Comunista
'De um ob pvvii'Ac>r social! O Vr.i i l 3 > : < TI •« I l'li'.l 1J •\ l: 11 I : I 1 • M :. I *, M * i ( ]• i
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de.
Ame-Órgão dos "Diários Associados"
Fundado ein 18 de Setembro dê 1939 ANO VIII NATAL
\ Scxla-Jairá. 11 de Abril de 1947 — N° 1.164 A i o v m i e n l o p r e v i s t o n o R i o HTO. 11 i Meridional i — A r e p o r t a g e m o u v i u > M i n i s t r o c b T r a b a l h o •i p i v ^ o s i t o cia ß'rcve
os-A R os-A DOS D E P U T os-A D O S
h/-» cadfi nn madnii/adn hojo pelos trabalha-&>>vos di> ô n i b u s . Disse o sr. M o r v a n q u e o seu
M i n i s t é r i o j á t o m o u p r o vicleneiüs a respeito. in-d i i s i v ü j u n t u aos interes .-.:•<i<is cie o m p i o s a s
Ira-b.sihadoras. no s e n t i d o de .ser s o l u c i o n a d a sa-t i s f a sa-t o r i a m e n sa-t e o ques-tão.
. <
iniciou o sr. Dioclécio Duarte a soa respostaaosr.CafeTiiho
RIO. 11 (Meridional) — Sob a prosiiloncia do sr. Sa* mue-l Duarlo realizou-se, on-lom, a sos6&o dá Camara dos Deputados. Lido o expedien-te, deste constou a mensagem rio chefe da Nação encami-nhando o anie-projelo abrin-do o credito de 40 milhões de cruzeiros para ocorrer ás . despesas com a imigração
intensiva. Foi lido ainda um 'zeiros para socorrer ás vili oficio do THE tia Bahia, re-4
metendo a lista dos suplen-tes a deputados federais, dentre os quais o sr. Jouo
mas das inundações no paia e dando outras providencias. Esse projeto x Multou da
fu-GOVERNO PARA O
ES-TADO E PARA O BRASIL
POSSE 00 SR. OTÁVIO MANGABEIRA
SALVADOR, l i ÍMeridio- j menie abrilhantar a sua poe nal) _ o sr, Otávio Manga- se, afirmou que seu espirito beira, no seu discurso de pos. dirige-se no sentido "de reali-se, disse constituir um dos zar um governo para a
seus primeiros deveres, uma hia e um governo para o vez investido no governo do Brasil, não medindo sacrifl Estado, prestar tributo a ait- cios em honrar as institui-mínistração «lo general Can- j ções democráticas,
elido Caldas, de cujas virtu-des demonstradas na Bahia admirou, principalmente, a sua ação serena á frente do governo, dirigindo com ho-nestidade os negocios
publi-Mangabeira deverá ser con- mesmo sentido, uniformizadas
Voltou de Moscou
LONDRES, 11 (UP)
— O sr. J o r g e d e Oli-cos e prosidindo" o pleito co-1 v e i r a M a i a , secretario
_ MMU u a i u o magistrado digno que d a e m b a i x a d a d o B r a
-são de varias propostas «o 6 o x , g i r p a r a.„l a l sil e m L o n d r e s , a d i d o
. , Referiu-se a sua vida de ho- i .
u \ 4 * Iii \ \ •c ..<• l < -li.i:;: ií • • I) ú • i. ct n-d;i>
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•.. i J .; i ( ) lsr\>\ muiui,.. V L-IV. 111 ? ;ií-ri\ r MJ { li: i J J • . . . , , . 1 ishj '!, * i: : t d C; U l .j íí ; t-U- ne.-ij^rrju-;. j r I iíü. pj-v-:-! m.ii^rukiiic. íimi rr i)uini:-í;t ri'Volut;fii> t- cii ••íiavn ?i :nu r!«:.::r n.J
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da i;u'.-!i:;t( i-ntâ-j.cumo niH'üi'üs ÚC<l-<i
cnunr.ida«!". u < nunr,.ikiúi
fascist o. o: v. iv-p-r-s UJ.«.S
vcrnn< de icir^. r.s L'oipi
da diiT'ila para dií-puiarcni
colli L" • !
s;is da
wmh-y-vocado, Na hora do expedi-ente, o sr. Barreio Pinto apresentou um requerimento, aprovado por . 64 votos contra 1 • 16, solicitando um voto de pezar pela morte de Henry Ford. A bancada comunista e alguns outros representan* ies votaram.
contra. Em dis* curso sobre *o assunto, o sr. Cordeiro O est. da bancada do PCB, declarou que não éra comunista. * J 4
.O st. Dioclécio Duarie. pes.
sedista do R i ò K C ^ n d é MPJtf ocupou
-pela Comissão de Finanças. A Comissão decidiu ser necessa
í<;
0 NC/íwE; vitiGciJvi JV)AR1A NA CARLINGA DE UM
-.ViÁC DE 1 RElNAMuNTO — Venerada pelos católicos cm
•ode. o nordasjí^ brasileiro» Nossa Senhora das Neves passou
1 lizxurAY ccmo legenda do fé
e do espsrança na carlinga deirr> ^«'ião 'ÁcdJo ao
AcrnClube de
Pernambuco. Asoleni-•!aJ.
.ir-l«a!ií:n;o.
prcsaiida pelo
senador Salgado Filho, íoii^v.ida a rfílto na sexia-f-?ira
uilima, r.o Calabouço, tendo 'o o íijstro siact-rdoie man^enhor Manoel Gomes •ti Rijva. ri ir. siparcce r^ oravura acima num flagranteora-« c se;: wt-ia discurso, durante a cerimonia. J i "Afjcncíu Meridional", para o DIÁRIO
DE NATAIJ
ix: Czté^ Filho,}mas, em
vir-.ude de imporalivo regimen« íalf teve que pe<lir nova
ins-crição para hoje, para conti-nuar a sua oração.
Passando-se a ordem do lia> fòi aprovado em 1:|
dis-cussão o projeto abrindo o -•redito de 20 milhões de
cru-mem publico, quando com as I f a l e corresponder! anos de idade foi obrigado a te do J o r n a l " A N o i t e "
ria a moratoria para as
Zona
SI T ^ ' * * ^ ^ ° ^ ^
^
^
& R U S"
atingidas,
cmviriUde dos
I
T T 8 X , I ]° d e " K P ° r OCaSiaO d o i n i c i oprejuízos e dificuldades tra- * i a' a 9°r a' v o l t a" C o n f e r e n c i a dos M i
-zidos ás suas populações. I ™ r a r a o c u p f , a ! e l e v a d o nistros d o E x t e r i o r d o s
mrt 11 f „ ^ l r?s s i r a' d e s eia r ser O gover- t o u a L o n d r e s , a p ó s p e r
rn-nS' A ( rfr", l o n a l ) - ° nador do povo, colocando-se, m a n e c e r e m M o s c o u d u â ^ » o s e r a n t e 3 s e m a n a s . O
di-quo O seu empenho é que a p l o m a t a b r a s i l e i r o d é c l a
^ . " r s s ^ w l r
q u e d u a s
« w
8
ííie c a u s a r a m s u r p r e s a : ciou demoradamente com ò
presidente Dutra. A' salda do Caieie, declarou á repor-tagem que /ora tratar de
me-didast que serão postas ime- ieira a m a b i l i d a i
rhenté Piaüi ò P a r ^ b i : Acresceniou que o presiden-te Dutra está inpresiden-teressado em que se tomem imediatas pro* videncias de amparo ás po-pulações flageladas.
