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Manutenção de transformadores

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Academic year: 2021

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(1)
(2)

Podemos

Transportar a mesma potência com uma

corrente mais baixa, diminuindo as perdas;

Abaixar a tensão para valores mais seguros

para que possa ser utilizada com eles;

Os transformadores

só funcionam com

corrente alternada

;

(3)

ABNT NBR 5356-1:2007: Transformadores de

potência. Norma dividida em 8 partes, são elas:

Parte 1: Generalidades;

Parte 2: Aquecimento;

Parte 3: Níveis de isolamento, ensaios dielétricos e

espaçamentos externos em ar;

Parte 4: Guia para ensaios de impulso atmosférico e de

manobra para transformadores e reatores;

Parte 5: Capacidade de resistir a curtos-circuitos;

Parte 6: Reatores;

Parte 7: Carregamento de transformadores;

(4)

NBR 5356 - Página

28

NBR 5356 - Página

31 Item 7.1.3

Localização dos

terminais H

MARCAÇÃO DOS ENROLAMENTOS E

TERMINAIS

(5)

NBR 7036 – Recebimento, instalação e

manutenção de transformadores de

distribuição imersos em líquido isolante.

NBR 7037 - Recebimento, instalação e

manutenção de transformadores de potência

em óleo isolante mineral.

NBR 5416 – Aplicação de cargas em

transformador de potência.

(6)

ABNT NBR 5440:2011:Transformadores para

redes aéreas de distribuição - Requisitos

ESCOPO

◦ Esta Norma estabelece os requisitos das características elétricas e mecânicas dos transformadores aplicáveis a redes aéreas de distribuição, nas tensões primárias até 36,2 kV e nas tensões secundárias usuais dos

transformadores monofásicos e trifásicos, com

enrolamento de cobre ou alumínio, imersos em óleos isolantes com resfriamento natural.

◦ Os transformadores abrangidos por esta Norma devem satisfazer a série ABNT NBR 5356, prevalecendo os

(7)

 a) tipo de transformador (por exemplo,

transformador, autotransformador, transformador de reforço etc.);

 b) número da Norma;  c) nome do fabricante;  d) ano de fabricação;  e) número de fases;

 f) potência nominal (em kVA ou em MVA)  g) freqüência nominal;

 i) tensões nominais (em V ou kV) e faixa de

derivações;

 j) correntes nominais (em A ou kA);  k) diagrama e símbolo de ligação;

 m) sistema de resfriamento (se o transformador

tiver vários estágios de resfriamentos, as potências correspondentes podem ser expressas em

percentagem da potência nominal, por exemplo ONAN/ONAF 70/100 %);

 n) massa total;

 o) massa de óleo isolante;

 p) limite de elevação de temperatura;  q) tipo de óleo isolante;

O transformador deve ser provido de uma placa de identificação resistente às intempéries, fixada em posição visível e mostrando as informações indicadas abaixo. As inscrições devem ser marcadas de forma indelével.

(8)
(9)

1. Tanque 2. Radiadores 4. Enrolamentos 5. Conservador 15. Refrigerante

(10)
(11)

RELÉ DE PRESSÃO SÚBITA

◦ Atua quando ocorrer uma súbita pressão interna, independentemente da pressão de trabalho do transformador.

◦ Não opera por mudanças lentas de pressão,

decorrentes de raios, sobre tensões de manobra e curtos circuitos, desde que não ocasionem falhas no transformador.

◦ Quando um aumento de pressão perigoso tiver sido detectado, o relé de elevação de pressão súbita

mudará seu estado. Isso pode ser usado como um sinal de alarme ou de desarme para minimizar o potencial de dano ao tanque do transformador.

Esse alarme pode ser usado para desarmar o transformador off-line, evitando mais danos ou simplesmente como um indicador de um evento.

(12)
(13)
(14)

DISPOSITIVO DE ALÍVIO DE PRESSÃO

• Transformadores imersos em líquido isolante com a finalidade de

protegê-los contra possível

deformação ou ruptura do tanque, em casos de defeito interno com aparecimento de pressão elevada. • A válvula de alívio de pressão, de

fechamento automático, é uma válvula com mola provida de um sistema de amplificação instantânea da força de atuação.

(15)

DISPOSITIVO DE ALÍVIO DE PRESSÃO

Gaxeta dupla para rapidez da atuação.

(16)
(17)

RELÉ DE BUCHHOLZ

- É uma combinação do relé de

Pressão e do de detecção de Gás;

- É utilizado nos transformadores

a óleo;

- Tem como função proteger o

transformador contra defeitos

internos;

Importância

◦ Sobrecargas e sobrecorrentes são fenômenos controláveis por meio de relés de máxima intensidade de

corrente

◦ Detecção de descargas internas, isolação defeituosa dos

enrolamentos, do ferro ou mesmo contra a terra.

