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Academic year: 2021

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CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: ENFERMAGEM SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ANA PAULA CINTRA MENA MOREIRA AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): GIANE ALVES STEFANI, GLÓRIA LÚCIA ALVES FIGUEIREDO ORIENTADOR(ES):

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RESUMO

Trata-se de um estudo longitudinal concorrente de caráter descritivo, que teve como objetivo avaliar o conhecimento teórico da equipe de enfermagem de uma Unidade Básica de Saúde (UBS), quanto ao atendimento em crianças menores de dois anos vítimas de obstrução das vias aéreas por corpo estranho (OVACE) e de parada cardiorrespiratória (PCR); antes, imediatamente após e decorrido seis meses de uma intervenção educativa baseada nas diretrizes da American Heart Association 2010 e nos princípios da Educação Permanente. Foi desenvolvido em um município paulista de médio porte com aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa. O instrumento para coleta dos dados foi o questionário. A participação e interação foram positivas e funcionou também, como um espaço para a equipe expor as dificuldades enfrentadas no cotidiano como, falta de equipamentos adequados e despreparo para esse tipo de atendimento, tendo em vista que a UBS é considerada porta de entrada para o sistema nacional de saúde. Verificou-se que o conhecimento teórico foi mais baixo antes da intervenção educativa, mas imediatamente após apresentou um percentual de desempenho satisfatório. E na avaliação após seis meses da intervenção educativa houve uma redução de acertos por toda equipe. Acredita-se que para haver mudanças e transformações no cotidiano do trabalho há necessidade de intervenções no contexto dos serviços de saúde, com especial atenção para a assistência na rede básica de saúde às crianças menores de dois anos vítimas de OVACE e PCR. Concluiu-se que os dados da pesquisa evidenciaram resultados positivos, quando se utilizou uma intervenção educativa planejada e adaptada à realidade local para aquisição de conhecimentos e habilidades de uma equipe. Entretanto, quando realmente se almejam a melhoria da assistência à saúde evocam-se os resultados de outros estudos para reforçar a necessidade de ações educativas mais permanentes e junto aos profissionais em seu local de trabalho.

Palavras chave: obstrução das vias respiratórias; parada cardiorrespiratória; cuidados de enfermagem; educação permanente.

INTRODUÇÃO

Estudos apontam que os acidentes por causas externas ainda são a principal causa de parada cardiorrespiratória (PCR) e de morte em crianças. Nesse contexto incluem-se a OVACE podendo levar a PCR, sendo importante causa de

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morbimortalidade infantil, acontecendo com maior frequência nas crianças pequenas do sexo masculino, de um a quatro anos e uma grande porcentagem são lactentes (1,2,3-8). Pesquisas referem que o maior número de ocorrências registradas ocorreu nas próprias residências das crianças, sendo essas encaminhadas para o atendimento de saúde mais próximo e ou para Pronto Socorro de Referência (2,5-8).

Levando em consideração a organização dos serviços de saúde brasileiro, a abordagem para esses casos requer equipes de saúde atualizadas e capacitadas para os atendimentos na rede básica de saúde, assim como nos serviços de urgência e emergência. Ambos constituem importantes componentes da assistência e portas para o Sistema Nacional de Saúde. Verifica-se, diante do conhecimento dos trabalhos e pesquisas acerca do tema proposto, cada vez mais a necessidade das práticas da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde, para a promoção e manutenção da capacitação dos profissionais envolvidos, almejando eficiência e qualidade dos serviços prestados nos diferentes níveis de atendimento (7-10).

A Educação Continuada em sua metodologia tem como finalidade incentivar as pessoas no auto desenvolvimento de suas competências individuais, coletivas e desempenho profissional. É um recurso tradicional no setor de saúde caracterizado pela atualização de conhecimentos, em ambiente didático e baseado em técnicas de transmissão de conhecimentos, com fins de atualização.(10,12-15).

Embora a capacitação continuada vise à melhoria do desempenho do pessoal, a Educação Permanente representa uma importante mudança na concepção e nas práticas dos serviços, sendo um conceito pedagógico no setor da saúde, utilizado para agregar conhecimentos de forma contínua entre ensino e as ações dos serviços, incorporando o ensino e aprendizado no contexto real em que ocorrem, valorizando o processo de trabalho e usando a prática como fonte de conhecimento, ampliando os espaços educativos fora da sala de aula e para dentro das organizações (14-15).

OBJETIVO

Entende-se que a educação pode ser um instrumento para mudanças e transformações, mas para isso é preciso aproximá-la dos sistemas de trabalho de saúde. Esse estudo se justifica no momento em que busca essa aproximação dos cuidados e práticas de Enfermagem utilizando os princípios da Educação Permanente.

