I •aaamento
"2u0o era ua eae* a t l que surgiu a mento huoana e pSe tudo m
9
DEDIJA5?(5PJA
A todos os meuo antes queri&os a quern dovo o men G-rau de ±nstrucaof dedico estas mirJias atividades dida-t i c a s *
* e i a t & r i o * 1984.01 Equipe: Eatima *urtado
• Sscolas: _ _
Cidade t Mfrs^O
Observagoes e Comentarios Gerais ! 19 e 28 Grau l f i Grau % ( l f i Pase )
Fatima :
0 eeu trabalho f o i s a t i s f a t 6 r i o quanto as min-has observagoep e acomppnhamento apesar de nao t e r s i de t o t a l cobertura, respalto aoui as minhas preocupa— goes com a elaboragao das suas atividades das quale -lhe o r i e n t e i constantemente e a.judei a reformular sem pre que f o i neceesario juntamente com voce , ate -aproximar o desejado, agora posso apreciar mais de perto 0 seu trabalho que me surpreendeu em consequen -cias de tantas d i f i c u l d a d e s enfrentadas de ordem de ordem pessoal e i n s t i t u c i o n a l • Observe! tambem a sua preooupagao mais com o tes envoi vimento das a t i v i d a -des Pedag6gicas e Sociais deixando urn pouco de lado o aspecto p o l i t i c o do ejfcal nao poderia t e r sido sepa-do - Homem- Educagao - P o l i t i c o - Social etc..» mas r e s s a l t o que no f i n a l das atividades de 59 a 88 s e r i es a coisa mudou urn pouco de f i g u r a quando l h e o r i e n t e i para a realizagao de el^umae atividades mais re -flexiva© e p o l f t i e a s e voee eonstatoy em depoimentos a grande aceitagao da c l i e n t e l a escolar •
Vejo que voce trabalhou sozinha e eu nao l n e observei direttdttente na Escola 9 mas em orientagoes -especlficas trocamos bastante de ideiae e opinioe& •
Na realizagao de todos oa documentos formulados eu sempre e s t i v e l h e ajudando de t a l forma que o seu trabalho f i c o u bom , apesar dos pesares voce conse -guiu r e a l i z a r muitac atividades de cunho Pedag6gico e deixou tun pouco de lado outras aspectoe que deveriam-t e r sidos agregados com o seu deveriam-trabalho educadeveriam-tivo, mas f o i born, valeu a experiencia, e prossiga sempre cmm
0 ideal de Educar com justiga e trnsformagao •
S-jmario ldontifiea$ao ;::-.''C-- Ir:.' ao OoilOluaSo Sqgaotooo flflMRMMi
Ke&atdrlo de ReuniSo Pedagogico ueotionario
r i o h a para Atividadoo Di<ioaa iUacnose Jtscolar
Diagnose Ccfinmidado
Rotoiro de Xeunlao Pedag^glca p a 4" eerie i'oxto uecrfcianario Aneinaturac Tlatric A n a l f t i e a ~la&o de AcSo Hateriaio a i d i t l c o s
:oteiro de neuni&o Ifcdasfeica 5 ^ 3 ? aoric Toxto - R. Sheneider
Aosinatura Hfl&o de Agao
Hoteiro do Steontro de Bade e Meetreo Deeeovolviraento
r a t e r i a i e Ditiatieos .olagao don Hedieaaentos B i b l i o e r a f i a
IDENTIFICASXO
NC9ME DA ESTAGIARIA - Francisca de Fatima Lopes Furtado IHSTPEUiglO - Esc ola de 1* Grau "Venancio Dias" LOCAL - Monte Horebe
ADMINI3TRAD0RA - Maria de Lourdes Lacerda UNIVERSIDADE FEDERAL DA PAHAXBA
CURSO - Peda£o&ia HABILITAgXo - Supervisao PERlODO - V I I
COORDERADORA DO ES2AGI0 - Maria SOi&abeth Gualberto Duarte CAMPUS - V
DEPAR£AMHNTO DE EDUCAgXO E LETRAS - ( DEL) GAJAZEERAS - 30 - 04 - 8*
APRESERTAgXO
Atraves deste r e l a t o r ! o dese^o apresentar o desenrolar, do meu trabalho durante a mlnha permanecia na esoola de 1« Grau
"Venanoio DiagH onde e s t a g i e i , constatei v a r i e s problemas, f i s algumas observagoes a p l i q u e i urn. questionario e p r i o r i s e i a 1» s e r l e , onde e x i s t i a grande dificuldade na area de eomunicagao • e expressao em l e i t u r a o r a l .
Para execucao deste trabalho usei v a r i o s metodos e est r a est e g i a s insestrumenestal a , oomo maesterials d i d a est i c o s , para e s est ! -malar e ajudar os alunos a desenvolver a l e i t u r a o r a l ,
Atraves de informacoes e observagoes escolhi a Esoola * de 1* Grau "Venancio Dias" por ser uma escola que funciona a • 19 fase do 12 Grau, e v i que estava necessitando de apoio e • m a t e r i a l humano para desenvolver e soluwionar os problemas exija
tentes na i n s t i t u i g a o j Como f a l t a de comemoragao das datas c£vi cas, necessidade de l e i t u r a o r a l , f a l t a de intcgragao dos mem-bros e interesoe eduoacional e outros.
S I A 06-02-4.984 teve i a l c i o a s a u l a s 4a eooola do lfi« Orau •Vennncio Qf.as% A fiireuora e ao prafefseras M s s ewoafcra-. ran no tsSti&lie&sncto ode ricwo a fttotrlbul$&) daa tofttftfta
V i s i ' s U ft s s a o l a , c a n n e d os p r o f e s s o r s * fie s s s a turw a s ocino e t u r n s ^>ear*aad© a 6ommlo*oio»ar> oom todos* f i c e r e a *
pcc^gsjltji sjflpi i s s s s s i o , • o s o n s U pofrmsfle. ttiOsMMsj I M tftsfef, s c s h s s l todos s s funciocarloe s dopejidaaoia da s s s o l a .
B s s a I n i o i o do trabalho <3a d i m n o s s s s s o l a ? s s n t i utui
t a diifiouldade, f i s pesqaise r e c e b i InformagSss dos fsaMonsrlosfr
para I n t r o d u c e h i o t A r l o e , fandagao e ooastrugSo da j i l J f a s j
saotacoes, copied risadtfC d* a a t r l o u l a ceo laforraacSos o s t a t f s t l s a sobre ovasSo s s t o l a r , recupfrracSo, ropetonela e ajpfifcyyaoSo reiTersn;
to a:> sao de 1.^33. i l s a roiacSo do corps t l e a i e o adxainiotratlYO
con os s s s a t a s s u dfttalhoat Kono dos e s r v l d c r . regime 4e t«?abs22io* e car&a h o r a r i a . CSA S S oos^ftisas Csfrtss i s . f i e h a s 4o i^to-leal a©* t i r s InicKraacoe?} das ssa S S s M f i U s n s s&o-ceonftslea e o u l t n r s l 9 das ftsriliss doti aloaos p a m dar coaldUsalsMs a s t r a t a l l t o .
&a£« wa&te a l i a p n s s da sssiuiUade v i s i t e d vuidas 9 n a t fssanfin, atiotacoso 4 a r i s i s a a U s i f t i sattftssrton sobre S s 4 l * f 9
aapcotoo ootsaoalooo, xot&xqto s t e l o l o t r a t l ^ r s l i ^ l S o e ^dooacKo con urn iuiaoro asm rspreeaatativo ds partdoi^pantes. Organize! una* f t a n s o l a eoootar, por t a r eentido a prsoleziatisa sat it fronts. P a l e i OOB as turxaas para doac&o do raedioaj&sntos * ou n r t s r t a f a to p r l -a s l r o s socorroo, f i s p -a l e s t r -a e SB o-ad-a e l -a j s s expZle-a-ado -a
trfcili-dado e nootraato a msssstflsflo de asm fanaeela a n s a s s s o l a s ecus ooria oou funciuiv,..o:.JO.
C g g t a i s a a i use r s w l S o pa-te^^isti para t a r v t r to *po» i o a 2u»i»s£o& Oa i ^ t e U m f t l t t i c a , v l oneiwr os son s s t s i s ds t a x -to a aplioag&o do i f s s l s ^ r l o -toooioas s af-todos onds tttinos 9 boa e s l t o . P i s a tabulacao dos quest! ouiarios ooahoosndo s s s t a ft 9 p r i n c i p a l 7m±ar£l estawt aftrteado o j r a s t s s o iftlT'iii-apredl-sacsm.
Conolui que a l l e e r i e9 turno tarde estava seado a olasse que • aaie neeessitava de apoio e manuseio de m a t e r i a l didatieos para 1
s e r r i r de estimates e aelhorar o deseirrolvimento dee passos da • l e i t u r a era?.. Apos esse contato elahorei o piano do acSo, cbje- • tivacdo s u p r i r 03 problemas pedacocises eaiotente na escola.
E a t r e i em oontato com a professora e aluncs da 1« ee-r i e paee-ra wm dialoco a representacao das rogais, sea expos!gao • o r a l e exorcfeioa o r a l s a e s c r i t o s , expliquoi e o r i e n t e i a p r o f e ssors, para a demostraeao do alfabebo aafuaciiio o minuseulo, u t i -l i s e ! cartages oom -l a t r a j -l e f i v e i a para menor-lza$ao das mesmas, * atraves do ditadoe de palavras.
Para introduelo da memoriaagao das palavras, oopiamos uma poesiaMAs flares*1 esiudando nos seus me lores aetalhes.
Gonfeoeio^el u a t t r i a l s didatieos eomo sorvete de e i l a bat Hilabas movtia, vara!, l a l o e s , olho v i v o ortograiiQo, aarim • de eatimular a turma paru se i n t e r c s s a r e aprender a i e r . usaaoa uma netodologia bem uplluade. e relaoionada com as atividades, de l e l t u r s s do frae.es, wxeruieios orals e escritos $ observances, • trabalho i n d i v i d u a l u am &rupos»
Com oricn'wacau e explioagao a professora adaptei uma l e i t u r a "Chita Treloba" Lavondo interpretacao e dramatizagao da h i s t o r i a .
