• Nenhum resultado encontrado

Relatório de estágio supervisionado.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório de estágio supervisionado."

Copied!
77
0
0

Texto

(1)

I •aaamento

"2u0o era ua eae* a t l que surgiu a mento huoana e pSe tudo m

9

(2)

DEDIJA5?(5PJA

A todos os meuo antes queri&os a quern dovo o men G-rau de ±nstrucaof dedico estas mirJias atividades dida-t i c a s *

(3)

* e i a t & r i o * 1984.01 Equipe: Eatima *urtado

Sscolas: _ _

Cidade t Mfrs^O

Observagoes e Comentarios Gerais ! 19 e 28 Grau l f i Grau % ( l f i Pase )

Fatima :

0 eeu trabalho f o i s a t i s f a t 6 r i o quanto as min-has observagoep e acomppnhamento apesar de nao t e r s i de t o t a l cobertura, respalto aoui as minhas preocupa— goes com a elaboragao das suas atividades das quale -lhe o r i e n t e i constantemente e a.judei a reformular sem pre que f o i neceesario juntamente com voce , ate -aproximar o desejado, agora posso apreciar mais de perto 0 seu trabalho que me surpreendeu em consequen -cias de tantas d i f i c u l d a d e s enfrentadas de ordem de ordem pessoal e i n s t i t u c i o n a l • Observe! tambem a sua preooupagao mais com o tes envoi vimento das a t i v i d a -des Pedag6gicas e Sociais deixando urn pouco de lado o aspecto p o l i t i c o do ejfcal nao poderia t e r sido sepa-do - Homem- Educagao - P o l i t i c o - Social etc..» mas r e s s a l t o que no f i n a l das atividades de 59 a 88 s e r i es a coisa mudou urn pouco de f i g u r a quando l h e o r i e n t e i para a realizagao de el^umae atividades mais re -flexiva© e p o l f t i e a s e voee eonstatoy em depoimentos a grande aceitagao da c l i e n t e l a escolar •

Vejo que voce trabalhou sozinha e eu nao l n e observei direttdttente na Escola 9 mas em orientagoes -especlficas trocamos bastante de ideiae e opinioe& •

Na realizagao de todos oa documentos formulados eu sempre e s t i v e l h e ajudando de t a l forma que o seu trabalho f i c o u bom , apesar dos pesares voce conse -guiu r e a l i z a r muitac atividades de cunho Pedag6gico e deixou tun pouco de lado outras aspectoe que deveriam-t e r sidos agregados com o seu deveriam-trabalho educadeveriam-tivo, mas f o i born, valeu a experiencia, e prossiga sempre cmm

0 ideal de Educar com justiga e trnsformagao •

(4)

S-jmario ldontifiea$ao ;::-.''C-- Ir:.' ao OoilOluaSo Sqgaotooo flflMRMMi

Ke&atdrlo de ReuniSo Pedagogico ueotionario

r i o h a para Atividadoo Di&ltioaa iUacnose Jtscolar

Diagnose Ccfinmidado

Rotoiro de Xeunlao Pedag^glca p a 4" eerie i'oxto uecrfcianario Aneinaturac Tlatric A n a l f t i e a ~la&o de AcSo Hateriaio a i d i t l c o s

:oteiro de neuni&o Ifcdasfeica 5 ^ 3 ? aoric Toxto - R. Sheneider

Aosinatura Hfl&o de Agao

Hoteiro do Steontro de Bade e Meetreo Deeeovolviraento

r a t e r i a i e Ditiatieos .olagao don Hedieaaentos B i b l i o e r a f i a

(5)

IDENTIFICASXO

NC9ME DA ESTAGIARIA - Francisca de Fatima Lopes Furtado IHSTPEUiglO - Esc ola de 1* Grau "Venancio Dias" LOCAL - Monte Horebe

ADMINI3TRAD0RA - Maria de Lourdes Lacerda UNIVERSIDADE FEDERAL DA PAHAXBA

CURSO - Peda£o&ia HABILITAgXo - Supervisao PERlODO - V I I

COORDERADORA DO ES2AGI0 - Maria SOi&abeth Gualberto Duarte CAMPUS - V

DEPAR£AMHNTO DE EDUCAgXO E LETRAS - ( DEL) GAJAZEERAS - 30 - 04 - 8*

(6)

APRESERTAgXO

Atraves deste r e l a t o r ! o dese^o apresentar o desenrolar, do meu trabalho durante a mlnha permanecia na esoola de 1« Grau

"Venanoio DiagH onde e s t a g i e i , constatei v a r i e s problemas, f i s algumas observagoes a p l i q u e i urn. questionario e p r i o r i s e i a 1» s e r l e , onde e x i s t i a grande dificuldade na area de eomunicagao • e expressao em l e i t u r a o r a l .

Para execucao deste trabalho usei v a r i o s metodos e est r a est e g i a s insestrumenestal a , oomo maesterials d i d a est i c o s , para e s est ! -malar e ajudar os alunos a desenvolver a l e i t u r a o r a l ,

Atraves de informacoes e observagoes escolhi a Esoola * de 1* Grau "Venancio Dias" por ser uma escola que funciona a • 19 fase do 12 Grau, e v i que estava necessitando de apoio e • m a t e r i a l humano para desenvolver e soluwionar os problemas exija

tentes na i n s t i t u i g a o j Como f a l t a de comemoragao das datas c£vi cas, necessidade de l e i t u r a o r a l , f a l t a de intcgragao dos mem-bros e interesoe eduoacional e outros.

(7)

S I A 06-02-4.984 teve i a l c i o a s a u l a s 4a eooola do lfi« Orau •Vennncio Qf.as% A fiireuora e ao prafefseras M s s ewoafcra-. ran no tsSti&lie&sncto ode ricwo a fttotrlbul$&) daa tofttftfta

V i s i ' s U ft s s a o l a , c a n n e d os p r o f e s s o r s * fie s s s a turw a s ocino e t u r n s ^>ear*aad© a 6ommlo*oio»ar> oom todos* f i c e r e a *

pcc^gsjltji sjflpi i s s s s s i o , • o s o n s U pofrmsfle. ttiOsMMsj I M tftsfef, s c s h s s l todos s s funciocarloe s dopejidaaoia da s s s o l a .

B s s a I n i o i o do trabalho <3a d i m n o s s s s s o l a ? s s n t i utui

t a diifiouldade, f i s pesqaise r e c e b i InformagSss dos fsaMonsrlosfr

para I n t r o d u c e h i o t A r l o e , fandagao e ooastrugSo da j i l J f a s j

saotacoes, copied risadtfC d* a a t r l o u l a ceo laforraacSos o s t a t f s t l s a sobre ovasSo s s t o l a r , recupfrracSo, ropetonela e ajpfifcyyaoSo reiTersn;

to a:> sao de 1.^33. i l s a roiacSo do corps t l e a i e o adxainiotratlYO

con os s s s a t a s s u dfttalhoat Kono dos e s r v l d c r . regime 4e t«?abs22io* e car&a h o r a r i a . CSA S S oos^ftisas Csfrtss i s . f i e h a s 4o i^to-leal a©* t i r s InicKraacoe?} das ssa S S s M f i U s n s s&o-ceonftslea e o u l t n r s l 9 das ftsriliss doti aloaos p a m dar coaldUsalsMs a s t r a t a l l t o .

&a£« wa&te a l i a p n s s da sssiuiUade v i s i t e d vuidas 9 n a t fssanfin, atiotacoso 4 a r i s i s a a U s i f t i sattftssrton sobre S s 4 l * f 9

aapcotoo ootsaoalooo, xot&xqto s t e l o l o t r a t l ^ r s l i ^ l S o e ^dooacKo con urn iuiaoro asm rspreeaatativo ds partdoi^pantes. Organize! una* f t a n s o l a eoootar, por t a r eentido a prsoleziatisa sat it fronts. P a l e i OOB as turxaas para doac&o do raedioaj&sntos * ou n r t s r t a f a to p r l -a s l r o s socorroo, f i s p -a l e s t r -a e SB o-ad-a e l -a j s s expZle-a-ado -a

trfcili-dado e nootraato a msssstflsflo de asm fanaeela a n s a s s s o l a s ecus ooria oou funciuiv,..o:.JO.

C g g t a i s a a i use r s w l S o pa-te^^isti para t a r v t r to *po» i o a 2u»i»s£o& Oa i ^ t e U m f t l t t i c a , v l oneiwr os son s s t s i s ds t a x -to a aplioag&o do i f s s l s ^ r l o -toooioas s af-todos onds tttinos 9 boa e s l t o . P i s a tabulacao dos quest! ouiarios ooahoosndo s s s t a ft 9 p r i n c i p a l 7m±ar£l estawt aftrteado o j r a s t s s o iftlT'iii-apredl-sacsm.

(8)

Conolui que a l l e e r i e9 turno tarde estava seado a olasse que • aaie neeessitava de apoio e manuseio de m a t e r i a l didatieos para 1

s e r r i r de estimates e aelhorar o deseirrolvimento dee passos da • l e i t u r a era?.. Apos esse contato elahorei o piano do acSo, cbje- • tivacdo s u p r i r 03 problemas pedacocises eaiotente na escola.

E a t r e i em oontato com a professora e aluncs da 1« ee-r i e paee-ra wm dialoco a representacao das rogais, sea expos!gao • o r a l e exorcfeioa o r a l s a e s c r i t o s , expliquoi e o r i e n t e i a p r o f e ssors, para a demostraeao do alfabebo aafuaciiio o minuseulo, u t i -l i s e ! cartages oom -l a t r a j -l e f i v e i a para menor-lza$ao das mesmas, * atraves do ditadoe de palavras.

Para introduelo da memoriaagao das palavras, oopiamos uma poesiaMAs flares*1 esiudando nos seus me lores aetalhes.

Gonfeoeio^el u a t t r i a l s didatieos eomo sorvete de e i l a bat Hilabas movtia, vara!, l a l o e s , olho v i v o ortograiiQo, aarim • de eatimular a turma paru se i n t e r c s s a r e aprender a i e r . usaaoa uma netodologia bem uplluade. e relaoionada com as atividades, de l e l t u r s s do frae.es, wxeruieios orals e escritos $ observances, • trabalho i n d i v i d u a l u am &rupos»

Com oricn'wacau e explioagao a professora adaptei uma l e i t u r a "Chita Treloba" Lavondo interpretacao e dramatizagao da h i s t o r i a .

