Análise de Redes Sociais (ARS)
Curso Promovido Pelo Grupo de Pesquisa Organizações e Conexão Social (GPOCS)
Análise de Redes Sociais: Uma Introdução aos Mitos, Ontologia, PerspecGvas e Técnicas
Dr. CrisGano de Oliveira Maciel
Professor do Programa de Pós-‐Graduação em Administração da PUCPR crisGano.maciel@pucpr.br
Análise de Redes Sociais (ARS)
Conteúdo ProgramáGco
v A Ênfase Estruturalista da Análise de Redes Sociais
v O Mito da Análise de Redes Sociais Como Simples Técnica de Análise
v Estrutura Social e Agência: O Novo “Lugar” da Análise de Redes Sociais
v O Material e o Simbólico na ARS: Redes e Construção Social
v ARS como “A Theory/Methods Package”
v Pressupostos Ontológicos da Análise de Redes Sociais e Pensamento Relacional
v Redes Intra e Interorganizacionais Como Objeto de Análise
v Delineamentos Metodológicos em ARS
v Análise Estrutural de Redes Sociais
Análise de Redes Sociais (ARS)
A Ênfase Estruturalista da Análise de Redes Sociais
v “Uma rede social é um conjunto de nós socialmente relevantes conectados por
uma ou mais relações. Nós, ou membros da rede, são as unidades que estão conectadas pelas relações que nós estudamos” (Marin & Wellman, 2011, p. 11).
Organização de telemedicina (Maciel & Chaves, 2014).
Maciel, C. O. & Chaves, C. E. (2014). Status informacional em organizações de conhecimento intensivo: o papel do comparGlhamento do conhecimento e das lacunas estruturais. Anais do Simpósio de Gestão da Inovação Tecnológica, Belo Horizonte, MG, Brasil, 28.
Marin, A., & Wellman, B. (2011). Social network analysis: an introducGon. In: Scog, J., & Carrington, P. J. (Eds.). The Sage Handbook of Social
Network Analysis. Thousand Oaks: Sage, p. 11-‐25.
AdministraGvo MarkeGng Produção
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Programas Para Análise de Redes Sociais Ucinet hgps://sites.google.com/site/ucinetsokware/home Pajek hgp://mrvar.fdv.uni-‐lj.si/pajek/ Gephi hgp://gephi.github.io/
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Natureza e Coleta de Dados Para Análise Estrutural de Redes Sociais
v Dados relacionais versus dados de composição (atributos)
v Ego e alters na Análise de Redes Sociais
v Principais Níveis de Análise: Egocêntrico e Sociocêntrico
v Direcionalidade: Simétrica e Assimétrica
v Valores nas matrizes: binários (0 e 1) ou valued (1,2,3,4,5...)
v Coleta de dados (Redes Completas): todos os nomes de pessoas que compõem a
rede são listadas para o respondente considerar.
v Coleta de dados (Gerador de Nomes): são feitas perguntas que orientam o
respondente a relacionar, sem uma lista prévia, as pessoas com as quais ele tem
algum Gpo de laço.
Marsden, P. V. (2011). Survey methods for network data. In: Scog, J., & Carrington, P. J. (Eds.). The Sage Handbook of Social Network
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Coleta de Dados Para Análise Estrutural de Redes Sociais
Análise de Redes Sociais (ARS)
Coleta de Dados Para Análise Estrutural de Redes Sociais
v Coleta de dados (Gerador de Nomes)
Marsden, P. V. (2011). Survey methods for network data. In: Scog, J., & Carrington, P. J. (Eds.). The Sage Handbook of Social Network
Análise de Redes Sociais (ARS)
Conteúdo dos Laços na Análise Estrutural de Redes Sociais
v Advice Networks
v Friendship Networks
v InteracGon PaHerns Networks
v CommunicaGon Networks
v Similarity
v Etc...
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Matriz Adjacente de Dados Relacionais i i i i i j j j j j
Cada caso (i) indica nas colunas (j) com quem tem o laço, ou indica o valor atribuído ao contato (j), como: grau de confiança, idenGficação, etc...
O número 1 nas colunas indica a existência do laço de i com j.