Heuni as profossoras e confecoicnsmo cartazes para ' comeaorar o"dia do Indio1' Dia do descebrlmento do B r a s i l " e • Morte de JJiradentes''• Ortenjei-os a d i s t r l b u i poesias e fazer 6
trabalhos referentes aos f a t o s comemorativoso Ceao eneerramento realizaaos palestrae e apresentac&o dos trabalhos l i d o s psles 1 alunos, com demostraeao de cartazes l n l u s t r a d o e , reoltagao de • poesia e v a r l a s cantaram os hinos am BSMSSOCSB a estes • persanaaem.
Com o objetivo de pre star "bans SSTflfes a escola eon-segui juntamente com os aluaos e profeseores o reabastecimento da farmacia encolar.
Mobilise! una palestra na escola safooaado © mostrando a respoa-1
Jsaabilidada da oome s e r i a o atendimaato das nocoesidades m in*. da oaudo, dsntrs a f o r a da escola, earn h i ^ i e a e e prevoncao ds do-on cas, no ease \a i-ivi-iiaacao.
Para meifcer deeen^elvlBtento dos nlunee, f i z usa r e -isiiao e •^.•mfiq ffflp.o ?>\1etivc a olaboracae e reeliza?ac das prc-•as emm7j*j**m ine os p r o f ccsores i s m&. mesma serie ee rerriiram
a elaborarfssi ana mesne prova, a f t * da eelecionarem or aliinos e • araeaiiswrsm a.a tt»w.n do acerdc com a f a l s a e t a r i a e sesuir o • p r o r r z w de acerdo con ac neceseidadea de o<%da turfca.
Rata*! oe prof essores da l r soric para escrevermoe a
mac HS prevae £o« i).wo« 4a e refer!das slac^ee, ^plleamoe as pro-vas r.vst b© horerA©, ©a alnnoe fizerem boas prov&c e t i v e r a m notag
bom reeultaco. Ssserte 9 altaioe tiveram actas regular, e a recupe racSo f e i erercfeioe extra-slssse a trabalhos em eguipe. F.sea ex-pert e n c i a s i g r i i f i o o a mult© para nos e v a i c o n t l s o a r aeslm ncs cut t r o t biaestres s samestree, pole as a l u n c e tiveram boa apredizsga
6
Para eomcaorar a eeaaea do meio anbionto o r i e n t s ! ' OB prefessores para d l s t r i b i i i traealhos referertes a aar* pemara coniC'S ^.^er pl?.atagoss no terreno e« f r e n t e as class©, Falar sc-bre as T « M * * : , r o c r i ^ etc... Ccnfecoionei urn clbu&i eeriad© e an-oerramee aasa SOMAO con palestrae sobre a^lo-aabiente e mostra-erem do albtm seriado a trabalhos eeoritoe, susioa a poesla.
Bean! todofi 0 * prafeaaereo 0 funcion&rJos 3o ooie-£i© para alsl rsttriao com 0 ob.latiro da mostrar a rwr^nlrtefi* e •
utilide.de &e urn miD^o^rr^o puma escola, eorgltt sroitae I d e i a s .
esta f o i a 1 * etapa da caapanha, como deu bom • resultado, os proiessores e a d i r e t c r a §kWi a 2* e a 3« etapa da
•psstin, logo quan&o i n i c i a r as aulas ate consegul a quanta de-sajada*
Para f l n a l l a j i r o mec, estAVio fis? uma moMllzagao 1
com uma p a l e s t r a . Pale! da a i r h a permanencia a e dos trabaJJh.es • que r a a l i s a e i na escola. Alyjcaas proi*es3oras mostraram seu ponto de v i s t a em relacao a minha pessoa oomj e s t i g i a r i a « meus t r a b a -lhos realizado ha escola*
COKCLUSap
Com a realiaaoao dooac esta£io q trabalho realizado. cons t a t o o v a l o r da firccao do supervisor quando se este e pra-ticado com afinco e amor a profibsgo,
A exoeriencia e urn ©aminho aberto, para seguir cam * interfcses -nfim do eeselttir sous obj s t i v e s *
Cansesui v e r que mou tsxiballio f o i prove! t o so e como roafirmo a n e l h o r i a dos resultadoe na aprsdissagem das turmas e a nudauca a soclells&Qae &os *Q.urioB«
smeauto ao desenpenho da ©quips de xunoionarios que accaapanaaxam o osta^io i o i exeeler.te dando-me apoio e a.iudando M que f o i necessario nae go e^xjussram am nerihuraa ini'oraacao • © ©rientac?o«
0 trabalho exerei&o pela cooz^enadora do estagio do estagio f o i bam oriezioada, oom dispambi!idnde e esclarecimento nas suao erpliceoSes.
A dirstorci da escola aewrpm iripolgada oom ueu desem-penho atiudoa bastantef tivemoe u ns rolaoionrmanto.
Todos os rftooionarios e aliaios acei tarsia o meu t r a -balno oom muito respeito e do lutei-eeae para a escola*
A nan i T e x i l & l i d a d o «*o h u r a r i o dii'icraluor em parte .> 1 eaonvclvinento iSS atividades priagrsatadas.
STCESTCES
Que essa experiencia nao seja so de vn semestre*
As aulas superrisao seja mais abrar^entes e nao se U n i t e so a t e x t o .
Orientagao mais complexa experieneias de 22 Grau
Mais estudo no decorrer do ourso, referente a su-penrisao
0 P R 0 F E C 3 C . E { J3U3CA D E SUA IDSl^TIDADE
Nossa p r i : c i p a l forigacao a q u i sao os p r o f e s s o r e s de p r i m e i r o e jundp graus, e cono e s t belecermos p r i n e l p i o s para a nossa r e s i s t e n c i a . "
B a r t i n o s do un pressupostos o de quo nos, p r o f e s s o r e s , perdemos, '.S8 i d e n t i d a d e . Assjjn bendenos, porque hoje nos nostramos.- boicotados,"
-ietados, inpedidc-. em : ..ossa funcao polos l i m i t a c o e s detcrminadas por * p o l i t i c a e d u c a c i o n a l "efinida." Nao vemos nossa s i t u a g a o h o j e c o m oca n a l 3 mas cono r e s i i l t a d ' i consequents c n a t u r a l dos a t o s que provocaram*
cuagao em'nos e::eont: .nos, ou mclhor, en que nos perderaos de nos nes-c
l *
A p o l i t i c a edu: a c i o n a l a que nos r e f e r i n o s d e f i n i u cono seu obje o aumento do nunero ao vagas o f e r e c i d a s a populacao en idade e s c o l a r * u e f i n i d o p r o f i s s i o n a * i z a r - s e o c o l e g i a l , i s t a e, f o r mar t e c n i c o s . F r e c i ».iO." de operadores .ecn i o s? en todas as areas, e con urgencia.'
A p a r t i r da ap: cacao dessa . p o l i t i c a podenos observar algunas 1 1
*r-i.-^quencias. Veja^os < Igunas d e l a s . , l ) Aunentaran as vagas,visando a 1 •".idade en d e t r i m e n t 6a q u a l i d a d e;2) para i s ^ i s s o ocorresse r a p i d a -.•:-nto'| d i n i n u i r a n - -:? os u r r i c u l o s dos cursos ( e n todos as n i v e i s , a l i a s fd
l^V^s*:ss- 32 graus] 3) brcviousc a duracao dos cursos; V) e l i n i n a r a n algunas d i s c i p l i n a s j i e s p e c i a l F i l o s c f i a e S o c i o l o g i a | 5") agie^a -;:-se d i s c i p l i n e s , a t e versas 5c ono K i s t o r i a c Geografia; 6) foran mvX • .•rr-cadeirasj^.de o l ogier , cono EMC por c::cnplo i ?) sen pre para gao e s p e c i
; i n t i t u l o u r s e p r o f i s ; o m l i z a n t e todo o curso c o l e g i a l | 8 ) un raaior n£ :cro de p r o f i s s iona: *. s, d <. r;r o c l e s p r o f e s s o r ^ s5f c r a m "Tornados"| ^) un 1 1 a l o r nunero de p r o f esse ss f o i contra cado| 1 0 ) r a i o r ofc-rta de mo-de -:•
i-1 ocasionou una baix; de s a l a r i o s s l l ) e o i : s a l a r i o nonor prccisanos t r a . l l x i r mais para t o n t a r r ^ s manter nossa qua 1 idade de pe que no -burgue se s | 1 0 trabalhanda um naior ::unerc de aulas ,vanos,obrigatorianente, preparer 1 i...nc3 nossas a u l a s f 1 3 ) j 1 preparando nossas aulas,inprij:iinos,OTigatori
-2nije«"mefl03?!-.' qualidade do ensino? 1M-) precisando dar mais a u l a s , t r a b a l ^ amos en v a r i a s escola-., 1 ? ) con varias escolas ,passano s correndo por to. las a l a s5 16) a s s i n , nao liganos a escola, nao nos relacionanos, as ve
-• s nem mesno con role- *s de nossa propria area de ens too | 1 ? ) sen nos * :lj.icioriarJ30S«ficanos dr. • r> sos ,de sunidos ,enf raquccidbs f 1 8 ) nao preparan do L'iossaS aulas, aLaixa j s o n i v e l de ensino e despreparanos novos p r o f i s
< o n a i s j l 9 ) r e s u l t z i r o s d. pro parados pclo baixo n i v e l do ensino que t i v e -n v; 20) as s i n des ' l a l i : eanono-nos e abaixamos tanbttn o nos so n i v e l pro-. Lssipn a l j 21) tra'calha: J nais,desgastano-nos n a i s , t?-:nto f i s i c a cono ! l
:..,ante, encontrando outras eonsequencias,
V i s t o i s s o , lenbronos comO err; i d e n t i f i c a d o a n t i g a n e n t e o p r o f e s o r | ele era un modelo V un l i d e r , un,oxcnplo da m o r a l , do t i p o social," « a an destaquc s o c i a l c p r o f e s s i o n a l . ' 0 professor" era un paradgna pre stir/
ado e p r i v i l c g i a d c . ' Era a t i p i c a classe media b r a s i l e i r a . "
H o j e j no entanto, observanos cono que una t e n t a t i v e do s i s t e n a 1 :n en f a z e r i d e n t i f i c a r c p r o f e s s o r cono una especie de "Anchieta de
nos-•os l i a s " j o p r o f e s s o r - s i c c r d o t e , que a tudo se p r e s t a e,se subnete en ? r o l da educagao. Un nod'lo que nao question: o S i s t e n a . Un nodelo m i t i -i" *..cado que nao deve, por i s so ncsno,' dar exemplos negat±V0*jyfazenda grc ~
Sr^.isdutindo b a i x a s coisas t e r r e n e s cono s a l a r i o s , m c l h o r e s condigoes de ' abalho
Ora,devenos busear chegar a encontrar nossa v e r d a d e i r a i d e n t i d a -.i . Ess a busca nao 6 un simples r e s u l t a d o autor.'ctico, nas o r c s u l t a d o de
a o umupr^oesso."
