• Nenhum resultado encontrado

FontesdeFinanciamentoeIncentivosàInovação

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "FontesdeFinanciamentoeIncentivosàInovação"

Copied!
22
0
0

Texto

(1)

Fontes de Financiamento – Fomento

FAPESP

http://www.fapesp.br/index.php

Linha regular:

Modalidades desta linha:

- Auxílios regulares:

- Bolsas no país:

- Bolsas no exterior.

Projeto temático:

Programas especiais:

Modalidades destes programas:

- Capacitação técnica:

- Cooperação Interinstitucional de Apoio à pesquisa sobre o Cérebro (CInADCe):

- Ensino Público: - Equipamentos multi-usuários: - Mídia Ciência: - Jovens Pesquisadores: - Rede ANSP: - SciELO Inovação Tecnológica Modalidades: - Biotecnologia/Biodiversidade: Biota - Programa Genoma:

- CEPID (Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão):

- Sihesp (Sistema Integrado de Hidrometereologia do Estado de São Paulo):

- Programa de Pesquisa em Políticas Públicas:

- Programas de Pesquisa para o SUS:

(2)

- Consórcios Setoriais para a Inovação Tecnológica (ConSITec):

- Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas (PIPE):

- PITE Fase 3: PAPPE/Finep

- Programa de Apoio à Propriedade Intelectual/Núcleo de Patenteamento e Licenciamento de Tecnologia (PAPI/Nuclitec):

- Rede de Biologia Molecular Estrutural (SMOLBnet):

- Programa Tecnologia da Informação no Desenvolvimento da Internet Avançada (Tidia):

- Rede de Diversidade Genética de Vírus (VGDN):

(3)

CNPq

http://www.cnpq.br/index.htm

(4)

BNDES

http://www.bndes.gov.br/inovacao/default.asp Formas de apoio: Direto Indireto Misto

Linhas de apoio à Inovação:

- Inovação: P, D & I

- Inovação: Produção

- Fundo Tecnológico (FUNTEC):

- Financiamentos a Empreendimentos (FINEM)

- Programa de Apoio ao desenvolvimento da cadeia produtiva farmacêutica (Profarma)

(5)

Ministério da Ciência e Tecnologia e Ministério da Saúde

Traça diretrizes através de Leis, Decretos, Medidas Provisórias, Pareceres e Notas, Portarias, Portarias Interministeriais, Outros atos.

(6)

FINEP

http://www.finep.gov.br/

I.Apoio à inovação em empresas

(a) Financiamento às empresas

PRÓ-INOVAÇÃO

APGEFOR

JURO ZERO

(b) Programas de capital de risco

INOVAR SEMENTE

INOVAR

(c) Apoio financeiro não-reembolsável e outras formas de atuação

PAPPE

INOVAR

PNI

II.Apoio às Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs)

(a) Apoio financeiro não-reembolsável

PROINFRA

MODERNIT

PROPESQ

EVENTOS

(b) Financiamento reembolsável para ICTs privadas

PIESP

III.Apoio à Cooperação Empresas e ICTs

(a) Financiamento reembolsável para empresas e apoio não-reembolsável para ICTs COOPERA PPI-APLs ASSISTEC PROGEX PRUMO RBT

(7)

IV.Apoio a Ações de C&T para o Desenvolvimento Social

PROSOCIAL

PROSAB

HABITARE

PRONINC

A FINEP dispõe de diferentes modalidades de apoio a ações de C, T&I empreendidas por organizações brasileiras, que podem ser utilizadas de forma isolada ou combinada.

Linhas de apoio à inovação:

- Financiamento não-reembolsável

- Financiamento reembolsável

As modalidades de financiamento reembolsável são as seguintes:

- Financiamento com encargos reduzidos

- Financiamento reembolsável padrão

- Financiamento com juro real zero

- Ação de Pré-Investimento para Geração de Energia Elétrica por Fontes Renováveis - APGEFOR

Outras formas de apoio a empresas

Subvenção econômica e isenção fiscal (vide Lei 11.196/05)

- Capital de risco (INOVAR)

(8)

Fontes de Financiamento – Fomento

FAPESP

http://www.fapesp.br/index.php

A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo apóia projetos apresentados por pesquisadores vinculados a instituições no Estado de São Paulo e a decisão de apoiá-los, ou não, é sempre tomada em função do mérito de cada projeto, analisado por assessoria científica e tecnológica.

O apoio à pesquisa científica e tecnológica é feito pela FAPESP sempre por meio da concessão de bolsas e auxílios, em diversas modalidades.

As bolsas e auxílios são concedidos no âmbito de três linhas: Linha regular, que compreende as demandas feitas espontaneamente por pesquisadores e bolsistas, individualmente ou para o desenvolvimento de projetos envolvendo grupos de pesquisadores, os chamados Projetos Temáticos; Programas especiais, que atende a demanda dirigida para programas específicos, criados pela FAPESP com o objetivo de capacitação de recursos humanos, modernização de laboratórios ou estímulo à pesquisa em novas áreas do conhecimento; e Inovação Tecnológica, que atende a demanda de projetos cujos resultados desenvolvem nova tecnologia e têm aplicação prática.