I
1
lft do no-íia. C't\\:H CJUC líciej
Yumbro. Cem
]n;uloj'a cdn.^onucncin. o
no-vo se torneu clexcrcni*-. A
dcmcjuracia r^cunva dumU»
tias novas [>n.;y.ibili<hulos clu
Os governos do íorçn
pru-piciam ri»aImonlo tis
conspi-rações c confund^m os
valo-res. E foi do que se
provi\-lcccu o comunismo durante
a ditadura. E, no fim, ainda
pretendeu sustentá-la,
por-. que, para elo, não conviria
. . do forma afeunin um
govor-- : no livro prestigiado pela logovor--
lo-;
;jíalidade o prla opinião
pu-^ b l i o a . pu-^
; Porchv :ítVuuyuradtt a
or-o.-cíjidu*
Decretará
interven-ção no Sindicato
R I O , 11 ( M e r i d i o n a l ) — C o r r e m r u m o r e s n o M i n i s t é r i o d o " T r a b a l h o do q u o é p e n s a m e n t o d o sr. M o r v a n d e Figueroi-io, d e c r e t a r interven-ção n o S i n d i c a t o dos r a b a l h a d o r e s e m I n d u sGarantida a aproxi=
mação Borghi*
Calête
K I O , I I ( M e r i d i o n a l ) - Um vespertino diz q u e , s e g u n d o t u d o o in-dica ,está g a r a n t i d a ados os partidos éra Império* so e melhor manter-se afas-tado o colocaria acima de iodos os partidos para servir á Bahia. Ressaltou d pre-sença ali dos representantes dos municipios para declarar que deseja ser o governador também do interior. Agrade-cendo a honroisa piesença dos senadores o deputados parla-mentares, dos companheiros políticos o jornalistas da Ca-pital Federal e de outros Es-tados que vieram
especial-•»a..
Será nomeado
t;Acusados de
desfalque
R E C I F E , 11 ( M e r i d i o n a l ) — S ã o acusados "•meionarios da a g e n c i a i- í . o i d e d e u mdesfal-l:iO \] (Merkhnnal) — Di/,
vcjpcrüno
ciuüo novo |);u'
"-du P!jI:1;cm que csl;i siTifln
cuja orientação scrii do apoio
ao governo Dutra, já conta i
cem uma bancada do mais cU; I
aproximação da
corren-trias Metalúrgicas Me- J d e Borghi com o Ca
canicas e Material Ele- têle. Acrescenta que on
t r i c ô d o R i o
de
J a n e i - tem B o r g h ie os deputa
q u ede
m a i s de 000 m i l ' r ^ A e x e m p l o d o q u e dos q u e o b e d e c e m á s u a cruzeiros •tece n o S i n d i c a t o o r i e n t a ç ã o , e n q u a n t o a-l u r g i c o d e B a r r a g u a r d a v a n a o p o r t u n i d a . 1 < f o r a m compro- d e d e s e r e m r e c e b i d o s B E L E M , 11 (Meridio-n a l ) — Fala-se q u e o sr. F i r m o D u t r a s e r á nó-m e a d o p r e s i d e n t e d o o r g ã o d i r i g e n t e d a valo-r i z a ç ã o d a A m a z ô n i a .Ssíuação na Grécia
ATENAS, 11 (UP) —
O g e n e r a l D e m e t r i o s G i a t z i s i n f o r m o u p e l o telefone, ao M i n i s t r o d a G u e r r a , q u e f o r a mcer-cados os
" b a n d i d o s " d a r e g i ã o de A g r a f a .E d i ç ã o de h o j e
Cr. $ 0,50
urmaíki pHo srs, Kuril/,, Fuu ;20 di-pulados. Adianta
R s t u d a r á a posição
d a U D N
: R I O , 1] ( M e r i d i o n a l ) — O sr. J o s é A m é r i c o designou u m a c o m i s s ã o cie 3 m e m b r o s p a r a ostu dar a posição "da U D N em lace ao g o v e r n o \de m a r de Barros.quo,
secundo os ciUculcp, os
par-k.mc ziiai*cs quo entrarão nu
\\i\o partido assim dis'
tribuldos: Para, 3 sondo 2 r7o
PSD v nn da UDN;
Mara-nhão, 5. toiler do PSD;
Per-nambuco, 4 do PSD, inclusi
vu o sup lent o do sr, Barbosa
Lima; Scry;pi\ 2; Espirito
Santo L' Estudo (b Iíio, 3,
to-dos do PSD,
1 diversas i r r e g u l a p e l o g a l , D u t r a
páles-'dculc s n a q u e l a entida- t r a r a m d e m o r a d a m e n t e de classe/ i n c l u s i v e c o m o sr. P e r e i r a L i r a . ligações i l í c i t a s c o m a A d i a n t a a i n d a q u e o s r . ,
C o n f e d e r a ç ã o dos Tra- f r e i r a L i r a r e s o l v e u a- SAo PAULO, 1 0
(Mcridio-b a l h a d o r e s d o B r a s i l , oi g a n i s a ç n o i l e g a l e
per-t e n c e n per-t e a o P C B .
d e r i r a o n o v o p a r t i d o Jn a^ ~ Encaminham-se para
q u e está s e n d o f u n d a d o u m vesuItadc> pratico os
en-p o r B o r g h i . ses da pntrh, íjmin:«çruUs sius fundanunte^.
.n
Na< -REPARAM-SE REQUE-RIMENTOSTompt) ó dinheiro, não o perca, siga imediatamente ao Ak-crim quo no 35DIPICIO
tondimentos entre próceres
de diversos partidos, no sen-tido de formar-se a oposição ao governo do stv Ademar
posicionista, os lideres de va
rias bancadas estão entrando
em entendimento direto com
parlamentares pessedistas. As
sim, conclue-se que, além
das da U.D.N. estão
dispos-tos a participai* da frente o
'aemiitamos nr*: quo iLKITE, a bra:s!U';rn, qu;* uma
his-t' ria, iradlrào. unia f.>3-vid i Í. ou,« ^ahu quo o
TixV'A Presidenta
essa comemorarâu íin::: roal- j K:«ndisira ,nn
preparam-rni^ntc» uorí L-hUíri jx-io povo ; so rc ijiukrunònl{ís do t<;dos íks
tipi;«^paríiUtcidi^ . ns roparii-o roparii-osp^cliílnvuiií? ;para a
no ca-wlUfíiiel
mmi
Sob a presidencia do sr,
No-K^u Ramos reuniu-se o
Con-selho-Nacional do PSD para
examinar a atitude dâ
Comis-são Executiva do PSD
pau-lista em face do'governo'do
sv. Ademar dtv Barro«,
Com-pari ceram todos a^ Fmèmbros
dojdn Coubelho lêMiÜ&Mài
Cirilo %
n\v>pmutt Ti'
'
RIO, 11 (Meridional) ; — prensa o seguinte
comunica-' Constituinte Estadual. A re portagem foi infamada de que estão adeailiàdos
aè"ne-ßociac;oüR entro os diretórios do P.S.D» o da U.D.N, Sobie a formação de um blöco
o-• o-• l Ä
do:
4,0 Conselho Nacional do
PSD, após ouvir a exposição
do seu presidente* sr. Nereu
Kamós sobre o atitude da
Comissão Executiva do PSD
de SAo Paulo ante o governo
d^st^;; listado. n^t>Iveu
4-;p«r
íi^huiudwd cs • ,(i a r í , ih i<0n i.
ÍL*™
0? "
aA^mbTcía-posicionisla,
deputados fiabancada trabalhista, íi
ei
sao
sr. Hugo Borghi, da
bancadaRopublicana o da do
PartidoIteproíiontaçriò F^piUar.
Tomou posse como
presidente do
IPASE
HTO, U (Meridional)
— Poranie o Ministro
do Trabalho, tomou pos
m ^ & B S M m m mConferencíoii com o
titular da JiiáÜ^a
H I O , I I f M e r i d i o n a l ) — O P r o c u r a d o r d l J u s tiça Eleitoräiv i t à l c è u B ü r l i e d o ^ ü Ä I Ä ö i o u » JÓ: '..-X' w n, 5 i mS i » « ® » » ÉKtÉte I i i p f »
Ü
OígSôvíiíci s ^ ^ I Â l f M ^ s i ^ i u K l o s0iVf|..k'íl«dD
D l . i U ü )Mihi."
