• Nenhum resultado encontrado

Relatório do pré-estágio supervisionado de supervisão escolar.

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Relatório do pré-estágio supervisionado de supervisão escolar."

Copied!
42
0
0

Texto

(1)

D 0 P R E * S S T l G I C S U P E R V I S I O N A D O D E S U P E R V I S S O E S C O L A R E S T A G I / R I A S :

j t o f o . CfcttWl

^ r i L / v * .

(2)

/

S U M

k

H I 0 1 - I d e n t i f i c a g a o 2 - Pensamento 3 - I n t r o d u g a o 4 - D e s e n v o l v i m e i i t o 5 - C o n c l u s a o 6 - S u g e s t o e s 7 - Anexos

(3)

CEITTRC DE PORMACXO DE PROFESSORES DEPART AI32NTO DE EDUCACXO E LSTRAS CAMPUS V CAJAZEIRAS-PB

CURSO: LICENCIATURA PLENA EM PEDAGCGIA E A B I L I T A C X O : SUPERVISED E3CCLAR

D I S C I P L I N A : PRE*-L)3T1GI0 SUPERVISION ADO DE SUPERVISAC ESCOIAR COORDENADOR DO E S T A G I C : MARIA E L I S A B E T H GUALBERTO DUARTE I N S T I T U I C O E S DO PRE"-ESTA*GIO : ESCOLA ESTADUAL DE 1? GRAU COMANDANTE V I T A L E COLE*GIC ESTADUAL DE 1^ E 2e GRAUS PRO PES3OR ORISPIM OOSLHO.

ADMINISTRADORES ESCuLARES: RA1LIUNDA N ON AT A CLAUDINO DE QUEI-RCGA E FRANCISCO GUALBERTO XAVIER.

SSTAGIA'RIAS: MARIA ALDENIR R I S E I R O MENDONQA LUCIA DE FATIMA FORMICA F S I T O S A

(4)

P E N S A M E N T O

11 QUANTO MAIS CONSULTO MEUS SENTIMENTOS DURANTE 0 DIA, QUANT0 MAIS VIVO EM ' HARMONIA COMIGO PARA VER S E C QUE ' PAQO E* REAIilENTE 0 ^UE QUERO PAZER, ' MENOS 3INTO, NO PINAL DO DIA, «UE E 3 -T I V E PERDENDO -TEMPO."

(5)

I N T R O D U C ^ A O N e s t e r e l a t o r i o t e n t a r e i r a o s t r a r coiao se d e s e n v o l v e r a r a a s a t i v i d a d e s r e a l i z a d a s d u r a n t e ' o p r e ' - E s t a g i o de S u p e r v i s a o E s c o l a r r e f e r e n t e ao ' p e r i o d o 85/2 r e a l i z a d a s na E s c o l a E s t a d u a l de I s * G r a u Comandante V i t a l e C o l e g i o E s t a d u a l de l e e ' 22 Graus p r o f e s s o r C r i s p i m Coelho. Tendo o b s e r v a d o a e s t r u t u r a f i s i c a e ' f u n c i o n a l de ambas a s e s c o l a s a a p l i c a ^ a o de q u e s -t i o n a r i o s c o n c e r n e n -t e s a o s me-todos e -t e c n i c a s de 1 e n s i n o p o r e l a s u t i l i z a d a s corao tarabera a adequa gao d a s raesraas a coraunidade os q u a i s forara r e s p o n -d i -d o s p o r a -d m i n i s t r a -d o r e s , a l u n o s $ p r o f e s s o r e s e1 l i d e r e s c o r a u n i t a r i o s . A s s i m s e n d o , o t r a b a l h o que s e segue* r e v e s t e - s e , s e n a o de o r i g i n a l i d a d e e do d e t e c t a r ' de f a t o s i n e ' d i t o s , raas de a u t e n t i c i d a d e , h o n e s t i d a de e rauito e s f o r g o , no s e n t i d o de t r a n s r a i t i r o 1 m a i s f i e l m e i x t e p o s s i v e l a r e a l i d a d e s c c i o - c u l t u r a l e e d u c a c i o n a l v i v i d a p e l a c l i e n t e l a era ^ a u t a .

(6)

/

D E S E N V O L V I M E N T O

D u r a n t e a f a s e de o b s e r v a g a o , n o s s o p r i m e i

a a p r e s e n t a g a o , onde t i v e m o s a o p o r t u n i d a d e de conhecermos t o -d a s a s -d e p e n -d e n c i a s -d a s e s c o l a s , m a t e r i a l b u r o c r a t i c o como tam-bem todo o grupo i n t e g r a n t e d a s i n s t i t u i g o e s : a d m i n i s t r a d o r e s ,1 p r o f e s s o r e s , p e s s o a l de a p o i o e a l u n o s , os q u a i s c o l a b o r a r a m p a r a o bom d e s e n v o l v i m e n t o d o t ? r a b a l h o . Em s e g u i d a , p a r t i m o s p a r a a a p l i c a g a o de q u e s t i o n a r i o a c e r c a do f u n c i o n a m e n t o d a s e s c o l a s

(anexo I ) , onde s e comparam c^s c o n d i g o e s de v i d a do a l u n o d i a n -t e d a r e a l i d a d e e s c o l a r , como -tambem s e a n a l i s a o p r o c e s s o e n s i n o - a p r e n d i z a g e m .

Dando s e q u e n c i a e l a b o r a m o s uma e n t r e v i s t a p a r a os l i d e _ r e s c o m u n i t a r i o s dos l o c a i s em que atuamos (anexo I I ) , a f i m de c a p t a r s u g e s t o e s ou r e s p o s t a s que n o s l e v a s s e m a f o r m a r urn c o n -c e i t o a u t e n t i -c o s o b r e a s r e f e r i d a s -c o m u n i d a d e s .

Na f a s e de p a r t i c i p a g a o , a s s i s t i m o s a uma a u l a de comu n i c a g a o e E x p r e s s a o , m i n i s t r a d a p e l a P r o f a . I s a b e l Menkes Peitp_ s a , n a 4s S e r i e , tendo como temas: " c r i s e s " , " p r e p o s i g a o " e Mpro_ nomes". Observamos urn otimo r e l a c i o n a m e n t o e n t r e p r o f e s s o r a e a l u n o s , havendo b a s t a n t e m o t i v a g a o p o r p a r t e d a p r i m e i r a e i g u a l i n t e r e s s e d o s u l t i m o s . A a u l a o c o r r e u num c l i m a de n o r m a l i d a d e ' e s e g u r a " do c o n t e u d o . D u r a n t e e s t a a u l a , preenchamos uma f i c h a de o b s e r v a g a o que n o s p o s s i b i l i t o u t r a n s c r e v e r f i e l m e n t e t o d o s a s a t i v i d a d e s1 d o c e n t e s e d i s c e n t e s (anexo I I I ) P o r o u t r o l a d o , uma o b s e r v a g a o do m a t e r i a l t e c n i c o d i s p o n i v e l n o s l e v o u a c o n s t a t a r a e x i s t e n c i a e organogramas f a l h o s

e pouco c o n d i z e n t e s com a r e a l i d a d e e s c o l a r v i v e n c i a d a p o r am-1 b a s a s i n s t i t u i g o e s ( a n e x o I V ) , d i a n t e do que n o s propusemos a c o n f e c c i o n a r Urn o u t r o m a i s adequado, no p e r i o d o 8 6 . 1 , p o i s a f a l t a de s u p e r v i s o r n a E s c o l a E s t a d u a l de 12 Grau Comandante V i t a l e a a u s e n c i a de c o o r d e n a g a o p e d a g o g i c a n a E s c o l a E s t a d u a l de 12 e 22 Graus P r o f . C r i s p i m Goelho, l e v o u - n o s a urn maior comprome_

