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O Parque Chico Mendes como equipamento de lazer do município

de Osasco, SP.

Chico Mendes Park as a leisure equipment of Osasco city, SP

Diego Carneiro dos Santos santos.diegocarneiro@bol.com.br Orientador: Brenno Vitorino Costa

RESUMO: Esse artigo buscou levantar o potencial do Parque Chico Mendes como equipamento de lazer para os osasquenses. Investigou-se se o parque atende as necessidades de lazer de seu freqüentadores e qual é o perfil destes freqüentadores. Para isso foram realizadas pesquisas de caráter qualitativo e quantitativo a fim de levantar informações necessárias ao desenvolvimento desse artigo. Obtendo a partir daí, resultados capazes de propor soluções aos problemas de acesso e infra-estrutura encontrados durante o diagnóstico.

Palavras-chave: lazer; equipamento de lazer; parque urbano; Parque Chico Mendes.

ABSTRACT: This article sought to raise the potential of the Chico Mendes Park and leisure equipment for osasquenses. It was investigated if the park meets the leisure needs of its visitors and how is the profile of these visitors. For this research was carried out a qualitative and quantitative in order to gather information necessary for the development of this article. Getting from there, results can propose solutions to problems of access and infrastructure found during the diagnosis.

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Introdução

A cidade de Osasco é considerada a quinta maior cidade do estado de São Paulo e o 14º maior PIB do país. Possui uma população de quase 700 mil pessoas onde estão distribuídas em uma área geográfica de aproximadamente 65 km² (OSASCO, 2009). Contudo, mesmo apresentando esses índices de cidade de grande porte, Osasco, ainda não oferece a seus moradores opções de lazer diversificadas e de acesso fácil a população.

Neste sentido, este trabalho buscará levantar o potencial do Parque Chico Mendes, um dos cinco parques municipais, como equipamento de lazer para os osasquenses, para entender se este parque atende de forma satisfatória, ao menos, aqueles cidadãos que a ele têm acesso.

Para alcançar os objetivos propostos, realizou-se pesquisa teórica nas áreas de Lazer, Turismo e Sociologia, compreendendo estes campos das ciências humanas para contextualizar a atividade de lazer com os espaços onde essa prática possa acontecer e a necessidade das pessoas pelas atividades e, em conseqüência, pelos espaços de lazer.

Da mesma forma, aplicou-se 100 questionários junto aos freqüentadores do Parque para medir o nível de satisfação e o perfil dos mesmos.

Foram entrevistados, ainda, representantes do governo local e mantenedores do Parque.

Dessa forma o trabalho tentará não só contribuir como uma ferramenta para um planejamento urbano de Osasco mais voltado para o bem estar de sua população, como também poderá ser uma fonte de pesquisa para os alunos das áreas de Turismo e Lazer do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo.

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1 – Conceito de Lazer

O lazer é uma necessidade humana; ele é o tempo que as pessoas têm para descansar ou se dedicar a atividades além das suas obrigações sociais, profissionais ou qualquer outra obrigação. Como exemplo, pode-se citar a leitura de um livro, assistir televisão, ir a um espetáculo, viajar ou até mesmo passar um dia no parque com a família.

Ele é formado tanto pelo espaço de tempo vago, como pelas atividades empreendidas nesse tempo de livre e espontânea vontade de seu praticante.

Dumazedier (2001, p.34) define lazer da seguinte maneira:

o lazer é um conjunto de ocupações às quais o indivíduo pode entregar-se de livre vontade, seja para repousar, seja para divertir-se, recrear-se e entreter-se, ou ainda, para desenvolver sua informação ou formação desinteressada, sua participação social voluntária ou sua livre capacidade criadora após livrar-se ou desembaraçar-se das obrigações profissionais, familiares e sociais.

Ao mesmo tempo, Camargo (1989, apud OLEIAS, 22 out. 2009) dá a seguinte definição para lazer:

um conjunto de atividades gratuitas, prazerosas, voluntárias e liberatórias, centradas em interesses culturais, físicos, manuais, intelectuais, artísticos e associativos, realizadas num tempo livre roubado ou conquistado historicamente sobre a jornada de trabalho profissional e doméstico e que interferem no desenvolvimento pessoal e social dos indivíduos.

A definição de Camargo acrescenta à definição de Dumazedier o conceito de conquista do tempo livre, no contexto de ascensão da classe trabalhadora frente à longa jornada de trabalho, típica das sociedades capitalistas. Ainda acrescenta que as pessoas podem se desenvolver, adquirir conhecimento sem fins profissionais, mesmo que isso aconteça, porém como conseqüência involuntária e não a finalidade dessas atividades. Também ele cita o termo atividades liberatórias que desprendem as pessoas do seu cotidiano exaustivo ou entediante.