Linhas de apoio:

Linha regular:

Os meios tradicionais de amparo a pesquisa oferecidos pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, dentro da sua chamada Linha Regular, são bolsas e auxílio a pesquisa, em todas as áreas do conhecimento.

A FAPESP oferece bolsas no Estado de São Paulo e no exterior. No Estado de São Paulo, as modalidades oferecidas são: Iniciação Científica, Mestrado, Doutorado, Doutorado Direto e Pós-Doutorado.

No exterior, a modalidade oferecida é Bolsa de Pesquisa.

As modalidades de auxílio oferecidas pela FAPESP a pesquisadores doutores para desenvolvimento de projetos individuais são: Auxílio a Pesquisa, Reparo de Equipamentos, Auxílio à Vinda de Pesquisador Visitante, Organização de Reunião Científica, Participação em Reunião Científica no Brasil ou no Exterior e Auxílio a Publicação.

Para o desenvolvimento de projetos de pesquisa de maior abrangência, envolvendo grupos de pesquisadores, às vezes multidisciplinares e multi-institucionais, a FAPESP oferece a modalidade de auxílio Projetos Temáticos.

A FAPESP apóia projetos apresentados por pesquisadores em atuação no Estado de São Paulo e a decisão de apoiá-los, ou não, é sempre tomada em função do mérito de cada projeto, avaliado por assessoria científica e tecnológica.

Modalidades desta linha:

- Auxílios regulares:

As modalidades de auxílio oferecidas pela FAPESP a pesquisadores doutores são: Auxílio a Pesquisa; Reparo de Equipamentos; Auxílio à Vinda de Pesquisador Visitante; Organização de Reunião Científica; Participação em Reunião Científica no Brasil ou no Exterior e Auxílio a Publicação.

- Bolsas no país:

A FAPESP oferece bolsas no Estado de São Paulo e no exterior. No Estado de São Paulo, as modalidades oferecidas são: Treinamento Técnico (TT), Iniciação Científica, Mestrado, Doutorado, Doutorado Direto e Pós-Doutorado.

(9)

Projeto temático:

A modalidade Projeto Temático financia grandes pesquisas, em geral de quatro anos, envolvendo equipes maiores de pesquisadores, em geral de vários departamentos ou instituições, visando à obtenção de resultados científicos ou tecnológicos e socioeconômicos de maior impacto.

Programas especiais:

Os Programas Especiais, financiados com recursos patrimoniais próprios da FAPESP, compreendem programas criados pela Fundação com o objetivo de capacitar recursos humanos em áreas consideradas estratégicas ou em que há reduzido número de quadros, modernizar a infra-estrutura física do sistema estadual de pesquisa, assegurar aos pesquisadores o acesso eletrônico a dados e informações do Brasil e do exterior, disseminar a atividade de pesquisa e induzir o desenvolvimento de pesquisas em áreas de fronteira ou de importância específica.

A capacitação de recursos humanos é objetivo de programas como Incentivo ao Jornalismo Científico (Midia Ciência) e Capacitação de Recursos Humanos de Apoio a Pesquisa (Capacitação Técnica).

A disseminação da atividade de pesquisa é objetivo do Programa de Apoio aos Jovens Pesquisadores, que visa ainda fixar e formar no Estado novas lideranças científicas.

Por fim, preocupada com a melhoria do ensino público de nível médio, a FAPESP criou um programa, Melhoria do Ensino Público, que reúne pesquisadores e professores de escolas públicas no desenvolvimento conjunto de novas propostas de educação e ensino.

Modalidades destes programas:

- Capacitação técnica:

Esse tipo de Bolsa financia cursos ou estágios técnicos para técnicos de nível médio ou superior que participam de projeto de pesquisa e tenham vínculo empregatício na instituição onde o referido projeto se desenvolve. A sua duração é de 30 (trinta) dias a 6 (seis) meses e pode ser concedida em quatro níveis: I, II, II e IV.

- Cooperação Interinstitucional de Apoio à pesquisa sobre o Cérebro (CInADCe):

O Programa CInAPCe (Cooperação Interinstitucional de Apoio a Pesquisas sobre o Cérebro) promove o desenvolvimento de pesquisas em neurociências.

- Ensino Público:

Apoiar pesquisas que tenham como objetivo contribuir para a melhoria da qualidade de ensino público no Estado de São Paulo.

- Equipamentos multi-usuários:

O Programa de Equipamentos Multiusuários financia a aquisição de material permanente de grande porte orçamentário, solicitado por consórcios de grupos de pesquisa, bem como suprimentos e serviços necessários à sua instalação e operacionalização.

- Mídia Ciência:

Apoiar a execução de propostas de pesquisas jornalísticas que resultem na produção de documentos de divulgação em veículos de comunicação de qualquer natureza (jornais, revistas, rádio, televisão, mídia eletrônica, etc.) e que sejam desenvolvidas paralelamente ao cumprimento de um programa específico de estudos.

(10)

Destina-se a possibilitar a criação adequada de trabalho para jovens pesquisadores de grande potencial, de preferência em centros emergentes de pesquisa, favorecendo a nucleação de novos grupos e a descentralização do sistema estadual de pesquisa.