(18)

 RELÉ DE BUCHHOLZ

◦Funcionamento/Constituição

Possui duas boias (com contatos de mercúrio) que estão montadas no interior da câmara coletora de gás: Boia superior: atua quando há

produção lenta de Gás (ex: falhas de isolamento).

- Ativa um alarme;

- Verificação do estado do gás; Inflamável – defeito interno;

Não inflamável – ar ou humidade;

Boia inferior: atua quando há grandes bolhas de Gás (ex: curto-circuito entre espiras ou rotura de espira formando arco eléctrico).

- Faz disparar uma proteção (disjuntor);

(19)
(20)
(21)

Comutadores sob carga (OLTC)

COMUTADORES

Compensação de modo fácil e seguro de eventuais

variações na tensão dos sistemas de transmissão e

distribuição de energia

Comutação realizada sem interrupção do fornecimento de energia e a tensão para o consumidor deve ser mantida o mais estável possível.

(22)

Comutadores sem carga

(NLTC)

Comutador rotativo Comutador linear

Aplicação: transformadores de distribuição e tipo pedestal.

Valor nominal: até 36kV, 100A, 2.5% por tap. Configuração: 3 a 5 posições.

Aplicação: transformadores de distribuição e média potência.

Valor nominal: até hasta245kV, 600A, 2.5% por tap.

(23)
(24)

INDICADOR DE NÍVEL DE ÓLEO

Os indicadores magnéticos de nível têm por finalidade indicar o nível do líquido isolante e ainda, quando providos de contatos para alarme ou desligamento servirem como aparelhos de proteção do transformador, etc.

• Quando em nível mínimo comanda o desligamento do transformador.

(25)

SECADOR DE AR

• Função: A fim de que sejam mantidos elevados índices dielétricos do óleo dos transformadores.

• O secador de ar é composto de um recipiente metálico, no qual está contido o agente secador, e uma câmara para óleo, colocada diante do recipiente (que contém o agente) isolando-o na atmosfera.

Durante o funcionamento normal do transformador, o óleo aquece e dilata, expulsando o ar do conservador através do secador. Havendo diminuição da carga do transformador ou da temperatura ambiente, também haverá abaixamento da temperatura do óleo, acompanhada da respectiva redução do volume.

Forma-se, então, uma depressão de ar no conservador e o ar ambiente é aspirado através da câmara e do agente secador, o qual absorve a umidade contida no ar, que entrará em contato com o óleo.

(26)

SECADOR DE AR

AGENTE SECADOR: SÍLICA-GEL

A sílica-gel saturada (coloração rosa) pode ser recuperada aquecendo-a em estufa de 80ºC a 100ºC, utilizando-se recipiente aberto até que sua coloração volte a azul-cobalto. Sílica-gel contaminada com óleo deve ser substituída.

Coloração clara

(27)

Conservador CONSERVADOR DE LÍQUIDO ISOLANTE

OU TANQUE DE EXPANSÃO

Nos transformadores com tanque de expansão o líquido isolante deve

preencher completamente o tanque do transformador, assim o “colchão de ar” é transferido para o tanque do

conservador.

Por este motivo o tanque de expansão ou conservador fica acima do tanque do transformador, em unidades

superiores a 750kVA.

Indicador de nível Relé Buccholz

(28)

Dispositivo utilizado para fazer

a passagem de um condutor

eletricamente energizado em AT

através de alguma barreira

aterrada ou em potencial

elétrico muito diferente do

potencial elétrico do condutor.

Deve fornecer isolamento

elétrico para a tensão nominal e

eventuais sobretensões do

sistema e também serve como

suporte mecânico para os

condutores e conexões

externas.

(29)
(30)

Tipos

1.

Não capacitivas

Condutor revestido por material isolante tais como porcelana, vidro, resina, etc.

2.

Capacitiva

Para tensões nominais acima de 50kV, buchas capacitivas são mais utilizadas . O material isolante mais utilizado para este tipo de bucha é papel com resina ou óleo.

O papel é disposto em camadas em volta do condutor central da bucha, formando capacitores concêntricos entre o tubo e o flange de montagem.

(31)

NBR 5356-2: Transformadores de

Potência-Aquecimento.

Escopo: Esta parte da ABNT NBR 5356 classifica os

transformadores em função de seus métodos de

resfriamento, define os limites de elevação de

temperatura e apresenta em detalhes os métodos

de ensaios para a medição da elevação de

temperatura.

NBR 10295:Transformadores de potência secos

Escopo: Esta Norma estabelece os requisitos

aplicados a transformadores de potência secos,

com tensão máxima de equipamento igual ou

inferior a 36, 2 kV.