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4 Seguindo ainda essa linha de liberdade há o conceito de Jimenez Guzman (1986, apud VAZ, 2003) que caracteriza o lazer sob três “tendências”: a primeira diz que o lazer é composto por atividades onde não deve haver restrições, censuras, proibições e ou repressão; a segunda diz que o lazer são atividades sem impedimento de ordem temporal, ou seja, tempo livre, sem compromissos. E a terceira tendência diz respeito a satisfação, um sentido muito mais subjetivo do que material, onde as atividades promovem o beneficio físico e psicológico de seus praticantes.

Dumazedier (2008), além de definir o lazer, o classifica em cinco grupos:

 Lazer físico: atividades que exigem dispêndio de seus praticantes de energia em exercícios corporais, como uma caminhada no parque.

 Lazer prático: atividades que exigem uma habilidade especial para trabalhos manuais, como a bricolagem.

 Lazer intelectual: atividades que desenvolvam o intelecto e a cultura de seus praticantes, como a leitura de um livro.

 Lazer artístico: atividades que se ligam ao desenvolvimento de algum tipo de arte.

 Lazer social: atividades de diversos gêneros que essencialmente envolvam grupos de pessoas com os fins já descritos de descanso, desenvolvimento, mas sempre coletivo.

Entre esses conceitos pode se entender que lazer e suas atividades são o que as pessoas esperam e precisam para encontrar prazer, satisfação, quando já tem por cumpridas suas obrigações, o que não implica necessariamente que não alcancem satisfação ao realizar suas obrigações, porém, quando estão a fazê-las, por mais que se sintam satisfeitas, há ainda a questão da obrigatoriedade e até certo ponto da imposição.

Estes diferentes tipos de lazer podem acontecer nos mais variados espaços, sejam eles naturais ou edificados, sendo que muitos desse espaços acabam se tornando, inclusive, atrativos turísticos.

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5 Partindo destes conceitos de lazer poder-se-á agora entender um novo conceito, o de equipamento de lazer, espaços estes em geral públicos, que propiciam com que o Lazer Social possa acontecer.

2 – Equipamentos de Lazer

Equipamentos de lazer são os locais destinados às práticas de lazer coletivo, embora também atendam demandas individuais. Os equipamentos de lazer devem ser constituídos de acordo com a disposição geográfica disponível, com o perfil de seus freqüentadores e de que melhor maneira eles possam atender esses freqüentadores levando em consideração a estética, segurança e acesso dos usuários.

Segundo Stucchi (1997, apud VAZ, 2003), os equipamentos de lazer podem ser divididos nos seguintes grupos:

Equipamentos especializados: são locais focados em um público específico e que as atividades ali ofertadas, são direcionadas a este público. Como exemplo, têm-se academias de ginástica ou parques aquáticos, onde a programação ofertada destina-se a um tipo de público com interesses socioculturais voltados ao condicionamento físico supervisionado ou a diversão aquática. Sua localização é urbana, embora os parques aquáticos, usualmente, se concentrem em locais fora do perímetro urbano, e atendam um contingente populacional grande. A localização também influencia no perfil dos freqüentadores que só poderão encontrar atividades e equipamentos que atendam especificamente a um público.

Equipamentos polivalentes: diferenciam-se em de capacidade média e de

capacidade grande.

 De capacidade média: são locais onde não prevalece a especificidade de público e atividades; atendem mais de um perfil sócio-cultual. A capacidade para receber freqüentadores pode variar de 2.500/dia nas atividades de caráter permanente e 5.000 em eventos ou atividades

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6 temporárias. Os exemplos deste grupo são os parques urbanos, espaços de eventos e centros poliesportivos. Sua localização é urbana, no centro das cidades ou em áreas próximos a centros comerciais áreas estas, de grande concentração populacional. Seu atendimento ocorre em tempo integral durante a semana, mas o foco é voltado para os finais de semana. Dispõem de uma infra-estrutura que possa atender a todos os perfis socioculturais de freqüentadores.

 De capacidade grande: também são locais que não prevalece a especificidade de público e atividades, pois atendem diversos perfis socioculturais. Sua capacidade de público se enquadra em massa. Possui uma vasta gama de atividades e infra-estrutura que atende à demanda ricamente diferenciada. Este grupo é composto por parques urbanos, centros de convenções e complexos esportivos que suportem um público maior que 5.000 pessoas/dia. Localizados em grandes centros urbanos e de fácil acesso, pois atendem, além da população local, freqüentadores oriundos de regiões próximas ao seu perímetro urbano. O atendimento ocorre preferencialmente nos finais de semana, ou durante a semana quando se tem eventos. Também é uma característica desses espaços a prioridade por áreas verdes.

