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Academic year: 2021

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TÍTULO: FATORES RELACIONADOS À ESCOLHA DE ABORDAGEM CLÍNICA EM ALUNOS DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA

TÍTULO:

CATEGORIA: EM ANDAMENTO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: PSICOLOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): BRUCE MARTINS DE SANTANA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): ANNA CAROLINA CASSIANO BARBOSA ORIENTADOR(ES):

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UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE

BRUCE MARTINS DE SANTANA

FATORES RELACIONADOS À ESCOLHA DE ABORDAGEM CLÍNICA EM ALUNOS DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA

SÃO PAULO 2017

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BRUCE MARTINS DE SANTANA

FATORES RELACIONADOS À ESCOLHA DE ABORDAGEM CLÍNICA EM ALUNOS DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA

Projeto de Iniciação científica apresentado para avaliação do Comitê Avaliador da Universidade Cruzeiro do Sul.

Orientadora: Profa. Dra. Anna Carolina Cassiano Barbosa

Co-orientadora: Profa. Dra. Darlene Godoy de Oliveira

SÃO PAULO 2017

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Parecer do orientador sobre o projeto

Meu parecer ao projeto é favorável considerando os critérios de relevância científica e social do tema de pesquisa, bem como pela viabilidade de execução e pelo perfil do aluno pesquisador. O tema da escolha de abordagem psicológica clínica não foi ainda estudado de forma sistemática na comunidade científica nacional e a compreensão dos fatores relacionados pode auxiliar no diagnóstico de necessidades dos alunos, bem como dos alcances e limitações das atuais grades curriculares oferecidas. O projeto de pesquisa é bem delimitado em seus objetivos, problema de pesquisa e procedimentos metodológicos que organizam variáveis que serão estudadas nos diferentes questionários. O aluno Bruce é motivado, dedicado e demonstra habilidades de raciocínio crítico científico, sendo estes fatores relevantes para a execução do projeto.

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RESUMO

As formas de analisar os indivíduos são chamadas de abordagens, que são paradigmas de visualização das questões dos humanos sob diferentes óticas. Com base nessa premissa, os cursos de psicologia costumam introduzir em sua grade curricular as abordagens mais conhecidas ou utilizadas, mantendo assim uma graduação generalista e com a possibilidade do aluno de poder escolher entre estas de forma mais assertiva. A grade curricular de psicologia é regulada por diretrizes curriculares que determinam a oferta de ao menos duas ênfases para que o aluno escolha entre elas, mas essa determinação visa a adequação do curso somente pelo olhar do Ministério da Educação. Sabendo que existem múltiplas formas de ensino e atuação frente as questões humanas na psicologia clínica, compreender os fatores relacionados à escolha e às necessidades apontadas dos alunos durante sua formação é relevante para refletir acerca das atuais ênfases nas grades curriculares das graduações. Atualmente se tem por senso comum que essa escolha é feita por identificação do estudante com a abordagem, no entanto se demonstrado que existem outros fatores que tem influência maior ou igual seria possível ajustar a metodologia de forma a atender melhor este grupo de universitários. Esta pesquisa tem por objetivo avaliar quais as variáveis que estão sob controle do comportamento de escolha da abordagem clínica de alunos de último ano de psicologia. As variáveis levantadas serão investigadas por meio de um questionário preenchido pelos alunos onde estes determinam quais fatores eles consideram como influenciadores de sua escolha clínica e quão importantes são. Em seguida os alunos realizarão uma prova de múltipla escolha sobre as abordagens oferecidas no curso de psicologia, de forma a determinar o grau de domínio das teorias pela amostra. Os dados coletados também serão analisados de forma qualitativa para avaliar a existência de correlação entre os fatores abordados nos instrumentos.

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Sumário 1. INTRODUÇÃO... 7 2. OBJETIVO... 11 3. MÉTODO... 11 3.1 Participantes... 11 3.2 Instrumentos... 11 3.3 Procedimentos... 12 4. ANÁLISE ESTATÍSTICA... 13 5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES...13 REFERÊNCIAS... ANEXOS...

