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16°

TÍTULO: ASSOCIAÇÃO ENTRE FATORES DE RISCO PARA DOENÇAS CARDIOVASCULARES E COMPROMETIMENTO COGNITIVO EM IDOSOS

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: FISIOTERAPIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): MARCOS VINÍCIUS MONTEIRO BEZERRA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): SHEILA DE MELO BORGES ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): IVAN DOS SANTOS VIVAS COLABORADOR(ES):

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1. RESUMO

Introdução: Com o envelhecimento, ocorre um aumento do risco para doenças, dentre elas destaca-se as doenças cardiovasculares (DCV) e o comprometimento cognitivo. A associação destas condições aumenta a vulnerabilidade dos idosos e consequentemente a ocorrência de desfechos negativos, tais como incapacidades, hospitalização e morte. Nesse sentido, o objetivo do presente estudo foi verificar a associação entre risco para DCV e o comprometimento cognitivo em idosos da comunidade, bem como o risco para DCV mais prevalente. Métodos: Foi realizado estudo analítico, observacional, transversal, que avaliou 154 idosos frequentadores das Unidades Básicas de Saúde (UBS) no município de Santos/SP. Estes idosos foram divididos em grupos: sem (n=81) e com déficit cognitivo (n=73), de acordo o teste Mini-Exame do Estado Mental. Foram analisadas informações sociodemográficas, condições de saúde e hábitos de vida diária para verificar os fatores de risco para DCV. Resultados: A maioria dos idosos avaliados possui algum fator de risco para DCV (sem déficit: n=79; 97,5%; com déficit: n=73, 100%), sendo a obesidade central a condição mais frequente em ambos os grupos (idosos sem déficit: n=71, 87,7%; com déficit: n=59, 80,8%). Entretanto, apenas a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) (sem déficit: n=44, 54,3%; com déficit: n=51, 69,9%; p=0,034) e Diabetes Mellitus (DM) (sem déficit: n=16, 19,8%; com déficit: n=27, 37%; p=0,014) apresentaram diferença significativa entre os grupos. Além disso, houve uma correlação fraca e positiva destes riscos para DCV com o comprometimento cognitivo (HAS: r=0,160, p=0,048; DM: r=0,192, p=0,017). Contudo, nenhum risco para DCV mostrou-se preditor para a presença do comprometimento cognitivo quando realizada a análise de regressão logística. Conclusão: Independente do declínio cognitivo, a maioria dos idosos avaliados possui risco para DCV, sendo a obesidade central a mais prevalente. E, apesar da diferença da frequência de HAS e DM e a fraca relação, essas condições não explicam o desenvolvimento de comprometimento cognitivo na população estudada. Palavras-chave: Cognição; doença cardiovascular; Idosos.

2. INTRODUÇÃO

O envelhecimento populacional é uma realidade e embora a expectativa de vida tenha aumentado exponencialmente, muitos idosos não conseguem aproveitar

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os anos acrescidos com boa saúde1. Esse processo está associado às diversas alterações nos órgãos e sistemas que levam à maior vulnerabilidade biopsicossocial2, que por sua vez, favorecem o desenvolvimento de síndromes geriátricas3, com destaque para o comprometimento cognitivo4.

O comprometimento cognitivo pode variar desde um quadro de comprometimento cognitivo leve (CCL), caracterizado como uma condição distinta das alterações cognitivas associadas ao envelhecimento. O CCL poder cursar com a conversão para doença de Alzheimer (DA) e outras demências5, sendo estes últimos, os quadros mais graves do prejuízo cognitivo. O déficit cognitivo interfere na autonomia e na independência dos idosos6, que são fatores diretamente relacionados a saúde e consequentemente, a qualidade de vida na velhice7. Assim como o déficit cognitivo, os riscos para as doenças cardiovasculares (DCV) também têm um grande impacto na população idosa. Estas condições podem agravar o processo de perda da reserva funcional (senescência), favorecendo o surgimento de condições patológicas e incapacitantes (senilidade)8.

Os riscos cardiovasculares integram e predispõem as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) que são consideradas epidemias, configurando causas importantes de morbidades, mortalidade e invalidez na velhice9. Essas doenças tendem a elevar a incapacidade nos idosos, trazendo sofrimento e aumento de custos materiais aos idosos e seus familiares10, bem como impacto financeiro sobre o sistema de saúde, serviço social e a previdência, custos indiretos à sociedade e a redução significativa na qualidade de vida destes idosos11. Dentre estes riscos para DCV associados a DCNT mais comuns nos idosos, destacam-se a hipertensão arterial sistêmica (HAS), obesidade central (acúmulo de gordura próximo ao coração) conhecido como índice de conicidade, sedentarismo, obesidade total, dislipidemias (DLP), Diabetes Mellitus (DM), tabagismo e consumo de bebida alcoólica12.