E cono chegarnos a isso? Rarece-nos que e necessario todo un ! r u c t i o n a n e n t o , t o d o un q u e s t i o n a r - s e . Colccar-se qucstocs cono: o que se
? ( i s t o e, qual e a nossa func5o?),por que sc faz? (por que f i z e n o s a ^;ao do n a g i s t e r i o ? ) , para quen se faz? ( q u a l e a nossa c l i e n t e l e ? ) ,cono :c faz? ( q u a l e a nossa posigao p r o f i s s i o n a l , nossa p r o p o s t a ? ) .
0 p r o f e s s o r , a nos so ver,deve a s s u n i r umc. posigao no nundo , ne • - s a r i a n e n t e . E esse posicionamento e v i r t u a l n e n t e i d e o l o g i c o . Seja q u a l
^ e fundamental,.' Esse busca j a c a r a c t e r i s a una t e n t a t i v e de mSlhorna 4 no ss o fa z er d e pr o fo'• so r a
0 p r o f e s s o r cue questiona o seu fazer,que busca s i t u a r - s e , v a i des. '.o.rir que sozinho S imp a,onte,: Necessario e que nos una nos a outros c o l e
as., que busquenos essa ;riiao. N a t u r a l e que t c n t c n o s t r o c a r nossas e x p e r t : oiass." 0 i s o l a n e n t o so nos e c o r r o s i v e . Entendonos que o fundamental e a
ossa uniao, e a nossa f o r g a , o nosso poder de t r a n s f o r r.ncao. A s s i n , chega Ynos a nossa v e r d a d e i r a identidade." Sonos i i o j e , s i n p l e s m e n t e , t r a b a l h a d o r c s
salariados,' son nehun p r i v i l e g i o ou p r e s t i g i o . " I r o f i s s i o n a l n u n t c , nao re. osentamos nenhun exenp?LO compensador,dosejavel aos jovens. Ninguem n a i s •se entusiasma em ser professor." Nossa p r o f i s s a o esta deixando de ser una
/,j;:ao para ser a demonstragao da f a l t a do. Nossa p r o f i s s a o torna-se apenas . .'.Leo". Em nossa sociedade n a c h i s t a , rj'a nao at?y :'• os h Tcndo C s e r1
.t urns n a i s una ocupagao feminine.' £ o que dara a ajuda que a n u l h e r pod-: • Leaser a renda f a m i l i a r . Sociolmente nao ha prestiggik© no ensino *• e a epo oa dos t e c n i c o s e t e c n o c r a t a s , dos operadores e nao dos
criadores.Econorni a n e n t e , r r o l e t a r i z a n o criadores.Econorni n o s .' Nao temos, p o i s , porque defendermos,como que criadores.Econorni -n que fagamos, u-na classe que -nao e a -nossa, Coisa que a i -n d a , em gra-nde i r t e , c o n t i n u e nos faz end o.
r l l l
-iSoO que devcn s e r v i r esses nossos. enc on tr® LEo v i n o s a q u i s i n p l e s • nente a p l a u d i r e s t r e l a s acadenicas. Vinos para t e n t a r n a i s un e x c r c i c i o de u n i a o i Tentenos f a z e r desse n a i s un e n c o n t r o , o encontro de nos mes-ses,"
S U A M I PAIVA DS AZEVEDO, Professor da Feculdade de Ciencias e Letras de Ri~ J i r a o Preto*
Rio de J a n e i r o - j u l h o de I98O. XXXII Rcuniao Anual da Sociedade B r a s i l e i r a para o P: ogres so da Ciencia - SBPC.
1§ Questao ; 0 que a Soeicdado exi^e do Professor ?
2^ Questao : Qual o. situagao do Profcseor na Gociedade a t u a l ?
3^ Questao : Conente e,s aiirnaooos :
~ 1 - " ]5 fundamental o Professor assuring una posigao no nundo ?
02- " Nossa p r o f i s s a o b i c o ?
o or. 03 > 3 § R 3 H O o W S3 H O g w > > > > It-u E s
<
K M CO o o u v •» r10 —» H <« H <« G ro > to Q g GO CO H H * @ S3 CJ O o H I Q O f-5 CO fc--j GQ O K pj J§
<j O E to H > W .•»•* p o Q J*~V*K ' . • O JO Q M p JOB B o o GO o ! a I £ ! Q o !•> W . J—f . > & o -a lo r Q PJ P. «•--« B »- • H o r ' CO g to 8
I' S3 H D 01. to';'-. I Id fr3 < 5 • . < I bo 1-3 CO. far. o ..00 3 o O ' 00 > § . o is
. . . - • *, \^
Zk&oln to I t Gi«au "Vacansj.0 2oUttf!#
lid&ae ttSugftoloaal Uroailol^«
~B?m Mag A l i i £y©ixi&
- Oancoito do od^oae*|
« "Tlda ooonSrrlca doc ouucaniiod - MfcfiiB do teirto
- ...•.?^-imuato pom V r i B M R l
- L i « - ... «
O I B A 9 H
0 9 1 1 0 1
" g a n g m ^ n f f n no || GRAB*
1 - DADOS GKRAI^g
• "; - • l a m M N M l • K C lo "Vonanelo
Bias* en fejNMgoi ao fundador to cidade de Han-fce Jlftrobo.
A IbooIc. f o i oonotsndift no gororno do Oovaldo ^ r i g u e i r o9
no ^no de 1951 £Kindo escola i o o l a d af tfsndo side eficiolisacta cono
Grope Eeeolar polo dooreto Lei 2*714 do 12/Q2/6B. Foi roconstrui-•i no sovomo dfe r"dnir/fcro Joac Agripine F i l h o no mm dc 1967. S i 1981 £vi o l t v a l a a eategorlA i t ^scola Eetadaal de 1$ Grau. Ampli, ada ao go-rano Olovio taWMM en 190f\ -joeola dispoe do ospago1
f i a i o o ouTiclonic para atender a ftcnafcru^So do varias dopondonoia tofco dc o a t m u i p r i o r i t a r i a oor.os
cao fiodca o banhelroo.
1.2 H l H t f f f gfr BSCOlAi
SIOlfflB ~ Ooa a raa Jose F e r r e i r a Oavalcante SOIi - Cm a Fc 400
a,, ::: j * 0 * i i I I 400
t ^ ~ Iravoooa Joaquin de Uousa.
1.3 WSTOACR) £SC0X»ABt 267 Alunoo.
2 - C<K:PICQBS FISICAS DO HtfolO OPABgO As
0 pro'dio apreocnta eondlfSaa raaoarei©, noooooitnndo no eoBtaato de ser aspliado para atender noXhoer a flaawttda a a prooura ?#i ^ S B M B f c i
DiepSo de boa seguransa* 2.2 AOSSaOl
0 pr£dio aprooo&ta boao oeft&goed <3e aeeseo para pedreo-Sof tando d i f i c u l & j d e pars autanoirelf poie a oaeolr. 5 coastruida*
on ^.-arte oalfl tatM l a eidade.
Aporessojsta ccn&igcoo ^eo^rti?i3aB fc-roraveda pftra ua beat • fu2ioioiiaaoatof nitaado &uci l o c a !f &rfcja&* o £ora do eentro da •
eidade.
2.4 jjBSA A aSLACflO DS BSPACCs 2.4.1 - -'rca cCborta
2.4*2 - Area descoborta 2.4*3 - * r e a Total MOBILlAiao.