(7)

y

com a p r o f e s s o r a I s a b e l , t r a g a m o s um esbogo do que o n o s s o p i a n o de ago*,-para o p e r i o d o 8 6. 1 (anexo V)

Ambas a s p r o f e s s o r e s e n t r e v i s t a d a s , n a s ec

e 22 Graus r e s p e c t i v a m e n t e , foram a r g u i d a s a r e s p e i t o da meto-d o l o g i a p o r e l a s u t i l i z a meto-d a , meto-d a s meto-d i f i c u l meto-d a meto-d e s encont:rameto-das em s a l a d e a u l a , do d e s n i v e l i n t e l e c t u a l d e n t r o d e s t a s e o u t r o s a s -p e c t o s -p e c u l i a r e s a a -p r e n d iza g e m (anexo V I ) , o que nos p o s s i b i l i t o u uma c o n c l u s a o a c u r a d a d a s q u e s t o e s l e v a n t a d a s a c i m a ( a n e xo V I I ) Na f a s e de o b s e r v a g a o e de p a r t i c i p a g a o , f o r a m e n t r e -gue f i c b a s de c o n t r o l e de f r e q u e n c i a , a s q u a i s d e v e r i a m s e r as_ s i n a d a s p e l o s a d m i n i s t r a d o r e s (anexo V I I I ) Observamos a i n d a o p i a n o de c u r s o da p r o f e s s o r a I s a - ' b e l ( a n e x o I X ) . P i n a l i z a n d o , l e v a m o s os n o s s o s a g r a d e c i m e n t o s a t o d o s os que f a z e m a s e s c o l a s p e l a a j u d a e compreensao que t i v e r a m ' p a r a c o n o s c o .

(8)

De a c o r d o c o n o t r a b a l h o r e a l i z a d o , c o n s t a t a m o s que o p r e e s t a g i o e' sem d u v i d a , a complementagao p a r a uma v i -da. p r o f i s s i o n a l , p o i s aprendemos m u i t o v i v e n c i a d o e x c e l e n t e s1 e x p e r i e n c i a s p o s i t i v a s e tambe'm n e g a t i v a s .

T i v e m o s a h a b i l i d a d e de c o n q u i s t a r a amizade de t o d a a e q u i p e d a e s c o l a , que f a v o r e c e u o d e s e n r o l a r d a s a t i v i d a d e s , uma v e z que houve r e c l p r o c i d a d e de e x p e r i e n c i a s .

P a r a c o n s e g u i r m o s a t i n g i r n c s s o s o b j e t i v o s , t i -vemos que u l t r a p a s s a r b a r r e i r a s , d e v i d o a v i s a o d e t u r p a d a com r e l a g a o ao p r e ' - e s t a g i o de S u p e r v i s a o E s c o l a r .

Quanto a s o r i e n t a c o e s , de i n i c i o nao e s t a v a m 1 a t e n d e n d o a s n o s s a s e f t p e c t a t i v a s . Mas sempre p r o c u r a v a m o s a 1 p r o f e s s o r a o r i e n t a d o r a p a r a t i r a r m o s a s d u v i d a s d a s a t i v i d a des que e x e c u t a m o s , d a i f a c i l i t o u o n o s s o t r a b a l h o , p o i s f o mos bem a s s i s t i d o s , ou r n e l h o r , houve um. .accmpanhamento s a t i s -f a t o r i o s a s n o s s a s a t i v i d a d e s .

O u t r a c o i s a que observamos e que n a E s c o l a h a um bom r e l a c i o n a m e n t o humano, t a n t o p o r p a r t e d o c e n t e , como 1 do corpo d i s c e n t e . D u r a n t e o p r e - e s t a g i o S u p e r v i s i o n a d o , t i v e m o s a o p o r t u n i d a d e de d e t e c t a r o s p r i n c i p a l s p r o b l e m a s e x i s t e n t e s 1 n a s e s c o l a s ; E s t a d u a l de l e G r a u Comandante V i t a l e C o l e g i o 1 E s t a d u a l P r o f e s s o r C r i s p i m C o e l h o , que a f e t a m d i r e t o e i n d i r e t a m e n t e o p r o c e s s o - e n s i n o a p r e n d i z a g e m , d e n t r o dos s e g u i n t e s a s p e c t o s : S o c i a l , C u l t u r a l e E c o n o n i c o .

(9)

S U G S S T 0~S" S 1- Que s e j a so o p r e - e s t a g i o , sem a p a r e c i m e n t o de o u t r a s d i s c i p l i n a s . 2- Que a s t a r e f a s a s e r e m d i s t r i b u i d a s s e j a r a m a i s d i r e t a s , c l a r a s p a r a se c o l o c a r a l g o em p r a t i -c a . 3- Que nao s e j a a p e n a s um o r i e n t a d o r . 4- Que os e n c o n t r o s s e j a m m a i s o r g a n i s a d o s , 5- Que os p r o f e s s o r e s o r i e n t a d o r e s f r e q u e n t e m * m a i s a s e s c o l a s .

(10)
(11)

R E I A T 0 D A S A T I V I D A D E S N A E A S E D E O B S E R V A C _ £ 0 P A R T I C I P A £ X 0 | A S E S C O L A S : E S C O L A E S T A D U A L D E 12 G E A D -C.O. M:,A.,N:,D.iA N T E V I T A L B C 0 L E C I O E S T A D U A L B E I S e 2 £ P R O F E S S O R C R I S P I M . C 0 2 L H 0

(12)

ROTEIRO LA FASE 22 CB3ERVACAC D 2 1 S Q B AJ ]

ESTRUTURA F f S I C A E FUNCIONAL PA ESCOLA 1- NOME BA INSTITUTEAO E s c o l a E s t a d u a l de 12 G r a u Comandante V i t a l . 2- LOCALIZACAC L o c a l i z a - s e n a a v e n i d a Comandante V i t a l , b a i r r o S a n t a C e c i l i a . 3- DSPSNDEITCIA5 BO P R E E I O S a l a de B i r e g a o - 01 ( f u n c i o n a como s e c r e t a r i a ) S a l a s de a u l a - 03 C o z i n h a - 01 B a n h e i r o s - 02 A l m o x a r i f a d o - 01 P a t i o de r e c r e a g a o - 01 T e r r a g o - 0 1 C o r r e d o r - 01 4- TURNCS E E FUNCIONAMENTO Manha e T a r d e 5- TOTAL . E E .ALUNOS 183 a l u n o s m a t r i c u l a d o l s . Houve a e v a s a o de 2 3 . R e s t a a p e n a s 160 a l u n o s . 6- SE*RI£S E X I S T E N T E S A l f a b e t i z a g a o . i a , 2 3 , 33 e 4» S e ' r i e s . 7- DIRSTOR Raimunda N o n a t a C l a u d i n o de Q u e i r o g a 8- STJTSRVIS0R I n d i r e t o 9- CORPO EOCSNTE 06 1 0 - PES50AL E E A P 0 I 0 P r o f e s s o r e s , S e r v e n t e s e ^ e r e n d e i r a 1 1 - SEHVIvJOS E X I S T E N T E S Merenda E s c o l a r 1 2 - ENTIDASES SEUCACIONAIS E v i s t e a o e n a s r e u n i o e s de p a i s e m e s t r e s