Equipamentos de turismo: são locais voltados ao atendimento ao turista, aliando hospedagem e a infra-estrutura de recreação. Localizados em regiões de apelo turístico, que variam conforme o perfil de seus visitantes. São os resorts, hotéis-fazenda ou complexos hoteleiros. A demanda desse tipo de equipamento se concentra nos fins de semana, feriados, temporadas de férias ou mesmo durante a semana, quando o público adquire um pacote turístico. À disposição dos freqüentadores estão ainda alimentação, o pernoite e as atividades lúdicas monitoradas.

Como se poderá ver, o parque urbano encaixa-se na definição de equipamento de lazer polivalente, e entende-se que o Parque Chico Mendes é, definitivamente um deles. Assim, é importante apresentar, no próximo item, a definição do que é um parque urbano e suas funções.

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3 – Parques Urbanos

De acordo com Kliass (1993, p.19 apud GROPPA, 2008), “os parques urbanos são espaços públicos com dimensões significativas e predominância de elementos naturais principalmente cobertura vegetal, destinados à recreação”.

Macedo (2003, p.14 apud GROPPA, 2008) complementa a definição de Kliass quando diz que, além dos parques urbanos serem locais públicos destinados a recreação de massa, são locais que incorporam intenções de conservação e que são morfologicamente auto-suficientes; não são influenciados por nenhuma estrutura construída em seu entorno.

Assim, pode-se afirmar que os parques urbanos, no contexto do lazer, são equipamentos de lazer, de modo geral públicos, onde podem ser encontrados os cinco tipos de lazer propostos por Dumazedier, com predominância dos lazeres físico e social. São espaços, ainda, polivalentes, como propõe Stucchi, de médio ou grande porte.

Segundo Escada (1993, apud GROPPA, 2008) os parques urbanos podem ser subdivididos em três categorias: parques de vizinhança, parques de bairro e recreação de vizinhança:

 Parques de vizinhança: são locais que estão localizados a uma distância de 100 metros de residências ou locais de trabalho de uma população, destinados a atender especificamente a essa população do seu entorno. Possui equipamentos de recreação e áreas verdes restritas. São de porte reduzido.  Parques de bairro: são locais maiores por isso atendem uma população mais

diversificada, podendo atender às necessidades físicas e desportivas de seus usuários. Incorporam a função paisagística por, em alguns casos, apresentarem espaços de vegetação e águas superficiais.

 Recreação de vizinhança: são áreas menores, variando entre 120 a 280 m², com acesso facilitado e localização o mais próximo possível da população a que se destinam. Sua função primordial é a recreação diária de crianças de até 10 anos, acrescida de certa estrutura que comporte os adultos. Geralmente são

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8 instaladas próximas a escolas de primeiro grau; sua abrangência se limita até 500 m, não podendo cruzar vias de trafego intenso. Assim, sua atividade é de recreação ativa para crianças de 5 a 10 anos, e passiva para adultos.

Assim, entendido o conceito de parque urbano como um equipamento de lazer decerto muito usual em uma cidade de médio a grande porte como é Osasco, pode-se a partir de agora analisar um despode-ses parques da cidade, o Parque Chico Mendes, tentando entender e averiguar se ele, enquanto parque urbano, atende às necessidades de lazer de seus usuários e se ele apresenta algumas das características acima citadas para enquadrá-lo na categoria de equipamento de lazer e na sub-categoria de parque urbano.

4 – Parque Chico Mendes: sua caracterização.

Existem, atualmente, na cidade de Osasco cinco parques urbanos: Parque Clóvis Assaf, Parque Dionísio Álvares Mateos, Parque Nelson Vilha Dias, Parque do Jardim Piratininga e Parque Chico Mendes, este último objeto de estudo do presente trabalho.

O parque Chico Mendes possui uma área de 114.000 m² que, até a primeira metade do século XX, era de propriedade particular. No ano de 1969 foi doada ao município. Lá, existe um casarão que durante 22 anos serviu como residência oficial dos prefeitos da cidade. Já no ano de 1991 foi aberta a visitação do parque ao público onde passou, também, a ser uma área de preservação ambiental (OSASCO, 2009). Seu nome foi dado em homenagem ao seringueiro Chico Mendes, figura representativa da luta pela preservação da Amazônia, que morreu assassinado em 1988.

O parque está localizado à Rua Lázaro Suave, 15, City Bussocaba – Osasco – SP. Próximo a Av. Novo Osasco e Prestes Maia.

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9 Figura 1 – Mapa com a localização do Parque Chico Mendes

Fonte: http://maps.google.com.br/

No parque pode-se encontrar como atrativos duas quadras poliesportivas, viveiros de pássaros, um minhocário, hortas, um coreto, um lago com patos, peixes e tartarugas, um playground, espaços para piqueniques, uma pista de caminhada, uma reprodução de um vilarejo nipônico em homenagem a cidade de TSU, localizada no Japão, onde ocorrem os cursos oferecidos no parque, diversos locais com vegetação, uma área para churrasco, no parque está, também, a nascente do córrego Bussocaba.