^ R o ^ û o c-OMchW*: Â v R n Iii .oh k Ö^S ^ f Ü ^ A Ü O ^ ' Ü 012 S I Ä n i U O Í I L 1UJ0^ Uirotcr o Gencinej
• KDILSON VAK1?'.\
Ano .
SemestreAtrazad«
Avulso . 1 ^cíJ » ni »
Iii Tit«**'« 1i »;• •
« • « » • a I 4 Cr.§ 100,00 " (ilUW 1.00 .0.50Sueursnis: — Servie;»* <!
eJmprtnsa Lilda.,
Rui»7 de Abril, 241 Sm» <>;;u:<\ — Servit-«* <le linpren
=sa Lida. lid. (sa)a 802). Ilio do Janm-o.
l É É ^ M P ^
Ml'J
feil«®i-amos?
Ô u é ô B r a s i l n- ( . h c v i l î l i ^ ^ ^ ^ w ® «íodreça f  e i t p ; - f â | a '
0i í i i ^ ^ ^ H f f
'•«»ivtj.^.-aa^j ' r |rII— Hl li ri• 11 IILLÜ I
í . n » s B í ^ h w M B
'Io <!;• VlTíl/lYDft
i-. rs "D. A " ) "
Conversai
o-iícm cor\um debutado o qual se
mostrou mui lo ro^eniklji com a ir.5prensa,
ale-gando quo
os j;-Ti:air. d oordinário,
t r a t a m o.sas-suntos do .Çongi
ossoc:cro dc:-:p;
ezo oironia,
ex-oundo a insiUuu
EiítfÉ
. 0 t h i m i
Jepóis de
t o i t i a d ó ; pela' s u r p r e s a ,lepra comunista ,e/ ás-J taca serri
ü|i||larga
p r e f•im,
impotente
p a r a seh}aràção
à è ^ b p â g a n d â iiefender, o governo, e íèita
á s escaÈgaras,com
;á ai um governo débil todos os rúéwdos de
di-:e decida a tpmar pro- vulgaçâo dó
^ o s s otètfb
,'idencias. Não é dè.on- po. Há adfèisarios que
:ora nem de hoje, a nos- se dissimulam. Este riãò
;a ação. Nossos diários, há perigo dft
se escòrP\idios e revistas, desde
riais de vinte anos, mi
-itam ria campanha de
•J'Sv// der, n o s paises q u e l h e
toleram a
a ç ã o dissol-w m s m m r n i i m m w m f f l B & a t m m m ^ Ê Ê Ê Ê m m , to a o p o d é r . • H o j e , o P a w i d o C o í T v t í n i s t a se c o n d u z ria G r é -cia c o m o t e n t o u fàzê-lò n o Bífcsil, h ^ d ê ^ á i i o s àtrás* Erigé-ise c o m o fo-pó d á s u b m e r s ã o social. Á b i i à g u e r r i l h e i r o s ; d é s pachaos p a r a as m o n t a -n h a s , p a r a as r e g i õ e s i W I m m î m m È à m m âvente. E' á luz do meio I inacessíveis á ação poli
i> a «.i . V A .stirnn \juij\ica l 5 •
C o n c o r d e i ein p ^ r t o . m a s a t r i b u i a
princi-pal respon;
C" J • 1 • 1 t ' -1»_t I . ) > . > t. 1 1 I \ I I «'I? I \ / % • I ft v.p: os i'i:)")VQstmtan-tos t!o p OYi). ucir.i l'a a precaîu
J^cníc a Hi'H'uo, {»A.vt-dí-níU, a jusíifi
devidat r i -c a r • ci «.: .lli'LLuIr i'ias t o r n a r
Dc\'cnv):n pro:>íiçli.r o I c r ^ s i a í i v o . por-q u e sorn olc n a o p e d o }\<\\ivq dornocrati' co e aiiirla p n r q t i o aa i wnvcwmi osiá in-iivnciviioviic l i b a d a .sua C;uamL» :
p r i m e i j i j: d e penaaiiH'iU')
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\ i1 a ii » i > • *•hdt
t:\lio
COïilCiïlt. p< < ) a j •• > ;. , V *m'í: 1 f . 1•
;i;t ;. »
i ll:cas ao.; (uic: d e !
' 'M
iJ.;
:1 \ ; t > :,
C LI n j a - i ; í;crja a i n d a m a i ) í.-i jr ai-.*• iotarnh ai cr;
moralizam o nandato.
llsyj ci:
1gravo cio ouo as u-viun^ias o romonua.; c j ^ c;tt
é tratado, pur cui»uca:;, parlamenta
res.
». V »>.
•ï.^Conspiem-:7(ï. porem, cs deputados e
sena-d Ä d j ^ m i í ; :
porque os seus- coiogaá
america-V,... . iv0ssenc3a 'do regime démocratíbo o
de-' ; bate-irrc-slrito
vArrccoisas e pessoas o é natura)
• que u representação popular, poio seu proprk
I A v f ô e s
P a u l i s t ï n h a e C a r i d e a
R a d i o s " P I L O T " ~ M o t o r e s e l e t r i c o s " C E B " — G r u p o s g e r a d o r e s " W I N P O W E R " ~ V i t r o l a s " P A I L L A R D " C o f r e s — F i c h á r i o s e A r q u i v o s " C L I P P E R " - - M a q u i n a s d e E s c r e v e r " O L I V E T T I " p o r t á t e i s e s t a n d a r d s — M O T O R E S e s t a c i o n á r i o s e m a r í t i m o s — d i e s e l e a g a z o » I m a c a t a v e n t o s " W I N G H A R Q E R " C a i x a s r e g i s t r a d o r a s " N A T I O N A L " — R e g u l a d o r e s d e v o l t a g e m " S T A N -C O R " — -C a n e t a s " E V E R S H A R P " e " B I R O M E " B i l h a r e s e S n o o k r c s " B R A S I L " , " G U A N A B A R A " e " C R U Z E I R O " — R o l a m e n t o s " S R O " — T u d o p a r a a s a s t e s g r á f i e f i s — M á q u i n a s d é C o s t u r a " N e c c h i ^ A G E N T E S • E V E N D E D O R E S :Paula, I r m ã o s & Cia.
F I L I A L : —
N A T A L — R u a D r . B a r a t a , 1 9 0M A T R I Z : — M O S S O R O ' — R i o G . d o N o r t e
m m N A C l O N A i
C a n d í d ô M ó í ü r F I L H O
(Para os (D. A j
c a r a t e r e polor; iníi-rcMSOS p o l í t i c o s e p a r t i d á r i o s Í F w a o s D i a r i of Associados) dados Iraziain na mocUílti, fc- jmaie nada, dessa
incapacida-N:1S
dcmccracio
sos paríi- servas subversivas inteirameri de existencial dc partidos,
q u e a ela .se v i n c u l a m , sofra e s p e c i a l m e n t e o;; e í e i i ü s cb.s libijví 1
»•r
cri t /aoris i^eio YQgima^ 7 | — V».«» —.-«»-4 MW r »•-'"»'J
fies políticos não . decorrem te ignorada». Por ifso, a revo. <nos velhos moldes
individua-<'-
y"m cupncho tcorico. mas 'Juçâo nãt> foi isso que muitos '-- ~
• A, . , , :. ° ' i «m cupncho tcorico. mas lução nãt> foi isso que muitos
U'.} CvMil.v. l o r ç o . o o ] p c o n h e c c r cjik da cc.ncmia sociológica da esperavam, ocasionando para íH J U j j i\\' \ y. . ,'C.", ) ('". rir. 1 n? r^^l • li »rnm'i:i rininr>nr;»nin. Pnr ír- mnítnr
f;iiaiíto innjj
ci-ecemua d a s • intclectUwl omente porque
pOS. (jU(.í
c-les e mV.)