(13)

gASE E E ? A R T I C I ? AvA O E E 12 GRAU CURRJCUIO BA E3COLA S i s t e m a de A v a l i a g a o 1- Rendiraento E s c o l a r - A a v a l i a g a o do r e n d i m e n t o e s c o l a r ~e c o n t i n u a e s e r a e s t r a l p r e p o d e r a n d o - s e os a s p e c t o s q u a l i t a t i v o s so b r e os q u a m t i t a t i v o s e n v o l v e n d o s e c o n h e c i m e n t o s , a t i t u d e s e h a -b i l i d a d e s . Os a p r o v e i t a m e n t o s s e r a o a p u r a d o s b i m e s t r a l r a e n t e n o s me-s e me-s de A b r i l , Junho, Setembro e Dezembro, e n v o l v e n d o :

a ) T e s t e s , e x e r c i c i o s e t r a b a l h o s i n d i v i d u a l s e era g r u p o s . bO O b s e r v a g a o do a l u n o era p a r t i c i p a g a o de a t i v i d a d e s e s c o l a r e s . A a v a l i a g a o e f e i t a p e l o s p r o f e s s o r e s de cada s e r i e , cora l i b e r d a d e de e s c o l h a dos i n s t r u m e n t o s de a v a l i a g a o . 2- C r i t e r i o s de Promogao a ) S e r a c o n s i d e r a d o a p r o v a d o o a l u n o que o b t i v e r t r e s( 0 3 ) ' c o n c e i t o de a p r o v a g a o e uraa c o n d i g a o i n s a t i s f a t o r i a r e c u p e r a d a 1 nura dos 3 p r i r a e i r o s b i r a e s t r e s . b ) S e r a c o n s i d e r a d o a i n d a a p r o v a d o , porem s u j e i t o a r e c u p e r a gao f i n a l , o a l u n o que o b t i v e r 3 c o n d i g o e s i n s a t i s f a t o r i a apos a ' u l t i m a r e c u p e r a g a o . c ) S e r a c o n s i d e r a d o r e p r o v a d o n a a r e a de e s t u d o , o a l u n o que o b t i v e r c o n d i g o e s i n s a t i s f a t o r i a a p o s a u l t i m a r e c u p e r a g a o . d ) Como se p r o c e s s a a r e c u p e r a g a o Os e s t u d o s de r e c u p e r a g a o , conforme se r e f e r e a l e i 5»692 no s e u p a r a g r a f o 22 do A r t . 1 4 , deverao o c o r r e r e n t r e " p e r i o d o regu l a r e s l e t i v o s " , p a r a g r a f o l 2 A r t . 1 1 d e v e r a o s e r f e i t a s t a o l o g o ' a a v a l i a g a o d e n u n c i e uma d e f i c i e n c i a na a p r e n d i z a g e m . E s t a e s c o l a no ano l e t i v o de 1985 o f e r e c e r a v a r i a s o p o r t u n i d a d e s de r e c u p e r a g a o a o s a l u n o s , tambe'm n a s s e g u i n t e s d a t a s : - l 2 s e m e s t r e , em j u n h o , n a s d a t a s 17,18,19,20 e 2 1 . -2£ s e m e s t r e , n a s d a t a s 09,10,11,12 e 13 de dezeiabro. A r e c u p e r a g a o f i n a l r e a l i z a d a em a u l a s dadas n o s h o r a r i o h o r m a i s d a s a t i v i d a d e s p e l a p r o f e s s o r a da s e r i e , a o s a l u n o s que ' n e c e s s i t a da mesma. e ) S i t u a g a o do a l u n o nao r e c u p e r a d o : 0 a l u n o que nao c o n s e g u i r v e n e e r t o d a s a s d e f i c i e n c i a s de a p r e n d i z a g e m d u r a n t e todo o p e r i c d o tendo dados a s o p o r t u n i d a d e s 1 de r e c u p e r a g a o , c o n t i n u a r a n a mesma s e r i e no ano s e g u i n t e . 3 - E s t r u t u r a A d i a i n i s t r a t i v a A A d m i n i s t r a d o r a e s c o l a r , e' r e s p o n s a v e ' l p e l o t r a b a l h o ge-r a l do e s t a b e l e c i m e n t o . B u p e r v i s a o g e r a l dos t r a b a l h o s com p r o f e s s o r e s , c r i a n ^ a s ' e a v o c i l i a r e s de s e r v i g o . P l a n e j a n e n t o d e :

(14)

- R e u n i o e s de p a i s e p r o f e s s o r e s . - C r g a n i z a g a o d a s i n s t i t u i g o e s e x i s t e n t e s n a e s c o l a : - Merenda e s c o l a r »: B i b l i o t e c a - C r g a n i z a g a o d a s comemoragoes c i v i c a s - s o c i a i s , con e l a b o r a g a o do c o r p o d o c e n t e . - Atendimento a s s o l i c i t a g o e s d c s p r o f e s s o r e s e p e s s o a l de s e r v i g o s . - Cooperagao n a p a r t e de o r i e n t a g a o P e d a g o g i c a , quando e n e c e s s a r i o . - E n t r o s a m e n t o com a d n i n i s t r a d o r a e p r o f e s s o r e s .

4 - P i a n o e s p e c i f i c o das a t i v i d a d e s i n t e r n a s que n e s t e ano l e t i

vo s e r a o r e a l i z a d o s : a ) M a t r i c u l a d o s a l u n o s em 07/01 a 1 8 / 0 1 . b ) D i v i s a o de t u r m a s c ) E l a b o r a g a o de p i a n o de t r a b a l h o p a r a 0 ano l e t i v o d ) S o l i c i t a g a o de m a t e r i a l de e x p e d i e n t e e ) R e u n i o e s com o corpo d o c e n t e f ) R e u n i o e s com o c o r p o d i s c e n t e g) G o n t a c t o s com a e q u i p e do CRED h ) C o l a b o r a g a o n a e l a b o r a g a o do p i a n o g l o b a l da e s c o l a I ) I J a n t e r em d i a t o d a a c c r r e s p o n d e n c i a o f i c i a l 3 ) C r g a n i z a g a o do f i c h a r i o l ) Comemoragao f e s t i v a de t o d a a s d a t a s • c i v i c a s m) c u i d a r da c o n s e r v a g a o do p r e d i o e m o b i l i a r i o e s c o l a r n ) S n c e r r a m e n t o f e s t i v e do ano l e t i v o com a p a r t i c i p a g a o de ' t o d o s os a l u n o s . P r o f e s s o r e s : C c o r p o d o c e n t e e' r e p r e s e n t a d o p o r p r o f e s s o r e s que e n s i n a m da i s a 4s s e ' r i e s , em n2 de s e t e( 0 7 ) com a s s e g u i n t e s c l a s s e s :

T u r n o da Manha: l 3 s e r i e - Turma "A" - 34 a l u n o s 2» s e r i e - Turma " U n i c a - 34 a l u n o s 4* s e r i e - Turma u n i c a - 21 a l u n o s T u r n o da T a r d e : 1A s e r i e - Turma MBH - 30 a l u n o s 2^ s e r i e - Turma "C" - 32 a l u n o s 33 s e ' r i e - Turma u n i c a 32 a l u n o s 3 e c r e t a r i o ( A e s c o l a nao c o n t a com S e c r e t a r i o ) A u x i l i a r de S e r v i g o : P a r a l i m p e z a d a s a r e a s , s a l a s de a u l a e demais depen -d e n c i a s -da e s c o l a , como tambem a p r e p a r a g a c -da meren-da e s c o l a r que' e f e i t a de a c o r d o com um c a r d a p i o s e m a n a l ; a e s c o l a d i s p o e de uma 1 a u x i l i a r de s e r v i g o s p a r a c a d a t u r n o . EA COI.TUTTrDADE: 1 - I d e n t i f i c a g a o ( l o c a l i z a g a o ) B a i r r o S a n t a C e c i l i a - C a j a z e i r a s - P B 2- L i m i t e s : Norte - L a v a n d e r i a P u b l i c a S u l - A.A.B.B ( A s s o c i a g a o A t l e ' t i c a Banco do B r a s i l ) L e s t e - R e s i d e n c i a s e a r e a de l a z e r d a LTagonaria C e s t e - C r e c h e pe no c h a o .