Figura 2 – Parque Chico Mendes

Fonte: Santos, 2009.

No parque é proibido entrar com animais ou andar de bicicleta. Há uma sinalização logo na entrada, no entanto, há também um bicicletário do lado de fora para o usuário estacionar a bicicleta enquanto está no parque.

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10 O casarão existe até hoje, porém não é aberto a visitação pública, sendo utilizado somente para que vereadores e outros dirigentes do governo municipal façam reuniões.

No parque funcionam, atualmente, os seguintes projetos/cursos:

 Produção de flores e jardinagem e horticultura de segunda a sábado  Oficina de alimentação e saúde com o Dr. Alberto Peribanez Gonzalez

 Projeto pé de moleque – para crianças de 7 a 15 anos de idade com ensino de futebol e plantio de árvores.

 Aulas de voleibol para meninas de 9 a 14 anos do time Finasa-Osasco  Ginástica para terceira idade

 Aulas de Tai Chi Chuan

 Ginástica para todas as idades nas quartas-feiras

Todos esses cursos são parcerias entre o poder público e a iniciativa privada, pois a verba destinada a Secretaria do Meio Ambiente é a menor entre as secretarias do município. Cada curso atende de 15 a 20 pessoas por turno.

O parque é administrado pelo Sr. Néper Luiz de Barros, que responde diretamente ao diretor municipal dos parques, Sr. Roberto Maia que, por sua vez está subordinado ao Secretário Municipal do Meio Ambiente, Sr. Carlos Marx Alves. De acordo com Barros, o público estimado do parque aos finais de semana chega a 2.000 pessoas. Não foi possível precisar o número de usuários nos dias úteis, mas pode-se dizer que é menor que aos sábados e domingos, mas não desprezível por conta dos cursos oferecidos.

No próximo item, além de caracterizar o perfil do público que visita o Parque Chico Mendes, descreveu-se e avaliou-se seu acesso, sua estrutura e as atividades oferecidas.

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5 – Avaliação do Parque Chico Mendes

Conforme citado anteriormente, realizou-se, entre os dias 03 de outubro e 07 de novembro de 2009 uma pesquisa com 100 freqüentadores do Parque Chico Mendes, para que se pudesse caracterizar o perfil desse público, bem como obter uma avaliação dos equipamentos e espaços oferecidos. As entrevistas aconteceram apenas aos finais de semana, tanto pela dificuldade do autor em realizar esta atividade durante a semana como pelo fato da demanda de lazer ser maior aos sábados, domingos e feriados.

Os usuários foram abordados aleatoriamente próximo às quadras e nos bancos das áreas verdes do Parque.

Abaixo segue uma tabela e um gráfico com os principais resultados encontrados na pesquisa.

A maioria dos entrevistados, 90%, são oriundos da própria cidade de Osasco e, destes, 70% são oriundos do bairro onde o Parque está localizado (City Bussocaba). Dos demais, 2% dos visitantes são de Barueri, outros 2% são de São Paulo e 6% são de Carapicuíba.

75% dos entrevistados chegaram ao parque a pé, 20% das pessoas de carro e outros 5% de ônibus.

60% dos entrevistados visitam o parque de duas a quatro vezes por semana, 30% pelo menos uma vez e 10% mais de 5 vezes.

O tempo médio gasto no deslocamento da residência até o parque, para 72% dos entrevistados, é de até 30 minutos. 18% gastaram entre 31 minutos e uma hora e 10% gastam mais de 1 hora. Constatou-se que 75% das pessoas não pagariam para entrar no parque, caso fosse cobrada a entrada.

As duas estruturas mais utilizadas pelos entrevistados são as quadras e o playground, com respectivamente 45% e 30%.

40% dos respondentes afirmam gostar mais das áreas verdes do Parque, enquanto 30% preferem as quadras e os demais 20% preferem o vilarejo japonês.

60% das pessoas mudariam, no Parque, as quadras. Outros 25% mudariam a pista de caminhada e 15% mudariam o playground.

80% das pessoas conheceram o parque por morar próximo, os outros 20% conheceram o parque por indicação de amigos.

88% dos visitantes só freqüentam o Parque Chico Mendes os outros 12% ainda freqüentam outras áreas verdes.

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Verificou-se que 58% dos entrevistados possuem o ensino médio completo, seguidos de 26% que possuem o ensino fundamental completo.

36% das pessoas têm renda familiar superior a R$ 2.000, 30% tem renda entre R$ 1.501 a 2.000, 24% têm renda entre R$ 1.001 a 1.500 e 18% têm renda entre R$ 500 a 1.000.

77% das pessoas disseram que quatro pessoas vivem da renda familiar informada.

43% das pessoas estavam acompanhadas de amigos, 37% das pessoas estavam acompanhadas de seus cônjuges e de filhos, 15% estavam sozinhas, que 5% eram casais sem filhos e 2% eram grupos familiares.