Heuni as profossoras e confecoicnsmo cartazes para ' comeaorar o"dia do Indio1' Dia do descebrlmento do B r a s i l " e • Morte de JJiradentes''• Ortenjei-os a d i s t r l b u i poesias e fazer 6

trabalhos referentes aos f a t o s comemorativoso Ceao eneerramento realizaaos palestrae e apresentac&o dos trabalhos l i d o s psles 1 alunos, com demostraeao de cartazes l n l u s t r a d o e , reoltagao de • poesia e v a r l a s cantaram os hinos am BSMSSOCSB a estes • persanaaem.

Com o objetivo de pre star "bans SSTflfes a escola eon-segui juntamente com os aluaos e profeseores o reabastecimento da farmacia encolar.

(9)

Mobilise! una palestra na escola safooaado © mostrando a respoa-1

Jsaabilidada da oome s e r i a o atendimaato das nocoesidades m in*. da oaudo, dsntrs a f o r a da escola, earn h i ^ i e a e e prevoncao ds do-on cas, no ease \a i-ivi-iiaacao.

Para meifcer deeen^elvlBtento dos nlunee, f i z usa r e -isiiao e •^.•mfiq ffflp.o ?>\1etivc a olaboracae e reeliza?ac das prc-•as emm7j*j**m ine os p r o f ccsores i s m&. mesma serie ee rerriiram

a elaborarfssi ana mesne prova, a f t * da eelecionarem or aliinos e • araeaiiswrsm a.a tt»w.n do acerdc com a f a l s a e t a r i a e sesuir o • p r o r r z w de acerdo con ac neceseidadea de o<%da turfca.

Rata*! oe prof essores da l r soric para escrevermoe a

mac HS prevae £o« i).wo« 4a e refer!das slac^ee, ^plleamoe as pro-vas r.vst b© horerA©, ©a alnnoe fizerem boas prov&c e t i v e r a m notag

bom reeultaco. Ssserte 9 altaioe tiveram actas regular, e a recupe racSo f e i erercfeioe extra-slssse a trabalhos em eguipe. F.sea ex-pert e n c i a s i g r i i f i o o a mult© para nos e v a i c o n t l s o a r aeslm ncs cut t r o t biaestres s samestree, pole as a l u n c e tiveram boa apredizsga

6

Para eomcaorar a eeaaea do meio anbionto o r i e n t s ! ' OB prefessores para d l s t r i b i i i traealhos referertes a aar* pemara coniC'S ^.^er pl?.atagoss no terreno e« f r e n t e as class©, Falar sc-bre as T « M * * : , r o c r i ^ etc... Ccnfecoionei urn clbu&i eeriad© e an-oerramee aasa SOMAO con palestrae sobre a^lo-aabiente e mostra-erem do albtm seriado a trabalhos eeoritoe, susioa a poesla.

Bean! todofi 0 * prafeaaereo 0 funcion&rJos 3o ooie-£i© para alsl rsttriao com 0 ob.latiro da mostrar a rwr^nlrtefi* e •

utilide.de &e urn miD^o^rr^o puma escola, eorgltt sroitae I d e i a s .

esta f o i a 1 * etapa da caapanha, como deu bom • resultado, os proiessores e a d i r e t c r a §kWi a 2* e a 3« etapa da

•psstin, logo quan&o i n i c i a r as aulas ate consegul a quanta de-sajada*

Para f l n a l l a j i r o mec, estAVio fis? uma moMllzagao 1

com uma p a l e s t r a . Pale! da a i r h a permanencia a e dos trabaJJh.es • que r a a l i s a e i na escola. Alyjcaas proi*es3oras mostraram seu ponto de v i s t a em relacao a minha pessoa oomj e s t i g i a r i a « meus t r a b a -lhos realizado ha escola*

(10)

COKCLUSap

Com a realiaaoao dooac esta£io q trabalho realizado. cons t a t o o v a l o r da firccao do supervisor quando se este e pra-ticado com afinco e amor a profibsgo,

A exoeriencia e urn ©aminho aberto, para seguir cam * interfcses -nfim do eeselttir sous obj s t i v e s *

Cansesui v e r que mou tsxiballio f o i prove! t o so e como roafirmo a n e l h o r i a dos resultadoe na aprsdissagem das turmas e a nudauca a soclells&Qae &os *Q.urioB«

smeauto ao desenpenho da ©quips de xunoionarios que accaapanaaxam o osta^io i o i exeeler.te dando-me apoio e a.iudando M que f o i necessario nae go e^xjussram am nerihuraa ini'oraacao • © ©rientac?o«

0 trabalho exerei&o pela cooz^enadora do estagio do estagio f o i bam oriezioada, oom dispambi!idnde e esclarecimento nas suao erpliceoSes.

A dirstorci da escola aewrpm iripolgada oom ueu desem-penho atiudoa bastantef tivemoe u ns rolaoionrmanto.

Todos os rftooionarios e aliaios acei tarsia o meu t r a -balno oom muito respeito e do lutei-eeae para a escola*

A nan i T e x i l & l i d a d o «*o h u r a r i o dii'icraluor em parte .> 1 eaonvclvinento iSS atividades priagrsatadas.

(11)

STCESTCES

Que essa experiencia nao seja so de vn semestre*

As aulas superrisao seja mais abrar^entes e nao se U n i t e so a t e x t o .

Orientagao mais complexa experieneias de 22 Grau

Mais estudo no decorrer do ourso, referente a su-penrisao

(12)

0 P R 0 F E C 3 C . E { J3U3CA D E SUA IDSl^TIDADE

Nossa p r i : c i p a l forigacao a q u i sao os p r o f e s s o r e s de p r i m e i r o e jundp graus, e cono e s t belecermos p r i n e l p i o s para a nossa r e s i s t e n c i a . "

B a r t i n o s do un pressupostos o de quo nos, p r o f e s s o r e s , perdemos, '.S8 i d e n t i d a d e . Assjjn bendenos, porque hoje nos nostramos.- boicotados,"

-ietados, inpedidc-. em : ..ossa funcao polos l i m i t a c o e s detcrminadas por * p o l i t i c a e d u c a c i o n a l "efinida." Nao vemos nossa s i t u a g a o h o j e c o m oca n a l 3 mas cono r e s i i l t a d ' i consequents c n a t u r a l dos a t o s que provocaram*

cuagao em'nos e::eont: .nos, ou mclhor, en que nos perderaos de nos nes-c

l *

A p o l i t i c a edu: a c i o n a l a que nos r e f e r i n o s d e f i n i u cono seu obje o aumento do nunero ao vagas o f e r e c i d a s a populacao en idade e s c o l a r * u e f i n i d o p r o f i s s i o n a * i z a r - s e o c o l e g i a l , i s t a e, f o r mar t e c n i c o s . F r e c i ».iO." de operadores .ecn i o s? en todas as areas, e con urgencia.'

A p a r t i r da ap: cacao dessa . p o l i t i c a podenos observar algunas 1 1

*r-i.-^quencias. Veja^os < Igunas d e l a s . , l ) Aunentaran as vagas,visando a 1 •".idade en d e t r i m e n t 6a q u a l i d a d e;2) para i s ^ i s s o ocorresse r a p i d a -.•:-nto'| d i n i n u i r a n - -:? os u r r i c u l o s dos cursos ( e n todos as n i v e i s , a l i a s fd

l^V^s*:ss- 32 graus] 3) brcviousc a duracao dos cursos; V) e l i n i n a r a n algunas d i s c i p l i n a s j i e s p e c i a l F i l o s c f i a e S o c i o l o g i a | 5") agie^a -;:-se d i s c i p l i n e s , a t e versas 5c ono K i s t o r i a c Geografia; 6) foran mvX • .•rr-cadeirasj^.de o l ogier , cono EMC por c::cnplo i ?) sen pre para gao e s p e c i

; i n t i t u l o u r s e p r o f i s ; o m l i z a n t e todo o curso c o l e g i a l | 8 ) un raaior n£ :cro de p r o f i s s iona: *. s, d <. r;r o c l e s p r o f e s s o r ^ s5f c r a m "Tornados"| ^) un 1 1 a l o r nunero de p r o f esse ss f o i contra cado| 1 0 ) r a i o r ofc-rta de mo-de -:•

i-1 ocasionou una baix; de s a l a r i o s s l l ) e o i : s a l a r i o nonor prccisanos t r a . l l x i r mais para t o n t a r r ^ s manter nossa qua 1 idade de pe que no -burgue se s | 1 0 trabalhanda um naior ::unerc de aulas ,vanos,obrigatorianente, preparer 1 i...nc3 nossas a u l a s f 1 3 ) j 1 preparando nossas aulas,inprij:iinos,OTigatori

-2nije«"mefl03?!-.' qualidade do ensino? 1M-) precisando dar mais a u l a s , t r a b a l ^ amos en v a r i a s escola-., 1 ? ) con varias escolas ,passano s correndo por to. las a l a s5 16) a s s i n , nao liganos a escola, nao nos relacionanos, as ve

-• s nem mesno con role- *s de nossa propria area de ens too | 1 ? ) sen nos * :lj.icioriarJ30S«ficanos dr. • r> sos ,de sunidos ,enf raquccidbs f 1 8 ) nao preparan do L'iossaS aulas, aLaixa j s o n i v e l de ensino e despreparanos novos p r o f i s

< o n a i s j l 9 ) r e s u l t z i r o s d. pro parados pclo baixo n i v e l do ensino que t i v e -n v; 20) as s i n des ' l a l i : eanono-nos e abaixamos tanbttn o nos so n i v e l pro-. Lssipn a l j 21) tra'calha: J nais,desgastano-nos n a i s , t?-:nto f i s i c a cono ! l

(13)

:..,ante, encontrando outras eonsequencias,

V i s t o i s s o , lenbronos comO err; i d e n t i f i c a d o a n t i g a n e n t e o p r o f e s o r | ele era un modelo V un l i d e r , un,oxcnplo da m o r a l , do t i p o social," « a an destaquc s o c i a l c p r o f e s s i o n a l . ' 0 professor" era un paradgna pre stir/

ado e p r i v i l c g i a d c . ' Era a t i p i c a classe media b r a s i l e i r a . "

H o j e j no entanto, observanos cono que una t e n t a t i v e do s i s t e n a 1 :n en f a z e r i d e n t i f i c a r c p r o f e s s o r cono una especie de "Anchieta de

nos-•os l i a s " j o p r o f e s s o r - s i c c r d o t e , que a tudo se p r e s t a e,se subnete en ? r o l da educagao. Un nod'lo que nao question: o S i s t e n a . Un nodelo m i t i -i" *..cado que nao deve, por i s so ncsno,' dar exemplos negat±V0*jyfazenda grc ~

Sr^.isdutindo b a i x a s coisas t e r r e n e s cono s a l a r i o s , m c l h o r e s condigoes de ' abalho

Ora,devenos busear chegar a encontrar nossa v e r d a d e i r a i d e n t i d a -.i . Ess a busca nao 6 un simples r e s u l t a d o autor.'ctico, nas o r c s u l t a d o de

a o umupr^oesso."