(15)

3- L i d e r Ogmunitario ( e x i s t e n c i a de organizagao c o m u n i t . a r i c s ) . , E x i s t e um t r a b a l h o o r g a n i z a d o , onde t o d o s p a r t i c i p a m p o r • i g u a l , nao e x i s t e l i d e r . A comunidade se r e u n e s e m a n a l m e n t e , d i s c u t e os p r o b l e m a s e x i s t e n t e s , d a i p a r t e p a r a a s o l u ^ a o d o s mes-1 mos. Temos p r o j e t o s de h o r t a l i c a s , onde p l a n t a - s e ' c o i n s e f a z - s e p a r t i l h a d o s f r u t o s . Os p a r t i c i p a n t s s assumem a t a r e f a de p l a n -t a r , a g u a r e l i m p a r . E s -t e -t r a b a l h o a j u d o u m u i -t o p a r a a u n i a o d a ' comunidade e p a r a m a i o r e n v c l v i m e n t o d a s l u t a s como:

e n e r g i a , b a i x a r e n d a , que f o r a m l u t a s em que o povo a s s u m i u e r e v i n d i c o u s e u s d i r e i t o s .

Hoje o povo nao a t r i b u i m a i s o que c o n s e g u i u com p o l i t i c o s , e s i m , a e l e s mesmos. Todos s a o c o n s c i e n t e s d a s u a f o r c a e que 1 s o c r g a n i z a d o s e u n i d o s e que se conseguem a s c o i s a s . E x i s t e p r o p o s t a de uma c r i a g a o de um c o n s e l h o de m o r a d o r e s p a r a poderem ' t e r s e u orgao l e g a l e r e i n v i d i c a r e m s u a s l u t a s .

4- C o n d i g o e s h a b i t a c i o n a i s

Sao pe'ssimas, ^ o i s a s c a s a s s a o de t a i p a s , e a m a i o r i a com* p i s o s de b a r r o . Quase t o d a s p o s s u i b a n h e i r o s c o b e r t o s com f r a n d e s ou p a l h a s de c o q u e i r o . As c a s a s s a o p e q u e n a s , a p e n a s com 3 como -d o s . Nao e x i s t e t e l e f o n e , a a g u a e e n e r g i a c o n s e g u i r a m a g o r a com* s u a s r e i v i n d i c a g o e s . 5- C o n d i g o e s de Saude A p r o p r i a m o r a d i a , nao o f e r e c e c o n d i g o e s de saude p a r a a co munidade. As p e s s o a s nao tern b o a a l i m e n t a g a o . As c r i a n g a s n a maio

r i a s a o r a q u i t i c o s a p a r e n t a m v e r m e s . Nao e x i s t e p o s t o m e d i c o . 6- A s s i s t e n c i a E d u c a c i o n a l

E* r a z o a v e l , p o i s a e s c o l a nao tern c o n d i g o e s a d e q u a d a s p a r a 1 uma boa a s s i s t e n c i a que r e a l m e n t e e l e s p r e c i s a m . E x i s t e uma grande

d i s t a n c i a e n t r e e s c o l a X comunidade, a s s i m s e n d o , nao ha p o s s i b i l i dade de m e l h o r a r , m u i t o menos de a p r e n d i z a g e m .

7- F e s q u i s a s de V a l o r e s A r t i s t i c o s e_ C u l t u r a l s

( e x i s t e n c i a e a p r o v e i t a m e n t o d o s mesmos p e l a c o m u n i d a d e ) . Nao e x i s t e .

ilSPECTOS S o C I C S - ECCK0I.1ICCS ( SSCOLA X COMUNIDADE) A- Ocupagao dos P a i s e_ Renda F a m i l i a r

Sao a g r i c u l t o r e s , p e d r e i r o s , c a r r o g e i r o s , s e r v e n t e s e mecan i c o s omecande t r a b a l h a m a l u g a d o . 0 a g r i c u l t o r mecanao termecan uma r e mecan d a f a m i -l i a r e x a t a . 0 p e d r e i r o ganha uma f a i x a de 100.000 p o r semana e o 1 s e r v e n t e 50.000, o c a r r o c e i r o 40.000 m i l c r u z e i r o s . B- C o n s t i t u i g a o d a F a m i l i a A m a i o r i a e' c o n s t i t u i d a de 08 a 10 p e s s o a s . C- P a r t i c i p a g a o em A s s o c i a g o e s P a r t i c i p a g a o do s i n d i c a t o e e s t a o t e n t a n d o c r i a r s e u p r o p r i a c o n s e l h o de m o r a d o r e s .

(16)

D- Produgao de Oonsumo

M i l h o , P e i j a a , B a t a t a s , e v e r d u r a s d a h o r t a c o m u n i t a r i e x i s t e e x p o r t a g a o , a d i v i s a o e f e i t a com t o d o s os moradore

SITUACAO BNSITTO - APRENBIZAGEI-!

1 - C c u r r i c u l o d a s e s c o l a s s a t i s f a z a s n e c e s s i d a d e s d a c l i e n

de t r a b a l h o ? A e s c o l a tern s e p r e o c u p a d o com a e l a b o r a g a o ou r e mulagao dos mesmos?

R- Nem t a n t o . E s t a havendo uma p r e o c u p a g a o pequena, mas a i n d a n a o1 c o r r e s p o n d s a o s a n s e i o s d a comunidade.

2- Os plane j anient os de e n s i n o sao e l a b o r a d o s com base n a s condigoes

s o c i o - e R- Nao

s o c i o - e c o n o m i c o s e p o l i t i c o s d o s e d u c a d o r e s ?

3- A e s c o l a tern s e n t i d o n e c e s s i d a d e de uma reformulagao quantc ao'

p l a n e j a m e n t o , m e t o d o l o g i a , s i s t e m a de a v a l i a g a o e r e c u p e r a g a o u t i -l i z a d o s p e -l a mesma?

R- Sim, e p r e c i s o que s e f a g a e s s a r e f o r m u l a g a o com u r g e n c i a , p o i s do j e i t o que e s t a nao h a c o n d i g o e s de c o n t i n u a r .

4- A e s c o l a tern se preocupado em d e s c o b r i r a s cauaas da evasao e 1 r e p r o v a g a o de s e u s a l u n o s ? 0 que tern s i d o f e i t o para d i m i n u i r e s s a p r o b l e m a t i c a ?

R- Nao t e n h o c o n h e c i m e n t o s e f o i f e i t o alguma c o i s a p a r a a nao e x i s t e n c i a da e v a s a o . E* p r e c i s o que h a j a c o n s c i e n t i z a g a o p o r p a r t e de 1 e d u c a d o r e s e c o r p o d e c e n t e d a e s c o l a .