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O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento teórico da equipe de enfermagem de uma Unidade Básica de Saúde (UBS) quanto ao atendimento em crianças menores de dois anos vítimas de OVACE e PCR, antes, imediatamente após e decorrido seis meses de uma intervenção educativa.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo primário, longitudinal concorrente de caráter descritivo. O estudo obteve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa na Área de Saúde da Universidade de Franca, comprovante de número 023401/2014.

Realizado em Unidade Básica de Saúde (UBS) da região norte de um município paulista, no período de maio a novembro de 2014. Esta UBS foi escolhida intencionalmente, pelo fato de ser responsável por uma extensa área territorial, ter alto número de usuários matriculados e ter uma equipe de Enfermagem composta por onze trabalhadores entre enfermeiro, técnico e auxiliares de enfermagem que aceitaram e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Para garantia de seu anonimato, os resultados foram codificados com a letra P seguida de um número.

Para coleta de dados foi utilizado um questionário (APÊNDICE A), constituído por dez perguntas fechadas, de múltiplas escolhas, contendo somente uma resposta verdadeira, todas referentes ao atendimento em OVACE e PCR conforme diretrizes da American Heart Association 2010, que foi aplicado três vezes: antes, logo após e seis meses depois da intervenção educativa. Utilizou-se, também, um diário de campo em que foram anotadas as ocorrências durante o desenvolvimento do estudo.

As atividades teve conteúdo dividido em parte inicial teórica participativa, seguido da prática com a equipe, de modo a incorporar o ensino e aprendizado com a real vivência em que ocorrem na UBS. Para análise dos dados realizou-se a análise estatística e um levantamento bibliográfico baseado em livros, revistas e artigos científicos relacionados ao tema, bem como dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), todos estes compreendidos entre o período de 2003 a 2014. Para avaliar o desempenho da equipe utilizamos os parâmetros objetivos e percentuais do estudo de Brião et al. (16), em que os resultados dos questionários aplicados com 75% ou mais de acertos foram considerados satisfatórios.

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DESENVOLVIMENTO

Relativo à verificação do desempenho da equipe quanto ao conteúdo teórico no atendimento às ocorrências de OVACE e PCR, os resultados desse estudo permitiram comparar o percentual de acertos entre 1ª, 2ª e 3° aplicação do questionário. Ficou evidenciado, que após a intervenção educativa houve um aumento significativo de acertos. Mesmo com o declínio de assertivas verificado na 3ª aplicação do questionário, após os seis meses da intervenção educativa, o percentual de acertos manteve-se melhor do que na 1ª aplicação do mesmo.

Resultados semelhantes foram encontrados na literatura. Estudo feito com profissionais de enfermagem de um hospital de nível terciário avaliou o impacto de um programa permanente de intervenção educativa em Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Avançado de Vida (SAV) no conhecimento teórico dos profissionais através de pré e pós-teste, estatisticamente apontando maiores deficiências no baixo nível do conhecimento dos profissionais de enfermagem nas indicações e manuseio de desfibrilador e na abordagem frente a PCR sendo no pré-teste 38,2% com aumento para 77,8% no pós-teste, enfatizando o aumento da sobrevida de pacientes vítimas de PCR quando na presença de um profissional em processo de ensino-aprendizagem por EP influenciando o desempenho no atendimento. No mesmo estudo através de escores obtidos e calculados nos testes teóricos, demonstrou um menor escore antes da intervenção educativa entre profissionais com maior intervalo de tempo de sua graduação, concluindo por um impacto significativo no nível de conhecimento dos profissionais através de um ganho percentual de conhecimento de 91% na amostra total. Com esses dados confirmando a necessidade da EP para melhoria e qualidade dos serviços (18).

Outro estudo proposto com enfermeiros que atuavam em serviço de uma unidade psiquiátrica também resgatou o incentivo da EP visando à orientação das dificuldades no cotidiano profissional, evidenciando uma redução significativa na retenção do conhecimento pelos participantes com o decorrer do tempo, reforçando a necessidade de intervenções educativas frequentes, oportunizando momentos para a equipe adquirir e reforçar suas habilidades e competências, transformando a prática e favorecendo a qualidade da assistência (19).

A falta de conhecimento teórico e prático, principalmente em se tratando de temas transversais como o de urgência e emergência, poderá comprometer o atendimento e afetar a qualidade da assistência. Segundo as estratégias

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promocionais na Política Nacional de Atenção às Urgências, faz-se necessária atenção especial para melhoria da assistência às urgências, talvez reconhecendo as instituições de saúde, também, como um lugar de trabalho em educação definida pela Educação Permanente (17,21).

Observou-se, que durante o desenvolvimento desse estudo e na execução da prática das manobras em OVACE e PCR foram apresentados pelos participantes vários graus de dificuldades, que deram ênfase à necessidade da existência de uma estratégia de educação permanente mais eficaz no município.