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1. INTRODUÇÃO

Dentro do imaginário popular existem vários estereótipos do que é um psicólogo, o que acaba por confundir o público leigo sobre qual realmente é a função deste profissional (BENSON, 2012, p. 10). Essa confusão se dá pelo fato de que a psicologia possui várias formas de atuação, cada uma com sua peculiaridade, características, objetivo de estudo, sendo difícil até mesmo existir um consenso entre os psicólogos sobre qual a definição mais adequada para esta ciência tão nova. De forma simplificada, a psicologia seria o estudo dos pensamentos, sentimentos e comportamentos dos seres humanos. Myers (2006; p.5) define a psicologia como “a ciência do comportamento e dos processos mentais”, uma definição bastante ampla e superficial, mas que de alguma forma atende a todas as formas de psicologia da atualidade.

Os cursos de graduação de psicologia, diferentemente das outras ciências biológicas e da saúde, têm em suas grades curriculares a possibilidade de analisar o ser humano por mais de uma perspectiva, considerando as dimensões biológica, comportamental, cognitiva e cultural. Tais possibilidades enriquecem a formação e ao mesmo tempo exigem reflexões acerca das diferentes áreas ensinadas nas graduações, bem como as atualizações científicas e os diversos impactos da contemporaneidade no comportamento humano.

Tal formação híbrida enriquece a formação dos alunos auxiliando-os a encontrar uma perspectiva que seja mais próxima com seus ideais, valores e formas de percepção do ser humano. Porém, se esta diversidade não apresentada e disposta de forma clara e enfática empobrece a capacidade do estudante do curso de realizar uma escolha plena e autônoma sobre qual abordagem psicológica o faz se sentir mais confortável e capaz de realizar aquilo para que a profissão de psicólogo se propõe, ou seja, encontrar sua vocação (SPACCAQUERCHE e FORTIM, 2010). Podemos portanto considerar a definição da abordagem psicológica como uma forma de orientação profissional, pois como recomenda Bohoslavsky (1993), tal escolha deve ser feita de forma consciente, consciência essa obtida por meio das informações disponíveis sobre o assunto e uma das formas de obter informação sobre as abordagens psicológicas é realizando a graduação em psicologia.

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No Brasil, os cursos de graduação são regulados pelo Ministério da Educação por meio de diretrizes curriculares nacionais (MEC, 2011). A versão mais recente desse documento fornece as características que devem nortear cada curso e com isso é garantido que uma graduação seja relativamente semelhante em todas as instituições que ele é oferecida. No entanto, devido à formação em psicologia possuir abordagens tão distintas e plurais como citado anteriormente, os cursos de graduação têm em suas diretrizes curriculares a delimitação para inclusive possuir ênfases como visto no artigo 10 das diretrizes curriculares (MEC, 2011):

Art. 10. Pela diversidade de orientações teórico-metodológicas, práticas e contextos de inserção profissional, a formação em Psicologia diferencia-se em ênfases curriculares, entendidas como um conjunto delimitado e articulado de competências e habilidades que configuram oportunidades de concentração de estudos e estágios em algum domínio da Psicologia.

Esta graduação possui âmbitos que são obrigatórios como estágios básicos e específicos nas áreas de educação, trabalho, social, comunitária, clínica e afins. No entanto, devido a características e estilos da gestão do curso e das instituições, as mesmas podem adotar diferentes ênfases na graduação em Psicologia. Esse tipo de abertura, que tem por finalidade abarcar todos os fazeres psicológicos, por vezes levanta dúvidas sobre a necessidade de adequação do currículo e principalmente se este currículo está apropriado para o desenvolvimento de competências mínimas necessárias a este profissional, tais como xxxxx citar quais estes estudos de referência abordam (DEL PRETTE; DEL PRETTE; BRANCO, 1992). Considerando o prisma psicológico da análise do comportamento, essas competências são geralmente aprendidas e mantidas por reforçadores sociais e estão diretamente ligados à prática do psicólogo, uma vez que seu desempenho como profissional é sempre influenciado pelo que outras pessoas (colegas, professores, clientes/pacientes) consideram de sua atuação. Neste sentido, uma capacidade avaliativa desregulada das próprias habilidades pode inclusive contaminar a forma como o outro avalia seu desempenho (BANDEIRA ET. AL.; 2005 APUD HALFORD E FODDY, 1982). Em casos nos quais o aluno não está confiante e começa a apresentar comportamentos característicos da ansiedade pode haver uma diminuição na capacidade de interpretar de forma correta a comunicação verbal, sendo que este tipo de comunicação é o mais usado pelo psicoterapeuta clínico (BANDEIRA ET. AL., 2005 APUD STRAHAN, 2002).

