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Academic year: 2021

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 Os mecanismos de otimização tratam da

questão de determinar a “melhor solução” de problemas abstratos.

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 Abordagem Escalar = mono-objetivo.

 O mecanismo de otimização deve ser capaz de

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 Um problema de otimização combinado com

um problema de factibilidade.

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Problema com m objetivos distintos:

Este problema conduzira a m soluções distintas, cada qual

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 Não há uma técnica de otimização que seja

“universal”.

 Depende da natureza das funções.

Questões de o quê são as soluções do

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Mínimo Global

Mínimo Local

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 O que seriam:

O vetor de variáveis de otimização? A função objetivo?

A solução ótima? As restrições?

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 Tratamento da função objetivo e restrições

Adaptando problemas de maximização para

minimização.

▪ Função Objetivo:

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 Para facilitar a visualizações, trabalharemos

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Imaginemos um ser matemático, o Otimizador O Otimizador é lançado de pára-quedas em um

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 Ele deverá caminhar sobre essa superfície, em

busca do ponto mais baixo da mesma. (o ponto de mínimo)

Entretanto o Otimizador deverá caminhar com

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 A única informação que ele pode utilizar será:

A altura do ponto no qual ele está “pisando”.

Ele pode “lembrar” das alturas dos pontos em que

ele tenha já “pisou”.

 Objetivo:

Chegar no ponto de mínima altura sobre a superfície Fazer isso utilizando o menos número possível de

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 As características da função objetivo definem

que tipos de estratégias seriam efetivas para a otimização.

Ser diferenciável:

▪ Possibilidade de cálculo aproximado do gradiente.

Ser unimodal as estratégias seriam bem diferentes

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Vamos usar o Otimizador!

A função é bem simples, mas o Otimizador

não sabe disto!

O Otimizador deve descobrir o ponto de

mínimo utilizando apenas “amostras”.

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 Para estes métodos funcionarem, os

requisitos que encontram-se implicitos são:

A função ser unimodal.

 A função ser diferenciável.

 Alguns problemas podem ocorrer…

Considere a função unimodal e diferenciável a

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 Estratégias de Exclusão de Regiões.

Considre agora uma f(x):

▪ Unimodal

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 Problemas com os métodos de direção de

busca:

Não é devido não ser possível calcular o gradiente

em pontos não diferenciáveis.

▪ Possibilidade de se deslocar a pontos vizinhos.

Cálculo da direção de busca:

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 Estratégias de Exclusão de Regiões.

Podemos então desconsiderar a premissa de

diferenciabilidade.

Introduzir a premissa de convexidade. Então temos a nova estratégia!

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 Grande parte das funções objetivo que

queremos otimizar na pratica, infelizmente não é unimodal.

 Estratégias de direção de busca e estratégias de exclusão de regiões irão falhar.

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 Como a função possui diversas bacias de

atração diferentes.

 Temos diferentes mínimos locais.

 O que acontece se utilizarmos algoritmos

com mecanismo de direção de busca?

 Qual seria uma possível estratégia a ser

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 Método de Populações:

Não mais um Otimizador sozinho.

Um grupo de Otimizadores cooperando entre si

para tentar descobrir a localização do ponto de mínimo da função.

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 Função Objetivo e suas restrições são funções

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 Faz sentido um problema de Otimização

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 Faz sentido um problema de Otimização

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 Critérios de parada:

 Estabilização do valor da função-objetivo.

Possibilidade:

▪ Variação nas últimas 5 iterações entre fmax e fmin de 0,1%.

 Estabilização do vetor de variáveis de

otimização.

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 Não-Diferenciabilidade.

Problemas:

▪ Cálculo do gradiente.

▪ Descontinuidade da função gradiente.

▪ “atratoras”.  Não-Convexidade  Garantindo: ▪ Unimodalidade e a diferenciabilidade  Converge.  Multimodalidade?

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 Os métodos de direções de buca trabalham

sempre com:

apenas uma estimativa corrente da solução;

 informações obtidas apenas localmente, sobre a estimativa corrente, para definir a próxima

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 Os métodos de “otimização por populações”

poderão trabalhar com:

informação a respeito de mais de um ponto, que e

tratada como “informação corrente"; e/ou

informações obtidas em mais de um ponto do

espaço de soluções que é utilizada para definir a transição do estado corrente para o próximo

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 O novo algoritmo, no PANA, deve ser

comparado apenas com os algoritmos pertencentes ao conjunto de Pareto.

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 Vamos considerar o problema de achar o

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 Um conjunto de operadores é definido.  Podemos formar então 864 diferentes AG’s.

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 Cada versão do AG é testada com todas as

funções do conjunto representativo, com duas figuras de mérito:

O número médio de avaliações da função objetivo

necessárias para se atingir o mínimo global; e

 A fração das execuções do algoritmo que termina por encontrar o mínimo global.

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 Então temos 25 algoritmos que são

“não-dominados”.

 Estes 25 algoritmos são suficientes para a

comparação com qualquer novo algoritmo sobre a mesma função de teste.

 Ao gerar um novo AG como deve ser o

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 Poderiamos testá-los apenas com os

melhores algoritmos já encontrados, introduzindo o novo operador?

 Isto significaria que os operadores seriam “independetes”

 Seria necessário testarmos com todas as

variantes?

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 Ao gerar um novo AG como deve ser o

procedimento?

 Se criarmos um novo operador de

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 Infelizmente, a resposta à questão de serem

os operadores independentes entre si é: NÃO!

 Dos 10 novos algoritmos que utilizam o

operador de cruzamento real-polarizado e compõe o conjunto0 Pareto atualizado,

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 Métodos de busca por população podem lidar

de duas formas básicas:

Através de “penalidades”; ou

 Impedindo a incorporação à população de indivíduos que violam restrições.

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 Através de “penalidades”:

O problema de otimização pode envolver a busca

de regiões factíveis em seu início. (problema de factibilidade)

 Impedindo a incorporação à população de indivíduos

que violam restrições:

Parte da premissa que a factibilidade pode ser

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 Descontinuidades de não-diferenciabilidade:

Esta família de métodos não faz uso de

informação nem de gradiente nem de subgradiente.

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 Multimodalidade:

É a principal justificativa para o desenvolvimento

dos métodos de “populações”.

É a família de métodos que mais se aproxima do

conceito de “algoritmo de otimização para problemas genéricos”

 Os algoritmos tendem a convergir para ótimos

que são “globais”na região em que foi distribuída a população inicial de pontos. É só?

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 O POV se define a partir da análise do

ordenamento das soluções, levando em conta os diversos objetivos.

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 As soluções multiobjetivo, ou soluções de

Pareto, são as melhores soluções entre as quais não existe um ordenamento.

Não há como definir, a partir da avaliação dos

funcionais objetivos, que uma solução é melhor que a outra.

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Referências

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