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Academic year: 2021

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TÍTULO: MECÂNICA RESPIRATÓRIA EM ADOLESCENTES COM DIFERENTES ESTADOS NUTRICIONAIS

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE ÁREA:

SUBÁREA: Enfermagem SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO(ÕES): UNIVERSIDADE CIDADE DE SÃO PAULO - UNICID INSTITUIÇÃO(ÕES):

AUTOR(ES): NAYARA BARBOSA LOPES, PATRIÇIA DO PRADO CONÇEIÇÃO AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): JULIANA MONIQUE LINO APARECIDO, NATHALIA BERNARDES ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): JULIANA MONIQUE LINO, NATHALIA BERNARDES COLABORADOR(ES):

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Mecânica respiratória em adolescentes com diferentes estados

nutricionais

Nayara Barbosa Lopes, Patrícia do Prado Conceição, Juliana Monique Lino Aparecido, Nathalia Bernardes.

Universidade Cidade de São Paulo – UNICID

e-mail: lapeffiunicid@yahoogrupos.com.br

RESUMO

Introdução: A mecânica respiratória é um importante meio de investigação da

intolerância ao exercício físico. Objetivo: comparar o volume, a capacidade e as forças musculares respiratórias de adolescentes com diferentes estados nutricionais. Método: Foi realizado um estudo transversal com adolescentes de ambos os sexos, com média de idade de 13±0,1 anos. Avaliações antropométricas foram realizadas para a caracterização da amostra. O teste de espirometria foi realizado na posição sentada e foi avaliado a razão entre volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e a capacidade vital forçada (CVF). Além disso, foi avaliado a pressão inspiratória máxima (Pimáx) e a pressão expiratória máxima (Pemáx) por meio de um manovacuômetro com

variação de 4 em 4 cmH2O, na posição sentada, com utilização de clipe nasal.

Resultados: Foram avaliados 73 adolescentes com o seguinte estado

nutricional: 21 eutróficos (GE) 17,7±0,5 kg/m²; 15 sobrepeso (GS) 21,1±0,7 kg/m²; 24 obesos (GO) 26,8±0,7 kg/m²; 13 obesidade grave (GOG) 29,5±1,2 kg/m². O estado maturacional mais presente nos grupos foi o pré-púberes (GE: 90%; GS: 93%; GO: 75%; GOG: 46%). O GE (71%) e GS (93%) apresentaram maior porcentagem de indivíduos classificados como ativo, por outro lado, o GO (54%) e GOG (61%) apresentaram a maior porcentagem de indivíduos classificados como irregularmente ativos. Somado a isso, não foi observado diferença entre os grupos em relação ao volume e a capacidade respiratória VEF1(I)/CVF (GE:0,88±0,02; GS:0,92±0,03; GO:0,86±0,02; GOG:0,85±0,02) e

as forças respiratórias PIMÁX (GE:80,86±5.36; GS:69,33±8.05;

GO:75,08±4.94; GOG:74,53±5,73) e a PEMÁX (GE: 76,95±4,52; GS: 65,60±3,94; GO: 70,92±4,63; GOG: 70,77±6,21). Conclusão: A capacidade respiratória foi semelhante entre os grupos, bem como a força da musculatura respiratória, dessa forma, a adiposidade não provocou alterações funcionais no sistema respiratório.

Palavras chaves: Obesidade, adolescente, força respiratória.

1. INTRODUÇÃO

A obesidade infantil não é meramente uma condição, para Costa et al. (2015) é um distúrbio do metabolismo, que ocorre pela interação de fatores

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genéticos, ambientais e comportamentais e leva ao acúmulo excessivo de tecido adiposo, cuja gênese normalmente está relacionada com a maior ingestão calórica e menor gasto energético.

Para Pazzionotto-Fortiet. al. (2012) a obesidade é apontada como a doença metabólica mais comum no mundo e tem aumentado em grandes proporções, o que para os autores é um fator de risco significante para doenças cardiovasculares, diabetes tipo II, artrite reumatóide, neoplasias, além do desenvolvimento das doenças respiratórias, como apnéia do sono e síndrome da hipoventilação. Segundo Cheever&Hinkle(2016), obesos também estão mais suscetíveis a sofrer com distúrbios relacionados à baixa auto-estima, comprometimento de imagem corporal, depressão e diminuição da qualidade de vida.

Santiago et al. (2008) ressaltam que além dos distúrbios descritos acima, a obesidade pode estar relacionada com alterações na mecânica respiratória, causadas pelo acúmulo de gordura nas costelas, diafragma e abdome, reduzindo a complacência da caixa torácica e diminuindo a excursão diafragmática, o que pode levar a um maior consumo de oxigênio para a respiração.