DISCRILTBUgSO QGAHTIDA3E ESTADO COHSERVACSO IffSP. UTILISA
'Jstantes feohada 01 Bon £odos os
ma-liistantes aberias 01 t e r i a l s sao •
Bureau 01 Regular diaponiveia e
dadeiras Madeirao 02 Regular u t i l i z a d o s • pad I r a s f e r r o 04 Resulir uicrianent 9 •
CJarteirao aooento 100 3om
P i l t r o s 03 3om
Fos&o a £ao 01 Bom
p e a P/ f i l t r o 03 Bom
Bujao p/ P 0 3 S 0 02 Bom
2.6 EOTOPAMEETO ESCOIARs
DISCRIMIHA.gXO ESS. DE C0NSEH7AQ20 P I ^ . S UTILIDADE B i b l i o t e o a e o l d c t . 01 3oa -odoo os mate-Colecao- B i b l i o t e - r i a l s sao dispor^
ca Ed. Cult* 22 N v e i s e utilisados
Colecao de matcma- diariamente.
tfcea. 01 Regular
Havendo oaren-U i b l i a i l u e t r a d a CI •
c i a do mateii.ais i"Ma?> 'dstoricos 02 para melhor f u n -A t l a ^ seoffrafico 01 •
eiona&stnto de eo-*
Atlae oneiclopedia cola
b r a s i l e i r a 02 Mapa Hundial 01 Mapa Paraiba 04 tlapa Regional 01 -Mapa d© orlentacao t r a n s i t o 04 Mapa do B r a s i l 04 i fclobo 01 I&vros Didatieos 10 » L i t e r a t u r a i n f a n t i l 08 n
DISCRIHINAQftO EST. DE COBSBHVAQXO DI3P.E UTILIDADE
i Pratos 120 Bom Oolher 120 e« Copo 120 n Chaleira 01 Rejsular -Plaotioo 04 t! Pcneira 01 Bom Caldeirao 04 Regular
gSgHPTURA E ORGAfllgAQgQ A3Xim5gR&!EIVA DA ESCOLas ORGANOGRAEflA: ADIHIHSTRADOR E3COLAR 3SRVIQ0 DE ASSIS-TEH01A AO EBUOAHDO OOLAR n i • ' ii ii| AR. I
SERVigffi TECNICO PEDACKfolCO
SEHTigO DE ESCOLA
SURPWIS&0 R
S5TCOR IF. APOIO AZX3H713TRA2IVO
AU2XLIAR DE SI 7IC0S GI2RAIS COHPO DIS-CETTSE CORPO DOS-CEETE LEGiaTDAt Idnha de comando I&nha aogistencial
3.2 TOgnaa.gjEOR^QS nr. r u K a i o ^ A i i ^ o :
BASH
S&ITE HOEtalO S&RIE horario
19 — A 1ft - 1 2* - A 3$ - A 7 as 11 hs. 7 as 11 he. f As 11 he. I fa 11 hs. 18 - C 23 - 3 38 • 3 43 - A 13 as 17 hs. 13 as 17 hs. 13 as 17 ho. 13 as 17 he.
3 #3 iyfrqBQ^ on ALOIIO,: POR s ^ a r i t
s S R I E | i HI AULAS 13 90 IS "34 l i 63 40 TOTAL 257
3.4 EOPffuACflO ESQ CLARIS AVELI 267
3.4.1 M M H 3.4.2 TJRBAUAj 70?S 3.4.3 RURAL i $Ofo
3.4.4 DIPICULDADE DO ALTJNOs
OB alunoo que resides na &ona rural tera grandee difieuldade muitos delcn saen de oasa eedo oaoirihaxvlo a pe, eha:^ai.do a
SERIES -LA 11-, JI* OIAL OuIiA B t V i l EIADXSJ nos ALOTTOS TRANSITS 1 I X M t Ffi ALS APROVA DOS ~ TOTAL f> 'it.,* [DOTAL ALS J REPROVADO! 91 73 * • 'i 03 32 16 43 25 6 i 49 J """" " 10 02 : n L 3 3 _ 45 OA 3? 51 38 05 08 18 19 37 01
| |
43 39 03 30 09 39 TOTAL M i t t 246 199 32 u 92 77 j PERCEjjJ 1 TiX.il* 13* 3101 gSH?at?A,TS KQglVOS DA / JVA:^0;
- Palto cr csfcfeolos
- AIUUOB en trcbalhoa ce liaorgeziCja 8 RSPKTfiHOIA: - Falta ao aulas ~ jraltsa de est£mulo 3 P^QO^L^glOs - Di-i'iciv-.'arie »*i l e i t u r a - Coaunioa^ao e exprccac
RELAgSO DO OO'iPQ T^QNIOC \jTi I : .A.riVlD D\ -JO?. \% MBS DO SBRVIDOR iAUKO GRAU DE E3CCLA-OOUPA 10RARI0 ds : • 3A1H0 I GARCIA QM8XA Ms de Lourdes Morale C - 32 2fi Grau i^ofesso 7 l l h s 135 Pedrina £• 3raga j C - 20 28 Grau I 13as 17he 90 &e Saraiva -iraudo ; 1 - 32 2fi Grau « 13as ITho 135
Hk* L* do flascinento j 1 - 32 2» Grau M 7 as l l h b 115
11 *« da i i i l v a 1 - u 2C Grau tl 13du S&a 135 UM t t l a a i P« de Aradj 2 - 32 28 Grau «! n 7 as l l h s 135 ISate. D#C# Vaceoncoloe 1 - 40 38 Grau H 7 as l l h s 180 Ms jJrcnilda L# Mari;a ' • - 20 28 Grau • X3&3 IThs 90
Ms de Louratjs Lao or da! Aoreiice C» da 3117a ! Joao G-aldina Pessoar.
I - AO } - 20 ! - 20 38 18 E . Grau Grau idrainio ;ra?.ow taslllar >eryico ma • do >ervigo 7 as l l h s < j7 as l l l i s j7 ft l l h s 180 90 90
it
pROFiasXo KBKDA Z A T S L X A R
o G R s n s o x c x o
DA FAHTLIA GRAB DE iSSOOLARIDADB
Agrieultor 3 0.000,00 05 PyjfftiSii'lo Acrloultor 3 0 . 0 0 0 , 0 0 oe • 1 5 . 0 0 0 , 0 0 04 1 ' 1 8 0 . 0 0 0 , 0 0 07 i Agrliraltar 2 3 . 8 2 0 , 0 0 05 *• 2 0. 0 0 0 , 0 0 06 Aaalfabeto do.520,66 A c n m x t o r 130.000,00 05 tt p oabrclnate j 45 «o6otd6 1 OB ti ^onorclrxnte? 3 5 * 0 0 0 , 0 0 or A c r l o u l t c r 15 .POO, 00 03 I g r i c u l t o r 2 0. 0 0 0 , 0 0 H M Afrloultocr 4 0 . 0 0 0 , 0 0 05 • F l i n t f r f r 1 n 5 5 . 0 0 0 , 0 0 07 M i a a r i o : o t o r l o t a 12.000,00 04
•
V T i c u l t o r j4 0. 0 0 0 , 0 0 • in nn • n | i i| 03 Aaalfaboto ^ r i c u l t o t r \ 3 0 . 0 0 0 , 0 0 06 #• M M H i i i r i -scl G^.ocb^dlb 1 1 Alfabetiaado b m c r c i a n t d 50.000^00 1 by r r t a a r i o f i l h o a i t p t q M B i f a g r l r a l t o r f t a , a a — a u l m i a n , M t o r l o t a , f i n-6 - RELAglVG A blTOA^G £KSINO APRIIDiaA&SEig 6.1 HJCTBJAarogQ DE EK3II?0:
0 plpnejamento de ensino e f e i t e da se.xan-Ge maneira: Marea-oc un d i a antes dc i n f c l o das aulas onde todos 1
03 iprofeosores r f o & O M e para laserem o piano Oe cur^o, depois cada profosoora f i c r * rospon^Wcl polo L»OU a ..o &\;1^. 6.2 METOPOIOSIA s TJSCSIJAS r m L i a . ^ A s i
A meto&olo&ia fj.ea a c r i t l r l o de cada professor. As • tecnicas sac u s i l i s ^ d a s do acordo con a °<r»"ic e o a£v*l 6a tur,
6.3 NJV1SL DE 23TV\.LV;:.T-.T;-?0 DII AUJNO S PROFS-SC..:;
0 rela-ciorja^onto o&tre professor e aluno sao "bons • poici -coaco so coniiooem c :*esidem em uma mee.>*» coruciLuade f a o i -w
l i t e a d o o ^.trorv?.o::S*>, JZo tao na, escola oano tandem nao ruas.
6.4 misroniLiLxiiAPE as i B B B JBBWBBP
Ila" tempo dioponivel de aVtnos e pro^ceoor^o para qual-quer traoajho, pole crfboa ^'otitum dc ^raoalh'^r e c;*\tcu oem • em suae fu&yoes, a^recar de exi&'iir alguns alimoe OK f r e n t e de emer^encia mas «jtie encontram tempo para realisacjlo de eoue 1
afaseres eseolaroe.
^•3 PaillQIPAIg IgS^AfaAttSM QUI) APUffiA&I 0 HtOGSFSO ^SIPO ATRSCIZAGIS-Tt F a l t a de l e i t u r a o m a t e r i a l d i d a t i o o .
7.1 AVALIAQSO JUL AHtSDIZASiatt
1 f e i t a atraves de exerefcioo, provas e taaoalhos de gru-pes e i n d i v i d u a l .
7.2 PSRFIL DO ALUNO FORHADO POR ESTA ESCOLA E CQMUHIDADEs
0 aluno fomado por eote comunidade sao ben edueados, a l -cana tiveram bans e x i t o s , eendo "bone p r o f i c i o n a l s .
7.3 PRIITCIPA1S DIFICULDADBS1 - F a l t a de l e i t u r a
- Falta de m a t e r i a l didatioo 7.4 PRIKCIPAia AlflPERACCSSt
Apesar da grande d i f i c u l d a d e , ainda 30 pode aproveltar • uma certa parte do alunado que aproveita "bem oom muito InterBase 7.5 PRIITCIPAI5 SUG3STC2S>
Confeocao de m a t e r i a l didatioo para melhor aprediaacen $ interesse.
7.6 siagEKA m rnacromAcSot
A recuperacao e f e i t a de aeordo com o calendar! o eacolar, eendo somativa.
7.7 P3IE0IPAIS OAUSAS DA RSRROTAgSOi - F a l t a de Interesse
7.8 PRIITCIPAIS OAUSAS DA RECUPERACXOt
F a l t a de estfmulo, aluno que f a l t a sempra. 7.9 PERCERTU'i DE FREQOfeTCIA ESCOLARj
uma quantia de 87$ 7.10 PERCEPTUAL DE EVASSO ESOOLARi
3 - CQHCmsXO:
8.1 POKPOS POSITIVOS:
Born ambieate de trabalho e bone funcionarios • que ajudasam. nas i n f ormacoes.