Quadro 1 – Perfil dos entrevistados no Parque Chico Mendes

Com os resultados acima se pôde traçar o perfil dos freqüentadores do Parque. É válido afirmar que não se trata de um público único e sim diversificado. A maioria das pessoas tem o ensino médio completo ou o ensino fundamental completo, isto porque crianças que participam dos cursos oferecidos no parque e mesmo que só freqüentam o parque aos finais de semana, não fizeram parte da amostra da pesquisa por questões metodológicas.

Não há diferença considerável entre os gêneros dos freqüentadores, já que 55% são do sexo masculino e 45% do sexo feminino.

A faixa etária também é diversificada, indo desde crianças de quatro anos de idade até idosos de 70 anos.

É possível notar que a maior parcela dos entrevistados é residente do bairro onde está localizado o Parque, ou de bairros próximos. Isto denota que ou não há um conhecimento dos munícipes de outros bairros sobre o Parque, ou o acesso é muito dificultado, o que é mais provável, já que ele está num bairro distante do centro. Para aqueles que utilizam o transporte público e, para aqueles que vêm da zona norte, lado oposto onde está o Parque, o percurso seria maior, porque teriam que se deslocar de sua origem até o centro e depois até o local.

Efetivamente, poucas linhas de ônibus passam próximos ao Parque, e os pontos de desembarque ficam ao menos 300 metros de distância do portão principal. O acesso é fácil para quem vem de carro, pois a principal via de acesso, a Avenida Hirant Sanazar, seguida pela Avenida Prestes Maia, é conhecida na cidade. Aquela é continuação da Avenida Bussocaba, onde se localiza a Prefeitura. É uma via

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13 reformada e reta, bem sinalizada, inclusive com placas de indicação do próprio Parque, uma delas até com a coloração usada para atrativos turísticos.

Figura 3 – Placa de sinalização turística indicando o Parque.

Fonte: Santos, 2009.

Há no parque, para quem vai de carro, um espaço para se deixar os carros, embora, não seja um estacionamento e não é dentro do parque. Este espaço é uma parte do terreno do parque que fica na entrada secundária, onde se encontra algumas árvores e mastros de bandeiras. O comum é se deixar o carro no entorno do Parque, na rua mesmo; entretanto, essa não é uma opção recomendada, mesmo o bairro e o Parque tendo segurança. Este pode ser um dos motivos que contribuem para que os freqüentadores sejam mesmo das proximidades e cheguem a pé ao local.

Outro fator que pode ser um inibidor para que pessoas vindas de outros bairros visitem o Parque, é que não há estruturas de alimentação no interior ou ao redor dele; não há, também, restaurantes ou lanchonetes em seu entorno. O ponto de alimentação mais próximo dista mais ou menos 200 metros da entrada.

Existem, contudo, barracas que vendem salgadinhos e doces, como sorvete, porém não são suficientes para garantir a refeição daqueles que pretendem ou poderiam passar o dia no Parque. Por outro lado, é possível fazer piqueniques em seu interior. A freqüência de visitação do parque fica entre duas e quatro vezes por semana. Isto pode ser explicado pelo oferecimento dos cursos, que agem como motivadores nos períodos ociosos, ou seja, durante a semana. Também pode-se afirmar que, pelo fato da maior parte dos entrevistados morar próximo ao Parque, uma parte deles não deve ter restrições a utilizá-lo mais de uma vez por semana.

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14 Devido à proximidade, a maioria das pessoas (72%) gasta em média menos de 30 minutos de suas residências até a entrada do Parque. Por outro lado, deve-se mencionar os 18% que demoram entre 31 minutos e uma hora e os 10% que demoram mais de uma hora, o que pode denotar duas coisas: a distância deste equipamento com relação a outros bairros populosos do município ou o fato dele ser mais atrativo que outros equipamentos de lazer da cidade, fazendo com que as pessoas façam questão de se deslocar até ele. Nesse sentido, cabe lembrar que esses 28% que demoram mais chegam ao Parque de carro ou de ônibus, e neste grupo estão compreendidos os 10% que não residem em Osasco.

Como boa parte das pessoas só visita o Parque Chico Mendes pelas suas áreas verdes, é possível listar três hipóteses: os entrevistados ou não conhecem outras opções de áreas verdes da cidade, ou o acesso é mais difícil aos outros parques, ou simplesmente preferem o Parque Chico Mendes. Aqueles que visitam outras áreas verdes são pessoas oriundas de outra cidade próxima e que freqüentam essas áreas em sua cidade.

Pode-se dizer que o público do parque faz parte da classe média, já que 56% dos entrevistados têm renda familiar superior a R$ 1501. Considerando que a maioria dos entrevistados veio de bairros próximos ao Parque, que são considerados de classe média, corrobora-se a afirmação acima. Não se pode ignorar, entretanto, que há uma comunidade carente que reside a poucos metros da entrada do mesmo, demonstrando que, para essa comunidade carente, o Parque talvez seja a opção de lazer mais acessível ou até mesmo a única.