5- Qual o n i v e l de envolvimento e a c e i t a g a o dos a l u n o s e comunidade

com r e l a g a o a s i s t e m a t i c a de t r a b a l h o d e s e n v o l v i d a p e l a e s c o l a ? R- Nao e x i s t e t r a b a l h o d e s e n v o l v i d o p e l a e s c o l a n a comunidade. Ape-n a s v a s t a m e Ape-n t e r e u Ape-n i o e s de p a i s e m e s t r e s *

c-6- Como e o r e l a c i o n a m e n t o e s c o l a X comunidade e v i c e - v e r s a ?

R-Quasei ? n e u t r o , e s t a o q u a s e s e p a r a d o s , e l e s a l e g a m que nao d i s p o e m1 de tempo.

7- E x i s t e p o r parte da comunidade e s c o l a e da comunidade em g e r a l 1 uma p r e o c u p a g a o com r e l a g a o a o r g a n i z a g a o de c l a s s e s e e n v o l v i m e n t o dos mesmos, n a s l u t a s p o r educagao l i b e r t a d o r a e c o n s c i e n t i z a g a o ? R- Nenhuma p r e o c u p a g a o , parece-me que a e s c o l a n a o d e s p e r t o u a i n d a1 p a r a o e n v o l v i m e n t o d a s l u t a s de c l a s s e .

8- 0 que a comunidade e s p e r a d a e s c o l a ?

R E s p e r a que a e s c o l a desempenhe s e u p a p e l da m e l h o r f o r m a p o s s l " v e l , s e e n g a j e m a i s n o s p r o b l e m a s d a comunidade a v a l i a n d o s u a s c a u -s a -s e c o n -s e q u e n c i a -s . E* p r e c i -s o e n v o l v i m e n t o e n t r e e -s c o l a X comunida de, o s d o i s nao podem s e p a r a r - s e .

9- Como a comunidade p o d e r i a c o l a b o r a r com a e s c o l a ?

R- I n d o a t e l a , s e r e u n i n d o p a r a d i s c u t i r a s c a u s a s e c o n s e q u e n c i a s dos p r o b l e m a s e x i s t e n t e s e n t r e e l a s . A v a l i a n d o o andamento de ambos.

1 0 Que mudangas a comunidade e s p e r a ou m e l h o r s u g e r e xjara s e r e m f e i

-t a s u r g e n -t e m e n -t e p e l a e s c o l a ?

R Que h a j a mudangas d e n t r o do p r o p r i o e n s i n o , que s e j a d e c i d i d o t u -do d e m o c r a t i c a m e n t e , sen-do o p r o f e s s o r r e c o n h e c i d o e v a l o r i z a d o . Que a e s c o l a o f e r e g a m e l h o r e s c o n d i g o e s de s a u d e , d i s c i p l i n a e s o l i d a r i e _ dade e n t r e p r o f e s s o r e s e a l u n o s .

(17)

£ 5 I 5 T I O y M B N T 0 P E I

A.

(18)

Questionanento g e i t o a Una Professora da Sscola E

de i s Gran Comandante V i t a l .

1- Como e o relacionamento escola X comunidade?

2- A escola tern, se preccupado en d e s c o b r i r as causas da

evasao e reprovagao.

3- Coino a comunidade poderia ajudar a escola?

4- Qual o seu metodo de ensino? Voce acha c o r r e t o ?

5- Quais as d i f i c u l d a d e s que voce encontra em s a l a de aula?

6 - Como e o planejamento de sua escola?

Analise do r e f e r i d o questionamento

Nac e x i s t e este r e l a c i o n a n e n t o . So nas reunices

de p a i s e mestres; f a z a escola e s t a muito d i s t a n c i a d a ; da conu

nidade; As professoras se sentem preocupadas, e procuram a t r a

-ves dos pais saber a causa ou motivo do afastamento dos alunos'

da e s c o l a , e os p a i s alegam que tern muito servigo na roga. A co

munidade a j u d a r i a a escola, cooperando com a ordem da escola,

1

limpeza e seguranga da raesma. A p r o f e s s o r a usa o metodo a n a l i t d

co, p o i s c o n f i a no seu tempo de e x p e r i e n c i a , e sempre tem dado

1

bons r e s u l t a d o s . Encontra d i f i c u l d a d e por ser a classe h e t e r o

-genea e f a l t a de m a t e r i a l adequado para uma boa aprendizagem.

"Pazendo o piano g l o b a l no i n i c i o do ano, e du

-rante o ano piano q u i n z e n a l .

(19)

Questionario Aplicado a Dois Alunos da Escola Estadv.al

de 12 Graii Conandante V i t a l .

1- Voces gostam de sua escola?

2- 0 cue p r e c i s a ser refomiado na escola?

3- Voces gostam do metodo u t i l i z a d o pela professora?

4- Como e o relacionamento e n t r e alunos, professores

e administradores?

5? Voces gostariam que houvesse urn Supervisor na escola?

Analise

A escola e otima, sentem-se muito bem. Gostam do

metodo do p r o f e s s o r , pcrque entendem "bem.

C relacionamento e n t r e alunos, Professores e

Ad-m i n i s t r a d o r e s e' dos Ad-melhores p o s s i v e i s , entendeAd-m-se Ad-

mui-t o "bem.

Acham que a escola p r e c i s a de uma reforma

urgen-te no tocanurgen-te ao s a n i t a r i o , que encontra-se em situacoes

p r e c a r i a s .

Sentem a necessidade de um s u p e r v i s o r para o r i e n

t a r melhor o professorado e l u t a r por melhores condicoes

de ensino e em p r o l de:; melhoraasrconcernentes a e s t r u t u

r a f i s i c a do p r e d i o .

(20)

DO COliGIC E S T A D U A X D E 1'- e 22 ORALIS PROPER

CRISPBS COfiLHC.

E s t r u t u r a F i s i c a e Euncional da ^ s c o l a

1 Nome da I n s t i t u i c a o

-Colegio Sstadual de 12 e 22 Graus Professor Grispim

Coelho.

2 Localizaqao

-Localiza-se na Avenida Pedro Godim, S/N

3 Dependencias do Predio

-Salas em use permanente - 12 salas

Salas de educagao f i s i c a - 01 s a l a

L a b o r a t o r i o - 01(que nao f u n c i o n a )

Sala de Professores - 01 s a l a

B i b l i o t e c a - 01

Sala de d i r e t o r i a - 01 s a l a

S e c r e t a r i a - 01

P a t i o de recreagao - 01

P a t i o L i v r e - 01

Quadra de esporte - 01

Cantina - 0 1

Cozinha - 0 1

Banheiros - 24

Deposito - 0 1

Almoxarifado - 01

4- Turnos de Euncionamento

T i

Manna, tarde e n o i t e ;

5- T o t a l de Alunos

1,340 alunos

6- Series E x i s t e n t e s

5a,6a,7

s

, 8 a , 12, 22

e

3

g

se'ries.

7- D i r e t o r

Francisco X a v i e r Gualberto

8- Supervisor

I n d i r e t o

Q-Gcrpo Docente

(21)

10- Pessoal de apoio

Professores, Serventes, Meren|4iras, V i g i a s , e t c . . .

H ~ Servigos e x i s t e n t e s

tlerenda E s c o l a r e b i b l i o t e c a

12- En&idades Educacionaia

Centro c i v i c o , c i r c u l o de p a i s e mestres.

0 centro civico nao funciona muito "bem. Sles trabalham isolados,

acham que sao independentes e nao procuram r e l a c i o n a r - s e com a ad

m i n i s t r a g a o do c o l e g i o . Este nao f a z nada em p r o l da escola e

ne-nhuma comemcragao c i v i c a para a i n s t i t u i g a o .