« 4
bor.i d'v^eifii) o nivo
? ï a r c!a t 0 3 pel«'. iTCpila dcmocracia. Por is-.-.o, onde riâo existe
tlcmo-
GiniDlcs-. GiniDlcs-. GiniDlcs-. , 1 GiniDlcs-.GiniDlcs-.GiniDlcs-.
• ^-'K.i t o ' . >
lí:*«íc{ TíoÍ dos
J
* do pnraccixso con: insuíicien^s e
defeituo-l'us doccil. I.c
0f5 vfiü seus par(:dus
politi-— • » .'w w a » <1. ( wu uv IIIUVI
cracia nao existe partido po- monto de'to' de novembro,
muitos decepção amarga. Pôr
isso cia nos levou ao
movi-lítico c nndfi os democracias ;pnra retornar depois, por
en-s
c insuficien- ^ «
no ponto de partida de 1930.
E já tivemos eleiyõos. T3
já tivemos Constituição.
Po-US
O sinal alarmante de quo um- democracia não vai bem ile saúde 6 dado, entre outros
/
7 n r o " ' I V > :: d a S i h ' a , p r o p r i e t á r i o munio do'seus partidos politi-.enais. t)elo mau comporta-c a " ( U !;<'? f * ' ' ^ ' - «.vt-- i-V/l » 4 J j
( ti â í-lí:i sí." no.sía
C i d a d e .; \'ip.ís ií .siüü LVosísei^a c a o p u b l i c «
an. içctü! cü-j, tlesejãísdo cooperar com t. c a m p a n h a do bi;ralc^7ieitío t i o cuato d c
\lda i n i c i a d a énx lo-áv o P a i s ' e cie a c ô r ã c
C35H n s n o v a s ãe p r e ç o s r e c e b i a s r s c o í v c a b a â ; : c r o s p r c ç c s d c i o d o s c s s e i f f e h l a b e ^ c e s i d o tsr.ta n o v a t a b e l a d c ' • r - R n ç o S F I X O " p a r a i o d a e q j M l t j u e r h i a - ç t m e x p e ç a n o c s í a b e S c c i ^ e n i o aci-m a r e f e r i d o . F ^ c a h o j e K i e s m o u m a v i s i í a á " O U -U I V 5 S A R I A . L O P E S " , a n t e s d o teci q u a l q u e r c o m p r a c c o m p a r e o s s e u s b a í x o r t r e c o s . E h i r e v i s i ó t f * s 8 S t a l i n e4 L ; M G S C O U , - 1 0 ( U P ) — if -: - - O a n t i g o govci-nador dc fi-,-4 5 -> M/. Ã e r a î : o v o d ü - e í o r r C e n t r a l do- C r a s i î
«
itl.fîi' • TUO, 10 i-vleridional) — UmJornal
i n f o r m a . a C e n t r a l d ô ' B r n -Mî t f r n n o v o d i r e t o r , o •lur-i H.^-á o o r o n t î i Fans-no ( it&if.t' i d o T ü r « . J o/ÎU.'S, ÜX-Í21-; «os. Durante o período dc? lossa monarquia constitucio-nal, nó.c> encontramos um:t
dcr.ioerac.ia vacilnnte, cheia .\e ariiíiekis^ com muito mai:J Íí;iii'ialidficlc* do que venlúla-síü. Mas é justamente
atra-vés dos partidos que respira n monarquia constitucional.
com eles que o Parlamen-to 6 propicio para as grandes vozes. Ma Republica os pár-i5(Jus poiiticos continuaram
L*oni as mesmas vascilaçoes o os miamos ürtificios, o que revdou, sum duvida alguma,
a existência do uma demo-cracia pouco saudavel.
áesse modo, usando dos bons j dos maus cMTiinhòs, oceí-i:uidó, nas dificuldades fie nossa vida. social, o
indivi-íualismo patriarcal e ccmpa-ilresco, em lugar dos
princi-')ios( cies foram conduzindo
i republica.
Porém, depois da guerra de 1014. com a mudança ra-dicai da £acc do mundo, com o aparecimento dé nttvos in-(fosses, dé quadros pôtHi* ,cos até ent«o doscoíihecidcs,
rém, a cx3>eriencia pàrtidaria não foi das melhores, Foi
mesmo das piores. O povojzes dtí construir no poder, e listas, quando se dizem
so-cialistas, nacionalistas quan-do são provincianos, renova-dores quando sãu retrógra-dos.
Por isso mesmo essa criro ó benéfica. Ela visa, pelas circunstancias, recolocar o problema como exige o mun-do atual* Ou teremos
parti-f è ó i ® â s sdeiè tedcidènté|(sò
cõníiécêram igual, . sòb
í) 'dêiJotiâMo nà^íâtà è
3óyieíi(5ò,É! uma.mahèira
e^a-dá de exprímir-se essa
que còhceituà a Grécia
sm estado de guerra ci*
vil. Não há guerra civil
entre os gregos. Á lute
que se fere entre os
he-lenos é uma'bem carac
'erizada guerra externa
desfechada contra o
Es-tado nacional grego. De
um lado estão os russos.
O beligerante, que mal
se esconde por detrás
dos guerrilheiros, que
os arma, que
lhes-insu-fla o espirito de luta,
que os sustenta militar,
politica e moralmente,
é o Estado soviético. Re*
petem os de Moscou,
com os gregos, a
faça-nha a que durante a
gueíra se lançaram con
tra a Tugóslavia» No
an-tigo reino dos croatas e
eslovenos, eles
dividi-ram o pais ainda antes
da Alemanha ir
atacá-lo, em dois grupos que
sob a sua influencia pás
safam a guerrear-se
fe-rozmente. Mihailòvitch
foi o primeiro
organiza-dor dò nacionalisinò
iu-mvaáor estíángeirò;
Depois é que vierám
os comunistas. Mas
is-to só aconteceu quando
a Alemanha rompeu a
J M S » ^ l i Uinsistência contra os in | í ( |
váèóre^. ^ J áOs Estados Unidos es
tão dando um rebate,
iue de há muito é
ofe-recido nestas colunas.
Por que haveremos dè
esperar qué . estale a
guerra civil aqui dentro
que comecem os atoô d è
sabotagem e dé déslfttè
fração economica "ébttT
que nos ameaçam os
.'hefes comunistas, pára
igir contra um adversa
•io que é o inimigo nato
la ordem demõcraticâ
5 do sistema
panameri-eano?
E' grato registrar a
cálida advertencia do
ministro da Guerra.
conf-ira o plano em marcha
de educação das
juven-tudes comunistas.
En-xergam as elites milita
ves que não pode haver
Brasil, nem ideia
nacio--nal dentro desse prbje*
to celerado, de
defor-mação das crianças e
adolescentes nas
esco-tas soviéticas daqui,
pa-ra que eles sejam os ba
lilás de Moscou,
cons-pirando inconsciente^
mente contra a própria
patria e a sua segurançà
assim como contra a in
violabilidade do henritf"
ferio.' ..
.'j^.-Façamos disso i p r
aventura! ^
Voeê se esquiva às relações
dos autênticos, ccercntcs.
ob-. ob-.ob-.ob-. 9
jetivos^ realizadores,
eapa-aliança Com O Soviet, no I
Têm-medo deencárar'Qtirt A1 « TY'ii j? . H v*da? Vocô poderá est*9
a n o Cie 41, e H i t l e r foi perdendo nao sómente uma
atacar os russos dentro ** coisas boas como
* x • l U também prejudicando o
dô-aps suas tronteiras. As
[ envolvimento de sua própria 'guerrilhas de
Aíihai-lovitch, que eram a prin
cipio contra os nazistas
continuou a agir politicamen te, epesar dos partidos polí-ticos, revelando ccrn isso que ainda há qualquer coisa que não está certo.