Em sua maioria, as pessoas buscam no parque um local para encontrar amigos, ou se divertir com a família.

Perguntados sobre outras opções de lazer que realizam com alguma freqüência, os entrevistados afirmaram visitar casas de amigos e parentes (30%), shoppings (30%), freqüentar festas (30%) e assistir televisão (10%).

Segundo os dados obtidos na pesquisa se fosse cobrada a entrada do parque apenas 25% dos freqüentadores pagariam, dentre esses 25, 19 pagariam até dois reais os outros seis pagariam entre dois e cinco reais. Esse dado revela algo mais subjetivo das pessoas, revela o quanto elas valorizam o parque.

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15 No parque o que mais as pessoas utilizam de estrutura são as quadras e o playground, respectivamente, 45% e 30%.

As quadras são mais procuradas por grupos de amigos, e ou freqüentadores do sexo masculino, para a disputa de partidas de futebol, pequenos campeonatos. O playground é a área que se concentra mais o público feminino, pois as mães supervisionam seus filhos enquanto brincam nos brinquedos.

Esta área do playground é uma área que apresenta um risco maior para as crianças, pois próximo a ela existem madeiras usadas na manutenção dos próprios brinquedos.

As áreas verdes não foram citadas como um dos espaços mais utilizados, apenas 20% das pessoas citaram-nas, porém no quesito, o que mais lhe agradaria no parque, as áreas verdes foram as mais citadas, 40%, seguidas das quadras, 30% e do jardim japonês, 20%. Este fato, mais uma vez, atesta mais o subjetivo das pessoas na avaliação, pois demonstra não a funcionalidade dos atrativos, e sim, sua beleza. Pode-se considerar que as áreas verdes foram mais citadas levando-se em conta a contemplação.

A pista de caminhada, um dos atrativos do parque, foi bem pouco citada nos dois quesitos, pelo fato de que irá sofrer uma reforma segundo o administrador do parque.

O jardim em homenagem a cidade japonesa de TSU é um atrativo de contemplação não tendo efetividade usual, segundo os freqüentadores, contudo de grande valor simbólico.

As quadras, segundo os freqüentadores, seria o atrativo que precisa de uma mudança, melhorias em sua estrutura, com 60%. Uma delas é descoberta e o chão é de areia, porém não tem as traves. A coberta tem rachaduras no chão e precisa ser pintada.

Outra estrutura que precisa ser melhorada é a pista de caminhada, pois ela apresenta alguns obstáculos que dificultam a prática da caminhada, como buracos.

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16 E em terceiro lugar, o playground seria o atrativo que precisaria sofrer modificações, ampliando sua área e colocando mais brinquedos, além de retirar as madeiras que existem próximos a ele.

Abaixo apresenta-se um gráfico com a avaliação feita pelos entrevistados sobre alguns itens do Parque. Entendam-se os conceitos disponibilizados aos respondentes: “MB” refere-se a Muito Bom, “B” é o conceito Bom, “R” representa uma avaliação Ruim, “MR” refere-se a Muito Ruim e “ND” foi utilizado para situações em que o usuário não soube avaliar o item ou não utilizou o espaço ou equipamento.

Figura 4 – Avaliação do Parque Chico Mendes

40% dos entrevistados acham que a limpeza do parque é boa, mesmo não existindo muitos cestos de lixo, e os que existem estão avariados, há ainda a coleta seletiva, e não se encontra papeis, ou latas de refrigerantes com freqüência nas dependências do Parque. Porém há aqueles, quase 35% que consideram a limpeza ruim, talvez pelo fato de haver poucas lixeiras ou pelo fato de que alguns usuários do parque não tem a responsabilidade com a manutenção do mesmo.

A segurança do parque é bem vista por seus freqüentadores, 40% também acham que o parque é seguro. O próprio administrador do parque garantiu que está guarnecido de seguranças e um guarda civil pelo menos. Freqüentemente há até uma viatura da guarda civil disponível ao Parque. Contribui também para a segurança do local o próprio bairro que o Parque se encontra, ele está imerso no

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17 meio do bairro, rodeado de casas, sendo o acesso principal uma via larga e de boa visibilidade.

Porém não há perto postos de saúde ou pronto-socorros, o que no caso de um acidente pode trazer agravações a vítima dependo da ocorrência.

A incidência maior da avaliação como “Muito Bom” no item acesso, já ficou entendida, uma vez que os freqüentadores usuais moram próximo ao parque e chegam a ele em menos de 30 minutos, contudo, esse fato se deve unicamente, porque poucos freqüentadores são originários de bairros distantes ou de outras cidades.