E cono chegarnos a isso? Rarece-nos que e necessario todo un ! r u c t i o n a n e n t o , t o d o un q u e s t i o n a r - s e . Colccar-se qucstocs cono: o que se

? ( i s t o e, qual e a nossa func5o?),por que sc faz? (por que f i z e n o s a ^;ao do n a g i s t e r i o ? ) , para quen se faz? ( q u a l e a nossa c l i e n t e l e ? ) ,cono :c faz? ( q u a l e a nossa posigao p r o f i s s i o n a l , nossa p r o p o s t a ? ) .

0 p r o f e s s o r , a nos so ver,deve a s s u n i r umc. posigao no nundo , ne • - s a r i a n e n t e . E esse posicionamento e v i r t u a l n e n t e i d e o l o g i c o . Seja q u a l

^ e fundamental,.' Esse busca j a c a r a c t e r i s a una t e n t a t i v e de mSlhorna 4 no ss o fa z er d e pr o fo'• so r a

0 p r o f e s s o r cue questiona o seu fazer,que busca s i t u a r - s e , v a i des. '.o.rir que sozinho S imp a,onte,: Necessario e que nos una nos a outros c o l e

as., que busquenos essa ;riiao. N a t u r a l e que t c n t c n o s t r o c a r nossas e x p e r t : oiass." 0 i s o l a n e n t o so nos e c o r r o s i v e . Entendonos que o fundamental e a

ossa uniao, e a nossa f o r g a , o nosso poder de t r a n s f o r r.ncao. A s s i n , chega Ynos a nossa v e r d a d e i r a identidade." Sonos i i o j e , s i n p l e s m e n t e , t r a b a l h a d o r c s

salariados,' son nehun p r i v i l e g i o ou p r e s t i g i o . " I r o f i s s i o n a l n u n t c , nao re. osentamos nenhun exenp?LO compensador,dosejavel aos jovens. Ninguem n a i s •se entusiasma em ser professor." Nossa p r o f i s s a o esta deixando de ser una

/,j;:ao para ser a demonstragao da f a l t a do. Nossa p r o f i s s a o torna-se apenas . .'.Leo". Em nossa sociedade n a c h i s t a , rj'a nao at?y :'• os h Tcndo C s e r1

.t urns n a i s una ocupagao feminine.' £ o que dara a ajuda que a n u l h e r pod-: • Leaser a renda f a m i l i a r . Sociolmente nao ha prestiggik© no ensino *• e a epo oa dos t e c n i c o s e t e c n o c r a t a s , dos operadores e nao dos

criadores.Econorni a n e n t e , r r o l e t a r i z a n o criadores.Econorni n o s .' Nao temos, p o i s , porque defendermos,como que criadores.Econorni -n que fagamos, u-na classe que -nao e a -nossa, Coisa que a i -n d a , em gra-nde i r t e , c o n t i n u e nos faz end o.

(14)

r l l l

-iSoO que devcn s e r v i r esses nossos. enc on tr® LEo v i n o s a q u i s i n p l e s • nente a p l a u d i r e s t r e l a s acadenicas. Vinos para t e n t a r n a i s un e x c r c i c i o de u n i a o i Tentenos f a z e r desse n a i s un e n c o n t r o , o encontro de nos mes-ses,"

S U A M I PAIVA DS AZEVEDO, Professor da Feculdade de Ciencias e Letras de Ri~ J i r a o Preto*

Rio de J a n e i r o - j u l h o de I98O. XXXII Rcuniao Anual da Sociedade B r a s i l e i r a para o P: ogres so da Ciencia - SBPC.

(15)

1§ Questao ; 0 que a Soeicdado exi^e do Professor ?

2^ Questao : Qual o. situagao do Profcseor na Gociedade a t u a l ?

3^ Questao : Conente e,s aiirnaooos :

~ 1 - " ]5 fundamental o Professor assuring una posigao no nundo ?

02- " Nossa p r o f i s s a o b i c o ?

(16)

o or. 03 > 3 § R 3 H O o W S3 H O g w > > > > It-u E s

<

K M CO o o u v •» r10 —» H H <« G ro > to Q g GO CO H H * @ S3 CJ O o H I Q O f-5 CO fc--j GQ O K pj J

§

<j O E to H > W .•»•* p o Q J*

(17)

~V*K ' . • O JO Q M p JOB B o o GO o ! a I £ ! Q o !•> W . J—f . > & o -a lo r Q PJ P. «•--« B »- • H o r ' CO g to 8

(18)

I' S3 H D 01. to';'-. I Id fr3 < 5 • . < I bo 1-3 CO. far. o ..00 3 o O ' 00 > § . o is

(19)
(20)

. . . - • *, \^

Zk&oln to I t Gi«au "Vacansj.0 2oUttf!#

lid&ae ttSugftoloaal Uroailol^«

~B?m Mag A l i i £y©ixi&

- Oancoito do od^oae*|

« "Tlda ooonSrrlca doc ouucaniiod - MfcfiiB do teirto

- ...•.?^-imuato pom V r i B M R l

(21)

- L i « - ... «

O I B A 9 H

0 9 1 1 0 1

" g a n g m ^ n f f n no || GRAB*

(22)

1 - DADOS GKRAI^g

• "; - • l a m M N M l • K C lo "Vonanelo

Bias* en fejNMgoi ao fundador to cidade de Han-fce Jlftrobo.

A IbooIc. f o i oonotsndift no gororno do Oovaldo ^ r i g u e i r o9

no ^no de 1951 £Kindo escola i o o l a d af tfsndo side eficiolisacta cono

Grope Eeeolar polo dooreto Lei 2*714 do 12/Q2/6B. Foi roconstrui-•i no sovomo dfe r"dnir/fcro Joac Agripine F i l h o no mm dc 1967. S i 1981 £vi o l t v a l a a eategorlA i t ^scola Eetadaal de 1$ Grau. Ampli, ada ao go-rano Olovio taWMM en 190f\ -joeola dispoe do ospago1

f i a i o o ouTiclonic para atender a ftcnafcru^So do varias dopondonoia tofco dc o a t m u i p r i o r i t a r i a oor.os

cao fiodca o banhelroo.

1.2 H l H t f f f gfr BSCOlAi

SIOlfflB ~ Ooa a raa Jose F e r r e i r a Oavalcante SOIi - Cm a Fc 400

a,, ::: j * 0 * i i I I 400

t ^ ~ Iravoooa Joaquin de Uousa.

1.3 WSTOACR) £SC0X»ABt 267 Alunoo.

2 - C<K:PICQBS FISICAS DO HtfolO OPABgO As

0 pro'dio apreocnta eondlfSaa raaoarei©, noooooitnndo no eoBtaato de ser aspliado para atender noXhoer a flaawttda a a prooura ?#i ^ S B M B f c i

DiepSo de boa seguransa* 2.2 AOSSaOl

0 pr£dio aprooo&ta boao oeft&goed <3e aeeseo para pedreo-Sof tando d i f i c u l & j d e pars autanoirelf poie a oaeolr. 5 coastruida*

on ^.-arte oalfl tatM l a eidade.

Aporessojsta ccn&igcoo ^eo^rti?i3aB fc-roraveda pftra ua beat • fu2ioioiiaaoatof nitaado &uci l o c a !f &rfcja&* o £ora do eentro da •

eidade.

2.4 jjBSA A aSLACflO DS BSPACCs 2.4.1 - -'rca cCborta

(23)

2.4*2 - Area descoborta 2.4*3 - * r e a Total MOBILlAiao.