A impressão que se tem í> ii de que os partidos conti-nuam nu mesmo miificialis-mo e na mesma indecisão de antigamente e que assim nao conseguimos progredir. Ora» as ccndições do mundo de-taonstrum que isso nao pode continuar assim,
Nao podemos, de fato» vi-ver democraticamente, som partidos sólidos, resistentes» cujos princípios nao se con-tradigam cem suas a&ões, cu-jo comportamento nao des-moralize seus compromissos. Frincipalmenté porque todos os partidos que se dizem de-mocráticos tem agora pela frente» cryani?.ados, v
discipli-nados, cheios de confiança em si, com incalculável pro-jeção internacional, um par-tido comunista.
Assim» o hotiiem do povo que vc o problema, ou me-lhor» que vê a realidade,, sa-be da cxistencia dê um -par-tidò révòlucioriaríò é sabtí da
extólèncía de deinb4 cráiicos^fói
. . . ,
capazes de trazer, diante da esquerda revolucionaria, uma crença e uma saudavel vontade de viver; ou então a democracia não irá para dian-te, porque ficará desarmada, desmoralizada o desvitaliza-da.
O que se vem passando ccm. o P . S . D . , em vários Estados e em S.'Paulo é uma prova do que afirmamos, Aqui em S. Paulo, com ös eleições de 19 dé janeiro» ele abriu as veias do pulso, di-ante do vitorioso, Tendo conseguido eleger a bancada mais nuirierosa da Camara Estadual, capa:;, . cöm hábeis eompesiçoes, de tomar-sé di-ante do novo governo» unia força respeitável e, conse-quentemente, uma força res-peitável diante da cpihiao publica, achou melhor fra-quejar assirrtj dandò a im« pressão de que * possui uma toesnte vontade de morrer, numa renuncia aziatica dian«
te*da vida,
Os ' nossos voto» sSo pSrft que èle viva, ' afiilrrtativb e beiícóàò, pârã qüé tòdós *'òfi pâttidds iarWbcm väva^i èíinv^fòrçados e-dispstôsí
personalidade. Leia — eth Sai loções para Màrçò — êstè arti-go que revela um modü sábio de transformar acontecimentos , temidos cm exppriôncias pro-l r a n s í e r i r a r n - s e
mais
t a r v e | t o s f t s o emód )nantes/comvprç Seleções hoje mesmo. Tombém neste novo número;
KÁGIC0 tNTRH CS SELVAGENS«
iun vidíi g^tcvi» «tu i)ori«o nté o Urn em <l aunou os t:l*•• tice;ros d?» irtbn u v^v fjuom
fiUi.x míiKirca juíiyien». Loln,
cm "au-u Tipo lnt!Sfivieelví.4l'%
Oíinio um homem b*)m e cora-Jom», cj >1' opr^iKiou ^àgica por tones ponututclft, iiíbauçou a • eoDfjfteiv.t o íi estíina uos a vi«' vafldiis, iraiiPfomiftucl>oa num povo xvl:z>e paciíico.
de para o front civil
contra os comunistas, já
bafejados por Moscou
pelejando segundo
ins-truções do komintern.
O desenlace ó sabido,
çad a a vitoria das
democracias contra o
Reich ,a Rússia se apo
B A R
VENDE-SE o Dar
York, situado á
rua-Vi-gário Bartolomeu, 540,
cóm toilâs instalações,
inclusive grande
gela-deira comercial. Ou
tro-ca-sc p o r um sitio nas
proximidades desta
ca-pital. Tratar na Casa
Medeiros, á praça
Au-gusto Severo, 26D.
PBEFÊRI SER LIVRF. E m ^ Ó
ciidai no €xi«rlor» VittorKrav- •
cJienKo renunciou à cidadania
rtlasii pur ixíio lolfi\'«r oh
niw sovjéiieo^. a hiaturJa
if^tj».*« üe sua
vicl*dos círculo«»
<juo
rode-tan*o Ki eml n — uma
vidatortur«uLi polo icrror, p^la
espionuBtfrti e pi lo íaiuiUroo; .SETE MOTIVOS QUE
ME FAZEM
CRER EM DEUS. muito outa e^istOricia du» uaus vem sen*
cio um
pon\ode contnsvètâa,
P Agora, um homem que sá
ctè
em latos — um clentUtfe --•
uponm
-ete
rtuQynque» no «eu <
r-r^ender, provam," sem èngftho
possível» a eJritt«nclo de um
Deu». Intero-xdUiítí
condenca-çüo dc um nütuvci livfò,
• * • • • » • » « % » %
VISITA A O
PBSI-DENTE DÜTftA
RIO, 1U (Meridional) ~ ~ O rr. Hugo lio.rghi c vários de putndos do ^Movimento Po-pular Trabalhista*1 do Sao
Pnulõ, fórum recebidos polo General Dulra, nb | ilaeic do Calrto, na manhã do ho-Jo Abordado poUi n-porta-grin, quando de sun saída» u proposito do que havia» do» |l.ir;»u: "Anui vinho; i :r. "V-lita d* cortesfii, qnnnio» en
MINHA MULHER É UM M t X
ijuiiia aá qualidades que u :
kiouiem aprecia nu mulher? Um
irinrldft tMz c-onta oorr>o flt
vir-tude« díí.sua
espò^a —
ameimo
K^ua Ttefmci*f^írartidtí^njrâsamento uma ollosa awoclv
eflo Mti lugar ub cátlvéti* '«.n
que ruulios se
irai »formam»
Sáo uo tudu Si uligoa interes-santes e estimulante»» mais as conciej^açòcs de dois livras'-r isi c
%h«i,
neste novonumero do ticieçfle«,
c o M P i »
SELEÇÕES
mmm IPARA
A venda a g o r ^ l ^ A »VISTA INTMNAClfrtMi „ . „ . . . « l i » * * » » mmm^m^. rnmmmi^mM »
« s
i m
lÄfSls
I P Ékm $>7:1-; mm<mfeilte
u m U pJÂfSÉ
Ä S i §Ä S « *
J f e * j r o v e r n o c n c u i v c t i il r a ç ã o J o r.'.lvcîv:"'1 *TROCA DE TELKCRATÎAS
ENTRE OS SRJ. Pi:.DRO
A-LL:XO J: h. th :vi .
VALADARES
MINAS- GERAIS» «
<Cor-rcspóiuiencia e. peeial)
Coni d:íuo de a^r^gurar ars
cidadãos do interior do
Et>-lado inteira g^nuiUtfs, o
'crnu mineiro vein tomando
uma serie de providencia*
po.ieiais. E está me.
1; m o pediu
do a colaboração <lo
Ádemon
tus de todos
oh pampos po;
líticos, a fim de que, lr.<;aiu
chegai* no conluv'mi'iito cía:«
íiuUridc.dco quaisquer de
piM'Uulia<;âo d:i nniun ou 'Ir VH
• í V J L i e à
o s s r s .
Arruda
C a
c A m a n d o F o n t e s
RIO, abri! (?.L) — llantío-lho o virus da
rivsfipguintlo cm nos^a pe«lo Slavn» do iodo
'cusvàíJ'
küjiv.o rooii- coiilrürio á nossa
cultu-dio qiu' a roívcicrísn i.a
cional cs Lá
1demonstran-do contra a orgairixação
úi\ Juventude
Comunis-ta. nova tentativa aos
liderado:; do ar. Carli«.
Prestes para desviar os
moços brasileiras dos
cmrunhos demoeraticis,
DIAÜIQ DA NOITE
ou-viu, ouíros,
pnrJnmon-larcs» dc
pnrtido.s<!iff>
ra deiuocralica e crista
e às nossas tradições de
lamília, de crenca e do
PatrWV ^
Do sr. Amando
Fon-tes, do Partido
Republi-cano de Sergipe:,
as
>i
M% Ü i
«tSgtlf;
iptlip;
perseguires; por vemura
ca-metjUan.