8.2 PONTOS ftSSAJIVOSi
Palta de eepago f i s i e o para taabalhar.
8.3 I^FOOAR A SITUACRO EDOCACIOKAL DA ESOOLAt
A escola e bem estruturada tendo um "bom quadro1 de funcionarios competentes a^iuidando na educacao do aluna-do.
DIAGNOSE DA COMUNIDAPE. COHJNIDAJB - MONTE HOREB, 1 - ASPECTOS FlSICOSl
1.1 LIMITES:
NORffiE - Sao Jose de Piranhas,
SUL - Bonito de Santa Pe e Serra Grande, LESTE - Sao Jose de Piranhas e Serra Grande, OESTE - Maidbiti e Barroe Ce.
1.2 LOCALIZAgXO:
- Monte Horeb esta localizado na Serra do Banga. 1.3 POFULAC&) GERAL: Um t o t a l de: 3.791 habitantes. 2 - RELATIVO A HABITAQjfot 2.1 POPULACXO RURAL} Um t o t a l de: 2.626 habitantes. 2f2 POPULACXO URBAN A: Um t o t a l dej 1.165 habitantee. 2.3 TIPOS DE CASA:
- Geralmente construidas de t i j o l o s com poucas compar-timentoe •
- Algumas de taipas exietindo eimplesmente saneamento, basfco•
3 - RELATIVO A SAtiDEt
Na comunidade exiete 1 (um) posto medico; Com aten-dimento medico e adontologico, atendendo 4 (quatro) vezes por semana, e existe medicamentos da OEME.
3.1 uiATipye A SAifoEi
DBOTBCDIACXOl Nfi BQKj frno C0NV2NI0
DBOTBCDIACXOl
T O T A L
CULAR
I!? AN 1 •
lAPAa FUSES -RURAL
POSTO DS £M?£RKAGHS 0 1 X X X
F A R M C I A 0 1 X
LABORAT&UO DIC ANAII. 0 1
OABINJTJ: Dlv " T A R I O 02 X • Ml X X M & I O O 0 1 mm TISTA 02 X X X . ' . . : ; \ 04 PARMC2HTIC 0 1 A U X . ENPSRKAG • 0 1 X PROFILAXIAX TITOS 1 OBSERVAQOSS
DIFTI^lIA Uma vez por mes e' organizado
o servico de p r o f i l a x i a com vacinas -para as criancae e geetastes.
SARAJCO
Uma vez por mes e' organizado o servico de p r o f i l a x i a com vacinas -para as criancae e geetastes.
T.^TAITO
Uma vez por mes e' organizado o servico de p r o f i l a x i a com vacinas -para as criancae e geetastes.
CCQU.:LUCI: .
Uma vez por mes e' organizado o servico de p r o f i l a x i a com vacinas -para as criancae e geetastes.
TUB^RCULO-JE
Uma vez por mes e' organizado o servico de p r o f i l a x i a com vacinas -para as criancae e geetastes.
PARALICIA EfFAHTIL
Uma vez por mes e' organizado o servico de p r o f i l a x i a com vacinas -para as criancae e geetastes.
VARIOLA
Uma vez por mes e' organizado o servico de p r o f i l a x i a com vacinas -para as criancae e geetastes.
4 - ASPECTOS SOOIAIS E EOONttoCOSl ESTOATIFIOAgtO SOCIAL!
- A conuni&ado e const! t u i 4 a geralments dc classe toalxa. 4.2 PRINCIPAL FUHCXO SXSROIDA PELOS OQMONIgifrlOSl
- A g r i c u l t u r a l 4.3 E&KIOAS BXISQSNTSSl
- 1 (um) f a b n c a de i*arinhaf funcionando em epooa de ea-f r a da mandioca*
5 - gQI&ACftO AmUNIGTRATlVAl
5*1 PREFEITO Ma AIUA^Ot
- Luis Pedraaa de O l i r e i r & t
5.2 lUSIACXONAENTO CQHUNIDABB E I3A3AIH0 AJXHITISTRATIYC|
Sxiste "bom relaeionamento entre o poder a d m i n i s t r a t i -ve e a comunidade 9 pois o p r e f e i t o govema com o povo atenden do as necescldades existentes na comunidade*
6 - BHhMBDEB A K B L I G I X O *
6 . 1 . IGREJAS EXISgSNTESg
1 (um) l g r e j a catdlica . 7 - RSLATIVG A KPPCACXOl
7*1 S3C0LA3 BE 12 CKiAPt
- Escola istadual de 12 Grau, "YENtaCIO DIAS" • - Esoola taiicipal de i s Grauf
••IVAN BICIIARA 50BREIRA" •
7.2 CURSOS SUI-LEMETOAHESl
- T.iObral integradot - Pre* escolar, - iOfabetizacao.
7.3 POPULACftO ESCOLAR, TOTAL POR GRAUS: l a a 49 - 432 alunos, 58 a 89 - 110 alunos, Pre escolar - 115 alunos, Alfabetizagao - 75 alunos. 7.4 irfVEL DE APRENDIZAGEMl
Os eomunitarios sao educados nao tendo desenvolvimento por f a l t a de orientagao e condigoes f i n a n c e i r a s .
7.5 PRINCIPAIS DIFICULDADES EXISTENTE NA AREA EPUCACIONAL; Falta de mao de o"bra especializada.
7.6 PERFIL DO PRODUTO "ALUNO" FORMADO PELA EDUCAg£0 NESTA COMuTTIDADE: Os alunos formados por essa comunidade sao tern educa-1 dos chegando ate o curso superior e tornandose tons p r o f i s s i o -n a i s .
T E X 1 0
EDUCAR £ AJUDAR A VIVER
"MAXIMILIANO MANEGOLLA"
Sera que a educagao e realmente uma educagao que o ajuda o homem a fazer o seu fazer; que ajuda ao homem v i v e r "bem a sua 1 vida ? Sera que a nossa educagao, em certo eentido, nao afasta o1 homem da v i d a , nao lhe destro*i aquela seiva v i v i f i c a d o r a da vida J da suaf ,realidade radical1*? Nao sera, ainda, a nossa educagao, co-mo d i z EMANUEL MOURIER, Mum massacre dos inoeentes que desconaece a personalidade da crianga como t a l , impondolhe um resumo das -pespectivas do adulto, as deeigualdadee sociais forjadas pelo • adulto, substituindo o discernimentodos caracteres e das vocagoes pelo formalismo a u t o r i t a r i o do saber"?
Parece que, em larga escala, nossa educagao d e s t r o i as -personalidades, destruindo alegrias e a felididade da v i d a . Nosso Ensino, as vezes, impede o p a l p i t a r dos coragoes pela sua imposi-gao de conhecimentos que nao atimgem a alma do educando, mas sim-ple smente o cerebro e o i n t e l e c t o .
De fundamental importancia nos parece as palavras do J.• DEWEYf quando diz$?N<5s fizemos de nossas eecolas lugares onde so-pra quase somente o vento das palavras, i s to e para alguem que1 tern eede de vida, o vento gelado da morte. A vida! Avida! se nos* queremos a vida, coloquemnoe na vida. Vejamos o homem como e e -aspira a ser. Ougamos bater o seu coragao palpitar oe desejos e • coloquemo-lo num clima capaz de allmentar e fazer o seu organismo f i s i c o e moral. Aprender? Certamente, mas antes de tudo VIVER E • APRENDER PELA VIDA E NA VIDA.
Aprender a v i v e r , aprender ser 4 a grande questao que o* homem deve emfrentar o que a educagao deve colfccar escolaa e,professores devem questioner atrf que ponto estao educando para a v i -da. Ate que ponto estao ajudando as nossas criangas a aprenderem, nao so a enfrentar a vida, mas v i v e r a vida com amor, a l e g r i a e -f e l i c i d a d e .
Parecesnoe que o mundo esta precisando mais de amor, de paz do que dominio da tecnaca, que por vezes, embrutece o homem J
tornando-se ou tornando-o I r r a c i o n a l .
Parecenos que oe professores deveriam meditar nesta -i d e -i a do Roberto Etavo: "devemos de-ixar a v-ida j o r r a r nos proga-mas, nos conteu&os, nos me* todos u t i l i z a d o s , no clima de trabalho, nas pessoas presentes. Devemoe saber "um meio de vida" e nao b6* de ideaas, onde todos acharao a forga de crescer."
Na educagao a no ensino, o objetivo fundamental 4 o v i -ver, o encontro da f e l i c i d a d e e nao somente a aquidigao de conho cimentos e pelos conhecimentos. Se estes nao tornarem a peesoa 1 f e l i z , a eua finalidade nao aeria outra senao a deformagao do ho mem. 0 ensino nao pode se l i m i t a r a aquieigao passiva e a r t i f i - *
c i a l de conhecimentos, sem que estee sirvam de respostas as expe r i e n c i a s da pessoa. Todos os conhecimentoe ensinados devem eer • eminentimente educative e formadores de personalidades. Devem -responder as neceecidades e urgencias da pessoa e fornecer a pes_ soa as melhores condigoes para o crescimento pessoal. Por ieeo,' nos parece que todo o ensino necessita i e deve ser educative. ge parar o ato de ensiner do ato de eduear s e r i a fazer uma separa-1 gao muito profunda na formagao da pessoa como um todo. Seria se-par o i n t e l e c t o das emogoes e dos ser.timentos \ seria sese-parar o 1 coragao da razao.
Podemos c o n c l u i r , a p a r t i disso, que a pessoa necessita aprender a vida e a ser mais f e l i z ; que a educagao e o ensino * devem s e r v i para a pessoa aprender a v i v e r ; que os conteudoe, -progamas, experiencias desencandeadas na escola somente serao • u t e i s SE AJUDAREM A VTVER MELIIOR; que todae as d i s c i p l i n a s ensi nadas na escola contribuirem para a formagao t o t a l da pessoa,
-tornan-se desumanizadoras. Por i s s o , todas elas devem ser educa-t i v a s .