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Grupos de Medidas da Análise Estrutural de Redes Sociais
Análise de Redes Sociais (ARS)
Grupos de Medidas da Análise Estrutural de Redes Sociais
Wasserman, S.; Faust, K. (1999). Social network analysis. Cambridge: Cambridge University Press.
Proeminência Coesão Brokerage Posições
Medidas de proeminência, como centralidade de grau, proximidade e intermediação, oferecem indicadores
indegree (laços recebidos) e outdegree (laços enviados)
dos atores sociais de uma rede. Essas medidas revelam quais atores ocupam posições mais altas ou mais baixas em determinado ranking.
Análise de Redes Sociais (ARS)
Grupos de Medidas da Análise Estrutural de Redes Sociais
Proeminência Coesão Brokerage Posições
Medidas de coesão evidenciam grupos formados a parGr de laços comparGlhados entre si e com maior densidade (alta proporção de laços efeGvos em comparação ao número de laços possíveis).
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Grupos de Medidas da Análise Estrutural de Redes Sociais
Wasserman, S.; Faust, K. (1999). Social network analysis. Cambridge: Cambridge University Press.
Proeminência Coesão Brokerage Posições
Medidas de brokerage revelam o quanto cada ator de uma rede tem capacidade de controle do fluxo de recursos por estar em uma posição de mediação entre outros atores. A medida de lacunas estruturais
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Grupos de Medidas da Análise Estrutural de Redes Sociais
Proeminência Coesão Brokerage Posições
Densidade da Matriz: 0,40
Densidade da Matriz: 0,83
Densidade da Matriz: 0,43
A análise de papéis e posições permite verificar em que medida cada díade é correlacionada em termos de semelhança no padrão de interação. Se determinado ator A tem laços com B, C e D e determinado ator Z também tem laços com B, C e D, então A e Z são estruturalmente equivalentes. Eles exibirão uma correlação = 1,0 e poderão ainda ser agrupados num mesmo bloco por meio da técnica de Blockmodeling.
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Teste de Hipóteses na ARS (via Ucinet)
Modelo 1 Modelo 2 Modelo 3 Modelo 4 Modelo 5 Variáveis de Controle
Intercepto -‐4,80 -‐4,80 -‐4,80 -‐4,93 -‐4,93 Sexo 0,86*** 0,86*** 0,86*** 0,51*** 0,51*** Idade 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Estado Civil 0,30*** 0,30*** 0,30*** 0,41*** 0,40*** Instrução 0,20** 0,20** 0,20** 0,14* 0,14* Grupos Sociais 0,00 0,00 0,00 -‐0,05 -‐0,05 Departamento 2,79*** 2,79*** 2,79*** 1,32*** 1,32*** Função 0,42*** 0,41*** 0,41*** 0,06 0,06 Hierarquia 0,44*** 0,45*** 0,45*** 0,38*** 0,38***
Tempo de Empresa -‐0,00 -‐0,00 -‐0,00 -‐0,00 -‐0,00
Autonomia 0,01 0,01 0,02 0,02
SenGdo do Trabalho -‐0,03* -‐0,03* -‐0,05* -‐0,05**
IdenGficação 0,00 0,00 0,01 0,01
Autoeficácia 0,03 0,03 0,00 0,01
Variáveis de Efeito Principal
Status (Bonacich – Beta = 0,17) 0,05 0,02
Equivalência Estrutural 11,18*** 11,18*** -‐2LL 5989,31 5984,62 5983,71 4527,74 4527,61 R2 0,12*** 0,12*** 0,12*** 0,30*** 0,30*** Δ R2 0,00 0,00 0,00 0,18 0,00 Observações 23653 23653 23653 23653 23653 Permutações 1000 1000 1000 1000 1000
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O Impulso da Física na ARS
v Os Seis Graus de Separação (A Metáfora Small World)
v Trata da origem da expressão popular “Mas que mundo pequeno”. O que é Gdo
como coincidência quando um amigo de seu amigo também é seu amigo na verdade é fruto de uma constante de conecGvidade das redes. As redes apresentam estrutura do Gpo mundos pequenos. Isso foi comprovado pelo estudo do psicólogo Stanley Milgram que fez com que 160 voluntários enviassem cartas a desconhecidos, mas usando seus contatos conhecidos. Em média foram necessários 6 intermediários para a chegada da carta.