A esse respeiln, reccbcu o
sr. Pedro AiViXO du
deputa-u >»e
Du IvU:<Jei
re~ Nela,
(ly l-\o.D. de Alagoas:
- ^ICepoH.vnndo na
ju-vmínríe brasfleirr,
cu-do Benedito VaKuíaivs o m? j rjo r:mburanicní<>
nor-guinle telegrama: "Numéro-,
d asas cartas recebidas; nossos
correligionários tíiíirito
Cru-«
IP^
cilundia, municipio Boninn»
revela]« es;ac!u exaltação
a-niino
sinti auquii;dade
rei-nante e cJima de ymeayas
com perigo de vida para n*ui
tos avis:.do> de qu^ no
sába-do de alohüai se e;^eram
Vuidi^-ir jnai.^/eslagôeá.
Leito enirgieas e imediatas
providencias ^aranli:^ e uv. •
, * gurán^a yreneidatião:«,'
amea-çado^ mais eJementareá di~
. reitos.' Feito este uviáo üca
transíerida guverno re^ prox:
vfj^ midade dos Teslejos 1 radiei o
gt/ : :\nu:s^ do.Atenciosas
^aucia-\ beirOj presidente
1Comissão
Executiva Partido Suciai Do
mocralicò".
tam
im
lÊÊmm»
í{>da;-5
vs> es^erançr.s
n(;s:;;> \íov'>,
vuli^hiu^io d'A
iusma-flBlIiii.
mmm mm^ msmfcË
Itec:
»
» IUÉí
VXv-Ä-:'
.
stotife
mm
te«»
« s
m u s u m H Pmm
A RESPOSTA
Em resposta ao sr, Benedi
to Vuladarcs,~o Pedro
A-Icixo Jho enviou u seguinte
teicgrama:
"Logo que recebemos 5e;i
telegrama determinamos
vidcncias tranquil is tier;*
seus ccrrdiyionar.uí d.su iu.
de Crucilandia laimiciyio
Bonfim. O
&i\ ChvíTede
Pn-licia ordenou jjegJ'i^e p^ri;
aii, como delegado special
capitão Murb L:;:deJj.J>erj{
fc' m rccomendayao pare. Xa •
zer desv; neepr iqnv:•nsõe.í
que a proximidade des
ío:;to-jos tradicional', do sabido ús
Aleluia desperta nn animo
dos corrcliclcnar'ios de V.
Ex-üjü.. daquela localidade. Lou
vames o S(
:u atu:d interesse
•pJr Jpro^.dâ^cii/) ^jmy-gicas
e imediata^ para garantia e
Ecfeurança dos cidadãus
incaçndòs nes m:.is
elementa-res direitas, llabiiuridos,
<lu-r;:ni.c .íuuíIoj; anos a
rceia-mar
vm van-polo respeite« á:;
l.berdude
spuiíJiea?-,
eo?hpre-'cridcnios atê onde vai a
res-ponsabilidade, do guverno
;quando Jiey;imíiXéren;e
anV-íuí«ÍM:;\ y\íny c ?>íís
:iívcí
<]v*2
o
gnvvY-M)cursin-í a r> o s s a a rn^sma
I r v r . ^ i U ' A - e r n
ins-trinuotUo il;* j
h05. ils ira- j moeraticos.
(Uv'ofs do Nat> se
pode c^iw^hw eue a
ncs^a mrv'uhiöc
fa--ça joguete do
tolaiits-n-xr^, qnanclo tiulo, no
mu?.ido înoilcrîîo,
rle-nîonstra a renovação
culturel, do p9(s sobre
a« bases da
democra-cia e a inKpîvaçao dos
p- et^rnrs da
T)o sr. .Arj'ur!^
Cr.\nia-
Ijiv'^O-c.o
rer-— Para atenuar
graves consequência«
4(ue pnd(M'ãf> ^decorrer
a soriedade e o
Ks-?odo brasileiro:: do
en-r j 11 a d en-r a íii e en-ri to d o um 3
parcela da no^ya
Jttvon-(lido no Partido
Comu-nista, juígo que o
gover-no deve promover;, por
intermédio do
Ministé-rio competente e day
Secretarias de
Educa-ção Estaduais, u m a
campanha destinada a
desenvolver e a
solidifi-car no coração de nossa
mocidade o amor pelos
logiur.ios princípios
de-• l i i f M i
. --VÃ"
x*
P A S S A O H I R O S C A R G A H N C O M H N O A S N Ä T A - b " — R I O Dil Í A N E l R p E E S C A L A S G R A N D E R E D A Ç Ã O D E T A R I F A S N a t a li>
P a s s a g e i r o ^ J o ã o P e s s o a C r . S R e c i f e ij ? >li
M a c e i ó ; A r a c a j u ' S a l v a d o r R » d e J a n e i r on
Tí
tt.
M
120,00
220,00
3 6 0 , 0 0 5 0 5 , 0 0 6 7 5 , 0 0 1 . 4 8 3 , 0 0-Encomendas
C r . 5 1 , 6 0 p / K g .2,40
19M
M
M
5,40
n
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7,60
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I S , 4 0
I d a - ' d v o H a » 2 5 % d e d e s c o n t o I N F O R M A Ç Õ E S T E L E F O N E , • 1 5 4 9 •• A g e n t e : T h e o d o r i c o B e s e r r a j P R A Ç A J O S E ' D A P E N H A ( r r e n t e a o G r a n d e H o t e l ) N a t a l — R i o G r a n d e d o N o r t eí
n
d i ç ã o íbhoje: 5 0 c e n t a v o s
Pavt ido
ra, cio
endn Crrvifio
— Esia J
Comunista
ivonluo.e
cio Bív.Í;Í]
nova eoiír;o!*i;ü na.s rnf-.os |
ne o conforto acima
C o h i o s e g i i l i i t éd i n h e i r o
e m s u a f a z e n d a U m c a í a = v e n t o s W i n c h a r g e r 6 v o l t s S U P E R U m R a d i o " Z c ï i ï î Î i " m o d . 5 . B . 0 4 2 c / f a i x a s a m p l i a d a s U m a ü í t í e r i a " A l L A S " d e 2 1 p l a c a s . . . .» ! Ox
\>•iciho!•:, oi',
rj t _
zaç\
r;o de cun.l^o totn
rio. dostin-j.dii ]
I ; ' q u a n t o l h e c u s t a r á .o m u n d o a o s e u a l c a n c e
or-
:>
t:r H I"* t*• f! tia"*(íC* l'l'ÜII- j g
O u r a m Z V I i õ
K.-ulin l
Jo í í
d e ' N a t a i l 3 E S c ar â »
E S :
N
Regulando as
trans-ferencias de
funcionários.
RIO, 10 (Mtoridiona!) — O
«•»IDASP numaexpesição de
motivos aprovada pelo
che-fe do governo, . sugeriu que
fossem anuladas às restrições
impostas. aos .yfùncionarios
públicos / beneficiado t còiri o
| respdito
ás iránsferènciàsda-quele
s; servidores, • que não
poderiam ser ' transferidos
dentro, do mesmo Ministério
ou'para Ministério diferente,
para carreiras com idênticas
denominações, integradas por
uncionárlos nao amparados
pelo decreto referido. Agora,
porém, fica restabelecido a
possibilidade de
transferen-cia, deide que no pedido o
interessado declare,
exprès-s:.mente, que desiste dos
be-nefícios outorgados pelo
de-creto.
A l i c i a r
R I O , 10 (Meridional)
—; O auditor Mario
Go-mes Carneiro dirigiu úrív
memoriará Camara dos
Deputados, salientando
a necessidade urgente
de uma revisão no
codi-go da Jüstiça Militar.
Afirma o memorial
alu-dido que à revisão porá
"um terriio á situação
que perdura desde 1934,
com a cxistencia, no
co-digo de Jtistiya Militar,
de disposição que
consi-dera escandalosamente
inconstitucional em
vá-rios passos".
Perdidos & Achados
• v
Pede-se d quem encontrou
ou tiver noticio de um
ca-chorrinho preto, do raça
Bas-si» ou "paca", que atende por
M
Dunga", a fineza de
entre-gá-lo á Av. Hermes da
Fon-seca, 1009, ov> avisar pelo
te-lefone 1.6.8.2.