J 080 1 PBITA A AfALIA'TlO DA APRKNDl&AOafi ?
QUA 13 A3 BIFICULDADES S I CONTRA DA ULTIMAS WHS QUE APSTAM A APRSNDIZAOBH ?
COS A3 DXFICULDBD-S SNCONTRADA3 H007B A L GUM A ALTRRAtfto IfA APRSNDIZAaa ?
" E S C O L A SE 1 2 G H A U "YENAHCIO UM
PLAflO DE AglO
Vl&lCVI&AiyE Os alunos da 1® serie nao toran a l f a b e t i s a dos em todos os passes da l e i t u r a , d i f i c u l -tando assim o desenvolvimento da l e i t u r a • o r a l .
- JUSTIFICATIVA - Os alunos da i s serie necessitan de estimul o s e materiais didatieos para que se i n t e -ressem palas aulas de comunicacao e ezprea-sao na parte de l e i t u r a o r a l a f i m de obte-rem uma boa apredisagem.
• OBJETIVO OERAI m Despertar nos alunos interesse pela l e i t u r a o r a l para uma boa apredisagem.
•
ESFBGIflGO - Familiarizar-se com o alfabeto maiuscuia e
minusculo.
Mostrar aflabas e palavras. I n t e r p r e t a r l e i t u r a o r a i s .
- CLIEHTELA - Alunos da 1 ^ serie
Professora# Edna Dias de Vaseoneelos.
m r m m s wmmmMU AVA22AQX0
i M t N com a la-ofosQorn,
da &• so'rio para represontaeao dan vogflta ooo a l u -nos. ft&oslcSo oral o c:joriu~ ^?sorefcios oralo ';-.;lica^*!o e Criontagla a prof oo3ora para
demostra-eao do alfaboto viaiuooulo e miniooiisoulo •
SgMt^fftl o daaoptraeao
do cartas oo oom letrao
do a l f a b e t c .
Xfttodos de
lotrac
Confoco^o do cartas oo o • materials diddtiooo
Trabalho Individual TTtlllaftoSo do
no-t o r i a l conf eccionj do AprGoontagao de materiala didotiooo a profoosora. - i^plioacSo de palavras oom sflabao
- Too de material didvt&i
CO.
- Jorwfco do sflabac
isorofoios o r a l s
e oooritOG
llootracon de una poeoia com esploragSo do uso do material didr'tieo o tred
n&^aato a profooooi'a.
• Leitura do uma poecia - "acitegSo oom j o c r n l
Observacao dao atividadeo
- teicmtaeao a profeosora para o uso do material dido'tico
- Diotribuicao de fiohas aos alunoD ..
memeri-aacSo das eflabao dadao*
- L e i t u r a de fraseo
• Josos d&s sflabas
Trabalho em grupo
SfeUBOOlo e confocoSo de ma-t e r i a l didama-tioo a professo-rs ! Colagem can gwmtffts de S^Jjefcos casaceadoo ecsi a sf laba i a uinae mWmt t o o c r i t o CboervagSo
A2IVIDAD>3 ICTQBOLOGIA fcstra^om At m a t e r i a l d i
-Q€.tioo a profccoora para
:...O.v\ "o do rr.aav.rar! "dr.-v pl03
PomagSo do palcjvras con material didfitico
i r a l i t o do aflabao
Oboarvayrio
l e i t u r a de palavrao oim-ple© tersto
Aprooontacao do palavras para l o i t u r a con n & t o r i a l
^ i u a t i o o,
Encontro do dtlabao i&ualo
3xorc£oio o r a l s no nuadro. I&plicagSo do ixicaooio do : i t o r i a i o didatiooo oom a ptfcdTcooora S^pianacao do p&lavrar.; l i i t a en t o s t o oom uoo do v a r a l do palavr&o Sxercfcios o r a l s e eocritOG SspiamacSo a ;;>r©£ esoora oaa cartano • para notiva-cSo da l e i t u r a IqMM&cSo . -o oartoses uso de osloes de s f l a t e s ,>it'"^J.O: or'.do .: osoritos e l o i t u -r a dan palav-ras
liOCitacSo com dranatisagS* o intarpwtacSo
Srry,S*Q
Xe*tur& do ml tossjto com palovrar? interprotadaf? e o::ploradao
Aprcdontagfo da teacto os-o r i t os-o os-om fos-olhas cos-om 1 1 m
Oricntao&o a profeosoro
para o manuseio de notorial
di&atico
^K^OTOOSO da palsvrax? fc TJoo do material
dida-t i o o
- v.:!J;o v i v o ortO';r \fico
InterprotagSo do torrto
QBSERVAgSO OROiTOGRAITA
Durante o estfeio f o i ecnsta-tado o curfeo tempo, e disponibili-dade para exeousao desse piano de agao*
Na escola nao ha material d i -datioo para nenhuma das areas de ensino ditflcultando assim o ensi-no-apredisagem.
I
• I • i :
•TC"C
/) i a e
a
"it ) \ r
-I
I'llas *
bo I I
O'J
i
i rr, i.. _
-TOT
3d
\
lob
9
u
7 ] P a t o !
BQfiSDK) DB HEORlXO PSDAGd&ICA
WSTIOTigJlOg be ola do 10 Grau" Ivan Sahara Sobroira"
CWE3J2VO GERALt HoptBoar j u n t o ao oducador u r n nova piopoeta do educagao
SSPBBITI008 3^.30-aHfi neXhores teenleao que poesam ajvdar no engine apreflisagem
PAE£XCIPA!??E3t Socorro ilolanda . Socorro B r a o i l Joso Lira C'"V:/-:;..^0 MMtNl Podrosa Jooo :teiodito ASG0H2OS SUO^RIDOSi
• Fcrnulacac do Vrogvm&G do ensino do aoordo con as necesaifladee
- " t l l i a a g S o d® Teatttnas de Secroacao - :&tud© do t e x t o Rotlna. R. Sehenaider
m BiaotsagSe eoftre IraaitffcNlila do eneontro de Palo e Maafcree
Oonoluinoo flM 0ono estinulante para a aprodisagem e nocooaa-r i o quo o pnocooaa-rofcooonocooaa-r nocooaa-r o n o f l oompnocooaa-ro seufl nocooaa-rotodoo panocooaa-ra que o a l u -no poooa -nor u t i l a s i e a oua niaauliT ilmli i
A ROTINA
• •
R# Sehsnoider
Todos tfostaaee de f e s t o , de f e r i a d o s . Parece ate que a ~ente r i v e em constants expectativa de um domingo, de um d i a f e s t ^ vo. Por que sera?
um d03 motivos, sem duvida, e por detestamos a r o t ^ nap a mesmificagao, c sempre igual«
A r o t i n a . • • i s s o de fazer todos os dias exatanente 1
a aetata coisa, dc r e p e t i r exatamente os mesmos cestos, semana ap©s • oemana, como rodas de uma carroga, Brando sempre nos mesmos eixos, deixaado os mesmcc rastos!
N<5s t ernes caeeca amigo. Bentro da cabeca o cerebro.1
E nosso cerebro e f e i t o de t a l forma que precisa funcionar, precisa pensar, na buses de novos caminhos, na consulsta de novas maneiras * de ser, do re ocupar, do v i v e r .
Isso e importante, amlgo, muito importante: l u t a r • contra a r o t i n a , que l e v a ao f a s t i o , ao desalento.
Tfea escola, que fieasoe sempre com os mesmos metodos de ensino, estar!a levanda sous alunos ao automatismo... das rodas • ds carroga. E os alunos dossa escola pereeberiam logo estarem f o r a 1
do contosto, alheio h realidade oircundante. ninguem sosta de v i v e r alienado, por fora.##
A desatualizacSo leva ao desajuste s o c i a l . E nada • mais f r u s t a n t o que ser um desajust&uo s o c i a l . Cs proprios
adolescen-ton eabem dieso nr.it c bom.
rrecisamos deTehdernos da r o t i n a . Fazer coisas d i -ferantese Nao r e p e t i r sempre os mesmos camlnhos, as mesmas diversoesp cs mesnos t r i l h o s batidos e gastos. Oonhego pessoas que, de vez em • quando, sesuem r o t e i i o s novos quando rumam ao seu l o c a l de t r a b a l h o . Eao lhes import a se o t r a j e t o e um pouco mais lon*co. Deseobriram, em boa hora, o segredo de b u r l a r a r o t i n a .
Se voce e e s p o r t i s t a , nao Hie custard nada a l t e r a r as modalidades eopori-ivag, aqui e a l i o Bar uma de d i f e r e n t e , vez 1
por outra faz um bem enorme. E t a l v e z voce deseubra que tern queda •
lt& oo quo oo &e£oiidom contra a rotina a os qae oo d c i
-xan aboorror polo, nosca. quanta cento ootoOTondo o to3io o f a c t i of nundo afora, por un thlco notivo: oaaaaarrn, dopadoo pola r o t i n a f bocojonto do di&~a*-d±a*#9
£lru*o, STOCC? noe prceira cincarar, tomar-uc a^oontriooj doenti-sncnto abcessienft&o per c r i a r OQ&oaa a9fim# Has Ii£ una po-ue, aa regra da de 3urof s&aglea da &ar ?£yldi»t e traam&ra&its eoapog.
cadora en sous efaltcst aSo doixa un dflB&flgo ou tanpo l l v r o , s m • faser alco de diforonto, dc o r i g i n a l * Por oxonplot un p&ssolo un 5 aoeoatro, **aa yialta*#« a i pouao nala 4e scoo, u r n boa l e i t u r a 8 un f i l n c ore;) ado « ira procrsoa de TVf M i partida do futabol*
— A r o t i n a toraa o uadlv£dfco sooo# atroliado«*«
So olo nao se cut3a <m <ktfende# aoa.ba nal... o coitado! Voce raarece oor f e l l sf cti£got S M f M o aarfsLsrsa, o into, llaentos 3ajgtt8 a rafcUifc jai»la aToiat
H»A1?0 S8 A0XO
imimimsm - Os alunos da f t * 8 t s e r i e tail dofiei&aeia na mm do oonuoia&cSa e oxprcsaao e f a l t a de interosso em InterpretacEo de t e s t e .