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A escolha da abordagem clínica pelo aluno de psicologia é considerada um fator quase místico, pois atualmente pouco se sabe sobre quais são os fatores relacionados e considerados pelo aluno para tal escolha. Esta desinformação impossibilita maiores atuações mais efetivas das gestões de graduação, se considerarmos que estas não possuem as informações necessárias para criar uma grade curricular que não atenda somente as demandas do MEC mas também a pluralidade das abordagens psicológicas clínicas e as competências a serem desenvolvidas pelos alunos para a escolha consciente. Alguns autores colocam que esta decisão é uma questão de identificação com o paradigma proposto pela abordagem teórica, no entanto se esta justificativa do fenômeno é aceita como única possível explicação para o fenômeno, perde-se a oportunidade de estudar e compreender variáveis ambientais relacionadas à grade curricular que podem ser determinantes neste momento ímpar para o estudante de psicologia. Deste modo, a partir de uma análise detalhada de fatores externos e internos, pode ser possível identificar quais deles possuem maior peso na escolha de abordagem clínica em psicologia.

Por vezes, os parâmetros disponíveis ao aluno para orientar sua escolha são recomendações ou orientações de docentes, que geralmente influenciam limitando o leque de leituras do estudante, pois conforme Skinner (1979) o estímulo que está presente de forma frequente no ambiente tende a influenciar diretamente na diversidade do repertório do sujeito. Assim, se o comportamento selecionado pelo ambiente obtiver vários tipos de reforçadores, este comportamento pode inibir a emissão de outros comportamentos que seriam menos reforçados ou ainda que outros comportamentos nem sejam aprendidos. Portanto, hipoteticamente, se um curso de graduação possui maior ênfase em determinada abordagem clínica, este fator pode tendenciar a escolha do aluno somente pelo fato de este obter mais reforçadores sociais e por consequência enviesar a aprendizagem de outras abordagens psicológicas.

A distribuição de diferentes quantidades de carga horária, ampliada para algumas abordagens e reduzida para outras, pode também, hipoteticamente, não atrair o aluno para aderir a certa abordagem. Mesmo assim, o tempo dedicado ao ensino na faculdade não é o único fator relacionado à aprendizagem das disciplinas. Outro fator importante são os hábitos de estudo dos alunos, pois se considerarmos que cada aluno possui uma dificuldade específica o estudo independente para cada

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disciplina deve ser modulado a esta dificuldade. Um dos momentos mais frequentes de estudo do universitário é o fim de semana, no entanto o acúmulo de sono atrasado associado às demandas acadêmicas podem auxiliar no aumento de um estado de ansiedade (K.M. ALMONDES; J.F. ARAÚJO, 2003).

Outro fator importante relacionado ao paradigma social é o pertencimento ao grupo que é parte integrante da identidade social (DEL PRETTE; DEL PRETTE, 2003). DeFarias (2009) coloca que muitos alunos não se interessam por determinadas abordagens, pois elas são criticadas por professores de outras linhas teóricas, o que demonstra que um comportamento de aversão a certos ensinos pode ser vicário e pode inclusive instalar um esquiva experiencial a textos e professores de certo tema. Como o objetivo do sujeito é estar adaptado ao ambiente por um processo de seleção por consequências, logo aderir a uma linha teórica criticada por alguns de seus mentores pode não somente obter punição positiva como a perda de reforçadores já presentes, como prestígio oferecido pelo professor e colegas, ou seja, os outros componentes do grupo.

Até aqui foi teorizado sobre os possíveis fatores determinantes da escolha do aluno, mas é importante lembrar-se das consequências dessa escolha. Ao oferecer possibilidades de reflexão e de práticas que facilitem uma tomada de decisão clara e consciente, pode ser criado um cenário de estágios em atendimento clínico mais sadio e seguro para alunos que demonstram alguma insegurança quanto aos primeiros voos solos. Além disso, tais mudanças podem resultar em um alto nível de respeito com o paciente e ética em relação ao fazer psicológico.

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2. OBJETIVO

Este projeto de pesquisa tem como objetivo geral avaliar quais as variáveis que estão sob controle do comportamento de escolha da abordagem clínica de alunos de ultimo ano de psicologia. Para alcançar este objetivo, iremos analisar alguns fatores tais como: a) a carga horária dedicada para cada abordagem; b) o domínio teórico dos alunos em cada abordagem; c) a clareza do aluno em transpor aquilo que lê para a prática; d) o papel do reforço social de docentes e do grupo de colegas com quem convive.