O que para Tenório et al. (2012) justifica a intolerância ao exercício, alterações nas trocas gasosas pulmonares, no controle do padrão respiratório e na força e endurance dos músculos respiratórios apresentados em pesquisas com adultos obesos.

Para Bessa et al. (2015) a avaliação da força da musculatura respiratória é um importante meio de investigação da fadiga dos músculos inspiratórios. Além de ter mostrado ser um importante fator preditor de sobrevida em diversas populações de estudo (DPOC, fibrose cística e insuficiência cardíaca congestiva).

Existem diversos procedimentos invasivos ou não para avaliar a força muscular respiratória. Porém a manovacuometria, verificada por meio das pressões inspiratória e expiratória máximas (PImáx e PEmáx, respectivamente) constitui um frequente e clinicamente útil método de avaliação não invasiva. Trata-se da mensuração da pressão intra-oral durante a realização de um esforço inspiratório ou expiratório máximo, contra a via aérea ocluída. A PImáx

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avalia a força dos músculos inspiratórios, enquanto a PEmáx, a força dos músculos expiratórios (FREITAS et al. 2011).

Apesar de a relação entre sobrepeso/obesidade e força da musculatura respiratória ser descrita em alguns estudos, tal associação ainda é conflitante e não está bem esclarecida em crianças e adolescentes.

2. OBJETIVO

Comparar o volume, a capacidade e as forças musculares respiratórias de adolescentes com diferentes estados nutricionais.

3. MÉTODO

Foi realizado um estudo transversal com adolescentes entre 12 e 16 anos, em duas instituições de ensino fundamental, um ambulatório de endocrinologia pediátrica e um hospital universitário, todos em São Paulo.

O projeto foi aprovado pelos Comitês de Ética em Pesquisa da Irmandade da Santa Casa de São Paulo (ISCMSP), instituição proponente, e da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID), instituição co-participante, sob o registro de CAAE número 34634414.5.0000.5479 .E as coletas foram iniciadas após a assinatura do termo de consentimento livre e esclarecido e assentimento pelos responsáveis e adolescentes, respectivamente.

Foram selecionados adolescentes com idade entre 12 a 16 anos, de ambos os sexos, que serão locados em quatro grupos: eutróficos (GE), sobrepesos (GS), obesos (GO) e obesos graves (GOG), conforme as curvas de escore-z do Índice de Massa Corpórea (zIMC) propostas pela Organização

Mundial da Saúde (OMS) e percentual de gordura corporal (%GC). (9,10)

Foram excluídos os participantes que façam uso de qualquer tratamento medicamentoso, que possuam quaisquer contra-indicações médicas ou doenças crônicas não tratadas (Diabetes Mellitus, alterações cardiovasculares, respiratória, neurológicas), síndromes genéticas, alterações hormonais e ortopédicas, ou recusarem-se à assinar os termos de consentimento.

3.1. Avaliação Puberal

A avaliação puberal foi obtida a partir da auto-avaliação da maturação

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com prévia orientação do indivíduo e com apoio de imagens ilustrativas de mamas, genitais e pilosidade pubiana em cada estágio maturacional. Os adolescentes identificaram o estágio que mais se aproximou da imagem pessoal. A avaliação do grupo de meninas foi feita pelas características das mamas e pilosidade; para o grupo de meninos através do desenvolvimento de gônodas e pilosidade em genitais. Sendo classificados em: I e II estado de pré-púberes; III e IV púberes e V pós-púberes (Tanner, 1962).

3.2. Avaliação do Nível de Atividade Física

O nível de atividade física foi avaliado através do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) em sua versão curta, que classifica em quatro categorias(muito ativo, ativo, irregularmente ativo e sedentário)Para isso, é considerado o tempo semanal relacionado a pratica de atividades em diferentes contextos do cotidiano como tarefas domésticas, lazer e transporte, bem como as atividades passivas, realizadas sentadas (Matsudoet al., 2001).

3.3. Avaliação Antropométrica

Para avaliação da massa corporal foram feitas aferições em balança digital (Geratherm®) com capacidade de 150 kg e precisão de 100g, para tal avaliação os pacientes foram orientados a ficarem descalços, com roupas leves, cabeça e braços alinhados ao corpo. Para avaliação da estatura foi

utilizado o estadiômetro (Sammy® Es-2060) portátil, colocada alinhada à

parede. Os valores obtidos de massa corporal e estatura foram utilizados para o cálculo do IMC (Índice de Massa Corporal), dado pela relação peso (em quilogramas) / altura (em metros) ao quadrado. O zIMC foi calculado de

acordo com a seguinte fórmula: Escore-Z = (IMC observado) – (IMC mediana

referência) / Desvio Padrão da população de referência.