- Rede ANSP:

Com sua implantação iniciada em 1988, a Academic Network at São Paulo (ANSP) foi a primeira rede brasileira a integrar-se à Internet, em 1991.

Esta conexão estabeleceu acesso internacional às universidades e institutos de pesquisa do Estado de São Paulo e às instituições conectadas à Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), criada em 1989 pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) para interligar as redes acadêmicas estaduais.

A ANSP é um importante suporte para o funcionamento da Internet no Brasil. Também é utilizada como infra-estrutura para projetos de pesquisa aprovados no programa Tecnologia da Informação no Desenvolvimento da Internet Avançada (Tidia).

- SciELO

O programa é uma biblioteca eletrônica virtual de revistas científicas brasileiras mantida pela FAPESP em convênio com o Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde (Bireme).

O objetivo é tornar mais visível e acessível a produção científica brasileira e incentivar a consulta a essas publicações. Iniciado em 1997 de forma piloto, passou a operar normalmente na Internet no ano seguinte e, hoje, é um modelo de publicação eletrônica de revistas científicas, particularmente em países da América Latina e do Caribe.

Inovação Tecnológica

A Linha de Fomento à Pesquisa para Inovação Tecnológica da FAPESP compreende programas criados pela Fundação cujos resultados de suas pesquisas contribuem para o avanço do conhecimento e têm claro potencial de inovação tecnológica ou de aplicação na formulação de políticas públicas.

Modalidades:

- Biotecnologia/Biodiversidade: Biota

Lançado em março de 1999, o objetivo do programa é mapear e analisar a biodiversidade do Estado de São Paulo, incluindo a fauna, a flora e os microrganismos. Organizado de maneira similar ao Programa Genoma-FAPESP, o BIOTA-FAPESP se desenvolve por meio de uma rede virtual que interliga mais de 500 pesquisadores paulistas participantes de 50 projetos de pesquisa.

- Programa Genoma:

A pesquisa em genômica no país começou em maio de 1997, quando a FAPESP organizou a Rede ONSA (do inglês, Organização para Seqüenciamento e Análise de Nucleotídeos), instituto virtual de genômica formado inicialmente por 30 laboratórios ligados a instituições de pesquisa do Estado de São Paulo.

- CEPID (Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão):

A criação dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão, em 2000, estabeleceu um novo paradigma para a organização da pesquisa científica. Cada um deles desenvolve pesquisas na fronteira do conhecimento por meio de um programa multidisciplinar de pesquisa básica ou aplicada de caráter inovador.

O conhecimento gerado é transferido para os diversos níveis de governo, de forma a subsidiar políticas públicas, e para o setor privado, na forma de novas tecnologias. Os centros têm ainda a tarefa de viabilizar parcerias com organizações responsáveis pela implementação de

(11)

políticas públicas e com indústrias e estimular a formação de pequenas empresas que incorporem os resultados das pesquisas.

- Sihesp (Sistema Integrado de Hidrometereologia do Estado de São Paulo):

Um novo programa criado pela FAPESP no ano 2001 foi o Sistema Integrado de Hidrometeorologia do Estado de São Paulo (Sihesp), uma parceria com o Conselho de Hidrometeorologia (Cehidro) da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Turismo e Desenvolvimento Econômico do Estado de São Paulo.

- Programa de Pesquisa em Políticas Públicas:

Lançado em agosto de 1998, o Programa de Pesquisa em Políticas Públicas financia pesquisas voltadas ao atendimento de demandas sociais concretas e busca a aproximação do sistema de ciência e tecnologia paulista com a sociedade.

O Programa reúne, de um lado, institutos de pesquisa e universidades e, de outro, organismos do setor público – secretarias estaduais e municipais, empresas estatais e prefeituras – e do terceiro setor, isto é, cooperativas, fundações e organizações não-governamentais (ONGs).

O espectro dos projetos aprovados é amplo, tanto no que diz respeito às áreas de atividade, quanto à origem e ao local de execução. Um pressuposto básico é a formação de parceria que assegure a utilização dos resultados da pesquisa na implementação de políticas públicas de relevância social.

- Programas de Pesquisa para o SUS:

O Ministério da Saúde (MS), o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), e o Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da FAPESP e em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, lançaram uma chamada de propostas para apresentação de projetos ao Programa Pesquisa para o SUS: gestão compartilhada em saúde.

A chamada tem por objetivo apoiar atividades de pesquisa, mediante o aporte de recursos financeiros, a projetos que visem promover o desenvolvimento científico, tecnológico e de inovação da área de saúde no Estado de São Paulo.

- Programa em Parceria para a Inovação Tecnológica (PITE):

Financiar projetos de pesquisa em instituições acadêmica ou institutos de pesquisa, desenvolvidos em cooperação com pesquisadores de centros de pesquisa de empresas localizadas no Brasil ou no exterior e co-financiados por estas.

- Consórcios Setoriais para a Inovação Tecnológica (ConSITec):

O ConSITec foi criado em 2000 com o objetivo de estimular a colaboração entre grupos de pesquisa ligados a instituições paulistas e aglomerados de empresas de um mesmo setor para resolver problemas tecnológicos de interesse comum.