Mesmo sendo a minoria cerca de (6%), acham o acesso ruim, isto pode ser porque o parque dista quase 300 metros, como já mencionado, de pontos de paradas de veículos do transporte coletivo.

Outro fator está na pouca divulgação que o parque tem, pois informações sobre ele estão disponíveis ou pelo sitio da Secretária do Meio Ambiente, ou por outras páginas da internet que falam algo sobre ele, porem não são informações oficiais, ou então, na própria sede da Secretária no prédio da prefeitura.

O item sinalização interna teve um índice de qualificação “Bom”, (70%), porque seus usuários são familiarizados com o local, o que sugere que as sinalizações disponíveis estão satisfazendo sua necessidade, mas se a demanda do parque passa a ser composta por pessoas não tão familiares ao local, está sinalização não mais será suficiente para atender ao público.

Quase (60%) dos freqüentadores avaliaram a conservação do parque como sendo ruim. De fato, levando-se em consideração as observações in

loco do autor sobre o estado de conservação das quadras, dos banheiros, da pista

de caminhada, a maioria dos freqüentadores têm razão.Ainda sim, há os quase (40%) que avaliaram o estado de conservação de forma positiva, o que não pode ser desprezado, pois indica uma aprovação, ainda que pequena, da atual manutenção de suas instalações.

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18 Porém, a área verde, que é o segundo atrativo mais utilizado do parque, está bem conservada e foi avaliada como “Boa”, por quase (30%) dos freqüentadores.

Figura 5 – Estado de conservação de uma das quadras do parque Fonte: Santos, 2009

Figura 6 – Estado de conservação da pista de caminhada

Fonte: Santos, 2009

A grande maioria dos entrevistados, cerca de (80%) está satisfeita com as atividades oferecidas pelo parque, isto demonstra que os curso e projetos são bem recebidos pela população freqüentadora do parque.

Quase (90%) do público classificaram ou como “Bom” ou “Muito Bom” a diversão propiciada no parque e pelo parque. Isto comprova que, para o público freqüente, o parque atende as necessidades de lazer.

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19 Pelo mesmo motivo que a sinalização do parque teve um índice de aprovação alto, as informações disponíveis o têm. Cerca de (50%),ou seja, quase a metade do freqüentadores avaliaram como “Muito Bom” as informações disponíveis. Para este público, as informações de que precisam para usufruir ou chegar até o parque são obtidas através de amigos ou porque moram próximos a ele, ficando a todo instante sabendo das novidades de que ele oferece.

No entanto, para uma demanda potencial, ou seja, munícipes de outros bairros, as informações são muito restritas; se não for indo diretamente na recepção do parque, ou na própria Secretaria do Meio Ambiente, não há outras fontes seguras de informação sobre o mesmo.

Considerações finais e recomendações

Diante das informações expostas no decorrer deste trabalho pôde-se constatar que o Parque Chico Mendes atende todas as características para qualificá-lo como parque urbano e também como um equipamento de lazer da cidade de Osasco.

Entretanto, apesar de ser um equipamento de lazer do município, pode-se dizer que ele está subaproveitado, pois é utilizado apenas por aqueles que residem próximo ao seu entorno.

Duas são as possíveis causas para isso:

A primeira causa é referente a divulgação do parque, pois poucas informações se têm do mesmo senão pelo sitio na rede mundial de computadores da Secretaria de Meio Ambiente, ou indo buscá-las na própria secretaria ou no parque para aqueles que não moram próximos a ele.

Isto é comprovado pelo fato de as pessoas conhecerem o parque por indicação de amigos ou por morar próximo, logo, o público freqüentador é restrito ao entorno do parque, salvo alguns poucos casos.

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20 A segunda causa é referente a distância física dele para outros pontos da cidade. O parque se encontra num dos bairros quase fronteiriços do município, ele localiza-se na região sul da cidade, distante até do centro. As pessoas que o freqüentam demoram mais do que 30 minutos para chegarem até ele, quando não moram em suas imediações, isso se estiverem se locomovendo de carro, pois se usassem transporte público demorariam bem mais no trajeto.

Estas duas causas denotam um problema de acesso; não somente acesso como sendo o tempo e a distancia de deslocamento da residência do visitante até o parque, mas também acesso a informações sobre este.

Colaborando para o acesso ineficaz do parque está a questão da infra-estrutura mínima de apoio ao visitante: restaurantes, ou lanchonetes, pronto-socorros, estacionamento; porque mesmo que pessoas de outras partes do município comecem a obter informações sobre o parque, se interessem em visitá-lo serão surpreendidas por não existir um local apropriado para comer, ou para deixar o carro com segurança, ou ainda, se por um acaso se machucarem não haverá assistência imediata, e para esse perfil de freqüentador essas ofertas de serviços são indispensáveis, uma vez que, passarão um dia inteiro desfrutando do parque.