v Entretanto, é preciso destacar as limitações dessa abordagem da zsica. O
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Mitos em ARS
v A ARS é apenas uma técnica de tratamento de dados.
v A ARS não é teoria.
v A ARS tem natureza estritamente quanGtaGva.
v A ARS pode ser aplicada em qualquer campo de conhecimento que ofereça
possibilidade de demarcação de nós (nodes) e relações (Ges).
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Estrutura Social e Agência: O Novo “Lugar” da Análise de Redes Sociais
v Barley (1990) destaca que os efeitos da mudança tecnológica na estrutura
organizacional e papéis são influenciados pela rede social intraorganizacional e
vice-‐versa. O autor combinou o método etnográfico com a análise de redes
sociais.
v Tasselli, Kilduff e Menges (2015) consideram como redes intraorganizacionais e
aspectos psicológicos apresentam uma mudança coevolucionária, ou seja, mudam conjuntamente, uma dimensão afetando a outra.
v TagliavenG e Magarelli (2006) enfaGzaram a relação entre redes de práGcas e
comparGlhamento de conhecimento entre atores de diferentes grupos na organização. O estudo combina o método etnográfico com a análise de redes
Análise de Redes Sociais (ARS)
Estrutura Social e Agência na Análise de Redes Sociais
v A ação não foi adequadamente considerada na Análise de Redes Sociais em sua
ênfase estruturalista.
v “Agência diz respeito a eventos dos quais um indivíduo é o perpetrador, no
senGdo de que ele poderia, em qualquer fase de uma dada sequência de conduta, ter atuado de modo diferente. O que quer que tenha acontecido não o teria se esse indivíduo não Gvesse interferido” (Giddens, 1989, p. 7).
v A busca pela consideração da agência tem levado a ARS a conceber mais
amplamente a ideia de estrutura social.
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Estrutura Social: Visão InsGtucional versus Visão Relacional
v Estrutura Social na Visão InsGtucional ou Cultural.
PerspecGva Ideacional: Favorece o contexto ideacional da ação ao enfaGzar modelos normaGvos e culturais que definem expectaGvas de papel (Bernardi, González, & Requena, 2007).
v Estrutura Social na Visão Relacional.
PerspecGva Relacional: enfaGza as redes de relações sociais concretas e a estraGficação de indivíduos e grupos em termos de papéis sociais (Bernardi, González, & Requena, 2007). (e.g., Marx, Simmel, Radcliffe-‐Brown, Wellman).
PerspecGva DistribuGva: enfaGza a distribuição dos atores de determinada população em disGntas posições sociais (Bernardi, González, & Requena, 2007). (e.g., Blau, Lin).
Análise de Redes Sociais (ARS)
Estrutura Social: Caminhos Para Síntese e Consideração da Agência
v “A realidade social da vida coGdiana é, portanto, apreendida num con{nuo de
Gpificações, que se vão tornando progressivamente anônimas à medida que se distanciam do “aqui e agora” da situação face a face. Em um polo do con{nuo estão aqueles outros com os quais frequente e intensamente entro em ação recíproca em situações face a face, meu “círculo interior”, por assim dizer. No outro polo estão abstrações inteiramente anônimas, que por sua própria
natureza não podem nunca ser achadas em uma interação face a face. A
estrutura social é a soma dessas Gpificações e dos padrões recorrentes de
interação estabelecidos por meio delas” (Berger & Luckmann, 2011, p.51).
Análise de Redes Sociais (ARS)
O Material e o Simbólico na ARS: Redes e Construção Social
v Os significados que consGtuem a realidade reificada (coisificada – como produto
não humano) estão associados a padrões de interação e Gpificações (papéis).
v A virada da Análise de Redes Sociais como uma perspecGva voltada ao exame
tanto das relações sociais concretas quanto dos significados ficou mais visível com o trabalho de Harrison C. White.
v White (1992) estabeleceu a ligação entre redes, idenGdade e ação. Alguns
comentadores classificaram seu esforço como um projeto de redes fenomenológicas. O autor se baseou principalmente na ideia de Blockmodeling e sua relação com idenGdade.