As propostas de pesquisa devem permitir interação abrangente e sustentável por prazos mais dilatados. O programa oferece auxílios para a implantação e modernização da infra-estrutura de laboratórios de grupos voltados para a pesquisa tecnológica instalados em uma ou mais instituições de pesquisa e também concede auxílios individuais a pesquisadores.

- Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas (PIPE):

Destina-se a apoiar o desenvolvimento de pesquisas inovadoras sobre problemas importantes em ciência e tecnologia, a serem executadas em pequenas empresas, que tenham alto potencial de retorno comercial ou social.

(12)

O programa de Inovação Tecnológica em Pequenas Empresas (PIPE) da FAPESP existe desde 1997 e visa a apoiar o desenvolvimento de pesquisa inovadora em pequenas empresas (menos de cem empregados) localizadas no Estado de São Paulo. Os projetos selecionados são para pesquisa em questões de ciência e tecnologia que tenham alto potencial de gerar retornos comerciais ou sociais.

O Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas (PAPPE) foi concebido pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) para ser executado pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) em parceria com agências de apoio a pesquisa dos estados brasileiros visando a financiar atividades de pesquisa e desenvolvimento de produtos ou processos executadas por pesquisadores trabalhando em – ou em estreita colaboração com – empresas baseadas em tecnologia.

- Programa de Apoio à Propriedade Intelectual/Núcleo de Patenteamento e Licenciamento de Tecnologia (PAPI/Nuclitec):

O Programa foi criado em maio de 2000 em decorrência da necessidade de proteger a propriedade intelectual e licenciar os inventos resultantes de pesquisas financiadas pela FAPESP.

O objetivo é orientar e auxiliar pesquisadores quanto à avaliação do projeto no que diz respeito a viabilidade técnica, originalidade, potencial de mercado e necessidade e custos de protótipo, além de emitir pareceres relativos ao potencial de mercado e originalidade e, nos casos favoráveis, auxiliar os inventores a preparar relatórios e fazer o depósito de patentes no Brasil e/ou de uma patente provisória no exterior.

- Rede de Biologia Molecular Estrutural (SMOLBnet):

O programa praticamente iniciou a fase estrutural dos diversos projetos de seqüenciamento genético da FAPESP abrigados no Programa Genoma FAPESP. A Rede de Biologia Molecular Estrutural deverá fazer o estudo de estruturas tridimensionais e das funções de cerca de 200 proteínas.

Vai analisar os genes mapeados nos projetos Genoma Humano do Câncer, Genoma Cana, Genoma Xylella e Genoma Xanthomonas citri, mas também estão previstos estudos de estruturas de proteínas ligados a outros problemas de saúde pública e que já fazem parte da linha de estudo de laboratórios integrantes da rede.

- Programa Tecnologia da Informação no Desenvolvimento da Internet Avançada (Tidia):

O Programa Tecnologia da Informação no Desenvolvimento da Internet Avançada (Tidia) foi lançado pela FAPESP em 2001 com o objetivo de transformar a Internet em objeto de pesquisa.

- Rede de Diversidade Genética de Vírus (VGDN):

Lançada no último mês do ano 2000, como decorrência do Programa Genoma FAPESP, a Rede de Diversidade Genética de Vírus, ou VGDN (sigla para Viral Genetic Diversity Network), recebeu 35 inscrições e selecionou, ao longo de 2001, os 18 laboratórios que passaram a integrá-la.

Eles deverão estudar, em quatro anos, as variedades genéticas de quatro vírus: o HIV-1, tipo de vírus da Aids mais comum no Brasil; o HCV, agente causador da hepatite C; o Hantavirus, que provoca uma misteriosa síndrome pulmonar; e o VRS (vírus respiratório sincicial), responsável por infecções no trato respiratório, especialmente de crianças.

Convênio

A FAPESP mantém convênios com instituições de pesquisa do Brasil e de diversos países visando ao intercâmbio de pesquisadores e o desenvolvimento conjunto de projetos de pesquisa.

(13)

CNPq

http://www.cnpq.br/index.htm

O Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) é uma agência do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT) destinada ao fomento da pesquisa científica e tecnológica e à formação de recursos humanos para a pesquisa no país. Sua história está diretamente ligada ao desenvolvimento científico e tecnológico do Brasil contemporâneo.

Linhas de apoio:

- Editais

Os Editais são financiados com recursos próprios do CNPq ou de outros Ministérios e Fundos Setoriais. Para a apresentação de propostas deve-se acessar a página de Formulários onde estarão os formulários adaptados a cada edital.

(14)

BNDES

http://www.bndes.gov.br/inovacao/default.asp

As Políticas Operacionais do BNDES, que orientam e normatizam as operações de financiamento realizadas pelo Banco, estabelecem como prioridade o apoio aos investimentos que promovam a inovação tecnológica. No que toca ao apoio à exploração de novas oportunidades, a aceleração, por toda parte, das mudanças tecnológicas, e a ela associada, a agilização da competição, impõem à economia brasileira rápidos avanços no que concerne à geração e difusão de inovações. Essas oportunidades conformam uma nova fronteira de crescimento, centrada na inovação, e, portanto, plenamente sintonizada com a Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE) do MDIC.