Estudos recentes13-19 evidenciam uma influência negativa dos riscos para DCV na função cognitiva. Diante desta realidade, este trabalho justifica-se pela alta prevalência de comprometimento cognitivo e riscos para DCV, bem como pela necessidade de uma melhor compreensão sobre os impactos causados pelos riscos para DCV na função cognitiva em idosos, especialmente nos residentes do município de Santos/SP, tanto pelo aumento do número de idosos neste município, como pela escassez de estudos dessa magnitude nessa população.

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3. OBJETIVOS

Verificar a associação entre os fatores de risco para doenças cardiovasculares e o comprometimento cognitivo em idosos da comunidade, bem como identificar os riscos para DCV mais prevalentes entre idosos com e sem déficit cognitivo.

4. METODOLOGIA

A presente pesquisa tem um desenho de estudo analítico, observacional do tipo transversal que avaliou 154 idosos, seguindo os critérios de inclusão e exclusão descritos abaixo.

Critérios de Inclusão: Idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os gêneros, residentes na comunidade, frequentadores de Unidades Básicas de Saúde da Cidade de Santos-SP e assinatura no Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE).

Critérios de exclusão: Desistência de participar da pesquisa em qualquer momento, mesmo após assinatura do TCLE, idosos com dificuldade de comunicação importante que prejudicasse a compreensão das avaliações/testes e protocolo de pesquisa que estivesse incompleto.

5. DESENVOLVIMENTO

Esta pesquisa faz parte de um projeto intitulado “Síndrome da fragilidade: Identificação e monitoramento de vulnerabilidade em idosos usuários de Unidades Básicas de Saúde no município de Santos/SP”, com aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa com Seres Humanos da Universidade Santa Cecília com CAAE: 36261214.8.0000.5513 (parecer número: 828.776), e segue as recomendações da resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde.

Após a explicação da pesquisa, aceite e assinatura do TCLE, os idosos frequentadores das Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos bairros da Aparecida, Bom Retiro, Gonzaga e Ponta da Praia, do município de Santos/SP foram avaliados por alunos do curso de fisioterapia, supervisionados por fisioterapeutas. Foi aplicado um protocolo de pesquisa baseados na Caderneta da Pessoa Idosa22 e Caderno de Atenção Básica da Pessoa Idosa23, ambos do Ministério da Saúde. E, para

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contemplar os objetivos do presente estudo, além do MEEM20,21 para rastrear a presença de déficit cognitivo, também foram utilizadas informações do questionário sociodemográfico, bem como condições de saúde, hábitos de vida diária e medidas antropométricas para verificar o risco para DCV.

Foram avaliados 178 idosos no período de dezembro de 2014 até abril de 2016, entretanto 24 idosos foram excluídos, pelos seguintes motivos: sete participantes devido a comprometimento visual e/ou auditivo que poderia interferir no resultado dos testes e avaliações e 17 por preenchimento incompleto do questionário. Dessa maneira, conforme critérios estabelecidos para inclusão e exclusão do estudo, participaram 154 idosos que foram divididos em dois grupos, de acordo com a presença ou não de déficit cognitivo (Figura 1), segundo nota de corte do Mini-Exame do Estado Mental (MEEM)20,21.

Figura 1 – Fluxograma da população estudada

Materiais

Para caracterizar a amostra foram utilizados os seguintes dados: identificação dos idosos (gênero, idade e escolaridade). Já para avaliar os riscos para DCV foram utilizadas informações baseadas no Caderno da Pessoa Idosa22 e na Caderneta de Atenção Básica da Pessoa Idosa23, tais como hábitos de vida (tabagismo, prática de atividade física), condições de saúde (DCV prévia, HAS, DM, dislipidemia). Foi avaliado o estado nutricional dos idosos utilizando as balanças e os estadiômetros

178 Idosos avaliados 24 exclusões Amostra final n=154 Déficit cognitivo n = 73 Sem Déficit cognitivo n = 81

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das UBS (marca Filizola®), sendo realizado o cálculo do índice de massa corporal (IMC = peso / altura X altura), de acordo com a classificação para pessoas idosas24, a saber: IMC < 22kg/m2 para baixo peso; IMC entre 22 e 27kg/m2 para eutrofia e IMC > 27kg/m2 para excesso de peso. Também foi utilizado o índice de conicidade25, calculado mediante a seguinte fórmula: circunferência da cintura - obtida pela medida avaliada por uma fita antropométrica no ponto médio entre a última costela e a crista ilíaca, dividida pela constante de 0,109, vezes o resultado da raiz quadrada da divisão do peso pela estatura, seguindo as orientações de Pitanga26 para classificação de obesidade central aos homens de até 1,25, e até 1,22 para mulheres.