Análise de Redes Sociais (ARS)
ARS como “A Theory/Methods Package”
v Métodos e Teorias em ARS
Análise de Redes Sociais PerspecGvas Psicológicas Embeddedness Medidas Estruturais Proeminência Coesão Brokerage Posições Tópicos SubstanGvos Confiança Poder Status Cooperação Reciprocidade IdenGdade
Normas sociais e subjeGvidade Força dos laços
Homofilia/heterofilia
Capital Social e Resultados Expressivos e Instrumentais
v Bourdieu
(Conversão dos Capitais) v Coleman (Escolha Racional) v Putnam (Normas Cívicas) v Burt
(Redes Como Capital Social)
v Lin
(Teoria dos Recursos Sociais)
Análise de Redes Sociais (ARS)
Pressupostos Ontológicos da Análise de Redes Sociais e Pensamento Relacional
v Ontologia Relacional: a realidade é composta primariamente por relações ao
invés de atributos, substâncias, essências ou práGcas. Mas a ontologia relacional atual nega o imperaGvo anGcategórico (Emirbayer & Goodwin, 1994) da tradicional ARS, pois não abandona atributos, práGcas e essências. Esses elementos apenas não são seus pontos de parGda na consGtuição da realidade.
v Pensamento Relacional: perspecGva orientada primariamente aos aspectos
relacionais ao invés de atributos estáGcos.
Mische. A. (2011). RelaGonal sociology, culture and agency. In: Scog, J., & Carrington, P. J. (Eds.). The Sage Handbook of Social Network Emirbayer, M.; Goodwin, J. (1994) Network analysis, culture, and the problem of agency. American Journal of Sociology, 99(6),
Análise de Redes Sociais (ARS)
v Redes Cien{ficas, Intra e Interorganizacionais Como Objeto de Análise
Análise de Redes Sociais (ARS)
v Redes Cien{ficas
Análise de Redes Sociais (ARS)
v Redes Cien{ficas
Maciel, C. O., & Augusto, P. O. M.. (2013) . A PracGce Turn e o Movimento Social da Estratégia Como PráGca: Está Completa Essa Virada?.
Análise de Redes Sociais (ARS)
v Redes Intraorganizacionais
Assume que a estrutura da rede é consGtuída por arcabouço estrutural e padrões de interação mulGplex.
Análise de Redes Sociais (ARS)
v Redes Intraorganizacionais
Dissertação: Carlos Eduardo Liparo‚ Chaves. Uma Análise da Relação das Dimensões da Rede Intraorganizacional e a Aprendizagem dos
Membros da Empresa Beta. 2013. Dissertação -‐ PonGzcia Universidade Católica, 2013.
Padrão de interação entre 22 indivíduos em uma organização de telemedicina.
Análise de Redes Sociais (ARS)
v Redes Intraorganizacionais
Padrão de interação entre 218 indivíduos de uma montadora de motores, que estão
Análise de Redes Sociais (ARS)
v Redes Intraorganizacionais
Dissertação: Renato da Costa dos Santos. Redes intraorganizacionais e consenso estratégico. Dissertação -‐ PonGzcia Universidade
Católica, 2014.
Padrão de interação entre 113 funcionários de um hospital e consenso estratégico.
Análise de Redes Sociais (ARS)
v Redes Intraorganizacionais
Padrão de interação entre 70 funcionários e grau de consenso estratégico a parGr de 17
prioridades. A proximidade de cada nó dos demais indica o grau de acordo sobre as 17
Análise de Redes Sociais (ARS)
v Redes Interorganizacionais
Maciel, C. O., & Machado-‐da-‐Silva, C. L. (2009) . PráGcas estratégicas em uma rede de congregações religiosas: valores e insGtuições, interdependência e reciprocidade. Revista de Administração Pública, 43(4), p. 1251-‐1278.
Padrão de interação entre 60 congregações religiosas da Assembléia de Deus.