DISCRILTBUgSO QGAHTIDA3E ESTADO COHSERVACSO IffSP. UTILISA

'Jstantes feohada 01 Bon £odos os

ma-liistantes aberias 01 t e r i a l s sao •

Bureau 01 Regular diaponiveia e

dadeiras Madeirao 02 Regular u t i l i z a d o s • pad I r a s f e r r o 04 Resulir uicrianent 9 •

CJarteirao aooento 100 3om

P i l t r o s 03 3om

Fos&o a £ao 01 Bom

p e a P/ f i l t r o 03 Bom

Bujao p/ P 0 3 S 0 02 Bom

(24)

2.6 EOTOPAMEETO ESCOIARs

DISCRIMIHA.gXO ESS. DE C0NSEH7AQ20 P I ^ . S UTILIDADE B i b l i o t e o a e o l d c t . 01 3oa -odoo os mate-Colecao- B i b l i o t e - r i a l s sao dispor^

ca Ed. Cult* 22 N v e i s e utilisados

Colecao de matcma- diariamente.

tfcea. 01 Regular

Havendo oaren-U i b l i a i l u e t r a d a CI •

c i a do mateii.ais i"Ma?> 'dstoricos 02 para melhor f u n -A t l a ^ seoffrafico 01 •

eiona&stnto de eo-*

Atlae oneiclopedia cola

b r a s i l e i r a 02 Mapa Hundial 01 Mapa Paraiba 04 tlapa Regional 01 -Mapa d© orlentacao t r a n s i t o 04 Mapa do B r a s i l 04 i fclobo 01 I&vros Didatieos 10 » L i t e r a t u r a i n f a n t i l 08 n

DISCRIHINAQftO EST. DE COBSBHVAQXO DI3P.E UTILIDADE

i Pratos 120 Bom Oolher 120 e« Copo 120 n Chaleira 01 Rejsular -Plaotioo 04 t! Pcneira 01 Bom Caldeirao 04 Regular

(25)

gSgHPTURA E ORGAfllgAQgQ A3Xim5gR&!EIVA DA ESCOLas ORGANOGRAEflA: ADIHIHSTRADOR E3COLAR 3SRVIQ0 DE ASSIS-TEH01A AO EBUOAHDO OOLAR n i • ' ii ii| AR. I

SERVigffi TECNICO PEDACKfolCO

SEHTigO DE ESCOLA

SURPWIS&0 R

S5TCOR IF. APOIO AZX3H713TRA2IVO

AU2XLIAR DE SI 7IC0S GI2RAIS COHPO DIS-CETTSE CORPO DOS-CEETE LEGiaTDAt Idnha de comando I&nha aogistencial

(26)

3.2 TOgnaa.gjEOR^QS nr. r u K a i o ^ A i i ^ o :

BASH

S&ITE HOEtalO S&RIE horario

19 A 1ft - 1 2* - A 3$ - A 7 as 11 hs. 7 as 11 he. f As 11 he. I fa 11 hs. 18 - C 23 - 3 38 • 3 43 - A 13 as 17 hs. 13 as 17 hs. 13 as 17 ho. 13 as 17 he.

3 #3 iyfrqBQ^ on ALOIIO,: POR s ^ a r i t

s S R I E | i HI AULAS 13 90 IS "34 l i 63 40 TOTAL 257

3.4 EOPffuACflO ESQ CLARIS AVELI 267

3.4.1 M M H 3.4.2 TJRBAUAj 70?S 3.4.3 RURAL i $Ofo

3.4.4 DIPICULDADE DO ALTJNOs

OB alunoo que resides na &ona rural tera grandee difieuldade muitos delcn saen de oasa eedo oaoirihaxvlo a pe, eha:^ai.do a

(27)

SERIES -LA 11-, JI* OIAL OuIiA B t V i l EIADXSJ nos ALOTTOS TRANSITS 1 I X M t Ffi ALS APROVA DOS ~ TOTAL f> 'it.,* [DOTAL ALS J REPROVADO! 91 73 * • 'i 03 32 16 43 25 6 i 49 J """" " 10 02 : n L 3 3 _ 45 OA 3? 51 38 05 08 18 19 37 01

| |

43 39 03 30 09 39 TOTAL M i t t 246 199 32 u 92 77 j PERCEjjJ 1 TiX.il* 13* 310

1 gSH?at?A,TS KQglVOS DA / JVA:^0;

- Palto cr csfcfeolos

- AIUUOB en trcbalhoa ce liaorgeziCja 8 RSPKTfiHOIA: - Falta ao aulas ~ jraltsa de est£mulo 3 P^QO^L^glOs - Di-i'iciv-.'arie »*i l e i t u r a - Coaunioa^ao e exprccac

(28)

RELAgSO DO OO'iPQ T^QNIOC \jTi I : .A.riVlD D\ -JO?. \% MBS DO SBRVIDOR iAUKO GRAU DE E3CCLA-OOUPA 10RARI0 ds : • 3A1H0 I GARCIA QM8XA Ms de Lourdes Morale C - 32 2fi Grau i^ofesso 7 l l h s 135 Pedrina £• 3raga j C - 20 28 Grau I 13as 17he 90 &e Saraiva -iraudo ; 1 - 32 2fi Grau « 13as ITho 135

Hk* L* do flascinento j 1 - 32 2» Grau M 7 as l l h b 115

11 *« da i i i l v a 1 - u 2C Grau tl 13du S&a 135 UM t t l a a i P« de Aradj 2 - 32 28 Grau «! n 7 as l l h s 135 ISate. D#C# Vaceoncoloe 1 - 40 38 Grau H 7 as l l h s 180 Ms jJrcnilda L# Mari;a ' • - 20 28 Grau • X3&3 IThs 90

Ms de Louratjs Lao or da! Aoreiice C» da 3117a ! Joao G-aldina Pessoar.

I - AO } - 20 ! - 20 38 18 E . Grau Grau idrainio ;ra?.ow taslllar >eryico ma • do >ervigo 7 as l l h s < j7 as l l l i s j7 ft l l h s 180 90 90

(29)

it

pROFiasXo KBKDA Z A T S L X A R

o G R s n s o x c x o

DA FAHTLIA GRAB DE iSSOOLARIDADB

Agrieultor 3 0.000,00 05 PyjfftiSii'lo Acrloultor 3 0 . 0 0 0 , 0 0 oe 1 5 . 0 0 0 , 0 0 04 1 ' 1 8 0 . 0 0 0 , 0 0 07 i Agrliraltar 2 3 . 8 2 0 , 0 0 05 *• 2 0. 0 0 0 , 0 0 06 Aaalfabeto do.520,66 A c n m x t o r 130.000,00 05 tt p oabrclnate j 45 «o6otd6 1 OB ti ^onorclrxnte? 3 5 * 0 0 0 , 0 0 or A c r l o u l t c r 15 .POO, 00 03 I g r i c u l t o r 2 0. 0 0 0 , 0 0 H M Afrloultocr 4 0 . 0 0 0 , 0 0 05 F l i n t f r f r 1 n 5 5 . 0 0 0 , 0 0 07 M i a a r i o : o t o r l o t a 12.000,00 04

V T i c u l t o r j4 0. 0 0 0 , 0 0 • in nn • n | i i| 03 Aaalfaboto ^ r i c u l t o t r \ 3 0 . 0 0 0 , 0 0 06 #• M M H i i i r i -scl G^.ocb^dlb 1 1 Alfabetiaado b m c r c i a n t d 50.000^00 1 by r r t a a r i o f i l h o a i t p t q M B i f a g r l r a l t o r f t a , a a — a u l m i a n , M t o r l o t a , f i n

(30)

-6 - RELAglVG A blTOA^G £KSINO APRIIDiaA&SEig 6.1 HJCTBJAarogQ DE EK3II?0:

0 plpnejamento de ensino e f e i t e da se.xan-Ge maneira: Marea-oc un d i a antes dc i n f c l o das aulas onde todos 1

03 iprofeosores r f o & O M e para laserem o piano Oe cur^o, depois cada profosoora f i c r * rospon^Wcl polo L»OU a ..o &\;1^. 6.2 METOPOIOSIA s TJSCSIJAS r m L i a . ^ A s i

A meto&olo&ia fj.ea a c r i t l r l o de cada professor. As • tecnicas sac u s i l i s ^ d a s do acordo con a °<r»"ic e o a£v*l 6a tur,

6.3 NJV1SL DE 23TV\.LV;:.T-.T;-?0 DII AUJNO S PROFS-SC..:;

0 rela-ciorja^onto o&tre professor e aluno sao "bons • poici -coaco so coniiooem c :*esidem em uma mee.>*» coruciLuade f a o i -w

l i t e a d o o ^.trorv?.o::S*>, JZo tao na, escola oano tandem nao ruas.

6.4 misroniLiLxiiAPE as i B B B JBBWBBP

Ila" tempo dioponivel de aVtnos e pro^ceoor^o para qual-quer traoajho, pole crfboa ^'otitum dc ^raoalh'^r e c;*\tcu oem • em suae fu&yoes, a^recar de exi&'iir alguns alimoe OK f r e n t e de emer^encia mas «jtie encontram tempo para realisacjlo de eoue 1

afaseres eseolaroe.

^•3 PaillQIPAIg IgS^AfaAttSM QUI) APUffiA&I 0 HtOGSFSO ^SIPO ATRSCIZAGIS-Tt F a l t a de l e i t u r a o m a t e r i a l d i d a t i o o .

(31)

7.1 AVALIAQSO JUL AHtSDIZASiatt

1 f e i t a atraves de exerefcioo, provas e taaoalhos de gru-pes e i n d i v i d u a l .

7.2 PSRFIL DO ALUNO FORHADO POR ESTA ESCOLA E CQMUHIDADEs

0 aluno fomado por eote comunidade sao ben edueados, a l -cana tiveram bans e x i t o s , eendo "bone p r o f i c i o n a l s .

7.3 PRIITCIPA1S DIFICULDADBS1 - F a l t a de l e i t u r a

- Falta de m a t e r i a l didatioo 7.4 PRIKCIPAia AlflPERACCSSt

Apesar da grande d i f i c u l d a d e , ainda 30 pode aproveltar • uma certa parte do alunado que aproveita "bem oom muito InterBase 7.5 PRIITCIPAI5 SUG3STC2S>

Confeocao de m a t e r i a l didatioo para melhor aprediaacen $ interesse.

7.6 siagEKA m rnacromAcSot

A recuperacao e f e i t a de aeordo com o calendar! o eacolar, eendo somativa.

7.7 P3IE0IPAIS OAUSAS DA RSRROTAgSOi - F a l t a de Interesse

7.8 PRIITCIPAIS OAUSAS DA RECUPERACXOt

F a l t a de estfmulo, aluno que f a l t a sempra. 7.9 PERCERTU'i DE FREQOfeTCIA ESCOLARj

uma quantia de 87$ 7.10 PERCEPTUAL DE EVASSO ESOOLARi

(32)

3 - CQHCmsXO:

8.1 POKPOS POSITIVOS:

Born ambieate de trabalho e bone funcionarios • que ajudasam. nas i n f ormacoes.

8.2 PONTOS ftSSAJIVOSi

Palta de eepago f i s i e o para taabalhar.

8.3 I^FOOAR A SITUACRO EDOCACIOKAL DA ESOOLAt

A escola e bem estruturada tendo um "bom quadro1 de funcionarios competentes a^iuidando na educacao do aluna-do.

(33)

DIAGNOSE DA COMUNIDAPE. COHJNIDAJB - MONTE HOREB, 1 - ASPECTOS FlSICOSl

1.1 LIMITES:

NORffiE - Sao Jose de Piranhas,

SUL - Bonito de Santa Pe e Serra Grande, LESTE - Sao Jose de Piranhas e Serra Grande, OESTE - Maidbiti e Barroe Ce.