O MEEM é um teste de rastreio cognitivo que avalia orientação, memória imediata e de evocação, concentração, cálculo, linguagem e domínio espacial21. A pontuação varia de acordo com o nível de escolaridade do idoso avaliado, podendo ser considerado cognitivamente normal ou sugestivo para déficit cognitivo. Em 2003, Bruck et al.21 sugeriram que para idosos analfabetos o desempenho no MEEM fosse maior ou igual a 20 pontos, 25 pontos para 1 a 4 anos de escolaridade, 26 pontos para 5 a 8 anos de escolaridade, 28 pontos para 9 a 11 anos de escolaridade e 29 pontos para 12 ou mais anos de escolaridade, sendo indicada uma avaliação cognitiva e funcional mais específicas aos idosos com valores abaixo dessas notas de corte.

Análise Estatística

Para análise dos dados foi utilizado o pacote estatístico SPSS versão 21.0 para Windows. Foi realizado a avaliação da normalidade dos dados numéricos mediante o teste de Kolmogorov-Smirnov, sendo utilizado o teste Mann-Whitney para comparação das variáveis idade, número de medicamentos, número de doenças, IMC e Escore do MEEM uma vez que estas, não seguiram a premissa da normalidade. Foi utilizado o teste de Exato de Fisher para comparar o gênero e os fatores de risco para DCV e o teste de Qui-quadrado para comparar a classificação do nível de escolaridade. Realizou-se também o teste Coeficiente de correlação de Spearman para verificar a relação e de regressão logística binominal para analisar a predição dos riscos para DCV com o comprometimento cognitivo.

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6. RESULTADOS

De acordo com os testes para rastreio cognitivo, o MEEM, 73 idosos (47,4%) apresentaram déficit cognitivo. Na tabela 1, é possível observar que os grupos são homogêneos em relação a idade, gênero, nível de escolaridade, IMC, número de doenças e medicamentos, sendo observada uma média de idade em torno de 72 a 74 anos, predomínio do gênero feminino, com baixa escolaridade, IMC compatível com sobrepeso, com apresentação de média de duas a três doenças e relato de uso de três a quatro medicamentos de forma contínua. Ainda na tabela 1, evidencia-se a diferença significativa (p<0,001) do resultado do MEEM entre os grupos avaliados.

Tabela 1 – Caracterização total da amostra com base no comprometimento cognitivo (n=154).

Sem Déficit Cognitivo (n=81) Déficit Cognitivo (n=73) p-valor Idade 71,85±7,11 73,85±6,70 0,070a Gênero Masculino 21 (25,9%) 12 (16,4%) 0,106b Feminino 60 (74,1%) 61 (83,6%) Escolaridade Analfabeto 5 (6,2%) 1 (1,4%) 1 a 4 anos 30 (37,0%) 26 (35,6%) 0,460c 5 a 8 anos 21 (25,9%) 20 (27,4%)

Mais que 8 anos 25 (30,9%) 26 (35,6%)

IMC 28,18±4,90 28,53±5,69 0,862a

Doenças 2,62±1,71 2,84±1,82 0,483a

Medicamentos 3,43±2,26 3,79±2,50 0,399a

MEEM 27,41±1,97 23,62±2,53 <0,001a

Legenda: IMC – Índice de Massa Corporal; MEEM – Mini-Exame do Estado Mental

Nota: a – P-valor referente a comparação dos dados numéricos apresentados em média±desvio padrão do teste de Mann Whitney b – P-valor referente a comparação dos dados categóricos apresentados em frequência absoluta e relativa do teste de Exato de Fisher; c – P-valor referente a comparação dos dados categóricos apresentados em frequência absoluta e relativa do teste de Qui-quadrado;

