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Academic year: 2021

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TÍTULO: MALACOFAUNA TERRESTRE E DULCÍCOLA DO PARQUE GUARAPIRANGA (SÃO PAULO – SP)

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): SABRINA RAMALHO DOS SANTOS AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CLAUDIO MANTOVANI MARTINS ORIENTADOR(ES):

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Malacofauna terrestre e dulcícola do Parque Guarapiranga (São Paulo – SP) Sabrina Ramalho dos Santos¹, Claudio Mantovani Martins²

¹Graduanda em Ciências Biológicas pelas Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU)

²Docente do Curso de Ciências Biológicas das Faculdades Metropolitanas Unidas (FMU)

RESUMO

Foi realizado o levantamento da malacofauna do Parque Guarapiranga, na zonal sul do município de São Paulo. As coletas foram realizadas manualmente durante doze meses, em ambiente terrestre e aquático. Foram encontradas onze espécies de gastrópodes entre nativas e exóticas, sendo Happiella grata a mais abundante. Esta pesquisa é muito importante para o conhecimento sobre a Biodiversidade Paulistana, especialmente no que se refere aos moluscos, pois há poucos trabalhos publicados.

INTRODUÇÃO

Os moluscos são invertebrados bastante comuns. São famosos pelas conchas, característica de grande parte do filo (BRUSCA & BRUSCA, 2007). Existem registros históricos que mostram que desde a antiguidade, os seres humanos utilizavam esses animais. Presumivelmente, eram consumidos como alimentação e suas conchas calcárias eram aproveitadas na fabricação de objetos cortantes, de adorno e outras funções (SIMONE, 2003).

Muitos moluscos possuem importância médica, econômica ou ambiental. Os planorbídeos do gênero Biomphalaria, que habitam a água doce, são transmissores do platelminto Schistosoma mansoni (Sambon, 1907), causador da esquistossomose. A taxa de ocorrência dessa verminose no Brasil é alta, sendo B. glabrata (Say, 1818), B. tenagophila (d’Orbigny, 1835) e B. straminea (Dunker, 1848) os principais vetores (TELES, 2005).

Ainda segundo Teles (2005), as três espécies podem ser encontradas no estado de São Paulo e indivíduos de Biomphalaria tenagophila já foram localizados na capital, contaminados pelo helminto.

Lymnaea columella (Say, 1817), caramujo hospedeiro intermediário da Fasciola hepatica (Linnaeus, 1758), também é encontrado em cidades de São Paulo (MAURE et al., 1998). A fasciolose é uma enfermidade de importância

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médico-veterinária, pois além de acometer seres humanos, é bem comum em ruminantes, afetando a pecuária (GIRÃO & UENO, 1985). Para o extermínio desses vetores, é necessário que se conheça os locais onde eles estão concentrados.

A espécie Achatina fulica (Bowdich, 1822), originária da África (TELES & FONTES, 2002), foi introduzida no Brasil por volta de 1988, com a finalidade de se comercializar a iguaria culinária “escargot”. O gastrópode pulmonado teve uma excelente adaptação nesse território (TELES et al., 1997). Por ser hermafrodita e se reproduzir facilmente durante todos os períodos do ano (TELES & FONTES, 2002), comumente vence competições com espécies nativas, podendo levá-las à extinção, causando grave impacto ambiental.

Soma-se ao problema anterior o fato desse caracol poder transmitir o nematódeo Angiostrongylus cantonensis (Chen, 1935), causador da meningite eosinofílica em humanos (TELES et al., 1997). Representa também uma forte praga agrícola (TELES & FONTES, 2002).

Outro molusco exótico que alcançou o território brasileiro foi o bivalve Limnoperna fortunei (Dunker, 1857), popularmente conhecido como mexilhão dourado (PESTANA et al., 2010). As espécies invasoras causam diversos danos à fauna nativa. Não havendo predadores, esses animais formam grandes populações que se apoderam do ambiente e de seus recursos.