O apoio à Inovação, além de não ficar restrito a segmentos tecnologicamente sofisticados da indústria, passa a constar entre as prioridades máximas do BNDES. O objetivo do Banco é apoiar investimentos em projetos que visem transformar pesquisa em valor econômico. Ou seja, em um processo melhor, em um produto melhor. E a motivação é clara - a empresa que não investir em inovação poderá cair na obsolescência e perder mercado.

Com base nessa nova percepção de competitividade, o BNDES ampliou seu conceito de inovação. Até 2005, as linhas para pesquisa e desenvolvimento estavam restritas a programas específicos, como o Programa de Apoio ao Desenvolvimento da Cadeia Produtiva Farmacêutica - PROFARMA e o Programa para o Desenvolvimento da Indústria de Software e Serviços de Tecnologia da Informação - PROSOFT . Agora, o Banco quer estimular a idéia de que a inovação precisa estar presente em toda cadeia produtiva, em qualquer segmento industrial.

Na prática, o conceito de inovação resultou na reativação do Fundo Tecnológico - FUNTEC, que libera recursos não reembolsáveis, e na criação de duas novas linhas de financiamento à Inovação (P, D & I e Produção), contempladas com os mais baixos custos cobrados pelo BNDES.

Formas de apoio:

http://www.bndes.gov.br/linhas/formas_apoio.asp

Direto: Operação realizada diretamente com o BNDES ou através de mandatário (necessária a apresentação de Carta-consulta).

Indireto: Operação realizada através de instituição financeira credenciada, podendo ser automático, não-automático (necessária aprovação de carta consulta) e Cartão BNDES.

Misto: Operação que combina as duas formas anteriores, direto e indireto não-automático.

Linhas de apoio à Inovação:

- Inovação: P, D & I

Beneficiários: sociedades que exerçam atividades produtivas e instituições especializadas em desenvolvimento tecnológico aplicado a atividades produtivas.

Finalidade: apoiar projetos diretamente relacionados a substanciais esforços de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação, voltados para novos produtos e processos, visando ao alcance de melhores posicionamentos competitivos.

Forma de Apoio: Direta.

Taxa de Juros: Custo Financeiro + Taxa de Risco de Crédito Custo Financeiro: 4,5% ao ano.

Taxa de Risco de Crédito: De até 1,8% a.a. Prazo: até 12 anos.

Nível de Participação: até 100%.

- Inovação: Produção

Beneficiários: sociedades que exerçam atividade produtiva e instituições especializadas em desenvolvimento tecnológico aplicado a atividades produtivas.

(15)

Finalidade: financiar projetos de investimento em:

inovações incrementais em desenvolvimento de produtos e processos.

investimentos complementares diretamente associados à formação de capacitações e de ambientes inovadores e/ou

criação, expansão e adequação da capacidade para produção e comercialização dos resultados do processo de inovação.

Forma de Apoio: Direta e Indireta não automática. Taxa de Juros:

Para o apoio direto: Custo Financeiro + Taxa de risco de crédito

Para o apoio indireto: Custo Financeiro + Taxa de intermediação financeira Remuneração da Instituição Financeira Credenciada

Custo Financeiro: Taxa de Juros de Longo Prazo - TJLP. Taxa de Risco de Crédito: De até 1,8% a.a.

Taxa de Intermediação Financeira: de 0,8% a.a. Obs.: As operações com micro, pequenas e médias empresas estarão isentas da taxa de intermediação financeira.

Remuneração da Instituição Financeira Credenciada (negociada entre a instituição financeira credenciada e o cliente): até 3% a.a.

Prazo: até 10 anos.

Nível de Participação: até 100%.

Obs.: Na modalidade direta o valor mínimo para financiamento é de R$ 400 mil.

- Fundo Tecnológico (FUNTEC):

http://www.bndes.gov.br/programas/outros/funtec.asp

O Fundo Tecnológico -FUNTEC destina-se a apoiar financeiramente projetos que objetivam estimular o desenvolvimento tecnológico e a inovação de interesse estratégico para o País, em conformidade com os Programas e Políticas Públicas do Governo Federal.

Os projetos passíveis de apoio financeiro deverão ser direcionados para:

Energias renováveis provenientes da biomassa particularmente os desenvolvimentos tecnológicos amplamente promissores, capazes de assegurar a longo prazo posição de destaque ou mesmo liderança para o País nesta área;

Semicondutores, softwares e soluções biotecnológicas voltadas para o equacionamento de problemas associados ao desenvolvimento da agropecuária brasileira;

Medicamentos e insumos para doenças negligenciadas e fármacos obtidos por biotecnologia avançada; e

Outras questões selecionadas, observadas as restrições orçamentárias e as diretrizes do Fundo.

Forma de apoio: As operações no âmbito do FUNTEC serão realizadas na forma de apoio direto, na modalidade não reembolsável e limitado a 90% do valor total do projeto.

- Financiamentos a Empreendimentos (FINEM)

Financiamentos de valor superior a R$ 10 milhões (salvo restrições) para a realização de projetos de investimentos, visando a implantação, expansão da capacidade produtiva e modernização de empresas, incluída a aquisição de máquinas e equipamentos novos, de fabricação nacional, credenciados pelo BNDES, bem como a importação de maquinários novos (5), sem similar nacional e capital de giro associado, operados diretamente com o BNDES ou através das instituições financeiras credenciadas.