2k»ointGsracflo de professores e polo do alunos
JU3TIFICA2IVA » Os alunoo da 5? a 8a eerie necosoltam da novos t e g '".ao o o t t n t e i I ttleaorr-.o :ia I d t M M l • M M £ :;>rc lrv;ao .la: momWm
A escola Ivan HMhWn neoesaita de reuaiSo da pais '• : Or on •~oo'0 r-i ' , i ' :T:O0.: .y0. .
OBJSTIVO GBRAL in A l o r t a r os alunoo estinulnndo-os para interpretaoS<
de t o s t o .
rronovor onototro do pain o
MSmtSWO m Moatrar a jjupogfcauoia <& ronovacao adaeaol&ial l l o b i l i s a r oneontros da pais o prctfssso.ro c
ro>raooo do area do oaouoJ.oo-.
•ealho ao ?;ooo'.;o -oara con*
KJSO de apostiltas o eazw
tones
o ooO^oao o prooVooora do cads r;sr±e para aplieaggo do t e x t c con os a i m
)O0,lO0jO
- Leitura d e teccto Rotina
•o-o
orplonar-.^o do var larooo o Oc:cuoo
- Xreltura do t e s t e - O'tiliooooo ao aooa
ordldoooao c 01 ooaooao ool'o a siotcna'tico oaOI:lr-o|oo do \ O.o,0:00io Oaooa
I»eltuTO do texto Xnatracfe pp^err*ao/lo
,.; loo'v.ro do ir: Oo:;so
"o-.l30.ioHdado no JOOQ
^tudo do tc:rto O-'rObola I •
•OOOOEOXIOOOTO cacontro oom
,:'U u- v. dronotooagao tiilUli oral ;oooat *r:\ oo no alvo;.oo o profoi 10 de uma oneontro roOro ->aio o ooouooo
de diziorjLca m trabalho em grupSo - CJoaontAoio HO. 0 ua ao em plenario - Aaadliae do ttrti - do&er crotio:-£ latereooo so do tooto
« DiseosoEo sobre um toirso a aar aplleado
'o do um roteiro
vvuRBa^anOS « Gbsc.vaeao
- &itqg?»o£b d© vosca
- ^odor do arOdo-od o*
icao da
apreoontaf
J
SBTOD0L0GIA , 7 " c
noalir.ngSo dao rouniaa dor; - 3 ^ s l c j | o dialooO'dn. ' - l&ioo? proocupagno &00
• H N i l do tosto polo on tamoa da qttan
tidado naio do quo on
- DlgeussSo oobro 0 0 $cro~
ttfMf da oocoXa • Aoto-nvnliaclto
- '-rjtoj:, -QSOG aos pais a j . PorticipacSo rospeito dos ob3etrf.voo • Quootloncttionto da ©soala 0 reunlSo
- .^acortfHHMM
- toapo i l s i i o i i i v e l
© distantos to roa&
onto som oondieooo pars doooOTOlvor on ben
o o d d - a o a .
De aeordo o n as eadLgenoiae do ourso de pedagogiat para ooaplamen-ta§ao m termos de ataacao o eofflheclaento, f o i neeeaeario m prolcs^a-M*to dae atividades.
GOBI o ob^etivo do apriaorar m i s minhaa nupmi Imlno^ pereeber mais de port© a realidade da escola do 1« Grau "Ivan Biehara Sobreiraf ? I o n i v a l de aprodisagen do 5® a 8e oorio.
-..ro:;asoi at:;-, roisalao poOaofeioa atilisa&do um tesrfc© "Rotina" de R» Ohonoi&or. ~v&a noollir.or o nosao encontro o f h e l l i t a ? o nou ot;-]otivo. Oonstat© OVlfieuiaado dc apr©dl«a*?«m na &oa de oo^roolcaooe o ©saresooo* Sale conot Difioul&ad© de interpretaoSo do t o s t of inn iln t i n agio do 9 oais e mestooe por nao ©sistir na trabalho o o o l a l © p o l i t i c o edueaeio— nal quo vento no-dorve a insartfinoi do, i n t o : ' • rrftre oooola c ocouw nidado.
IJara f s s e i l i t a r p, apretliionceQ do alunado tr**.a31iar oce ao Oa-sto 9 aaoa% finooos un eotudo toon o^pleradc e nlnueioso eon ioOoccrooogao 1 draoatlsagSo de 5 • e 6 s s e r i e . Para 7? e I * s o t i o organise! ^untaaeg te con a professero ao. $o;:ml rsaternidado ao ftoeo. 0or5 olanoo.ooo ~
o qual fir.eraa boa apresent&gao, tevo cono reativar o ogpirito drana»
t£e© deoiiilbiado al&nms aluno® de r e l a t i v a oapooidado. Com esse t r a -balho observamoB OR novo inootivo na olasse o despertar de id&ao.
Bo aoordo oom a situag&o proponho trabalhar oais priorissando a 6* ' aerie.
••.'0!0 x a n o b i | a vac o oonooaoao dc t&ndeaa # cod; .cOO a o
osora quo asaiotiooo a 2:10 /oklccora •d.oJra oto oo alunoo pa.'a o r l o n t o
-9S0 de una nova tecnioa p a n dooonrolar um teste Baribola do
conten-p l o t i v o . :'o.a>a'0;;.o:l da ooyaodiOo f o m o t
daoaacoc un .:;^.i.~o9 S'oa f o i t o a l o i t u r o o r a lg o dlotavlOiiddo ~'aU.v:\o -de papel on-de coda aluna ©oorevia oomentarios sobre o tat-:tof e
cole-condo on cina do bureau* Os conmtarios foram d i s t r l b u i d p a doooe 9 d i f ©rentes e l i d a on vOs n l t a9 onde coda element© devoria O0BOorcloj&t diooordar QU aunontar o dopoinonto do eol©aa9 aarcrln diaoiissEo. olg
guno alunoo t i n f d o o nao folaram. hoove depoinento que ehamaram naio atengSo nao todoo ben intsressante e aprove.l oadaa pom a abcrtitra d©^
vsr, nova oittragSo.
Vol f o i to a avaliagao do trabalho 0 oonaopdL nostra? a profoaoora que pB alunos nao eotBo prep&radoo para, o dialogo por f a l t a do ir.eoa~ tiv© doo profooooros porque ©loo 3& voen do lares onde nao too opor-toMdado do optor, do d e e l d i r oooodewwdo dai 00on tinfdes de f a l o r e quo essa barroire. podo.ra gor quebrada eon a ajuda i | 0 profOSBoroo.
Ocoo avollagao utlloooa outro tesrto naoca r\ill:ior"f Iioio/o nenroo 9 ocoontoooloo o ainon^oa o ao;:or© do rCla:.oo nuo f o l a r a \ .coooodoo do oioorro o probXomao cue adooan a nul!iorf-aeunagSo dor; daarcc Oon oa>» do aooin no dobatc oen oniotooo o a- \ ;o: ;;ado f o i r:.ar v.dL!iono 0000 t:?o» ballio a oonoluoao f o i f e i t a p e l * prof eosora que so o^proosou boot ante iaooativaado a turaa para que pudoeoi haver aeihor appottoogm o©: 3 0000 t i p o de trabolhOi
Apreveitando essa eportunidade que a escola ne d m hoove uma 9 infoxtoacSe taais conseiente a respeito da esoola*
rronovi junto oca oa profesoores um encontro do polo e mestres que tcve cono o b j o t i v o noetrar aoe pais a rcalidade aontro do contoxto oduco— c i o n 1 e CG responsabllidades em e a importaocia dc trabalhar coooo con a OOOnTOi uoilisaaos un t o x t o "fiSo tenho tenpo • do acinar de 3arroof
c.c• j.rfJUP Si IpedO I oo OlO".co oo OlOMBiOi 0 :r c- a lOltOVO o
boa eonpaooado a f i n do que oo pale pudoooem r e f l o t i r e apreoiar - l a 1
S em eoguida oxplicjuoi o u b j e t i v o da nossa reuniac, oada professor f a l a \ 1
um pouoo mostrando una visao da escola e do sou trabalho* houve i n t e r r u -9
p$3o do polo quo se preocupava com as notao do f i l h o e oaber seu conporta-1
nonto na oocola e outras quostos que para eleo cran importantes o eu oooi-9
afimando o o b j e t i v o dosse no coo p r l a o i r o encontro* dooa nossa reuniac f o i9
bom produtiva os pais fioaram o a t i s f e l t o conheoendo o tenddo u o t r a visao* i reopeito da oocola*
na realiscgao das ninhos aiiivi&ados pudo oanstatar naior dedieagoo9
e contribuigSo oca mais oeforgos e eendo ben o b j e t i v a * -Aide observar 9
dontro da escola o aapolsomento doe clenontoo cacooc c rocept'evida Jo coo* ninhas i d & a e en r e l a gao a una nova pcoaoota de educagao*
Cono cot abided ap percebi que o meu traccldo a i sajisfoto.oic nao 9
podondo dcixar de e^«ti«ar..-oodJM«tratcnpos. os prohlemae pooooais e a 9
Borano
OBssconrno
B E PAISl
KSSIHSSCbjo';ivo « iTootrar ooe puis a roaliflado dentro do contescto eduoaoional o a roapooaM 11 dado doo moonoo con
a eocolo*
io lolo'tia - CoOToraa i i i f o r n a l oolj.rc o n o t l v o do encontro
WmmAc^o 01 \lo.;;aa • MmM o bflrto f,:'ao tciaao Senpo" JJelxaar de Barreo
aMKttarios oralo
Ooxielusao doo qucet; itos oohro ao respan-o a M l l d a d M drespan-orespan-o paic
(Jaeotoao l^svantadae poloo polo
Avala.agSo do encontro
Jlcrticipentco--- Socorro Ilolanda Socorro S m a l l vatina Podrooa Joco l&ra TeresAnha Quanta Itarla a.elia oeaaro #na n a i i o r o r e i r a
A
mmmiMD: m
PO<;OBe Borio ninon
1 - do anerus&lhada dao oroodoa ootradas 1*4 un poco abaadcoado. 2 - UGI& oorda pcndo do M M boo&l mmWmmmm
S <o'.orood . o^Mes eatro&ae, ;xOOd ;.o pooo n^ti.-"
£ DF t r l o t o um *VG2&© oonten-ce*
3 — S-da octrcdr,, no. paan£cief un Jovao ordorooo aprazlnou-eo do poco9
4 - 0 jewott ordorooo* de o l l r r oncleoo* olioccu-oe perto dc T C U I O e oo? ^Odoo^Ldos
X * Procure! a £mtoxTa&ndo nurdo a f ora e on parte al&una a onecefcrod 2 - | o v e l l ^ roopond^u-lixo, i boca oorta do odio c dooc rooroi
«» - I?rat ornlflMfl! ? H a oo oncontra no fun&o do peco. 2-33 ehaootcraBdo Xovnntou-ne*
4 <l 1 nun poeoo do vonoido proooacuiu poloo oolzrodoo da v l t o * 2 - 0 3 oven ardorono debrocou-oe eob.ro o oaolnboo***
3 - ••• oobre o od:* oo-o osoidi o ncc:^ro# 4 - A'teirou una pedra*..