Alguns autores relataram que o reconhecimento das práticas de trabalho nos serviços de saúde foi capaz de valorizar a equipe em seu processo de trabalho. Além disso, proporcionou crescimento pessoal e profissional possibilitando mudanças e melhoria da assistência (22,23). Sendo assim o enfermeiro tem um papel fundamental e participativo na implementação do processo educativo, utilizando intervenções educativas necessárias e adaptadas ao cotidiano e à realidade do local de trabalho. Atuando como um multiplicador e facilitador de aprendizagem, buscando detectar as necessidades de cada um individualmente e em equipe e através de indicadores de qualidade (10,21-25).

Contudo, para que aconteça o processo de aprendizagem com bases na EP os profissionais da saúde, também devem se responsabilizar por essa construção, buscando estratégias de estudo para seu próprio conhecimento (24,25).

RESULTADOS

A participação e interação da equipe foram positivas, demonstrando interesse, formulando perguntas, buscando esclarecimentos de dúvidas relativas ao tema, e funcionou como um espaço para a equipe expor as dificuldades enfrentadas no cotidiano das rotinas do funcionamento da UBS, tais como a falta de equipamentos adequados, assim como o próprio despreparo da equipe para esse tipo de atendimento, tendo em vista que a UBS é considerada a porta de entrada para o atendimento do sistema nacional de saúde.

No presente trabalho verificou-se o desempenho individual dos participantes nas três aplicações do questionário. Observou-se que na segunda aplicação do questionário, imediatamente após a intervenção educativa que houve um bom aproveitamento de todos participantes em relação à primeira aplicação e com destaque do P7 que obteve o maior número de acerto. Ressalta-se também a

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ascendência das linhas da Figura 1, na segunda aplicação do questionário, quando comparada à primeira aplicação, evidenciando a aquisição de conhecimentos dos participantes, logo após a intervenção educativa. Quando comparado à segunda aplicação pós-teste imediato com a terceira aplicação decorrido os seis meses nota-se um acentuado declínio por todos os participantes atenuando a necessidade da prática da EP nos serviços de saúde.

Figura 1. Desempenho em teste teórico dos participantes na 1ª, 2ª e 3ª aplicação do questionário.

Analisando o questionário, as questões de maior frequência de erros foram relativas à atuação frente á PCR. Em contraponto, as questões voltadas para o reconhecimento e a avaliação das características do quadro de falência respiratória obtiveram a maior frequência de acertos nas três aplicações do questionário.

Referente ao desempenho percentual esperado da equipe verificou-se, que na primeira aplicação do questionário sete (87,5%) das participantes acertaram entre 40% a 70% das questões, apenas uma (12,5%) obteve acertos abaixo de 40% do questionário. A equipe atingiu um desempenho médio de 46% na primeira aplicação sendo que nenhuma das participantes atingiu o percentual satisfatório de 75% de acertos (Figura 2). Já, na segunda aplicação do questionário o desempenho na variável de assertivas no conteúdo teórico foi satisfatório, demonstrando um aumento significativo para um total de média de 83% obtendo um desempenho acima de 75% de acertos.

Decorrido os seis meses as participantes do estudo foram submetidas pela terceira vez à aplicação do questionário. Verificando um declínio em relação à segunda aplicação do questionário, atingindo uma média de 65% de acertos.

0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

1a aplicação 2a aplicação 3a aplicação

mero d e a ce rt o s p o r q u es tão P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8

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Ressalta-se, que mais uma vez nenhum dos participantes atingiu o percentual satisfatório de 75% de acertos. Entretanto, quando comparados à primeira aplicação do questionário, que ocorreu antes de intervenção educativa, a equipe mostrou relativo aproveitamento, conforme demonstrado na Figura 2.

Figura 2. Média de acertos percentual das participantes na 1ª, 2ª e 3ª aplicação do questionário.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Demonstrou-se que por meio da aplicação do questionário, o conhecimento teórico da equipe foi mais baixo antes da intervenção educativa, mas imediatamente após apresentou um percentual de desempenho satisfatório. Na avaliação do teste teórico após seis meses de intervenção educativa houve uma redução de acertos por toda a equipe.

O desenvolvimento do estudo possibilitou detectar junto à equipe de Enfermagem que para mudanças e transformações no cotidiano e na prática do trabalho há necessidade de intervenções educativas baseadas na EP em saúde, com especial atenção para o aprimoramento da assistência a crianças menores de dois anos vítimas de OVACE e PCR na rede de atenção básica de saúde.

Conclui-se que os dados da pesquisa evidenciaram resultados positivos, quando se utilizou uma intervenção educativa planejada e adaptada à realidade local para aquisição de conhecimentos e habilidades de uma equipe. Entretanto, quando realmente se almeja a melhoria da assistência à saúde evocam-se os resultados de outros estudos que reforçam a necessidade de ações educativas mais permanentes e junto aos profissionais em seu local de trabalho.

0% 20% 40% 60% 80% 100% A ce rto s p o r q u e stão e m % ACERTOS PRÉ ACERTOS PÓS 6 MESES 1ª Aplicação 2ª Aplicação 3ª Aplicação

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