1.2 LOCALIZAgXO:

- Monte Horeb esta localizado na Serra do Banga. 1.3 POFULAC&) GERAL: Um t o t a l de: 3.791 habitantes. 2 - RELATIVO A HABITAQjfot 2.1 POPULACXO RURAL} Um t o t a l de: 2.626 habitantes. 2f2 POPULACXO URBAN A: Um t o t a l dej 1.165 habitantee. 2.3 TIPOS DE CASA:

- Geralmente construidas de t i j o l o s com poucas compar-timentoe •

- Algumas de taipas exietindo eimplesmente saneamento, basfco•

3 - RELATIVO A SAtiDEt

Na comunidade exiete 1 (um) posto medico; Com aten-dimento medico e adontologico, atendendo 4 (quatro) vezes por semana, e existe medicamentos da OEME.

(34)

3.1 uiATipye A SAifoEi

DBOTBCDIACXOl Nfi BQKj frno C0NV2NI0

DBOTBCDIACXOl

T O T A L

CULAR

I!? AN 1 •

lAPAa FUSES -RURAL

POSTO DS £M?£RKAGHS 0 1 X X X

F A R M C I A 0 1 X

LABORAT&UO DIC ANAII. 0 1

OABINJTJ: Dlv " T A R I O 02 X Ml X X M & I O O 0 1 mm TISTA 02 X X X . ' . . : ; \ 04 PARMC2HTIC 0 1 A U X . ENPSRKAG • 0 1 X PROFILAXIAX TITOS 1 OBSERVAQOSS

DIFTI^lIA Uma vez por mes e' organizado

o servico de p r o f i l a x i a com vacinas -para as criancae e geetastes.

SARAJCO

Uma vez por mes e' organizado o servico de p r o f i l a x i a com vacinas -para as criancae e geetastes.

T.^TAITO

Uma vez por mes e' organizado o servico de p r o f i l a x i a com vacinas -para as criancae e geetastes.

CCQU.:LUCI: .

Uma vez por mes e' organizado o servico de p r o f i l a x i a com vacinas -para as criancae e geetastes.

TUB^RCULO-JE

Uma vez por mes e' organizado o servico de p r o f i l a x i a com vacinas -para as criancae e geetastes.

PARALICIA EfFAHTIL

Uma vez por mes e' organizado o servico de p r o f i l a x i a com vacinas -para as criancae e geetastes.

VARIOLA

Uma vez por mes e' organizado o servico de p r o f i l a x i a com vacinas -para as criancae e geetastes.

(35)

4 - ASPECTOS SOOIAIS E EOONttoCOSl ESTOATIFIOAgtO SOCIAL!

- A conuni&ado e const! t u i 4 a geralments dc classe toalxa. 4.2 PRINCIPAL FUHCXO SXSROIDA PELOS OQMONIgifrlOSl

- A g r i c u l t u r a l 4.3 E&KIOAS BXISQSNTSSl

- 1 (um) f a b n c a de i*arinhaf funcionando em epooa de ea-f r a da mandioca*

5 - gQI&ACftO AmUNIGTRATlVAl

5*1 PREFEITO Ma AIUA^Ot

- Luis Pedraaa de O l i r e i r & t

5.2 lUSIACXONAENTO CQHUNIDABB E I3A3AIH0 AJXHITISTRATIYC|

Sxiste "bom relaeionamento entre o poder a d m i n i s t r a t i -ve e a comunidade 9 pois o p r e f e i t o govema com o povo atenden do as necescldades existentes na comunidade*

6 - BHhMBDEB A K B L I G I X O *

6 . 1 . IGREJAS EXISgSNTESg

1 (um) l g r e j a catdlica . 7 - RSLATIVG A KPPCACXOl

7*1 S3C0LA3 BE 12 CKiAPt

- Escola istadual de 12 Grau, "YENtaCIO DIAS" • - Esoola taiicipal de i s Grauf

••IVAN BICIIARA 50BREIRA" •

7.2 CURSOS SUI-LEMETOAHESl

- T.iObral integradot - Pre* escolar, - iOfabetizacao.

(36)

7.3 POPULACftO ESCOLAR, TOTAL POR GRAUS: l a a 49 - 432 alunos, 58 a 89 - 110 alunos, Pre escolar - 115 alunos, Alfabetizagao - 75 alunos. 7.4 irfVEL DE APRENDIZAGEMl

Os eomunitarios sao educados nao tendo desenvolvimento por f a l t a de orientagao e condigoes f i n a n c e i r a s .

7.5 PRINCIPAIS DIFICULDADES EXISTENTE NA AREA EPUCACIONAL; Falta de mao de o"bra especializada.

7.6 PERFIL DO PRODUTO "ALUNO" FORMADO PELA EDUCAg£0 NESTA COMuTTIDADE: Os alunos formados por essa comunidade sao tern educa-1 dos chegando ate o curso superior e tornandose tons p r o f i s s i o -n a i s .

(37)

T E X 1 0

EDUCAR £ AJUDAR A VIVER

"MAXIMILIANO MANEGOLLA"

Sera que a educagao e realmente uma educagao que o ajuda o homem a fazer o seu fazer; que ajuda ao homem v i v e r "bem a sua 1 vida ? Sera que a nossa educagao, em certo eentido, nao afasta o1 homem da v i d a , nao lhe destro*i aquela seiva v i v i f i c a d o r a da vida J da suaf ,realidade radical1*? Nao sera, ainda, a nossa educagao, co-mo d i z EMANUEL MOURIER, Mum massacre dos inoeentes que desconaece a personalidade da crianga como t a l , impondolhe um resumo das -pespectivas do adulto, as deeigualdadee sociais forjadas pelo • adulto, substituindo o discernimentodos caracteres e das vocagoes pelo formalismo a u t o r i t a r i o do saber"?

Parece que, em larga escala, nossa educagao d e s t r o i as -personalidades, destruindo alegrias e a felididade da v i d a . Nosso Ensino, as vezes, impede o p a l p i t a r dos coragoes pela sua imposi-gao de conhecimentos que nao atimgem a alma do educando, mas sim-ple smente o cerebro e o i n t e l e c t o .

De fundamental importancia nos parece as palavras do J.• DEWEYf quando diz$?N<5s fizemos de nossas eecolas lugares onde so-pra quase somente o vento das palavras, i s to e para alguem que1 tern eede de vida, o vento gelado da morte. A vida! Avida! se nos* queremos a vida, coloquemnoe na vida. Vejamos o homem como e e -aspira a ser. Ougamos bater o seu coragao palpitar oe desejos e • coloquemo-lo num clima capaz de allmentar e fazer o seu organismo f i s i c o e moral. Aprender? Certamente, mas antes de tudo VIVER E • APRENDER PELA VIDA E NA VIDA.

Aprender a v i v e r , aprender ser 4 a grande questao que o* homem deve emfrentar o que a educagao deve colfccar escolaa e,professores devem questioner atrf que ponto estao educando para a v i -da. Ate que ponto estao ajudando as nossas criangas a aprenderem, nao so a enfrentar a vida, mas v i v e r a vida com amor, a l e g r i a e -f e l i c i d a d e .

(38)

Parecesnoe que o mundo esta precisando mais de amor, de paz do que dominio da tecnaca, que por vezes, embrutece o homem J

tornando-se ou tornando-o I r r a c i o n a l .

Parecenos que oe professores deveriam meditar nesta -i d e -i a do Roberto Etavo: "devemos de-ixar a v-ida j o r r a r nos proga-mas, nos conteu&os, nos me* todos u t i l i z a d o s , no clima de trabalho, nas pessoas presentes. Devemoe saber "um meio de vida" e nao b6* de ideaas, onde todos acharao a forga de crescer."

Na educagao a no ensino, o objetivo fundamental 4 o v i -ver, o encontro da f e l i c i d a d e e nao somente a aquidigao de conho cimentos e pelos conhecimentos. Se estes nao tornarem a peesoa 1 f e l i z , a eua finalidade nao aeria outra senao a deformagao do ho mem. 0 ensino nao pode se l i m i t a r a aquieigao passiva e a r t i f i - *

c i a l de conhecimentos, sem que estee sirvam de respostas as expe r i e n c i a s da pessoa. Todos os conhecimentoe ensinados devem eer • eminentimente educative e formadores de personalidades. Devem -responder as neceecidades e urgencias da pessoa e fornecer a pes_ soa as melhores condigoes para o crescimento pessoal. Por ieeo,' nos parece que todo o ensino necessita i e deve ser educative. ge parar o ato de ensiner do ato de eduear s e r i a fazer uma separa-1 gao muito profunda na formagao da pessoa como um todo. Seria se-par o i n t e l e c t o das emogoes e dos ser.timentos \ seria sese-parar o 1 coragao da razao.

Podemos c o n c l u i r , a p a r t i disso, que a pessoa necessita aprender a vida e a ser mais f e l i z ; que a educagao e o ensino * devem s e r v i para a pessoa aprender a v i v e r ; que os conteudoe, -progamas, experiencias desencandeadas na escola somente serao • u t e i s SE AJUDAREM A VTVER MELIIOR; que todae as d i s c i p l i n a s ensi nadas na escola contribuirem para a formagao t o t a l da pessoa,

-tornan-se desumanizadoras. Por i s s o , todas elas devem ser educa-t i v a s .

(39)

J 080 1 PBITA A AfALIA'TlO DA APRKNDl&AOafi ?

QUA 13 A3 BIFICULDADES S I CONTRA DA ULTIMAS WHS QUE APSTAM A APRSNDIZAOBH ?

COS A3 DXFICULDBD-S SNCONTRADA3 H007B A L GUM A ALTRRAtfto IfA APRSNDIZAaa ?

(40)

(41)

" E S C O L A SE 1 2 G H A U "YENAHCIO UM

(42)
(43)

PLAflO DE AglO

Vl&lCVI&AiyE Os alunos da 1® serie nao toran a l f a b e t i s a dos em todos os passes da l e i t u r a , d i f i c u l -tando assim o desenvolvimento da l e i t u r a • o r a l .