Taxas de juros: Para o apoio direto: Custo Financeiro + Remuneração do BNDES + Taxa de risco de crédito. Para o apoio indireto: Custo Financeiro + Remuneração do BNDES + Taxa de intermediação financeira + Remuneração da Instituição Financeira Credenciada

- Programa de Apoio ao desenvolvimento da cadeia produtiva farmacêutica (Profarma)

O Profarma apóia investimentos no país de empresas da cadeia produtiva farmacêutica, incluindo intermediários químicos e extratos vegetais, farmoquímicos e medicamentos para uso humano e outros produtos correlatos voltados para a saúde humana. O apoio pode ser dado às atividades relacionadas à produção de medicamentos (PROFARMA-Produção), à

(16)

Pesquisa e Desenvolvimento (PROFARMA-P, D & I) e ao Fortalecimento das Empresas de Controle Nacional (PROFARMA-Fortalecimento das Empresas Nacionais), visando:

incentivar o aumento, de forma competitiva, da produção de medicamentos para uso humano e seus insumos no país;

apoiar os investimentos das empresas para adequação às exigências do órgão regulatório nacional, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), colaborando para a melhoria da saúde e da qualidade de vida da população brasileira;

contribuir para a redução do déficit comercial dessa cadeia produtiva;

estimular a realização de atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação no país; fortalecer a posição da empresa nacional nos aspectos econômico, financeiro, comercial e tecnológico.

Profarma P, D & I:

Taxa de Juros: Fixa em 4,5% ao ano.

Participação do BNDES: Até 90% dos itens financiáveis. Prazos: Até 12 (doze) anos

- Programa Criatec

Fundo de Investimento com a finalidade de capitalizar as micro e pequenas empresas inovadoras de capital semente e de lhes prover um adequado apoio gerencial. O fundo terá como base legal a Instrução CVM nº 209. (Reembolsável)

(17)

Ministério da Ciência e Tecnologia e Ministério da Saúde

Foi feito levantamento da legislação à respeito de inovação (Leis, Decretos, Medidas Provisórias, Pareceres e Notas, Portarias, Portarias Interministeriais, Outros atos, assim como documentos sobre a PITCE). Encontra-se em cadernos separados (2 cadernos), no DPESQ.

Na legislação encontramos apenas diretrizes, nenhuma ferramenta direta de apoio ou incentivo à pesquisa.

(18)

FINEP

http://www.finep.gov.br/

A FINEP atua em consonância com a política do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), em estreita articulação com o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Enquanto o CNPq apóia prioritariamente pessoas físicas, por meio de bolsas e auxílios, a FINEP apóia ações de C, T&I de instituições públicas e privadas. Os financiamentos e ações da FINEP são voltados para as seguintes finalidades:

- ampliação do conhecimento e capacitação de recursos humanos do Sistema Nacional de C,T&I;

- realização de atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação de produtos e processos; - aumento da qualidade e do valor agregado de produtos e serviços para o mercado nacional visando a melhoria da qualidade de vida da população e a substituição competitiva de importações;

- incremento da competitividade de produtos, processos e serviços para o mercado internacional, visando o aumento das exportações;

- promoção da inclusão social e da redução das disparidades regionais;

- valorização da capacidade científica e tecnológica instalada e dos recursos naturais do Brasil.

A FINEP opera através de programas, atuando em 4 grandes linhas:

I.Apoio à inovação em empresas

(a) Financiamento às empresas

PRÓ-INOVAÇÃO - Programa de Incentivo à Inovação nas Empresas Brasileiras: constitui-se de financiamento com encargos reduzidos para a realização de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação nas empresas brasileiras. As operações de crédito nesta modalidade são praticadas com encargos financeiros que dependem das características dos projetos.

APGEFOR - Financiamento com encargos reduzidos para a realização de estudos e projetos de pré-investimento que visem à implementação de obras de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis, sejam elas alternativas ou convencionais, a serem realizados por empresas brasileiras de engenharia consultiva.

JURO ZERO - Financiamento ágil, sem exigência de garantias reais, burocracia reduzida para atividades inovadoras de produção e comercialização em pequenas empresas atuantes em setores priorizados pela Política Industrial, Tecnológica e de Comércio Exterior (PITCE).

(b) Programas de capital de risco

INOVAR SEMENTE - Programa de Investimentos à Criação de Empresas de Base Tecnológica. Este programa busca constituir fundos de aporte de capital-semente, para investimento em pequenas empresas de base tecnológica em estágio nascente.

INOVAR - Incubadora de Fundos Inovar - Ao apoiar a criação de fundos de capital de risco que apostam em empreendimentos inovadores, a Incubadora exerce papel fundamental na formação das futuras grandes empresas brasileiras.

(c) Apoio financeiro não-reembolsável e outras formas de atuação

PAPPE - Programa de Apoio à Pesquisa em Empresas - Apoio a projetos de pesquisa e desenvolvimento de produtos e processos, elaboração de planos de negócios e estudo de mercado, prioritariamente em empresas de base tecnológica, sob a responsabilidade de pesquisadores que atuem diretamente ou em cooperação com as mesmas.