Adiada a proclama»
ção dos eleitos em
Pernambuco
RECIFE/10 (Meridio^ ,
nal) ^ Õ T.R.E. a d i o u ^
1
R u a U r . B a r a t a , 1 9 1 - - W a í a l T A L H A R I M " R O Y A L "rrect) _ Cr.S 7,00 K."
D E P O S I T O :
Av. Duque de Oxia«. 17-í
FONE'— 1055
n s p ò r t e s » F i n a n ç a s
O PORTO
j*nl ; n
r»
nf'li:m
Ci A.
jniuiha
COSTEIRA
De
t
Sa
kl.io ÍUui.^.ó e
!&
u Cupc S:thi*j, p:.r:i o
LOUJK LllASILElllü
r^clümáçòcís 6ü • ele pi\.prií> rò cargueiro Canidelo I**
cnUun onlem j)ul i
o pacjuele lumagó, Kicliardaon e Dalton .Victor*
b o ct.mando tio capitão 'sairão de Nova York nc
sdus
• João Sabino. -Para'o iul, até 20 e 2« <io corrente,
rcspecti-.Porto Alegro, prosseguiu;na vumente..
|madrugada de hoje. Aqui
re-MOÜRfi: MAC COllMACK son Jchnslcne Luko,
acompn-,OJ'dcna- e
:csliníula prisons
i>ovunion du H.vumiu che- [
Cvb
::lIJ2Ü0 fárd:^
th-aí-odii.»
^ l i v o s polhiuos o utaqueä á gar aoui
:no dia 20. '
2„ulcmov-üiV '75 s-cas 6'
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ÍüU^
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3: ~ c™*»»''»' garr.fus vu
Sia
Se 50 volume,,
'Àa lî-o. U,vc:ido dívorsos. Trouxe oaru nossu'jjc
11()
|J)'c(,'a U310. siicos de. farinha.
;ici
atus ^de^encarar/o
Us carguciro;> llenry 11, nliados Lady MaryareL
Primorosa Leeper, que
via-javam cm retoi/io a Londres
de uma viagem de recreio á
Ämcriea do Sul.
• K.L.M, ™ O PY-ALP
transitou na madrugada de
A V I A C A f>
dia 9, vindo do Rio para For*
laJeza, desembarcaram.
Do Rio: Gorgoniu
.Nóbre-ga, Naly Ruth Salado
Nó-brega, Maria JuJieta'Salgado
Nóbrega, Francisco Gorgonio
de Nóbrega Nelo.
dar à decisão dós récür;
sos interpostos ao T.S.È;
Foram proclamados,
a-penas ,os suplentes a se
hadores eleitos no dia 2
de dezembro de 1945 e
que sãò os srs. Djair
Brindeiro e Hélio
Couti-nho.
C O N V I T E
A firma' comercia!
"Move-Inrid Sao Pedro",
estabeleci-â rua Amaro Barreto, i\
nI'í5n
idusta capital, ronvídi
-rus empregados Francisco
Ciunçaives <lo Nascimento o
Boanerges Alvc
sda Costa,
p<ira comparecerem ao
servi-ço dentro do prazo de ii dia*,
-ob pena de demissão por
abandono de emprego.
Natal, .1» de í.brit de 1017/
Miguel Canuto Filho, Pro-pricJari^ da firma.
CONTRÄ AS
CADEI-RAS. NAS
C A L Ç A D A S . . .
MACEIOV 10 (Meridional)
— O prefeito exp-diu uma
nota, pedindo a
sfamílias que
^
J*~i-'> sv.r. ftv
témmêDo Ruciie; Roberto Perei-
abandonem o velho .haliilo
garrafas vasias e
50 volumes [ AEROVIAS BRASIL
Do PP-AVR que passou
on-tem de Belem para o Rio, d^?.
rede«, rios, ^tecidos, achis e'Scmbarcaram:
O. paquete - Pará • sairá .raspUs^^ De Fortaleza: José.,Cârlbs
ontem pr. \ .dcnle de Arns-- ra Guimarães
O^Riola cVnrentb, es- tütarüe:y35àlvblumeô,
^squiV-Vw ÖJa-. It),
^K'^e^^dö/ do}.huu Ferreira;
i Ferreira e Cleomàr Aguiar
;
:no din A qui emb at erram :
'Lerdam para Curayau. Não
levava passagei.os.' •
t ^
PANAIR Dp BRASIL —
Dô PP-PBW procedente do ros.
Aqui embarcou!
Para Fortaleza: Victor Ma*
gallíães;
E m transito, 10
passâgèj-Kio para : Belém, ; desexhbarca*;
Do íReci fe Jórg é ; Queiroz,
v De êòrriíió' deixéu-ü76. kgs.,
:levíu^ltí.,
. P?-CBY rquë^ tfäffi*
tjc> u V ; Uïm V; y i n iíò; !" Vi
ÍW-*Uy colocar càdeiras na
calya-la ..Acliä preíeilo que esse
:nstume não -insis se coaduna
Hjjn òáKföros^ do civ:lisayao <lU
lapilaföälägoana. Maá, o
jot
; iàd:sci;ëtà
sa..
m Q^^Bcirictàêi vas Mócè ió ;
Ä i n u ä M
'Wlam ^mmI w m mmm 'Si-S. Ti^mémí
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; . l i r ^ «u
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q u e d a r r m « i o a qualqueríoltíifbti^ái^^CÜaiwottMM?
j^ayrafj^
racntopara enaUírcer f «Üv p è r i o r i d a d e d o n o i v o d a m o -c í n h a b r u t a l m e n t e a l i n g i d â • * • • spela sorte. A par da saudade que deve eslar soírendoi sen« té ele aninhado e m seu cora« ção u m pensamento de infi-nita doçuxal E a paz interior deve estar i l u m i n a n d o o ama-go desse h o m e m diferente que, com a sublimação dê seu ] amor» fez com que sua noivei, que morreu sem suas lindas
^ K f S l l l l i ^ ^
m
^ a f i r m a m es-: ' ü m noivo á & f c i é r t t f t t d õ ' h ò b r e , q u e pFpévík i a m b é m " . . . " Q u e eles « • J n f a l i i M m u U o • m u i t o J á l i i M poz iodos os anos queTirão!"
.'' A u i m t e r m i n a a esplêndi-d a crônica esplêndi-de Louresplêndi-des G .
SUt»,
publicada e m " OCru-- Cru--s^ừ
mmmm
mwmtim yggS ãK^-m. •
ISommimm
»A*.
.« kV • V :
í e i r o " de 29 de m a r ç o . H a e sedosas tranças, deixasse
Vels dias, p o r t a n t o ,
" H ó s / o s q u e escrevemos em *fè«nais, ^ t e m o T ao nosso
aí-t a n e e * aaí-tualidade do assun-í i V Q u a n d o f o i publicado o
: t r a b a l h o da cronista mencionada, j á a " m o ç a noi-'<?«" h è v l a morrido (a morte
a tarou n o dia 26 u l l i m o , se-g u n d o p u b l i c a r a m vários }or* a a k ) , deixando e m desespero •:oVèéu nobre noivo, q u e a
acompanhou n a desgraça com á m e s m a ternura c o m que
n a felicidade»
Todos estão lembrados da* 'cpitli tragédia terrivel: a m o e n d a de c a n a a arrancar as lindas tranças — e com ela • couro cabeludo — do u ' a ijkteinfai, q u e "ajudava a m o a feem , n u m estabelecimento cadê se vende caldo de cana*
.Transportada a u m hospi-t a í , a p o b x e i i n h a se v i u no m i a cruento padecer, sem t u a s tranças e ssm suas ilu*
: A i n d a outro trecho da
cro-* k m d e " O Cruse iro":
' ^ " D i à s depois, diante de lo*
ifc^familia,
o namorado de* clara q u » a a m a comosem-à quer p a r a sua
espo-DÍ.MANOEL VITORINO
Dé«Hü 4e l û t — i nrinárie
W ' y t Ê ù à b o ê oe sexos) deielrteia
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foaXiltorio; Dai; 19 fa 11 «
«ãéUáa lfi horaa.Av.Dugue
k Caxias, 19® (Caaa terna)
raiÍj.U94,;':^
-aaiUaii[la:
Á v ; G e t ú l i o Var-|íit, 704 — Fone: 14-38 M I — M o G r a n d e d o Nert* u m m m m i s sARMANDO A. TA
VEIRA
esse m u n d o triste c o m o mais belo sonho a cantar e m seu coração de m o ç a noivai
Q u e Deus o abençoe pelo q u e fez!