- JUSTIFICATIVA - Os alunos da i s serie necessitan de estimul o s e materiais didatieos para que se i n t e -ressem palas aulas de comunicacao e ezprea-sao na parte de l e i t u r a o r a l a f i m de obte-rem uma boa apredisagem.

• OBJETIVO OERAI m Despertar nos alunos interesse pela l e i t u r a o r a l para uma boa apredisagem.

ESFBGIflGO - Familiarizar-se com o alfabeto maiuscuia e

minusculo.

Mostrar aflabas e palavras. I n t e r p r e t a r l e i t u r a o r a i s .

- CLIEHTELA - Alunos da 1 ^ serie

Professora# Edna Dias de Vaseoneelos.

(44)

m r m m s wmmmMU AVA22AQX0

i M t N com a la-ofosQorn,

da &• so'rio para represontaeao dan vogflta ooo a l u -nos. ft&oslcSo oral o c:joriu~ ^?sorefcios oralo ';-.;lica^*!o e Criontagla a prof oo3ora para

demostra-eao do alfaboto viaiuooulo e miniooiisoulo •

SgMt^fftl o daaoptraeao

do cartas oo oom letrao

do a l f a b e t c .

Xfttodos de

lotrac

Confoco^o do cartas oo o • materials diddtiooo

Trabalho Individual TTtlllaftoSo do

no-t o r i a l conf eccionj do AprGoontagao de materiala didotiooo a profoosora. - i^plioacSo de palavras oom sflabao

- Too de material didvt&i

CO.

- Jorwfco do sflabac

isorofoios o r a l s

e oooritOG

llootracon de una poeoia com esploragSo do uso do material didr'tieo o tred

n&^aato a profooooi'a.

• Leitura do uma poecia - "acitegSo oom j o c r n l

Observacao dao atividadeo

- teicmtaeao a profeosora para o uso do material dido'tico

- Diotribuicao de fiohas aos alunoD ..

memeri-aacSo das eflabao dadao*

- L e i t u r a de fraseo

• Josos d&s sflabas

Trabalho em grupo

SfeUBOOlo e confocoSo de ma-t e r i a l didama-tioo a professo-rs ! Colagem can gwmtffts de S^Jjefcos casaceadoo ecsi a sf laba i a uinae mWmt t o o c r i t o CboervagSo

(45)

A2IVIDAD>3 ICTQBOLOGIA fcstra^om At m a t e r i a l d i

-Q€.tioo a profccoora para

:...O.v\ "o do rr.aav.rar! "dr.-v pl03

PomagSo do palcjvras con material didfitico

i r a l i t o do aflabao

Oboarvayrio

l e i t u r a de palavrao oim-ple© tersto

Aprooontacao do palavras para l o i t u r a con n & t o r i a l

^ i u a t i o o,

Encontro do dtlabao i&ualo

3xorc£oio o r a l s no nuadro. I&plicagSo do ixicaooio do : i t o r i a i o didatiooo oom a ptfcdTcooora S^pianacao do p&lavrar.; l i i t a en t o s t o oom uoo do v a r a l do palavr&o Sxercfcios o r a l s e eocritOG SspiamacSo a ;;>r©£ esoora oaa cartano • para notiva-cSo da l e i t u r a IqMM&cSo . -o oartoses uso de osloes de s f l a t e s ,>it'"^J.O: or'.do .: osoritos e l o i t u -r a dan palav-ras

liOCitacSo com dranatisagS* o intarpwtacSo

Srry,S*Q

Xe*tur& do ml tossjto com palovrar? interprotadaf? e o::ploradao

Aprcdontagfo da teacto os-o r i t os-o os-om fos-olhas cos-om 1 1 m

Oricntao&o a profeosoro

para o manuseio de notorial

di&atico

^K^OTOOSO da palsvrax? fc TJoo do material

dida-t i o o

- v.:!J;o v i v o ortO';r \fico

InterprotagSo do torrto

(46)

QBSERVAgSO OROiTOGRAITA

Durante o estfeio f o i ecnsta-tado o curfeo tempo, e disponibili-dade para exeousao desse piano de agao*

Na escola nao ha material d i -datioo para nenhuma das areas de ensino ditflcultando assim o ensi-no-apredisagem.

(47)
(48)

I

• I • i :

(49)

•TC"C

/) i a e

a

(50)

"it ) \ r

-I

I'll

as *

(51)

bo I I

O'J

i

i rr, i.. _

(52)
(53)

-TOT

3d

(54)

\

lob

9

u

(55)

7 ] P a t o !

(56)

BQfiSDK) DB HEORlXO PSDAGd&ICA

WSTIOTigJlOg be ola do 10 Grau" Ivan Sahara Sobroira"

CWE3J2VO GERALt HoptBoar j u n t o ao oducador u r n nova piopoeta do educagao

SSPBBITI008 3^.30-aHfi neXhores teenleao que poesam ajvdar no engine apreflisagem

PAE£XCIPA!??E3t Socorro ilolanda . Socorro B r a o i l Joso Lira C'"V:/-:;..^0 MMtNl Podrosa Jooo :teiodito ASG0H2OS SUO^RIDOSi

• Fcrnulacac do Vrogvm&G do ensino do aoordo con as necesaifladee

- " t l l i a a g S o d® Teatttnas de Secroacao - :&tud© do t e x t o Rotlna. R. Sehenaider

m BiaotsagSe eoftre IraaitffcNlila do eneontro de Palo e Maafcree

Oonoluinoo flM 0ono estinulante para a aprodisagem e nocooaa-r i o quo o pnocooaa-rofcooonocooaa-r nocooaa-r o n o f l oompnocooaa-ro seufl nocooaa-rotodoo panocooaa-ra que o a l u -no poooa -nor u t i l a s i e a oua niaauliT ilmli i

(57)

A ROTINA

• •

R# Sehsnoider

Todos tfostaaee de f e s t o , de f e r i a d o s . Parece ate que a ~ente r i v e em constants expectativa de um domingo, de um d i a f e s t ^ vo. Por que sera?

um d03 motivos, sem duvida, e por detestamos a r o t ^ nap a mesmificagao, c sempre igual«

A r o t i n a . • • i s s o de fazer todos os dias exatanente 1

a aetata coisa, dc r e p e t i r exatamente os mesmos cestos, semana ap©s • oemana, como rodas de uma carroga, Brando sempre nos mesmos eixos, deixaado os mesmcc rastos!

N<5s t ernes caeeca amigo. Bentro da cabeca o cerebro.1

E nosso cerebro e f e i t o de t a l forma que precisa funcionar, precisa pensar, na buses de novos caminhos, na consulsta de novas maneiras * de ser, do re ocupar, do v i v e r .

Isso e importante, amlgo, muito importante: l u t a r • contra a r o t i n a , que l e v a ao f a s t i o , ao desalento.

Tfea escola, que fieasoe sempre com os mesmos metodos de ensino, estar!a levanda sous alunos ao automatismo... das rodas • ds carroga. E os alunos dossa escola pereeberiam logo estarem f o r a 1

do contosto, alheio h realidade oircundante. ninguem sosta de v i v e r alienado, por fora.##

A desatualizacSo leva ao desajuste s o c i a l . E nada • mais f r u s t a n t o que ser um desajust&uo s o c i a l . Cs proprios

adolescen-ton eabem dieso nr.it c bom.

rrecisamos deTehdernos da r o t i n a . Fazer coisas d i -ferantese Nao r e p e t i r sempre os mesmos camlnhos, as mesmas diversoesp cs mesnos t r i l h o s batidos e gastos. Oonhego pessoas que, de vez em • quando, sesuem r o t e i i o s novos quando rumam ao seu l o c a l de t r a b a l h o . Eao lhes import a se o t r a j e t o e um pouco mais lon*co. Deseobriram, em boa hora, o segredo de b u r l a r a r o t i n a .

Se voce e e s p o r t i s t a , nao Hie custard nada a l t e r a r as modalidades eopori-ivag, aqui e a l i o Bar uma de d i f e r e n t e , vez 1

por outra faz um bem enorme. E t a l v e z voce deseubra que tern queda •

(58)

lt& oo quo oo &e£oiidom contra a rotina a os qae oo d c i

-xan aboorror polo, nosca. quanta cento ootoOTondo o to3io o f a c t i of nundo afora, por un thlco notivo: oaaaaarrn, dopadoo pola r o t i n a f bocojonto do di&~a*-d±a*#9

£lru*o, STOCC? noe prceira cincarar, tomar-uc a^oontriooj doenti-sncnto abcessienft&o per c r i a r OQ&oaa a9fim# Has Ii£ una po-ue, aa regra da de 3urof s&aglea da &ar ?£yldi»t e traam&ra&its eoapog.

cadora en sous efaltcst aSo doixa un dflB&flgo ou tanpo l l v r o , s m • faser alco de diforonto, dc o r i g i n a l * Por oxonplot un p&ssolo un 5 aoeoatro, **aa yialta*#« a i pouao nala 4e scoo, u r n boa l e i t u r a 8 un f i l n c ore;) ado « ira procrsoa de TVf M i partida do futabol*

— A r o t i n a toraa o uadlv£dfco sooo# atroliado«*«

So olo nao se cut3a <m <ktfende# aoa.ba nal... o coitado! Voce raarece oor f e l l sf cti£got S M f M o aarfsLsrsa, o into, llaentos 3ajgtt8 a rafcUifc jai»la aToiat

(59)
(60)

H»A1?0 S8 A0XO

imimimsm - Os alunos da f t * 8 t s e r i e tail dofiei&aeia na mm do oonuoia&cSa e oxprcsaao e f a l t a de interosso em InterpretacEo de t e s t e .

2k»ointGsracflo de professores e polo do alunos

JU3TIFICA2IVA » Os alunoo da 5? a 8a eerie necosoltam da novos t e g '".ao o o t t n t e i I ttleaorr-.o :ia I d t M M l • M M £ :;>rc lrv;ao .la: momWm

A escola Ivan HMhWn neoesaita de reuaiSo da pais '• : Or on •~oo'0 r-i ' , i ' :T:O0.: .y0. .