Em relação a prevalência os riscos para DCV, é possível observar na tabela 2 que a maioria dos idosos avaliados, independentemente da presença ou não do comprometimento cognitivo possuem fatores de riscos para DCV (p=0,275). Dentre os riscos para DCV, o mais prevalente na população estudada foi a obesidade

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central (n=130; 84,4%) tanto no grupo de idosos sem déficit cognitivo (n=71; 87,7%) quanto no grupo dos idosos com déficit cognitivo (n=59; 80,8%). Entretanto, apenas a HAS (idosos sem déficit: n=44, 54,3%; com déficit: n=51, 69,9%) e o DM (sem déficit: n=16, 19,8%; com déficit: n=27, 37%) apresentaram diferença significativa na comparação entre os grupos (HAS: p= 0,034; DM: p= 0,014).

Tabela 2 – Prevalência dos riscos para doenças cardiovasculares entre idosos com e sem comprometimento cognitivo (n=154).

Sem Déficit Cognitivo (n=81) Déficit Cognitivo (n=73) p-valor Risco para DCV Não 02 (2,5%) 0 (0,0%) 0,275 Sim 79 (97,5%) 73 (100%) HAS Não 37 (45,7%) 22 (30,1%) 0,034 Sim 44 (54,3%) 51 (69,9%) DM Não 65 (80,2%) 46 (63,0%) 0,014 Sim 16 (19,8%) 27 (37,0%) DLP Não 63 (77,8%) 55 (75,3%) 0,434 Sim 18 (22,2%) 18 (24,7%) Obesidade Central Não 10 (12,3%) 14 (19,2%) 0,172 Sim 71 (87,7%) 59 (80,8%) Sedentarismo Não 58 (71,6%) 45 (61,6%) 0,127 Sim 23 (28,4%) 28 (38,4%) Fumo Não 45 (92,6%) 72 (98,6%) 0,077 Sim 06 (7,4%) 01 (1,4%)

Legenda: HAS – Hipertensão Arterial Sistêmica; DM – Diabetes Mellitus; DLP – Dislipidemia; DCV – Doença cardiovascular. Nota: P-valor referente a comparação dos dados categóricos apresentados em frequência absoluta e relativa do teste de Exato de Fisher.

Na tabela 3, é possível observar uma correlação fraca e positiva entre a presença de comprometimento cognitivo com HAS (r=0,160; p-valor: 0,048) e com DM (r=0,192; p-valor: 0,017). No entanto, na tabela 4, observa-se que nenhuma variável relacionada aos riscos para DCV apresentou predição para presença de déficit cognitivo, de acordo com a análise de regressão logística.

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Tabela 3 – Correlação entre déficit cognitivo e fatores de risco para doenças cardiovasculares (n=154). Déficit Cognitivo r p-valor Risco para DCV 0,109 0,179 HAS 0,160 0,048 DM 0,192 0,017 DLP 0,029 0,724 Sedentarismo 0,106 0,192 Obesidade Central -0,094 0,246 Fumo -0,145 0,073

Nota: r: coeficiente de correlação de Spearman.

Legenda: DCV – Doença Cardiovascular; HAS – Hipertensão Arterial Sistêmica; DM – Diabetes Mellitus; DLP - Dislipidemia.

Tabela 4 – Análise de regressão logística binominal para estimar a probabilidade de o risco para doenças cardiovasculares desencadear o comprometimento cognitivo.

OR IC95% p-valor HAS 0,530 0,248 – 1,130 0,100 DM 0,510 0,229 – 1,139 0,101 DLP 0,782 0,352 – 1,739 0,547 Sedentarismo 0,637 0,324 – 1,252 0,191 Obesidade Central 1,776 0,677 – 4,663 0,243 Fumo 7,044 0,797 – 62,256 0,079

Legenda: OR – Odds Ratio (razão de chance); IC – Intervalo de confiança; HAS – Hipertensão Arterial Sistêmica; DM – Diabetes Mellitus; DLP – Dislipidemia; DCV – Doença cardiovascular.

7. CONCLUSÃO

Concluímos que independente do declínio cognitivo, a maioria dos idosos possui risco para DCV, sendo a obesidade central o risco mais frequente na população estudada, embora não haja diferença significativa entre os idosos com e sem déficit cognitivo. Apenas a HAS e o DM apresentaram diferença significativa entre os grupos avaliados. E, apesar da relação destas duas doenças crônicas com a presença de declínio cognitivo, essas condições não explicam o desenvolvimento de comprometimento cognitivo na população estudada.

8. REFERÊNCIAS

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