(19)

INOVAR - Fórum Brasil Capital de Risco - Processo de estímulo à capitalização de empresas de base tecnológica, em evento no qual empreendedores apresentam seus produtos e planos de negócios a investidores de capital de risco.

PNI - Programa Nacional de Incubadoras e Parques Tecnológicos - Apoio ao planejamento, criação e consolidação de incubadoras de empresas e parques tecnológicos.

II.Apoio às Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs)

(a) Apoio financeiro não-reembolsável

PROINFRA - Programa de Modernização da Infra-Estrutura das ICTs: apoio a projetos de manutenção, atualização e modernização da infra-estrutura de pesquisa de ICTs.

MODERNIT - Programa Nacional de Qualificação e Modernização dos IPTs: reestruturação dos institutos de pesquisa tecnológica (IPTs), reorientando suas prioridades e recuperando infra-estrutura, equipamentos e quadros técnicos visando a melhoria de serviços tecnológicos, e atividades de P&D para atender a demanda do setor empresarial.

PROPESQ - Programa de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica: apoio a projetos de pesquisa científica e tecnológica e desenvolvimento em áreas e setores do conhecimento considerados estratégicos, executados por ICTs individualmente ou organizadas em redes temáticas. Dentre os setores estão aqueles abrangidos pelos Fundos Setoriais, assim como outros priorizados nas políticas do Governo Federal.

EVENTOS - Apoio financeiro para a realização de encontros, seminários e congressos de C,T&I e feiras tecnológicas.

(b) Financiamento reembolsável para ICTs privadas

PIESP - Programa de Apoio a Instituições de Ensino Superior Privadas: promoção da qualidade do ensino e da pesquisa nas Instituições de Ensino Superior Privadas, com foco na criação de condições para expansão da pesquisa científica e tecnológica, melhoria da qualidade do ensino e criação e expansão da pós-graduação.

III.Apoio à Cooperação Empresas e ICTs

(a) Financiamento reembolsável para empresas e apoio não-reembolsável para ICTs

COOPERA- Programa de Cooperação entre ICTs e Empresas: apoio financeiro a projetos cooperativos de P&D e inovação entre empresas brasileiras e ICTs.

PPI-APLs - Programa de Apoio à Pesquisa e à Inovação em Arranjos Produtivos Locais: apoio financeiro a atividades desenvolvidas por ICTs, voltadas para assistência tecnológica, prestação de serviços e solução de problemas tecnológicos de empresas formando aglomerados característicos de Arranjos Produtivos Locais.

ASSISTEC - Programa de Apoio à Assistência Tecnológica: assistência e consultoria tecnológica (extencionismo) por Institutos de Pesquisa Tecnológica (IPTs) a micro e pequenas empresas para solução de problemas tecnológicos variados.

PROGEX - Programa de Apoio Tecnológico à Exportação: apoio à assistência tecnológica por Institutos de Pesquisa Tecnológica (IPTs) para melhoria do desempenho exportador de pequenas empresas. Inclui elaboração de EVTE e adequação tecnológica de produtos.

PRUMO - Programa Unidades Móveis: apoio à assistência e prestação de serviços tecnológicos por Institutos de Pesquisa Tecnológica (IPTs) a micro e pequenas empresas por meio de unidades móveis dotadas de equipamentos laboratoriais.

(20)

RBT - Rede Brasil de Tecnologia: apoio a projetos entre empresas fornecedoras e ICTs, para a substituição competitiva de importações em setores selecionados (atualmente petróleo, gás e energia).

IV.Apoio a Ações de C&T para o Desenvolvimento Social

PROSOCIAL - Programa de Tecnologias para o Desenvolvimento Social: apoio a projetos de desenvolvimento e difusão de tecnologias de interesse social que atendam aos quesitos de baixo custo, fácil aplicabilidade e impacto social comprovado a partir de indicadores mensuráveis. Objetiva-se a identificação de componentes tecnológicos dos problemas sociais, a mobilização de recursos (humanos e financeiros) para sua solução, a avaliação dos resultados e a sua replicação.

PROSAB - Programa de Pesquisas em Saneamento Básico: apoio a projetos de desenvolvimento e aperfeiçoamento de tecnologias de fácil aplicabilidade, baixo custo de implantação, operação e manutenção nas áreas de águas de abastecimento, águas residuárias e resíduos sólidos.

HABITARE - Programa de Tecnologia de Habitação: apoio a projetos na área de tecnologia de habitação, contemplando pesquisas para atendimento das necessidades de modernização do setor de construção civil para a produção de habitações de interesse social.

PRONINC - Programa Nacional de Incubadoras Tecnológicas de Cooperativas Populares: apoio ao desenvolvimento do processo de incubação tecnológica de cooperativas populares realizadas por ICTs, articuladas com entidades comunitárias interessadas em gerar trabalho e renda.

A FINEP dispõe de diferentes modalidades de apoio a ações de C, T&I empreendidas por organizações brasileiras, que podem ser utilizadas de forma isolada ou combinada.