3.4. Composição Corporal

A composição corporal foi determinada através do aparelho de bioimpedância (Biodinamics310) conforme orientação do fabricante: eletrodos no pé direito, eletrodo distal na base do dedo médio e o proximal entre o maléolo medial e lateral, e mão direita, eletrodo distal na base do dedo médio e o eletrodo proximal coincidindo com o processo estilóide. Foi respeitada a

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distância entre os eletrodos de 5 cm e o participante foi posicionado em decúbito dorsal com pé e mão direitos ligeiramente afastados do tronco.

O preparo para o exame consistiu em não consumir bebidas alcoólicas ou estimulantes (energético, chá e café) 24 horas antes, não realizar atividade física extenuante 12 horas antes, realizar jejum de 2-3 horas, não estar com a bexiga cheia previamente ao exame, realizar boa hidratação no dia anterior (1,5 a 2 litros de água), e no caso das meninas, não estar no período menstrual.

3.5. Espirometria

A espirometria foi realizada após a calibração do equipamento, por meio do Software Koko Spirometer, espirômetro Koko (PDS Instrumentation®), foram ultilizados os valores preditos pela idade, altura e gênero de acordo com a equação de Pereira (2007). Assim, com os adolescentes na posição sentada foram avaliados as seguintes variáveis: capacidade vital forçada (CVF), volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), razão entre VEF1 e CVF (VEF1/CVF), fluxo expiratório forçado na faixa intermediária (FEF25-75%).

3.6. Pressões Respiratórias Máximas

Por meio de um manovacuômetro (Comercial Médica®) com variação

de 4 em 4 cmH2O foram mensurados os valores de pressão inspiratória

máxima (PImáx) e pressão expiratória máxima (PEmáx). Seguindo orientação do Consenso de Testes Musculares Respiratórios, as medidas serão realizadas com os participantes sentados, com o tórax e os pés apoiados, utilizando clipe nasal. Nesta posição os adolescentes foram orientados a colocar o clipe nasal e segurar o manovacuômetro apertando o bucal firmemente contra os lábios, prevenindo vazamento de ar, realizaram uma inspiração máxima a partir do volume residual, para a mensuração da PImáx, e uma expiração máxima a partir da capacidade pulmonar total para determinação da PEmáx. Foram executadas três medidas consecutivas da PImáx e PEmáx com repouso de 30 a 60seg entre elas, utilizando-se o maior valor obtido.

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3.7. Análise dos Dados

Para a análise estatística será utilizado o programa InStat, versão 3. Os dados serão apresentados em valores de frequência absoluta e relativa para dados qualitativos e valores de média e erro padrão para variáveis quantitativas. A normalidade será verificada por meio do teste de Shapiro-Wilk. Para as comparações dos valores obtidos será utilizado o teste de análise de variância (ANOVA) com post-hoc e Student-Newman-Keuls. O nível de significância adotado será de p<0,05.

4. RESULTADOS

41. Caracterização da Amostra

A caracterização da amostra do presente estudo pode ser observada na Tabela 1. Foram avaliados 73 adolescentes (F=47; M=26), divididos em grupos de acordo com o estado nutricional: 21 Eutróficos (GE); 15 Sobrepesos (GS); 24 Obesos (GO); 13 Obesidade Grave (GOG). O estado maturacional mais presente nos grupos foi o pré -púberes (GE: 90%; GS: 93%; GO: 75%; GOG: 46%). O GE (71%) e GS (93%) apresentaram maior porcentagem de indivíduos classificados como ativo, por outro lado, o GO (54%) e GOG (61%) apresentou a maior porcentagem de indivíduos classificados como irregularmente ativos.