CCNTEUDC3 CURRICULARE3

S S T A L C D A A R A

1

E A

S e c r e t a r i a da Educagao e C u l t u r a

D i r e t o r i a Adjunta do Ensino de 2c Grau

EUUIEE DE OURRlCULO DE 2o GRAU

DUHAQAO ANUAI:

30 semanas

I

CONTSlfooS ESPECfEIGCS

TRATAMENTO PEDAGOGIC)

ATIVTDADES

C A R G A H O R A R I A S E M A N A I

l ^ s e r i e

I2&serie 3

3

s e r i e

<

1

w

o

o

l<3

o

o o p CD

w

H

o K»==•:

?

I

C

D

O

cfl

o o

•H 10?

0 a)

o

U

O PJ

LINGUA PORTUGUESE E

LITERATURA

BRASIIEI-RA

LINGUA S3TRANGEIRA

( I n g l e s )

•H O O CO CD O rci -p m

HI3T6RIA

GECGRAPIA

O.S.P.B.

310

120

150

150

60

(22)

CQ

c8

•H O « <<D •H O M A T E MX T I C A

rfSICA

QUfelCA

BICLCGIA

5

3

3

3

4

3

3

3

4

3

3

3

yd

* V

• 2 7 0

' - \ '•

Disciplina

s

d

o

Ar

t

7

c

Le

i

692/7

1

EDUCAglO MORAL S

CfVICA

EDUCAglO ART±ST I

GA

EDUCAQAO EfoICA

2

3

2

3

^

3

60

60

270

i

•H <H •H 03 U CD > •H P CD -P OS U TS H I 3 T ( J E I A D A P A

RAfeA

GECGRAEIA DA P A

RAfBA

i

1

1

-

-30

30

T O T A L

28

28

28

2.460

(23)

Questionamento P e i t g ao L i d e r da Comunidade do

.

Sstadual ffe 1£ e_ 2£ Graus Professor C r i s p i n Coellho.

1 - I d e n t i f i c a g a o ( l o c a l i z a g a o )

R- Rua Santo Antonio, B a i r r o do mesnio nome.

o f

2- L i m i t e s :

Ao Tlorte: B a i r r o das Populares

Ao Sul : Canilo de Holanda

Ao.Leste: Santa C e c i l i a

Ao Ceste: B a i r r o dos Remedios

3- Lider Comunitario (existencia de organizagao comunitarias

funcionamento).

4- Condigoes H a b i t a c i o n a i s

5- Condigoes de Saude

6- A s s i s t e n c i a Sducacional

7- Como e o relacionamento de Escola X Comunidade e vice-versa?

8- S x i s t e por parte da comunidade-escola e da comunidade em ge_

r a l uma preocupagao com relagao a organizagao de classes e

11

envolvimento das mesmas nas l u t a s pela Sducagao l i b e r t a d o

-r a e conscientizagao.

9- 0 que a escola espera da comunidade?

10- Como a comunidade poderia c o l a b o r a r com a escola?

11-Que mudangas a comunidade se sugere para serem f e i t a s urgen

temente pela escola?

(24)
(25)

Analise do Questionanento do L i d e r Comunitario

do Colegio Estadual Professor Crispim Coelho.

Os alunos pertencem em sua m a i o r i a a classe media,

habitando em casa p r o p r i a s de t i j o l o s , com saneamento basico

1

completo, agua, l u z , t e l e f o n e , e t c . .

Quanto a situagao s a n i t a r i a e v a l i d o r e s a l t a r que

embora nao e x i s t a posto medico, as condigoes de higiene e saude

sao s a t i s f a t o r i a s , devido a outras entidades de atendimento da'

cidade,

No tocante a a s s i s t e n c i a educacional, nao ha urn

1

atendimento maior, que atenda realmente as necessidades da comu

nidade, uma vez que o b a i r r o e grande e a escola, por conseguin

t e , tornase impotente para atender a toda a c l i e n t e l a . 0 r e l a

-cionamento Escola X Comunidade e considerado bom, havendo uma

1

r e c i p r o c i d a d e de atendimento, na medida do p o s s i v e l .

No que cabe a escola, esta procura se auto emanci

par, no melhoramento do ensino, enquanto que a comunidade res

-ponde ao e s f o r c o a t r a v e s do a l t o i n d i c e de p a r t i c i p a g a o em suas

reunioes, conferencias ou debates.

E x i s t e ainda, por parte em ambas, (comunidade -

1

e s c o l a ) , uma grande preocupagao com a organizagao de classes e

1

o envolvimento destas nas l u t a s por uma Sducagao L i b e r t a d o r a e

Consciente•

Por o u t r o l a d o , a escola espera que acomunidade

1

lhe proporcione melhores d i a s , atraves da conscientizagao, do

1

dinamismo, da uniao, da emancipagao no ensino e na educagao e

1

consequentemente uma relagao mais profunda e n t r e f u n c i o n a r i c s ,

1

alunos, professores e demais membros da mesma comunidade.

E i n a l i z a n d o , faz-se necessario e n f a t i z a r que, a

1

comunidade sugere que a escola efetue algumas mudangas urgentes'

quais sejam; a anulagac r e a l do l i v r o d e s c a r t a v e l , atendimento

1

medico o d o n t o l o g i c o , a adogao de m a t e r i a l s d i d a t i c o s para c bom

1

desempenho das a u l a s , como tambem que esta l u t e por uma melhor '

remuneragao para professores e f u n c i o n a r i c s .

(26)

UNIVEKSIDADE FEDERAL DA PARAIBA

it,

PRC-EEITOEIA PARA ASSUNTOS DO INTERIOR:

A"*

is

CENTRO DE FOEMAgXO DE PROFESSORES

V

FICHA DE OBSERVAgSO PARA 0 ESTAafltelO

" ^ { ^

-DEPART AWE NT 0 DE

bV\)CaCfTO f

LEfRftS-•Nome do Aluno n e s t r e -

JVW.R/CL G(AjLv\£h ^aUcJ^

J V n c k m c

Curso

<rZ(JcJJY°^°-

Semestre-

£ 5 -

J?

Nomes do Professor da Clause-

^ S A ^ ^ % i j o ^

Di sc i p i i n a -

^O^vvu^/\^QjxCoS

Ji

£^-j?A£^Aa^

7T1

TT

T"^

T

7

"

Curso- Serie

olj1^

Turma-

ll

^tfca.

Turao-

1v?g

vJUxl

O b j e t i v o s da a u l a -

Q

j^MAVaA. O Tvo/jo^0 I t^ j j c

/3a

-Assunto da a u l a -

S l M L

j

nA

/ilA

C APAJJOO/lf/v.

Data- /

I I

/ IQj 15- '

Comentar resumidamente os seguintes t o p i c o s observadoSna aula:

a)Situacao f f s i c a da sala de a u l a

b) Relacionamento professor-aluno

c) Planejamento da a u l a

(Q. OjAi

i i L k ,

3< w\

T QJ O i CO-IAA COM

T

(27)

ORGANCG:>AMA HO QOL&IO ESTADUAL DE l-° e 2? GrRAUS PROP. CRISPIM

COELHO.