Linhas de apoio à inovação:

- Financiamento não-reembolsável

- Apoio financeiro concedido a instituições públicas ou organizações privadas sem fins lucrativos para:

realização de projeto de pesquisa científica ou tecnológica ou de inovação;

realização de estudos ou de eventos e seminários voltados ao intercâmbio de conhecimento entre pesquisadores.

O financiamento é concedido pela FINEP por meio de um convênio celebrado com a organização proponente, no qual são especificados os objetivos, os resultados esperados, o plano de trabalho, os indicadores de desempenho, o cronograma de desembolso, o prazo de apresentação do relatório técnico e da prestação de contas.

As Instituições elegíveis para financiamento não-reembolsável são:

Universidades e outras instituições de ensino e pesquisa, públicas ou privadas, desde que sem fins lucrativos.

Instituições e centros de pesquisa tecnológica, públicas ou privadas, desde que sem fins lucrativos.

Outras instituições públicas e organizações não-governamentais sem fins lucrativos.

(21)

Propostas para projetos de pesquisa ou de inovação são aceitas para análise somente em resposta a encomendas ou a chamadas públicas, que estabelecem as condições de elegibilidade e os prazos.

- Financiamento reembolsável

Crédito concedido a instituições que demonstrem capacidade de pagamento e condições para desenvolver projetos de P, D&I. Os prazos de carência e amortização, assim como os encargos financeiros, variam de acordo com as características, da modalidade de financiamento, do projeto e da instituição tomadora do crédito.

As modalidades de financiamento reembolsável são as seguintes:

- Financiamento com encargos reduzidos

Constitui-se de financiamento com encargos reduzidos para a realização de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação de bens, serviços ou para capacitação tecnológica de empresas brasileira. As operações de crédito nesta modalidade são praticadas com encargos financeiros que dependem das características dos projetos.

- Financiamento reembolsável padrão

Operações de crédito para projetos com foco na inovação de produto ou de processo, que contribuam para a melhoria da competitividade da organização, mas que não estejam enquadradas nas condições do Programa Pró-Inovação. Tais operações são praticadas com encargos financeiros formados pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), acrescidos de margem (spread) de 5% ao ano. A FINEP financia até 80% do valor total do projeto nesta modalidade.

- Financiamento com juro real zero

Constitui-se em modalidade de financiamento para apoio a projetos desenvolvidos por micro e/ou pequenas empresas inovadoras, que representem uma inovação em seu setor de atuação, seja nos aspectos comerciais, de processo ou de produtos/serviços.

- Ação de Pré-Investimento para Geração de Energia Elétrica por Fontes Renováveis - APGEFOR

Prevê o financiamento com encargos reduzidos para a realização de estudos e projetos de pré-investimento que visem à implementação de obras de geração de energia elétrica a partir de fontes renováveis, sejam elas alternativas ou convencionais, a serem realizados por empresas brasileiras de engenharia consultiva. Tais operações são praticadas com encargos financeiros formados pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP), acrescidos de margem (spread) de 5% ou 6% ao ano, conforme condições específicas.

Outras formas de apoio a empresas

Subvenção econômica e isenção fiscal (vide Lei 11.196/05)

- Capital de risco (INOVAR)

O PROJETO INOVAR, lançado em Maio de 2000, é uma ação estratégica da Finep, que tem por objetivo promover o desenvolvimento das pequenas e médias empresas de base tecnológica brasileiras através do desenvolvimento de instrumentos para o seu financiamento, especialmente o capital de risco.

O Projeto INOVAR contempla: Fórum Brasil Capital de Risco Incubadora de Fundos INOVAR; Fórum Brasil de Inovação; Portal Capital de Risco Brasil;

(22)

Rede INOVAR de Prospecção e Desenvolvimento de Negócios;

Desenvolvimento de programas de capacitação e treinamento de agentes de Capital de Risco.

Referências

Documentos relacionados

percebe-se que a chave 5 é menor do que as suas filhas, então troca-se a posição dela com a da maior das filhas.... As posições sombreadas não podem mais

Tarefa que não parece ser difícil para crianças entre 6 e 9 anos, porque WINTERSTEIN (2004) afirma que a Educação Física possui por si própria uma “atração natural”,

Normalmente, o jardim do chá faz parte de um jardim maior, sendo um mundo a parte de onde está inserido, não só pelas demarcações físicas, como também pela mudança na

Sobre o assunto Tardif (2002) conceitua um professor como alguém que sabe alguma coisa e cuja função consiste em transmitir esse saber a outros. Porém, há uma relação

A iniciativa parti- cular veiu em auxílio do govêrno e surgiram, no Estado, vá- rios estabelecimentos, alguns por ventura falseados em seus fins pelos defeitos de organização,

9º, §1º da Lei nº 12.513/2011, as atividades dos servidores ativos nos cursos não poderão prejudicar a carga horária regular de atuação e o atendimento do plano de metas do

Contudo, mesmo com tantas possibilidades, a depilação continua sendo realizada frequentemente de forma caseira, por pessoas que desejam depilar-se sem a supervisão de uma

introduzido por seus orifícios e daí se descarrega no difusor secundário e depois no difusor principal, e a seguir para o coletor de admissão e cilindros... 8-C