Para que o parque passe não só a atender às necessidades de lazer de uma população específica, geograficamente delimitada, o Parque, na figura de seu administrador e seus colaboradores, deveria pleitear para que essas estruturas fossem instaladas em seu redor, com o apoio da população. Ao mesmo tempo essas mesmas pessoas deveriam buscar maneiras de fazer conhecer o Parque para mais munícipes possíveis, elaborando mídias impressas para serem distribuídas em pontos estratégicos do centro da cidade, como os shoppings centers, com informações inerentes aos cursos e atividades disponíveis. E outra alternativa eficaz e de baixo custo é a atualização do sitio da Secretaria do Meio Ambiente, com mais informações sobre o Parque, não apenas de seu histórico.

(21)

21 Referências bibliográficas

DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva, 2001. p 34. ____________. Sociologia empírica do lazer. São Paulo: Perspectiva, 2008.

GROPPA, Luiz Claudio. Avaliação do Parque do Rochdale como um espaço de lazer na cidade de Osasco. Trabalho de Conclusão de Curso. Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo – IFSP, São Paulo, 2008.

MACEDO, S.S. Sakata, F.G. Parques urbanos no Brasil – Brazilian Urban Parks. São Paulo: Universidade de São Paulo, 2003.

MUNHOZ D. E. Parques Urbanos: Para que(m) construir?Para que(m) conservar?: estudo de implantação do Parque Fazenda Lagoa do Nado. Dissertação do curso de Saneamento, Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, 1996.

OLEIAS, Valmir José. Conceito de lazer. Disponível em:

<http://www.cds.ufsc.br/~valmir/cl.html>. Acesso em: 22 out. 2009.

OSASCO. Prefeitura do Município de Osasco. Disponível em: <http://www.osasco.sp.gov.br>. Acesso em: 20 out. 2009.

SERPA, A. O espaço público na cidade contemporânea. São Paulo: Contexto, 2007.

VAZ, Leopoldo Gil Dulcio. O profissional de turismo e lazer. Disponível em: <http://www.efdeportes.com/efd65/lazer.htm>. Acesso em: 22 out. 2009.

(22)

22 Anexo 1 – pesquisa investigativa das características do parque e de seus freqüentadores

Questionário

Entrevistador: ____________________________________________________________ Data: _____________________________________

1. Qual local de sua residência permanente?

Cidade: _____________________ Bairro:____________________

2. Qual sua idade? __________________

3. Sexo

( ) Masculino ( ) Feminino

4. Como chegou ao parque?

( ) A pé ( ) De carro ( ) De ônibus ( ) De táxi

( ) Outros: ___________________________________

5. Qual zona da cidade você mora?

( ) Norte ( ) Sul ( ) Leste ( ) Oeste ( ) Centro

( ) Não moro em Osasco. Onde? _______________________

6. Quantas vezes vêm ao parque por mês

( ) 1 vez ( ) 2-4 vezes ( ) 5-10 vezes ( ) + 10 vezes

7. Quanto tempo gastou de sua casa até o parque?

( ) Menos de 30 minutos ( ) 31 min a 1 hora ( ) + de uma hora

8. Quais as estruturas do parque que você mais utiliza ou utilizou nesta visita?

9. Você pagaria para entrar no parque?

( ) Sim. Quanto? R$_____________ ( ) Não

10. O que mais lhe agrada no parque? ____________________

11. O que você mudaria no parque? ____________________

12. Como você conheceu o parque?

( ) Mora próximo ao parque

( ) Indicação de amigos ( ) Internet ( ) Jornal ou revista ( ) Rádio ou TV ( ) Carro de som ( ) Outros: _____________________________ 13. De parque, avalie:

Muito bom (MB) / Bom (B) / Ruim (R) / Muito Ruim (MR) / Não se aplica (ND)

(MB) ( B ) ( R ) (MR) (ND)

Limpeza ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

Segurança no parque ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

Acesso ao parque ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

Sinalização interna ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

Conservação dos espaços ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

Atividades oferecidas ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

Diversão como um todo ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

Informações ao público ( ) ( ) ( ) ( ) ( )

14. Que outras atividades de lazer o Sr. Costuma realizar?___________ __________________________________________________________

15. Costuma visitar outras áreas verdes de Osasco e/ou cidades vizinhas?

16. Qual seu grau de instrução?

( ) Sem instrução / primeiro grau incompleto ( ) Primeiro grau completo

( ) Segundo grau completo ( ) Universitário completo ( ) Pós-Graduação completa

17. Qual sua renda mensal? Pessoal: _________________ Familiar: _________________

18. Quantas pessoas dependem desta renda familiar? ______________

19. Quem o acompanhou neste passeio?

( ) Sozinho ( ) Casal sem filhos ( ) Casal com filhos ( ) Grupo familiar ( ) Amigos

( ) Outros: ___________________________________

20. Você teria sugestões para melhorar este espaço? ________________ ____________________________________________________________ ____________________________________________________________

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