5 - S aSo ouvlu of'pXu£1#" na a^ua.
2 - oil! ItetcOTddai. o-ado!
5 - o poco nSo U&o davolvcu o oco**. 0 - rJntao...
2 - 3 - dlo tarn a 9dftfe*£#i
| M 3 - 4 .# # A cor^a f/m dd^OBde do at)iono
profunda.-2 - 3 - 4 - 5 - 1 ooncca a puonr«#« 2 — 3 — 4 — 5 ^ d ale&r***
2 - 3 - 4 - 5 - A I g o r * * *
1 - ••• H h fratcmldado que toives oo acarre a eorda ho abiono am 9 fundo
2 - Pacoa por a l l uu engras&te9 que a r r i a a oun salsa k b o l m do
abio-no*
2 - Old ocaaaradft* una agofi 1<Mlf
3 - Passa por a l l un lrr/rador ouof cuspteio aao flSos, comoca a pusar 9
con o l o o. oorda.
4 - Pasiaa por a l l un prosidento* mm) oo cctitenpla un ben ncnento* Be-podo deaoalcando no l a m e .
I ^ t c r n i & a d o ? Cfo yaot X l3iow.
1 - r-ora tremor do novo I Xus do dia oooa mWmWmmmWffii
2 - do faado do poco antlco,.*
- - • a Goto eor&a aaari^ano-noot a oorda vanoG orguar*
3 - tfe pasra deproooa,*.
4 - o outre devttgar danalo*• • 2 - o onto f o r a do d.aoo«
1 - - ocooadno nair o ncooo osforoo. 2 - Sin* o parcel a o uair o noooo oaf or 9 0 .
3? - Old puza, vanoo pusa# 0 tenpc puaea o w t t g o , puaa pu^sard*, vonos •
PU&U»« Old pUSa..»
7. - 0 ouor doolisa a.: no .0:. droote c o • naoa aaiSo on aansuo« Wm
f nineufa 0 0 oool:oo*
T - I3n p&asaa?© oanfcout ©onto, cantard* Ola :oo.r-.«» vanoo T $ E S O - # «
5 - MHHMi 9 tanto terapo qao a nod to f i ooiu mmW oa oaninhos do • xrando*
4 *• CSUiftgim ootr-tCaS
2 - Vojo mr*laaior oioa quo oolxu
3 - Pusonoo!
- - . . . 1 0 : 0 . 0 0 0 ! du oono t df t a cono alo.». 2 - i o r a-terw^nod^^^
2 - lx> fundo do poco r e t i r o a o o * * *
3 - ..• m velho baldo... 4 - • laoado.
1 - onforxeujado*
3 - d-dodo uo laoo o do podraru
T - Bio «udo.
2 - 4 - Doe to 00 yo ;oc rotiranoa a dr^otoxldado •
3 - dia cotova* contu&of proca in corda**.
IOIZ HRRAUBO V3RXSSI»
Era una vco un honen ouo caatanplava. Hao pfctiodixxvn, no© se n o t i a , nao f a c i a , oo contenpajara. n crianoa, fieava oentado • vcndo 0 3 outroo eorrorer o jo&aem bola. Ha adolooconcla olhava * ao noninao quo paooavan o nunoa oo o ^ c a l n a v a i Fie - oojscntado • na parodo, nos b & i l o o .
- Voce nao danoa?
- Hao. J<5 eotou el' r-do.
l a ao cinona, l a ao fujrebol, era um eopectador. TUMOQUH i. Clbava oo v i t r i n a o . ^ltrcsva na:, livrojElao c f i c a v a olhando oo l i v r o e . • 0 oenhor?
- Obr±o*ado. 06 codoo oUiondo.
0 pal tinha lhe deisado una ronda eorta e boa. Rao preoisava t r a -balliar. V i a t o r . oo;cjtaata olhando tudo. V l u ao m l o r e s eidade© do nuado# As moloreo oatoratao. Eevolucooo* Striptoaooo. 0 Taj r a t a l Ao pororocao. IlEo podia paoeor ao f r o n t o do u m conotruclio sen f£ cor neia hora, una bora, olhando. Vianuito telovio&o. Abria a ja» nela do apartaiaento e fieava eergdnndo, dlvertldo, ao outras jane— l a s , o novinewto da run a l u a . Una voc v i a VOL henon GOT aoealtndo na f r e n t e . 0 henon, aterrorisado pedius
- Me a judo! Faca al^una coiea! - Nao, nao. So oatou olliando.
Ac veses ee cantonplnvo no oapalho. Sotava envelhecen&o• l o t o t a g ben o d e v e r t i n . nSo tlnha nada a vor con aquede eorpo quo oe trejp f cassava sosinho, &m a oua intcrirerencia. tto dia, nun doc Livroo
<xue folhoava nao ooc' o c i r o ^ , l o u oota fraoot "fffe n l o tonoe •
un corpo, n6o oonoo un c o r p o % Aohou a q u i l o r i d f o u l o . die nao a m e seu cfcrpo, c6 v i v i a nolo. lien oro a dono. Bra i n q u i l i n o . Via o oou cor o depreciar, con o uo6? con i n d i f e r e n c a . Quando pong up ta-va por quo? c l c ounea t i n l i a cooado, ramoa tiaha f oito nada, reo-pondla TOO era um aasistontc do drama ftnnano o nSo f i c a r i o bon 1
o ontao, c o r t a noito„ ooando ele so eatrotlnha frtt^nift pa-1
r a m a parade do oeu a p a r t n — r t et bateron ha porta* 2 r a uma nulher
t o d o do p r e t o . A mulhor t l n h a u m iffouohota oom uma 11 eta na a t o9•
e consult on a l i o t a antes do dlaor o none dele* Era elo? • Sim. f'ou ©u nemo.
- l-ooso ontJSOT?
- Quon 6 a eenhora? £ Sou a norte?
• A quo?
• A morte,Yin buoorf-lo - Deve haver alcana engano. A morto conaulttou a eua l l s t a .
m KSo, nSo. $ looo moomo* Aqui o s t a o seu a O M f endcrego, a hora * para v i r pogar* A t l ao «teacei un oouQOt deoculpe.
- - '.'as nao podo oar 2a::0;;o,
- Por que nao? A morto che&a para todoo. Vance l i g e i r o quo ainda * tOWho variae v i o i t a s para f a c e r aqui no b a i r r o . Como 6 quo ele l a egp"? i cor quo nSo o r af quo nao podia ser can ©lo? A norte tontou •
oor olmpa'tieat
- 0 eonhor sabe o que disco., para morror baota eotar vivo...
• Mas ou aSo ootava vivi» oo ostava olhando. Oono ouvinte, 6 • looo! 'doton no nundo cono cuvinte. B&o precioo fOoor a pro
o-- l7ao o o l o nada diooo. leoebd ao Trtafhon ox'dono e aqui eotou. Va~ • oos Indo.
m Vooo gper o nou oo~.pofnoc ou.
- Levor o ecu corpo e doixor voce? eu queria v o r . E o cc«t coplativo» f l reetgaado roopoo&eu:
m Eu ta&bfa. Suepirouf o o a l t u
llAOOA
- Heu casanento f o i uma beleza! • Contaf mamae, conta!
- AMI beleza! 0 veu era uma nuven en f l o r e s de l a r a n j e i r a g . * .
5 - Conta.• •
- Voce nao sabe, o pe. Manuel?
- Aguele que funga rape e resa un tergao de bola de £ude?
- KLe nesno. Oantou una Ave-Maria l i n d a , a 10 bora do neu oasanento!
- E depois?
• Depois, toda3 ag criangao da visinhanca ,^anharan bolos.
m Hi, nanae! Conta nais...
15 - Aoabou, f i l h i n h a !
Celhinha f o i para o j a r d i n . Sentou-se nun banco de pedra e f o i ficando t r i e t e , t r i s t o , ate chorar.••
20 - Quando nanae veio busoa-loa para a nerenda e v i u o seu Undo rostinho nolhado de pronto, perguntouj
- 0 quo e i o t o , Celhinha? (Juen f o i que b u l i u con voce?
-to que, Celhinha? Por que esta" chorando neu
anor?
- £ porque..• porques.. • Por que, minha vida?!
30 — IS porque. •• porque.•• £ porque voce nao ne convidou para o seu casanento!