Muitos animais pertencentes ao filo Mollusca são considerados bioindicadores de qualidade. A pesquisa de Silva et al. (2007), por exemplo, comprova que Cantareus aspersus (Müller, 1774) não sobrevive em condições de poluição, pois o DNA de suas células pulmonares e da hemolinfa é afetado.

Tendo em vista todos esses fatos, elaborou-se o presente trabalho para contribuir com o conhecimento da diversidade malacológica do Brasil.

OBJETIVO

Fazer o levantamento da malacofauna terrestre e dulcícola do Parque Guarapiranga (São Paulo – SP).

METODOLOGIA

Para a elaboração do levantamento de malacofauna, foram realizadas coletas de moluscos no Parque do Guarapiranga, localizado na Sub-prefeitura M’Boi Mirim, no

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município de São Paulo. O trabalho foi realizado no período de um ano, tendo seu início em setembro de 2015 e término em agosto de 2016.

Foram considerados tanto animais íntegros, quanto conchas. O material foi coletado manualmente no solo, na serrapilheira, sob troncos caídos, em plantas, em rochas e na represa. Para auxílio das atividades em campo, foram utilizados uma lanterna, um canivete, uma lupa manual e luvas descartáveis. Os espécimes capturados foram depositados em recipientes de plástico ou de vidro.

Os animais coletados com vida foram postos em geladeira a 5°C durante 48 horas, até que o processo de anestesia estivesse completo. Após esse processo, foram eutanasiados e fixados em álcool 70%.

O levantamento de espécies foi elaborado a partir da consulta à literatura disponível, principalmente a publicação de Simone (2006). Para facilitar a identificação, os moluscos menores foram analisados sob lupa estereoscópica.

Enquanto estava sendo realizada a identificação das espécies, o material de coleta ficou guardado no Laboratório de Ciências Biológicas das Faculdades Metropolitanas Unidas (Rua Taguá, 337 – Liberdade). Com a finalização desta etapa, será encaminhado para a coleção malacológica do Museu de Zoologia da Universidade de São Paulo (Avenida Nazaré, 481 – Ipiranga).

DESENVOLVIMENTO

A quantidade de brasileiros que se dedicam a pesquisas científicas sobre o filo Mollusca não é grande. Ainda há muito conhecimento para se adquirir (SIMONE, 2003). São descritas mais de 93 mil espécies de moluscos atuais e 70 mil extintos, representados pelos fósseis. Porém, presumi-se que apenas metade das espécies existentes é registrada (BRUSCA & BRUSCA, 2007).

No Brasil, são conhecidas cerca de 2.500 espécies (AVELAR, 1999), havendo nesse conjunto aproximadamente 550 gastrópodes terrestres (SALGADO & COELHO, 2003). No estado de São Paulo, já foram encontrados 79 moluscos de água doce. Sendo eles 44 bivalves (AVELAR, 1999) e 35 gastrópodes (SIMONE, 1999), mas estima-se que existam 120 espécies dulcícolas nessa mesma região (AVELAR, 1999).

Contudo, a malacologia necessita de mais estudos de levantamento biogeográfico, que mostrem em quais regiões os moluscos de determinadas espécies habitam.

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Já foram realizados levantamentos de malacofauna nas Américas, como o trabalho de Correa et al. (2012), que descreveram as espécies de gastrópodes terrestres e sua respectiva distribuição geográfica no estado mexicano de Tamaulipas. Também no México, Araiza & Naranjo-Garcia (2013), verificaram a diversidade malacológica terrestre do município de Atoyac, Veracruz. Na Argentina, Santin & Miquel (2015) identificaram as lesmas da família Veronicellidae presentes no país.