3 i

R

s r o

R

£ cJ PLJ5"T-I U 0 ^

1 6 0 ^ T o RIO

3> \

t T O R.

llFefr

U O c^'R A F \ ft

cOOR Ofc U 1^ Cf) O

(28)

ommmmm

D A E S C O L A E S . A D U A L be

I *

^ i a a m u r o v i m

3>

/

R.ec

fro KJ I S T R A T I \JA

vSte ft JET A ft \ A

OBS

Hotaiaos que e s t e o r g a n o g r a m e s t a m a l e l a b o r a d o , p o i s o s u p e r v i s o r a t u a de f o r . a i r . d i r e t a , e s t S o o r e t a n g u l o t e r r a que s e r s e m i a b e r

(29)

-P L A R O D E A J A 0

S U M I R I

0

1 - I d e n t i f i c a c a o

2- J u s t i f i c a t i v a

3- O b j e t i v o s :

-G-eral

- E s p e c i f i c o s

(30)

1- IDBNTIFICAg%0;

T i t u l o : Piano de Acao E s p e c i f i c o para o Estagio Supervisionado de Supervisao E s c o l a r .

Unidade E s c o l a r : Escola Estadual de 1

Q

Grau Comandante V i t a l .

Area de Abrangencia: 1* e 4

a

s e r i e s .

Periodo de Execugao: Setembro a Dezembro

Responsabilidade: Lucia de P a t i n a F o m i g a F e i t o s a

Maria A l d e n i r R i b e i r o Tfendonga

2- JUSTIFICATIVA:

Durante o d e s e n r o l a r das nossas a t i v i d a d e s , f o i possive.l c o n s t a t a r , urn n i v e l de a

aprendizagem nao correspondente ao que s e almeja; i s t o em todos os periodos escola

-r e s ,

Sentimos tambe'm a necessidade de i n t e g r a l i z a r todos aqueles que compoem a

comuni-dade e s c o l a r , e a i s t o nos propusemos desenvolver.

3- 0BJETIV0S:

G e r a i s i - U t i l i z a r os meios adequados para que se desenvolva o n i v e l de aprendizagem.

-Fazer s e n t i r que comunidade e escola formam um conjunto harmonioso, que so

se obtera a t r a v e s de anao conjunta.

E s p e c i f i c o s : - Demonstrar ao corpo docente o s i g n i f i c a d o da adequada u t i l i z a c a o dos

metodos a p r o p r i a d o s .

- Aproximar o corpo docente do d i s c e n t e , crientando-os no sentido de

1

(31)

PL AI05JAMENTO DAS ATIVIDADES

C R O I T O G R A I . I A

ATIVIDADES

OPERACIONALIZ AC AO

MARCO

IBRHi

MAIO

JUNHO

182

§3§4§ lfl2S3fl4a| , 182§3848 i§2§3§4§

O r i e n t a r os educadores

na adequada u t i l i z a g a o

dos metodos apropriados

U t i l i z a g a o de Cartazes, para melhor f i

-xar a atengao do aluno)

Bingo das s i l a b a s e numeros.

Domino de p a l a v r a s e algarismos (mons-

1

trando as operagoes fundamentals)

Encenagao (demonstrando os f a t o s h i s t o

-r i c o s ) •

Trabalhar na confecgao de quebra-cabe-

1

gas (para desenvoivimento do r a c i o n i n i o )

t

Promover debates (para desenvolver a ora

t o r i a

-I n t e g r a l i z a r o corpo

Docente e Discente

Conversas i n f o r m a l s

Promovor o debate envolvendo p r o f e s s o r e s

e alunos, no sentido de fazerem uma

ava-l i a g a o sobre os probava-lemas que envoava-lvem

1

(32)

CRONOGRAMA

ATIVIDADES | OPERAC ION AD IZAQAO MARCO APRIL HAIO JUNHO

18283^4-8 lg293^4& 1§2§334S 18283843

- Desenvolver a t i v i d a d e s , que necessitem

de esforgos co^juntos p r o f e s s o r e s a l u

-nos

- Avaliagao da a p r e n d i - - Testes s u b j e t i v o s

zagem. - Trabalhos que s o l i c i t e m dos educandos

f

(33)

A V A L I A £ A O

Com o o b j e t i v o de v e r i f i c a r o progresso de

aprendizagem, usaremos os seguintes procedimentos e

i n s t r u m e n t os:

- Questionarios

- Observagao D i r e t a

- R e l a t o r i o

- V e r i f i c a ^ a o do Desenvolvimentc do Aluno.

- Dialogo com t o d o s que envolvem o p r o c e s

s o de educagac para v e r i f i c a g a o dos r e

(34)

juirssmi

F E D R A L D A P A R AI B A .

CJSiTRO DID FOR: AQXC DE rRCFESSCRES.

d : z s i i . : j ; c : e j % q D E

EDUCAgac

E E T R A S .

DISCJPLIliA: HIETClPlOS S MBrOBOS DE SUPERVISAO ESCOIAR I I I . ( I ^ ^ ^ l S l O

?! C. A CONTROLS DE FREQtfeCIA

S1HO

C5o-r,T-i icr.de/Eseolj

?aso do p r e - e s t a g i o :

J J E j j j j ^ O^lijyjtS

. Duraeao: _

^ ^ 7

1 5 /

OA? A / B O R A AT X V T D A D E R E A L I Z A D A

IE3PC S A V E I / S E T O R

0^|AA| 85.

(35)
(36)

E3C0LA. ESTAEIIAL

I P?JDEE3S0EA: IZA3

DISCIPLTT

T

A: COI^F

1

ffifffl

3S U.2

G E A U O O L I A H J A I T T E

VITAL

ZL

imkm

EEITC3A

nckcSO

E E I C P ^ E S S A O

; m

J u s t i f i c a t i v a

tproblemas e::i

r I ''I!J Ijffi

1

i'

1

^ ' 'i'l

1

J I' i

taii'X i i v e i C u l t u r a l ,

:irer: do aJuno.

Pro!ssupoe-se ano

alundq a i r e a e n t s n difj|j<|

e s c r i t a ; Eaii

i

& S - os alimof

j$jtpis m ::-:;poricncias coi

Area de ijatudo: C

I I . 03'etivos:

eparar o alua

ago para uir i

DesenvoEgvcr atavidades para o aluno cypressar-se oralmente e p o r /

t e n t o s em nossa Escola ~ao v a r l o c , em v i r t u & e do /

o c i a l o Zconomlco, d i f i c u l t a n d o as s i n a aprendizag

e: doeorrencia desses prpblemac, obsorva.nos que os

ul&ades em: Comuinicacao e Erpressao - na p a r t e de/

n a t i c a - nas guatro operagoes fundamentais; Zstu£/

'.pre sent am c e r t a passivjidade por f a i t a do subsf-/

c r e t a s ; Ciencias - ausencia de aulas p r a t i c o s *

onunicagao e 2::pressao

ado para o GOtttatQ con os sous semolhante, a b r i n - /

el"ior conhGcimento e integragao mutua*

ga.es e corregao.

e s c r i t o con cjlaifeza^ I r

I I I

111o 0ont dudo:

Linjraagem o r a l :

h- L b i t u r a s diversiiTicadas

pj J

j

ronuncaa

- E'iccao

U

- Efrtonagao

j * ^:i>l62?a9ao de p

- I r t o r r x r o t a g a o e

alavras £eradora«

3 to'ZfcOS

(37)

f

\M "

0 1

|L^n^uagem e s c r i t a :

£sp£gamento. entre

£;latoragao de f r a

Produgao de h i s t o

de t e x t o

Traviscrigac de t r

A l f a b c t o

Encd-ntros v o c a l i c {>s

"JEnc centre s consona

flatoaj Sila";a t o ^

- .tntommos

t e i r r a s e p a l a v r a s

Doc con a palavra*

z<

u ora

JCxlOS

^ i t ai's , -^lgrafo s

d e a,

- San&iimo s

ssificacjao

| j- Tipqs de f r a c e s

p i

[A j ~

- Pontuagao

- Acentiiagao

jjr A r t i ^ o s

h Gubs/kantivos - Old

'2ub.s t aat i v o s: Genera, ITumero, e Grau

i

jfl e da gao esc r ^ t a:

11 i I-ilhetje

i !