3. MÉTODO

3.1 Participantes

A pesquisa pretende estudar uma amostra de 50 estudantes universitários de último ano do curso de Psicologia da Universidade Cruzeiro do Sul, que irão se formar no primeiro e segundo semestres de 2016. A exigência para participar é estar regularmente matriculado nos estágios de Psicologia Clínica do 9º e 10º semestres do curso de psicologia. O critério de escolha deste grupo para a coleta de dados considera a cronologia da grade do curso, uma vez que somente os alunos do último ano teriam tido contato com todas as abordagens oferecidas e, portanto seriam, ao menos em tese, capazes de avaliar a influência relacionada à preferência e escolha de abordagem teórica.

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3.2 Instrumentos

- Questionário de fatores relacionados à escolha de abordagem psicológica:

desenvolvido pela orientadora e orientando deste projeto, que visa explorar quais dos possíveis fatores levantados em discussões e leituras poderiam ter correlação com a escolha de uma abordagem por alunos do ultimo ano do curso de psicologia com ênfase clinica.

3.3 Procedimentos

O projeto será enviado ao Comitê Interno de avaliação da Universidade Cruzeiro do Sul e após aprovação deste o projeto será avaliado pelo Comitê de Ética da instituição para então começar as atividades relacionadas ao projeto.

Primeiramente será estabelecido um contato com a coordenação do curso de psicologia para pedir autorização para realizar a coleta de dados juntos aos alunos do ultimo ano de psicologia. Com o aval da coordenação os alunos do ultimo ano serão abordados pelo orientando deste projeto para participar da pesquisa. Durante está etapa serão apresentados e explicados os três instrumentos a serem utilizados e será realizada a leitura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido para o aluno estar ciente das atividades e expressar seu desejo ou não em participar.

Para os alunos que autorizarem sua participação por meio da assinatura do TCLE serão aplicados os instrumentos sugeridos neste projeto (Questionário Socioeconômico, Questionário de fatores relacionados à escolha de abordagem psicológica clínica e Prova de conhecimentos basais).

Após a finalização das coletas, os dados serão tabulados para condução das análises estatísticas. Por fim, será oferecido aos participantes da pesquisa um encontro promovido pela orientadora e orientando para discussão dos principais resultados encontrados, sendo esta uma oportunidade de reflexão e devolutiva da pesquisa.

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4. ANÁLISE ESTATÍSTICA

Os dados coletados serão analisados de forma quantitativa e qualitativa para avaliar a existência de correlação entre os fatores abordados nos instrumentos. As informações obtidas também serão analisadas com o software SPSS for Windows ® 19, sob o coeficiente de correlação r de Pearson que é “uma medida de associação linear entre variáveis” de acordo com Filho e Silva Junior (2009).

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REFERÊNCIAS

ALMONDES, K. M. de; ARAÚJO, J. F. de. Padrão do ciclo sono-vigília e sua relação com a ansiedade em estudantes universitários. Estudos em Psicologia, [S.l.], v.8, n.1, p.37 – 43, Abril 2003.

BANDEIRA, M. et al. Comportamento assertivo e sua relação com ansiedade, lócus de controle e auto-estima em estudantes universitários. Estudos em Psicologia, Campinas, v.22, n.2, p.111 – 121 Abr.-Jun. 2005.

BENSON, N. et al. O livro da Psicologia. São Paulo: Globo Livros, 2012.

BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica. 9ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR.

Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia.

Brasília: Diário Oficial da União, 2011.

DE-FARIAS, A. K. C. R. Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e

estudos de caso. Porto Alegre: Artmed, 2010.

DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. A. P. Assertividade, sistema de crenças e identidade social. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v.9, n.13, p.125 – 136, Junho 2003.

DEL PRETTE, A.; DEL PRETTE, Z. A. P.; BRANCO, U. V. C. Competência Social na Formação do Psicólogo. Paidéia, Ribeirão Preto, p.40 – 50, Fev./Jun. 1992.

FILHO, D. B. F.; SILVA JÚNIOR, J. A. Desvendando os Mistérios do Coeficiente de Correlação de Pearson (r). Revista Política Hoje, [S.l.], v.18, n.1, p.115 – 146, 2009.

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MYERS, D. G. Psicologia. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

SKINNER. B.F. Ciência e Comportamento Humano. 11ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 1979.

SPACCAQUERCHE. M.E. & FORTIM. I. Orientação profissional: passo a passo. 2ª Ed. São Paulo: Ed. Paulus, 2010.

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