal do sector, especialmente para as províncias e distritos;

 Treinar e capacitar o pessoal para gestão florestal moderna, baseada em TICs ;

 Apetrechar os SPF e os SDAE com meios de transporte e comunicações, equipamento de campismo, computadores e respetivos programas e orçamento para cumprimento eficaz de suas funções nestes níveis;

 Melhorar o sistema de avaliação de desempenho dos funcionários e usar os resultados para responsabilização, incentivo e premiação objetiva;

 Treinar e capacitar os recursos humanos, incluindo de outras entidades estatais que operam no sector, de forma permanente e continua, no quadro legal florestal e afim, na visão,

missão, estratégias, programas e procedimentos sectoriais, com destaque para o nível provincial e distrital;

(27)

Inventario e crescimento

Florestal

 Não existem dados atualizados de inventario e de crescimento das florestas nacionais. Não existe também uma rede abrangente de parcelas permanentes para avaliação do crescimento das florestas moçambicanas. A capacidade nacional para a elaboração de inventários e estudos de crescimento ainda é limitada.

Propostas de Intervenções do MozFip

 Facilitar e apoiar a realização do inventario nacional e das províncias de concentração do MozFip;

 Facilitar e apoiar o estabelecimento da rede nacional de parcelas permanentes e sua monitoria periódica;

 Apoiar a elaboração de manual de elaboração de inventario florestal bem como da monitoria e avaliação de parcelas permanentes;

 Facilitar e apoiar treino e capacitação de dos SPF, empresas florestais, consultores, Ongs e demais interessados no inventario florestal operativo;

 Equipar os SPF com equipamento (instrumentos de medição de arvores, bússolas, GPS, material de campismo, meios de comunicação, imagem satélite, etc), meios informáticos e programas para inventario florestal e facilitar a criação de

competências neste domínio a nível provincial.

(28)

Boas praticas do MFS (1)

 Os stackeholders não conhecem o maneio florestal adaptativo. A informação existente não tem sido usada na melhoria da gestão florestal praticamente a todos níveis. A introdução e adoção de boas praticas de maneio florestal sustentável (MFS) pode contribuir para a conservação e uso racional das florestas no país.

Propostas de Intervenções do MozFip

 Facilitar, apoiar a criação e aplicação de C&I nacionais do MFS;

 Facilitar e apoiar a elaboração e aplicação do guia de boas praticas de MFS;  Introduzir na Lei em revisão aspetos relevantes no MFS, que devem ser

mandatórios na exploração, transporte, processamento e comercio de produtos florestais madeireiros e não madeireiros;

 Facilitar, apoiar a disseminação, divulgação da Lei e Regulamento florestal, e das boas praticas do MFS, a nível das províncias e distritos (incluir nestes processos dirigentes locais do Estado, lideranças locais, operadores florestais comunidades locais, etc.) em parceria com EIS, OCB e Ong locais e, se possível e necessário, usando línguas locais;

(29)

Boas praticas do MFS (2)

Propostas de Intervenções do MozFip

 Facilitar e apoiar a treino e capacitação do sector privado na elaboração, implementação, avaliação, monitoria e revisão dos planos de maneio de concessões florestais;

 Promover, facilitar, apoiar melhorias e (ou) desenvolvimento de empresas florestais sustentáveis, baseados em CF, que produzem produtos com maior valor agregado, com sede nos distritos.

 Promover plantações florestais industriais, com espécies uso múltiplo, de rápido crescimento;

 Promover, incentivar e apoiar o emprego da mão de obra local pelas empresas florestais, para geração de emprego local e criação de formas alternativas de geração de renda as comunidades locais;

 Promover e incentivar a certificação de CF e de empresas florestais no geral;  Melhorar o mecanismo de colheita de receitas e gastos sectoriais bem como

da canalização de benefícios as comunidades locais;

(30)

Boas praticas do MFS (3)

Propostas de Intervenções do MozFip

 Promover o desenvolvimento do maneio comunitários dos recursos florestais, particularmente nos distritos ricos em florestas;

 Promover e facilitar pequenos negócios comunitários sustentáveis, baseados em recursos florestais locais, assim como de outras formas de geração de renda;  Promover programas de woodlots, com espécies de rápido crescimento de uso

múltiplo e a plantação de arvores de uso múltiplos nas comunidades locais;  Facilitar e apoiar a criação e fortalecimento (organização, funcionamento

prestação de contas, etc.) das OCB e, em especial os Comités de Gestão Comunitária (CGC), incentivando a sua participação em programas de

conservação, proteção e uso racional dos recursos florestal, assim como na fiscalização florestal participativas;

 Promover e desenvolver técnicas agrícolas modernas para aumento da produção e produtividade (sementes melhoradas, adubos, mecanização, rega etc.)

 Promover e desenvolver culturas de rendimento, orientadas para o mercado interno e exportação, como atividade económica alternativa (i) a exploracao dos recursos florestais e (ii) de geração competitiva de renda;

(31)

Combate a Corrupção

 O sector florestal (entidades publicas e privadas) são vistos como não tendo reputação suficiente de ser honesto e credíveis. As medidas legais existentes para a prevenção e combate a corrupção parecem não serem suficientes para desencorajar esta pratica.

Propostas de Intervenções do MozFip

 Facilitar e apoiar a implementação da estratégia nacional de fiscalização florestal participativa;

 Incentivar a participação efetiva de stackeholders na fiscalização florestal, especialmente das comunidades locais através de fiscais comunitários;

 Melhorar os mecanismos de denuncia, proteção, investigação e publicitação de crimes florestai incluindo a corrupção;

 Facilitar e apoiar a criação e implementação de códigos de conduta específicos aos sector florestal, para o sector publico e empresas florestais;

 Treino e capacitação permanente de funcionários públicos e do sector privado, em matéria de corrupção especifica do sector, incluindo aspetos presente na legislação em vigor sobre a matéria.

(32)

Muito Obrigado

Referências

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