Tabela 1: Caracterização da Amostra Grupos

Variáveis

Eutróficos Sobrepeso Obesos Obesidade

grave Sexo Feminino 57,1% (12) 60% (9) 67% (16) 76,9% (10) Masculino 42,9% (9) 40% (6) 33% (8) 23,1% (3) Tanner Pré-Púberes 90% (19) 93.3% (14) 75% (18) 46,15% (6) Púberes 10% (2) 6,67% (1) 25% (6) 53,85% (7) Pós-Púberes 0% (0) 0% (0) 0% (0) 0% (0) IPAQ

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Irregularmente Ativo 23,8% (5) 6,7% (1) 54,17% (13) 61,54% (8) Ativo 71,4% (15) 93,3% (14) 45,83% (11) 38,46% (5) Muito ativo 4.8% (1) 0% (0) 0% (0) 0% (0) IPAQ: Questionário Internacional de Atividade Física

4.2. Avaliação Antropométrica e Composição Corporal

A caracterização da amostra do presente estudo mostra que a idade média dos adolescentes é de 13 anos, de ambos os sexos. Em relação a avaliação da composição corporal, avaliada através da bioimpedância o grupo sobrepeso (GS) apresentou massa gorda e porcentual de gordura maior que o grupo de eutróficos (GE). Os obesos (GO) apresentaram massa gorda, porcentual de gordura e taxa metabólica maior em relação ao grupo de eutrófico(GE) e sobrepeso (GS) e o grupo de obesidade grave (GOG) apresentaram massa gorda e porcentual de gordura maior em relação ao grupo de eutróficos(GE) e sobrepeso(GS).

Tabela 2: Avaliação Antropométrica e Composição Corporal Grupos

Variáveis

Eutróficos Sobrepeso Obesos Obesidade

Grave Idade (anos) Peso (kg) 13,33±0,19 43,77±1,8 13,27±0,2 53,55±2,31* 12,88,1±0,24 68,16±2,06*¥ 13,23±0,53 74,61±4,02*¥ Estatura (m) 1,57±0,02 1,59±0,01 1,59±0,01 1,59±0,02 IMC (kg/m²) 17,76±0,52 21,13±0,77 26,86±0,79 29,52±1,34 Bioimpedância Massa Gorda (kg) Massa Magra (kg) Percentual de Gordura (%) Taxa Metabólica Basal (cal) 8,07±0,51 35,46±1,61 18,49,3±0,82 1086,86±46,93 13,99±0,61* 39,70±1,86 26,0±0,66* 1207,47±56,74 20,43±0,74*¥ 45,34±1,32 31,16±0.54*¥ 1391,13±45,44*¥ 29,22±1,92*¥# 47,05±2,5 37,61±0.69*¥# 1427,77±66,49*¥

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4.3. Espirometria e Pressões Respiratórias Máximas

A avaliação da espirometria e de pressões respiratórias máximas da amostra do presente estudo pode ser observada na Tabela 3, mostrando que não obteve alterações significativas.

Tabela 2: Espirometria e Pressões Respiratória Máximas Grupos

Variáveis

Eutrófico Sobrepeso Obesos Obesidade

Grave Espirometria CVF(I) 3,05±0,13 3,49±0,18 3,30±0,12 3,32±0,17 VEF1(I) 2,67±0,12 3,20±0,16* 2,84±0,10 2,78±0,09 VEF1(I) / CVF 0,88±0,02 0,92±0,03 0,86±0,02 0,85±0,02 Manuvacuometria PIMÁX PEMÁX 80,86±5,36 76,95±4,52 69,33±8,05 65,60±3,94 75,08±4,94 70,92±4,63 74,54±5,73 70,77±6,21 CVF- capacidade vital forçada; VEF1- volume expiratório forçado no primeiro segundo; PIMÁX- pressão inspiratória máxima; PEMÁX- pressão expiratória máxima.

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A capacidade respiratória foi semelhante entre os grupos, bem como a força da musculatura respiratória, dessa forma, a adiposidade não provocou alterações funcionais no sistema respiratório.

6. REFERÊNCIAS

BESSA, E. J. C.; LOPES, A. J.; RUFINO, R. A importância da medida da

força muscular respiratória na prática da pneumonologia. Revista Pulmão,

Rio de Janeiro, v. 24, n.1, pg. 37 – 41, 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações para coleta e análise de dados

(10)

Vigilância Alimentar e Nutricional - SISVAN. Brasília: Ministério da Saúde,

2011. (Série G. Estatística e Informação em Saúde)

CHEEVER, K. H.; HINKLE, J. L. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica., v. 2, 13.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.

COSTA, M. J. M. et al. Excesso de peso e obesidade em pré-escolares e a

prática de atividade física.Revista Brasileira de ciência e movimento., v. 23, n.

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Pediatr, São Paulo, v. 29, n. 4, p. 656 – 662, 2011.

MATSUDO S.M., ARAÚJO T.L., MATSUDO V.K.R., ANDRADE D.R., ANDRADE E.L., OLIVEIRA L.C., et al. Questionário Internacional de Atividade

Física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil.

RevBrasAtivSaude. 2001.

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crianças e adolescentes: Uma revisão sistemática.Rev Paul de Pediatr, São

Referências

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