Configuração centro-‐periferia relacionada a práGcas e valores.
Análise de Redes Sociais (ARS)
v Redes Interorganizacionais
Padrão de interação entre atores sociais do APL de Imbituva e proximidades espacial.
Análise de Redes Sociais (ARS)
v Redes Interorganizacionais
Dissertação: Danillo Prado. Defesa prevista para Agosto de 2015. Interlocking de conselheiros
entre organizações listadas na BM&FBovespa e proporção de lacunas estruturais influenciando comportamento de aquisições.
Análise de Redes Sociais (ARS)
Redes Intra e Interorganizacionais Como Objeto de Análise
v Organização na PerspecGva de Redes e Organização em Rede
“Todas as organizações são redes – padrões de papéis e relacionamentos – estejam
elas ajustadas ou não à imagem de organização em rede” (Baker, 1992, p. 399).
“Uma organização em rede é caracterizada pela integração além dos limites formais de múlGplos Gpos de relações socialmente importantes. Tais “densas” organizações em rede são integradas por meio de muitas relações – comunicações fortes e fracas relacionadas a tarefas, socialização informal, aconselhamentos recíprocos, decisões”(Baker, 1992, p. 400).
Análise de Redes Sociais (ARS)
Redes Intra e Interorganizacionais Como Objeto de Análise
v Organizações em rede conGnuam apresentando a hierarquia (burocracia) como
forma de governança, mas a ela se somam os mecanismos da governança da rede e frequentemente os mecanismos de governança de mercado. Frequentemente as organizações combinam esses modos de governança.
v Como esses modos de governança são tratados na perspecGva de redes?
Laços da organização em rede são examinados como laços socialmente imersos.
Laços da organização com o mercado são examinados como arm’s lenght Ges. Burocracias são examinadas como redes intraorganizacionais formais e informais ou como arm’s lenght Ges e embedded Ges. Quais as implicações dessas dualidades para a pesquisa cien{fica nesse campo?
Análise de Redes Sociais (ARS)
Delineamentos Metodológicos em ARS
v Survey Sociométrico
v Métodos QualitaGvos (e.g., arquivo, discurso, narraGva, caso, etnografia)
v Métodos Mistos na Pesquisa de Análise de Redes Sociais
Maya-‐Jariego, I., & Domínguez, S. (2014). Two sides of the same coin: the integraGon of personal network analysis with ethnographic and psychometric strategies in the study of acculturaGon. In: Domínguez, S., & Hollstein, B. (Eds.). Mixed methods social networks research. New York: Cambridge University Press, pp. 153-‐176.
Molina, J. L., Maya-‐Jariego, I., McCarty, C. (2014). Giving meaning to social networks: methodology for conducGng and analyzing interviews based on personal network visualizaGons. In: Domínguez, S., & Hollstein, B. (Eds.). Mixed methods social networks research. New York: Cambridge University Press, pp. 305-‐335.
Análise de Redes Sociais (ARS)
Análise Estrutural e Ideacional de Redes Sociais
v Análise Estrutural: enfaGza os aspectos quanGtaGvos dos dados relacionais.
v Análise Ideacional: enfaGza os aspectos qualitaGvos das redes por meio de
“dados ideacionais, quais diretamente descrevem os significados, moGvos,
definições e Gpificações envolvidas em ações” (Scog, 1999, p. 3). As análises
Gpológicas de Max Weber e outras formas de análise do discurso são exemplos de técnicas ideacionais.
v Como essas técnicas enfaGzam a agência elas permitem que o pesquisador
coloque a noção de embeddedness em ação.
Análise de Redes Sociais (ARS)
Grupo de Pesquisa Organizações e Conexão Social (GPOCS)
v Nucleação dos interessados na Análise de Redes Sociais
v Recrutamento e seleção de organizações que se candidatem para concorrer
(gratuitamente) como objeto das pesquisas do grupo.
v Desenvolvimento de oficinas.
v Realização de pesquisas sobre redes intra e interorganizacionais.
Projetos
v Embeddedness em Ação: RoGnas Interorganizacionais e Self Relacional
v Status e Resultados Expressivos e Instrumentais em Redes