OBJSTIVO GBRAL in A l o r t a r os alunoo estinulnndo-os para interpretaoS<

de t o s t o .

rronovor onototro do pain o

MSmtSWO m Moatrar a jjupogfcauoia <& ronovacao adaeaol&ial l l o b i l i s a r oneontros da pais o prctfssso.ro c

(61)

ro>raooo do area do oaouoJ.oo-.

•ealho ao ?;ooo'.;o -oara con*

KJSO de apostiltas o eazw

tones

o ooO^oao o prooVooora do cads r;sr±e para aplieaggo do t e x t c con os a i m

)O0,lO0jO

- Leitura d e teccto Rotina

•o-o

orplonar-.^o do var larooo o Oc:cuoo

- Xreltura do t e s t e - O'tiliooooo ao aooa

ordldoooao c 01 ooaooao ool'o a siotcna'tico oaOI:lr-o|oo do \ O.o,0:00io Oaooa

I»eltuTO do texto Xnatracfe pp^err*ao/lo

,.; loo'v.ro do ir: Oo:;so

"o-.l30.ioHdado no JOOQ

^tudo do tc:rto O-'rObola I •

•OOOOEOXIOOOTO cacontro oom

,:'U u- v. dronotooagao tiilUli oral ;oooat *r:\ oo no alvo;.oo o profoi 10 de uma oneontro roOro ->aio o ooouooo

de diziorjLca m trabalho em grupSo - CJoaontAoio HO. 0 ua ao em plenario - Aaadliae do ttrti - do&er crotio:-£ latereooo so do tooto

« DiseosoEo sobre um toirso a aar aplleado

'o do um roteiro

vvuRBa^anOS « Gbsc.vaeao

- &itqg?»o£b d© vosca

- ^odor do arOdo-od o*

icao da

apreoontaf

(62)

J

SBTOD0L0GIA , 7 " c

noalir.ngSo dao rouniaa dor; - 3 ^ s l c j | o dialooO'dn. ' - l&ioo? proocupagno &00

• H N i l do tosto polo on tamoa da qttan

tidado naio do quo on

- DlgeussSo oobro 0 0 $cro~

ttfMf da oocoXa • Aoto-nvnliaclto

- '-rjtoj:, -QSOG aos pais a j . PorticipacSo rospeito dos ob3etrf.voo • Quootloncttionto da ©soala 0 reunlSo

- .^acortfHHMM

(63)

- toapo i l s i i o i i i v e l

© distantos to roa&

onto som oondieooo pars doooOTOlvor on ben

(64)

o o d d - a o a .

De aeordo o n as eadLgenoiae do ourso de pedagogiat para ooaplamen-ta§ao m termos de ataacao o eofflheclaento, f o i neeeaeario m prolcs^a-M*to dae atividades.

GOBI o ob^etivo do apriaorar m i s minhaa nupmi Imlno^ pereeber mais de port© a realidade da escola do 1« Grau "Ivan Biehara Sobreiraf ? I o n i v a l de aprodisagen do 5® a 8e oorio.

-..ro:;asoi at:;-, roisalao poOaofeioa atilisa&do um tesrfc© "Rotina" de R» Ohonoi&or. ~v&a noollir.or o nosao encontro o f h e l l i t a ? o nou ot;-]otivo. Oonstat© OVlfieuiaado dc apr©dl«a*?«m na &oa de oo^roolcaooe o ©saresooo* Sale conot Difioul&ad© de interpretaoSo do t o s t of inn iln t i n agio do 9 oais e mestooe por nao ©sistir na trabalho o o o l a l © p o l i t i c o edueaeio— nal quo vento no-dorve a insartfinoi do, i n t o : ' • rrftre oooola c ocouw nidado.

IJara f s s e i l i t a r p, apretliionceQ do alunado tr**.a31iar oce ao Oa-sto 9 aaoa% finooos un eotudo toon o^pleradc e nlnueioso eon ioOoccrooogao 1 draoatlsagSo de 5 • e 6 s s e r i e . Para 7? e I * s o t i o organise! ^untaaeg te con a professero ao. $o;:ml rsaternidado ao ftoeo. 0or5 olanoo.ooo ~

o qual fir.eraa boa apresent&gao, tevo cono reativar o ogpirito drana»

t£e© deoiiilbiado al&nms aluno® de r e l a t i v a oapooidado. Com esse t r a -balho observamoB OR novo inootivo na olasse o despertar de id&ao.

Bo aoordo oom a situag&o proponho trabalhar oais priorissando a 6* ' aerie.

••.'0!0 x a n o b i | a vac o oonooaoao dc t&ndeaa # cod; .cOO a o

osora quo asaiotiooo a 2:10 /oklccora •d.oJra oto oo alunoo pa.'a o r l o n t o

-9S0 de una nova tecnioa p a n dooonrolar um teste Baribola do

conten-p l o t i v o . :'o.a>a'0;;.o:l da ooyaodiOo f o m o t

daoaacoc un .:;^.i.~o9 S'oa f o i t o a l o i t u r o o r a lg o dlotavlOiiddo ~'aU.v:\o -de papel on-de coda aluna ©oorevia oomentarios sobre o tat-:tof e

cole-condo on cina do bureau* Os conmtarios foram d i s t r l b u i d p a doooe 9 d i f ©rentes e l i d a on vOs n l t a9 onde coda element© devoria O0BOorcloj&t diooordar QU aunontar o dopoinonto do eol©aa9 aarcrln diaoiissEo. olg

guno alunoo t i n f d o o nao folaram. hoove depoinento que ehamaram naio atengSo nao todoo ben intsressante e aprove.l oadaa pom a abcrtitra d©^

vsr, nova oittragSo.

Vol f o i to a avaliagao do trabalho 0 oonaopdL nostra? a profoaoora que pB alunos nao eotBo prep&radoo para, o dialogo por f a l t a do ir.eoa~ tiv© doo profooooros porque ©loo 3& voen do lares onde nao too opor-toMdado do optor, do d e e l d i r oooodewwdo dai 00on tinfdes de f a l o r e quo essa barroire. podo.ra gor quebrada eon a ajuda i | 0 profOSBoroo.

Ocoo avollagao utlloooa outro tesrto naoca r\ill:ior"f Iioio/o nenroo 9 ocoontoooloo o ainon^oa o ao;:or© do rCla:.oo nuo f o l a r a \ .coooodoo do oioorro o probXomao cue adooan a nul!iorf-aeunagSo dor; daarcc Oon oa>» do aooin no dobatc oen oniotooo o a- \ ;o: ;;ado f o i r:.ar v.dL!iono 0000 t:?o» ballio a oonoluoao f o i f e i t a p e l * prof eosora que so o^proosou boot ante iaooativaado a turaa para que pudoeoi haver aeihor appottoogm o©: 3 0000 t i p o de trabolhOi

Apreveitando essa eportunidade que a escola ne d m hoove uma 9 infoxtoacSe taais conseiente a respeito da esoola*

(65)

rronovi junto oca oa profesoores um encontro do polo e mestres que tcve cono o b j o t i v o noetrar aoe pais a rcalidade aontro do contoxto oduco— c i o n 1 e CG responsabllidades em e a importaocia dc trabalhar coooo con a OOOnTOi uoilisaaos un t o x t o "fiSo tenho tenpo • do acinar de 3arroof

c.c• j.rfJUP Si IpedO I oo OlO".co oo OlOMBiOi 0 :r c- a lOltOVO o

boa eonpaooado a f i n do que oo pale pudoooem r e f l o t i r e apreoiar - l a 1

S em eoguida oxplicjuoi o u b j e t i v o da nossa reuniac, oada professor f a l a \ 1

um pouoo mostrando una visao da escola e do sou trabalho* houve i n t e r r u -9

p$3o do polo quo se preocupava com as notao do f i l h o e oaber seu conporta-1

nonto na oocola e outras quostos que para eleo cran importantes o eu oooi-9

afimando o o b j e t i v o dosse no coo p r l a o i r o encontro* dooa nossa reuniac f o i9

bom produtiva os pais fioaram o a t i s f e l t o conheoendo o tenddo u o t r a visao* i reopeito da oocola*

na realiscgao das ninhos aiiivi&ados pudo oanstatar naior dedieagoo9

e contribuigSo oca mais oeforgos e eendo ben o b j e t i v a * -Aide observar 9

dontro da escola o aapolsomento doe clenontoo cacooc c rocept'evida Jo coo* ninhas i d & a e en r e l a gao a una nova pcoaoota de educagao*

Cono cot abided ap percebi que o meu traccldo a i sajisfoto.oic nao 9

podondo dcixar de e^«ti«ar..-oodJM«tratcnpos. os prohlemae pooooais e a 9

(66)

Borano

OB

ssconrno

B E PAIS

l

KSSIHSS

Cbjo';ivo « iTootrar ooe puis a roaliflado dentro do contescto eduoaoional o a roapooaM 11 dado doo moonoo con

a eocolo*

io lolo'tia - CoOToraa i i i f o r n a l oolj.rc o n o t l v o do encontro

WmmAc^o 01 \lo.;;aa • MmM o bflrto f,:'ao tciaao Senpo" JJelxaar de Barreo

aMKttarios oralo

Ooxielusao doo qucet; itos oohro ao respan-o a M l l d a d M drespan-orespan-o paic

(Jaeotoao l^svantadae poloo polo

Avala.agSo do encontro

Jlcrticipentco--- Socorro Ilolanda Socorro S m a l l vatina Podrooa Joco l&ra TeresAnha Quanta Itarla a.elia oeaaro #na n a i i o r o r e i r a

(67)

A

mmmiMD: m

PO<;O

Be Borio ninon

1 - do anerus&lhada dao oroodoa ootradas 1*4 un poco abaadcoado. 2 - UGI& oorda pcndo do M M boo&l mmWmmmm

S <o'.orood . o^Mes eatro&ae, ;xOOd ;.o pooo n^ti.-"

£ DF t r l o t o um *VG2&© oonten-ce*

3 — S-da octrcdr,, no. paan£cief un Jovao ordorooo aprazlnou-eo do poco9

4 - 0 jewott ordorooo* de o l l r r oncleoo* olioccu-oe perto dc T C U I O e oo? ^Odoo^Ldos

X * Procure! a £mtoxTa&ndo nurdo a f ora e on parte al&una a onecefcrod 2 - | o v e l l ^ roopond^u-lixo, i boca oorta do odio c dooc rooroi

«» - I?rat ornlflMfl! ? H a oo oncontra no fun&o do peco. 2-33 ehaootcraBdo Xovnntou-ne*

4 <l 1 nun poeoo do vonoido proooacuiu poloo oolzrodoo da v l t o * 2 - 0 3 oven ardorono debrocou-oe eob.ro o oaolnboo***

3 - ••• oobre o od:* oo-o osoidi o ncc:^ro# 4 - A'teirou una pedra*..