SANDRA'
A N I V E R S Á R I O S H O J E Senhores J o ã o J u v e n a l Guerra, fun-cionário do Banco do Brasil. SenhorasB e n v i n d a Gentile Seabra, esposa de desembargador Mi-guel Seabra Fagundes, presi-dente do Tribunal de Apela-ção e cx-inierventor Federal no Estado.
— Joana Ferreira efa Cruz, ospusa do sr. Manoel Ferrei-ra da Cruz, residentes nesta capital.
— Josefa Ferreira dos San-tos, esposa do sr. J e r o n i m o dos Santos.
Crianças
Graubir filha do sr. Heitor
Varela, procurador da Prefei-tura de Natal e industrial neste Estado, e de sua espo-sa d , M a r i a da Conceição Varela,
— José Renato, filho do sr. José Carlos Leite, cirur-gião-dentista nesta cidade, ^r-rv L o u r d i n h a , filha do sr.
R a i m u n d ò M e s q u i t a , comer-ciànte em nossa praça»
— faarco A n t o n i o , filho do sr. José Matias de A r a u j o , comerciante nesta capital, e de sua esposa d. M a r i a da Conceição A r a u j o .
v;:v • ^ .
fu n i r
I î
—
V
i /—--v <
LHOU A "BOA" P li»o viu o
posto!? Kflo Cnz ííi;»!:Grto| ijr.i
lógo a dor. t'ontusõ^s.
entorses (m «Ul íí^-t^). dO!'í';
;ri'UriKlIi-cas e nevralgias. pronto
alivio com ïrirrôos rîr (l^lnl. Api''.-,
u prática dos esporte*, ini*:i lii^v^'»
corn Gelol estiniula u .1
retempera os fjliyitdo::.
M A C A R R Á O" R O Y A L "
P ^ e ç o p a r a o p u b l i c oCr.$ 6,20 K.°
D E P O S I T O :
Av. Duquc de Coxins, 174
FONE — 1955
Vencedores...
(Conclusão da 5.a p a g i n a )
tigúar ao primeiro
mi-nuto de jogo.
BARBOSA
HOSPI-T A L I Z A D O
Logo após o acidente )
de ontem à noite. . em 1
qué fraturou o peroneõ,
o zagueiro Barbosa, do
Ámériòa, foi
trânspÒr-tado pára O Hospital,
pn dc ficará em
trâtà-iiento. J ^ ^ l ^ ^ ^ f f i
Çegi^dò; a p ü r ^ o s ,
A t>f)RlOPO
QÜANOO PASjA
G F Í 0 1 /£ UM PROOUÏO DO LABORATÓRIO LICOR Oí C^CAU XAVItR S. A,
\
K>T -wr.
í^op.i^tiAáu-t
F e r r a g e n s em fferal, tantas, a r t i g o s s a n i t á r i o s
m a t e r i a l p a r a construções.
G A L V Ã O , M E S Q U I T A L T D A .
R u a D r , B a r a t a , 317 — T e l e f o n e 11-58 — N a t a l
m m s m m m m s msp^ioipwüsr'
.v;-:; NÕv a
Teutrò ;BcÍampR|iò%>rtèrthoje u a 2YB-5, áb 19^25, com a apresentação de mais*, u m a eóna sònsacional de A d a o e E v a . O Rádio-Teatro-Reíam-pago, vem agradando plenu-mento e tudo faz cror n u m u aproximação de melhores duis para o Ráuio^Teatro-Poti
Terezinha Maia, estará cah tando, hoje, ás 19 horas n u m patrocínio da British South American A i r w a y s para seus íans da "Associada P o t i g u a r " P r o g r a m a da hojas Segunda parxa 17.01) _ Prefixo / 1 7 . 0 2 — l l u w a i i a n
Serena-ders
17.30 — Cinara Rios 17.15 - Novela Terra S a n l u i n . n o _ A v e M a r i a i n . 0 3 — G r a n d e J o r n a l P o l i— 2* edição
— C i n e m a do A r LeverIK.25 —
Musica escolhida 10.Ort — P a n o r a m a esportivo lD.no ~ Terezinha M a i aW.Sfi -- l l á d i o Teatro Relain-pu^o — A d a o e Eva
10.30 — Noticiário Radiofô-nico da Agencia Nacional HO.00 — Jacinto M a i a 20.25 — C a r m t n h a S i l v a Z0.40 — r i m e n t e i c sua Or-questra 21.10 — Jorio D a m á s i o 2Í.3U — P r o g r a m a " B ô a Noite"
B 1 S C O U T O S E
M A C A R R Ã O
" R O Y À L "
ENCOKTRAM-SE
A VENDA EM
S O C I L
FONE — 1955
Av. Duque de Caxias, 174
» « l l i i a s i *
8y e i a ^ c l ^ ^ á r ü â Mípibu\ 346.
Preço Cr? 3.000,00.
F A M Í L I A que se retira
para o sul do puis precisa j
vender, com toda a urgência* | alguns moveis lo utensílios.
Tratar com sgto. Nunes, u | A v . Afonso Pena» 493.
- - . *
V E N D E - S E por pre<;o do ; ocasião, 3 milheiros dc tu- : lhas comuns. Ver c tratar á XÍ A v . Rodrigues Alves, 941 —
Tirol. . i
— • . p.
. • ii.»' i " i
APROVEITEM!... ^ '
Veiute-se a casa sita á rua d ri Misericórdia, 6(54, p a r a entrega imediata e por prego excepcional. Tratar á Ave-nida R i o Branco, 007.
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1231.
i
VENDE-SE, cm otimo es-lado dc conservação, u m a sala de j a n t a r ; u m dormitório com 11 peças; 1 terno de sa-la de visita; o u m terno do agave. A tratar á A v . Afon-so Pena, 811, Tirol, das 18 ás
22 horas.
e u m
o^yalorosordefensor^ do
gr^n^PíTubro dentro em ;
^ u c á s wMera ^olta* s à •
COSINHEIRA
!Precisa-so dc u m a boa co* sinheira c m casa de ^uas
pessoas. Pede-se referencias — N ã o adianta apresentar-se
quem não estiver e m condi-ções — R u a Silvio Pelico. 326 — A l e c r i m ,
L O N A S e Canoa dc Ferro: Vendem-se diversas lonas para Caminhões, Carroças e Barracas, por preços baratos. Vendem-se t a m b é m u m a ca-noa de ferro, bôa, para rios e lagoas, a lra t a r n a Agencia
Informadora Potiguar, R u a Frei Miguclinho) 24.
A V I S O
1A , Queiroz &c C i a , comuni-cam ao comercio e m geral, bancos, representantes e re-partições publicas que nesta data acabam de transferir desta capital para a cidade de Baixa Verde o seu esta-belecimento comercial que funcionava á Praça Augusto Severo n ° 107, sob a denomi-nação de F A R M A C I A QUEI-R O Z .
Natal, 31 dc março de 1947.
V E N D E M - S E dois bonitos cavalos com sela o todos os arreios por preço de ocasião
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c u m bar americano residén-cial com seis cadeiras iàltast Preço do bar, Cr$|2;MÓ,OT; Tratar' à Avenida^^ l í c m é s í d a Fonaeiia/;. 780