No Brasil, há estudos como o de Migotto et al. (1993) e de Salvador et al. (1998), que levantaram a malacofauna marinha de diferentes áreas da cidade litorânea de São Sebastião, em São Paulo. O trabalho de Schelemper Júnior et al. (1996) descreveu as espécies de planorbídeos em 52 municípios de Santa Catarina, no sul do país. No estado de São Paulo, a pesquisa de Suriani et al. (2007) mostrou quais espécies de moluscos dulcícolas estão presentes em três represas do médio rio Tietê. Agudo-Padrón (2008) averiguou a distribuição biogeográfica de moluscos marinhos, terrestres e de água doce no estado de Santa Catarina. E no estudo de Sá et al. (2013), foi realizada a identificação de moluscos que habitam a Bacia do Rio Toropi, no Rio Grande do Sul.

O presente projeto busca contribuir para o enriquecimento de dados relacionados a malacofauna brasileira. Sendo assim, o Parque Guarapiranga foi escolhido como local de levantamento malacológico.

Este parque está localizado na zona sul da cidade de São Paulo e possui aproximadamente 152 m² de área. Imagina-se que o local possua uma grande diversidade animal, porém, poucos estudos foram realizados ali. Foram reconhecidas apenas 92 espécies faunísticas, sendo uma Reptilia, duas Mammalia, 49 Aves e 40 Lepidoptera, mas nenhum molusco. Além da vegetação atlântica que pode servir como lar de inúmeros caracóis e lesmas terrestres, o parque é banhado pela Represa do Rio Guarapiranga que, provavelmente, é o habitat de muitas espécies de bivalves e gastrópodes (MORETI & FUNGARO, 2012).

O presente projeto será pioneiro no estudo da malacofauna do parque e, consequentemente, contribuirá para o conhecimento sobre a biodiversidade do município de São Paulo.

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RESULTADOS

Ao longo dos meses de trabalho em campo, foi detectada a presença de cinco famílias da Classe Gastropoda (Ampullariidae, Diplommatinidae, Philomycidae, Subulinidae e Systrophiidae). Foram coletados 112 espécimes (conchas e animais íntegros) terrestres, sendo identificados como pertencentes as espécies Adelopoma paulistanum (Martins & Simone, 2014), Beckianum beckianum (Pfeiffer, 1846), Happia pilsbryi (Gube, 1902), Happia ssp., Happiella grata (Thiele, 1927), Lamelaxis gracilis (Hutton, 1834), Leptinaria bequaerti (Pilsbry, 1926) e Pallifera mutabilis (Hubricht 1951).

Na represa do Rio Guarapiranga foram coletados 39 exemplares pertencentes as espécies Pomacea canaliculata (Lamarck, 1822) e Pomacea lineata (Spix, 1827).

A tabela abaixo mostra a classificação dos espécimes coletados.

Tabela 1. Classificação taxonômica dos exemplares coletados.

Filo Mollusca/ Classe Gastropoda

Subclasse Família Gênero Espécie

Pulmonata Subulinidae Beckianum B. beckianum Lamelaxis L. gracilis Leptinaria L. bequaerti Systrophiidae Happia H. pilsbry H. ssp. Happiella H. grata

Philomycidae Pallifera P. mutabilis

Prosobranchia Ampullariidae Pomacea

P. canaliculata P. lineata Diplommatinidae Adelopoma A. paulistanum

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Foi diagnosticada a presença de dez espécies da classe Gastropoda no Parque Guarapiranga. Dentre a malacofauna terrestre, a espécie mais abundante é a Happiella grata, encontrada em nove, dos doze meses de coleta, fato que mostra que esses indivíduos se adaptam bem em todas as estações do ano. Já entre as espécies aquáticas, Pomacea canaliculata é a mais comum.

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Adelopoma paulistanum, tem o segundo registro para a cidade São Paulo. Originalmente a espécie foi descrita em 2014, e foi encontrada no Parque Burle Marx, também na zona sul (MARTINS & SIMONE, 2014).

FONTES CONSULTADAS

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