5 - S aSo ouvlu of'pXu£1#" na a^ua.

2 - oil! ItetcOTddai. o-ado!

5 - o poco nSo U&o davolvcu o oco**. 0 - rJntao...

2 - 3 - dlo tarn a 9dftfe*£#i

| M 3 - 4 .# # A cor^a f/m dd^OBde do at)iono

profunda.-2 - 3 - 4 - 5 - 1 ooncca a puonr«#« 2 — 3 — 4 — 5 ^ d ale&r***

2 - 3 - 4 - 5 - A I g o r * * *

1 - ••• H h fratcmldado que toives oo acarre a eorda ho abiono am 9 fundo

2 - Pacoa por a l l uu engras&te9 que a r r i a a oun salsa k b o l m do

abio-no*

2 - Old ocaaaradft* una agofi 1<Mlf

3 - Passa por a l l un lrr/rador ouof cuspteio aao flSos, comoca a pusar 9

con o l o o. oorda.

4 - Pasiaa por a l l un prosidento* mm) oo cctitenpla un ben ncnento* Be-podo deaoalcando no l a m e .

(68)

I ^ t c r n i & a d o ? Cfo yaot X l3iow.

1 - r-ora tremor do novo I Xus do dia oooa mWmWmmmWffii

2 - do faado do poco antlco,.*

- - • a Goto eor&a aaari^ano-noot a oorda vanoG orguar*

3 - tfe pasra deproooa,*.

4 - o outre devttgar danalo*• • 2 - o onto f o r a do d.aoo«

1 - - ocooadno nair o ncooo osforoo. 2 - Sin* o parcel a o uair o noooo oaf or 9 0 .

3? - Old puza, vanoo pusa# 0 tenpc puaea o w t t g o , puaa pu^sard*, vonos •

PU&U»« Old pUSa..»

7. - 0 ouor doolisa a.: no .0:. droote c o • naoa aaiSo on aansuo« Wm

f nineufa 0 0 oool:oo*

T - I3n p&asaa?© oanfcout ©onto, cantard* Ola :oo.r-.«» vanoo T $ E S O - # «

5 - MHHMi 9 tanto terapo qao a nod to f i ooiu mmW oa oaninhos do • xrando*

4 *• CSUiftgim ootr-tCaS

2 - Vojo mr*laaior oioa quo oolxu

3 - Pusonoo!

- - . . . 1 0 : 0 . 0 0 0 ! du oono t df t a cono alo.». 2 - i o r a-terw^nod^^^

2 - lx> fundo do poco r e t i r o a o o * * *

3 - ..• m velho baldo... 4 - • laoado.

1 - onforxeujado*

3 - d-dodo uo laoo o do podraru

T - Bio «udo.

2 - 4 - Doe to 00 yo ;oc rotiranoa a dr^otoxldado •

3 - dia cotova* contu&of proca in corda**.

(69)

IOIZ HRRAUBO V3RXSSI»

Era una vco un honen ouo caatanplava. Hao pfctiodixxvn, no© se n o t i a , nao f a c i a , oo contenpajara. n crianoa, fieava oentado • vcndo 0 3 outroo eorrorer o jo&aem bola. Ha adolooconcla olhava * ao noninao quo paooavan o nunoa oo o ^ c a l n a v a i Fie - oojscntado • na parodo, nos b & i l o o .

- Voce nao danoa?

- Hao. J<5 eotou el' r-do.

l a ao cinona, l a ao fujrebol, era um eopectador. TUMOQUH i. Clbava oo v i t r i n a o . ^ltrcsva na:, livrojElao c f i c a v a olhando oo l i v r o e . • 0 oenhor?

- Obr±o*ado. 06 codoo oUiondo.

0 pal tinha lhe deisado una ronda eorta e boa. Rao preoisava t r a -balliar. V i a t o r . oo;cjtaata olhando tudo. V l u ao m l o r e s eidade© do nuado# As moloreo oatoratao. Eevolucooo* Striptoaooo. 0 Taj r a t a l Ao pororocao. IlEo podia paoeor ao f r o n t o do u m conotruclio sen f£ cor neia hora, una bora, olhando. Vianuito telovio&o. Abria a ja» nela do apartaiaento e fieava eergdnndo, dlvertldo, ao outras jane— l a s , o novinewto da run a l u a . Una voc v i a VOL henon GOT aoealtndo na f r e n t e . 0 henon, aterrorisado pedius

- Me a judo! Faca al^una coiea! - Nao, nao. So oatou olliando.

Ac veses ee cantonplnvo no oapalho. Sotava envelhecen&o• l o t o t a g ben o d e v e r t i n . nSo tlnha nada a vor con aquede eorpo quo oe trejp f cassava sosinho, &m a oua intcrirerencia. tto dia, nun doc Livroo

<xue folhoava nao ooc' o c i r o ^ , l o u oota fraoot "fffe n l o tonoe •

un corpo, n6o oonoo un c o r p o % Aohou a q u i l o r i d f o u l o . die nao a m e seu cfcrpo, c6 v i v i a nolo. lien oro a dono. Bra i n q u i l i n o . Via o oou cor o depreciar, con o uo6? con i n d i f e r e n c a . Quando pong up ta-va por quo? c l c ounea t i n l i a cooado, ramoa tiaha f oito nada, reo-pondla TOO era um aasistontc do drama ftnnano o nSo f i c a r i o bon 1

(70)

o ontao, c o r t a noito„ ooando ele so eatrotlnha frtt^nift pa-1

r a m a parade do oeu a p a r t n — r t et bateron ha porta* 2 r a uma nulher

t o d o do p r e t o . A mulhor t l n h a u m iffouohota oom uma 11 eta na a t o9•

e consult on a l i o t a antes do dlaor o none dele* Era elo? • Sim. f'ou ©u nemo.

- l-ooso ontJSOT?

- Quon 6 a eenhora? £ Sou a norte?

• A quo?

• A morte,Yin buoorf-lo - Deve haver alcana engano. A morto conaulttou a eua l l s t a .

m KSo, nSo. $ looo moomo* Aqui o s t a o seu a O M f endcrego, a hora * para v i r pogar* A t l ao «teacei un oouQOt deoculpe.

- - '.'as nao podo oar 2a::0;;o,

- Por que nao? A morto che&a para todoo. Vance l i g e i r o quo ainda * tOWho variae v i o i t a s para f a c e r aqui no b a i r r o . Como 6 quo ele l a egp"? i cor quo nSo o r af quo nao podia ser can ©lo? A norte tontou •

oor olmpa'tieat

- 0 eonhor sabe o que disco., para morror baota eotar vivo...

• Mas ou aSo ootava vivi» oo ostava olhando. Oono ouvinte, 6 • looo! 'doton no nundo cono cuvinte. B&o precioo fOoor a pro

o-- l7ao o o l o nada diooo. leoebd ao Trtafhon ox'dono e aqui eotou. Va~ • oos Indo.

m Vooo gper o nou oo~.pofnoc ou.

- Levor o ecu corpo e doixor voce? eu queria v o r . E o cc«t coplativo» f l reetgaado roopoo&eu:

m Eu ta&bfa. Suepirouf o o a l t u

(71)

llAOOA

- Heu casanento f o i uma beleza! • Contaf mamae, conta!

- AMI beleza! 0 veu era uma nuven en f l o r e s de l a r a n j e i r a g . * .

5 - Conta.• •

- Voce nao sabe, o pe. Manuel?

- Aguele que funga rape e resa un tergao de bola de £ude?

- KLe nesno. Oantou una Ave-Maria l i n d a , a 10 bora do neu oasanento!

- E depois?

• Depois, toda3 ag criangao da visinhanca ,^anharan bolos.

m Hi, nanae! Conta nais...

15 - Aoabou, f i l h i n h a !

Celhinha f o i para o j a r d i n . Sentou-se nun banco de pedra e f o i ficando t r i e t e , t r i s t o , ate chorar.••

20 - Quando nanae veio busoa-loa para a nerenda e v i u o seu Undo rostinho nolhado de pronto, perguntouj

- 0 quo e i o t o , Celhinha? (Juen f o i que b u l i u con voce?

-to que, Celhinha? Por que esta" chorando neu

anor?

- £ porque..• porques.. • Por que, minha vida?!

30 — IS porque. •• porque.•• £ porque voce nao ne convidou para o seu casanento!

Referências

Documentos relacionados

No Estado do Pará as seguintes potencialidades são observadas a partir do processo de descentralização da gestão florestal: i desenvolvimento da política florestal estadual; ii

Objetivou-se com este estudo avaliar a qualidade de leite pasteurizado com inspeção estadual pela pesquisa de estafilococos coagulase positiva, sua

After analyzing all the procedures involved in the production process of GFRP profiles, it was concluded that it would be possible to improve the sustainability and

Para este estágio delineei como principais me- tas a integração e trabalho em equipa, o desenvolvimento do raciocínio clínico e a aquisição de autonomia na abordagem das

Esta dissertação pretende explicar o processo de implementação da Diretoria de Pessoal (DIPE) na Superintendência Regional de Ensino de Ubá (SRE/Ubá) que conforme a

Fonte: elaborado pelo autor. Como se pode ver no Quadro 7, acima, as fragilidades observadas após a coleta e a análise de dados da pesquisa nos levaram a elaborar

Stable transfected cells were then incubated with a stressing agent at different concentrations to monitor protein misfolding and the appearance of stress granules, in

Desta forma, depois de publicados, os relatórios e conjuntos de dados integrados podem ser acedidos, visualizados e partilhados através das plataformas do Serviço do Power BI e