"~ Oar'lias

(r Trloigras

p . :~otodologia:

Entro v i s t a

fe^loragaol de te::to

te-squijsa b i b l i o g r a f i j c

[ j M i l D c o s

K e c i s t r o do aulas o:qoositivas

Convcrsa i n f e r n a l

f.

•/»,,.; •••• y

\

F

I

(38)

fl Alaliagdjo:

p i e i b s I n d i v i e

l£:ereicios b r a i s

i IjiI ! i •;

!

!

E o l a t q r i o s

;

'"*.ps jfle v e r i

l a i s e em grupoj

. .1. l _ UV <~*V-'

VIJ ? c f e r c n e i a s : i

J 1

A "..lagipa: dq I Aprend

; J ^ q i k e s l Yolan<

Pontu^ue s ::o derno

"Tcves, f c b o r e l i

Portixjues mnarnco

I ! !

I3p|lV|a, Antonio

I r e a m Estudo: i : ;

l i Ob jc t i r o s . :

- Deconvolver cc

Padua H o l l o

S i q u e i r a c E e r t o l i n , R a f a e l

enatic,

.nlo . Cc-

r4wp friflbafr&aaaeB k^are o;:pericncicr.: read

- poM^ak* ofe fetor; f r a i d a n c n t a i

l i * Contetido:

- Conjuntos a

- Subc on. j u n t o s

~ Par iGro.ena.fco - J^oduto Cartesiano

- ITumero e K t a e r a l i

pacidade do r e f l e x a o e • conreouento c ompr o ens ao /

- i»nneros f t a t u r a i s

. Mioab

Cperagces:

| • £ubtraeao

i r u l t i p l i c a c ^ o

--av:.sao

ip-. ^wproaoous IT&meridas

!

1

: : i j I :

(39)

opes do urn

ITuneros ^rirnoi

I I I . r T o t o d o l o r i a :

expo si';:! v..

U t i l i z a g a o do H K

I{ i Jo cos

k

es

.liaeao:

o r e i o i o s I n d i v i d

cAos o r a i s

cko de v c r i i

Heferene

1

!

1 1 l i 'Jill

a do Aprend

Harqnes, Yolan

.;. ;e:iatioa fodexna

:.::-.

r

os, |eboral

isiij

L i d i a

•Bfe.1

rnero

i T a t u r a l

s e n a i s eondretos*

.iais e E H C-rupos Lcacao

Aionrafiaa;;:

PadUa H e l l o

a r i a de e Andradc, Llapiana.

Msja do

E s t A d o :

I n l e , c ' c

i ; O'getivos: *v

- Conliecer os aspdctoa h i s t o r i c o s , econonicos, P o l i t i c o s , T o o i a i s

| e c*so£rraficos ,j.c ' " r a s i l .

1

- P a r t i c i p c j p das conemopagoes e i v i o a s e r e B i g i o s a s , reconliecendo/

soli s ; i j n i f i c a d o .

- j I d e n t i f i c a r a

~ltz±~0 ITorjrdcste.

9BE| Contetido:

(40)

- S u p e r f i c i e ,

*

r.c-ITos

a c l a c

- Divioac i f o l i t i ^

- Aeriao ITorde 1

• Esitadbi

. v c l a i L a

7<-IliC'.LlS

4

-r o -r -r i JC

I

Pociiaria

t r i a

i o ,

— JUL L o

o "'oinerc:

. Edikpfilao

• T u r i s np

• Alinentacjao

. F o l c l o r c •

o Tipoq ]

i v a e de Trojr.-fornagao

do Transportec

?a - Aecreacao

I I I . J.:etodolo"ia:

- UtuliSagap do £Lb<

U t i l i z a g a o de I.lapa

- Pesquica p i o l i o g c a f i c a

Jonvetsa i n t e r n a

ro de aul;

I7c Avali'?.gac:

P Hid I 1 L !

I j ^osenhcs do napao

; , Hijii

E>:eroicios Orais

e C c c r i t o s

Icagao

^ r e s e n t a c a

I.x:i"Qicio de v e r i f

V* n i f e f i n o i a a Uib

1 A lUkiom do . Apr end

lilarqueep Uolanjl

e Zonao

onaao, Populagao e Lingua

Jlima, Ye^'otagao e. Conorcio

-Admiiiis t r a t i v a ;

i ? i 0 3 ,

?ovo:;_ae.ito, Popnlr-gac

, Pan:';., A c l c v o , A i o c ,

e::po|iuivas

. . l o j r a f i c a r j

Ai

\1T

a*

(41)

£roa ;de, 'Estiido: Oic

H i (Agetivos:

i Li

1

! '

PI

ill]

r A r c o o r c i o i i a r ao

I y

:

' ;

• SeepETuando e d<

educando; conliecinentos baste os do melo anibiente,

senvolvendo o i n t e r e s s e polo estudo clr

z Oiencias

I d e r i t i f io

1

' .i- oo elhos E e s p i r a t o r i o c , D i g e s t i v e o C i r c u l a t o r i o

,11

P

Contex\do!:

- E l o t r i c i d a f e e - O i t c u i t o e l e t r i c o

: I i

- ?omms|ao pu Quci.

- '7alor m 7ojites e

~ aelUla

-r.iproco do c l e t r i c Adadc

CJalor - Afedtoe co Calor

~ Iipcc|:io||[o

I Or- *nei|

iJbarfelZfls D i ^ j o s t i v

- Circulacao

t l l j l'etoclolc

L

;ia:

rr Aula ' c::$OGitiva

ffi Coiivoroa i n j o r i i a l

•«-' U t i l i z a q a o (To matt

- Jecihiisfl

A O S G J I U O O

r

Accoirco

j n a i s concretos

Q cola''on

leaDjiL'sadio do e::'Doz

i o i i c i a o •

XV. A r a l i n e r o :

Q u - 3 t i o n ^ r i o r j

li'^p^|3|nti|bao do t r a

Arcereacios i i i d i v l

| :i-:-€::-o:{ol(i)$ de v e i l : *

;aAJioc

cacao

•rupo

(42)

Referências

Documentos relacionados

Nesse sentido, este estudo verifica como se estruturou a atividade de turismo rural através do Roteiro Nostra Colônia, Jaguari-RS.. O turismo rural no município foi implantado

Considerando a importância da educação empreendedora para o desenvolvimento, tanto em nível local, como regional e nacional, este artigo tem como objetivo

Mesmo tratando do Carnaval em sua origem europeia e em um tempo longínquo (século XVI), podemos utilizar os estudos de Bakhtin, assim como as análises mais contemporâneas de

a Caracterizar os conflitos agroambientais em agroecossistemas de produção de fumo, os quais são decorrentes do uso inadequado dos solos, especialmente em áreas de

Considerando o apelo da proposta da Educação de Jovens e Adultos e a discussão do fortalecimento das práticas de valorização dos recursos ambientais e dos princípios da

Isso indica que no plantio de outono as plantas de copo-de-leite permanecem mais tempo na fase vegetativa até atingirem o mesmo valor de GDD em relação ao plantio de

Agora, o trabalho docente deve contemplar as atividades em sala de aula, as reuniões pedagógicas, a participação na gestão da escola, o planejamento pedagógico,

Ainda a respeito da desconstrução do gênero, é válido enfatizar que Butler (1990), ao propor a inversão do social- mente estabelecido, consegue desconstruir o conceito do