(32)

Transformadores imersos em óleo isolante

Classificação dos métodos de resfriamento

Os transformadores devem ser designados de acordo com

o método de resfriamento utilizado.

Designação é realizada por meio de um código de quatro

letras:

Primeira letra: Natureza do meio de resfriamento interno

em contato com os enrolamentos:

O = Óleo mineral ou líquido isolante sintético de ponto de

combustão ≤ 300 °C;

K = Líquido isolante com ponto de combustão >

300 °C;

L = Líquido isolante com ponto de combustão não

mensurável.

(33)

 Transformadores imersos em óleo isolante

◦ Segunda letra: Natureza da circulação do meio de resfriamento interno:

N = Circulação natural por convecção através do sistema de resfriamento e dos enrolamentos;

F = Circulação forçada através do sistema de resfriamento, circulação por convecção dentro dos enrolamentos;

D = Circulação forçada através do sistema de resfriamento e dirigida do sistema de resfriamento pelo menos até os enrolamentos principais.

◦ Terceira letra: Meio de resfriamento externo:

A = Ar; W = Água.

◦ Quarta letra: Natureza da circulação do meio de resfriamento externo:

N = Convecção natural;

(34)

Figura demonstrativa do sistema de arrefecimento de um transformador a óleo e o nível máximo do mesmo dentro da estrutura.

(35)

 Potência: 10000/12500 kVA

 Norma de Fabricação: NBR 5356

 Refrigeração: ONAN/ONAF - Óleo Natural,

Ar Natural com segundo estágio com Óleo Natural,

Ar Forçado imerso em óleo isolante mineral .

 Classe de Tensão (kV): 145 kV

 Tensão Primária: 138,0 kV ± 8 x 1,25%

 Tensão Secundária: 13800/7967 V

 Primário: Triângulo (delta)

 Secundário: Estrela com neutro acessível

 Deslocamento Angular: 30°

 Freqüência nominal: 60 Hz

 Elevação de Temperatura: 65° C no ponto

médio dos enrolamentos

(36)

Transformador seco-Classificação dos

métodos de resfriamento

Natureza do meio de resfriamento Símbolo Gás Água Ar G W A

Natureza da circulação Símbolo

Natural Forçada

N F

(37)

G:\samsung fotos\Elétrica\EQUIPAMENTOS DIVERSOS\TRANSFORMADORES

(38)

 Tem a função de isolar e resfriar a parte ativa do transformador.

◦ Resfriar: dissipar o calor proveniente da operação do equipamento, requer baixa viscosidade do óleo, a fim de circular rapidamente.

◦ Isolar: não permitir a formação de arco elétrico entre dois condutores com diferenças de potencial.

 Características do líquido isolante

◦ O líquido isolante a ser utilizado e sua especificação devem ser acordados entre fabricante e comprador.

 Características do óleo mineral isolante, antes do contato com o

equipamento

◦ A Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP)

classifica o óleo mineral isolante para transformadores e equipamentos de manobra em dois tipos: A e B. Seus requisitos são especificados por

Regulamentos Técnicos da ANP vigentes, aplicáveis a cada tipo de óleo mineral isolante.

(39)

 Deve ser isento de umidade e de contaminantes e para resfriar deve possuir baixa viscosidade.

 Propriedades elétricas

◦ RIGIDEZ DIELÉTRICA: é a capacidade do óleo de resistir à passagem da corrente

elétrica.

◦ Quanto mais puro estiver o óleo, maior a rigidez dielétrica. Umidade, partículas sólidas e gases dissolvidos prejudicam a capacidade isolante do óleo.

◦ A rigidez dielétrica é fortemente afetada quando o óleo possui íons e partículas sólidas higroscópicas. Neste caso é preciso tratar o óleo com aquecimento e filtragem.

◦ FATOR DE POTÊNCIA: é uma indicação das perdas dielétricas no óleo. O óleo

será melhor, quanto menores forem estas perdas. A condução de corrente nos óleos pode ser causada por elétrons livres resultantes da ação do campo

eletromagnético sobre as moléculas ou por partículas carregadas.

◦ O fator de potência mede a contaminação do óleo por água e contaminantes

sólidos ou solúveis.

(40)

Ventilação forçada: Nestes casos existem ventiladores

fixos nos radiadores.

(41)
(42)

Transformador seco-transformador cuja parte ativa

não é imersa em líquido isolante.

Transformador de distribuição- o funcionamento em

grande parte do tempo se encontra em subcarga.

Transformador de força- funciona quase que

constantemente próximo da potência nominal.

Transformador tipo pedestal

Vídeo tipos de transformadores

- Obs.: erro em

relação aos transformadores de distribuição e de

força.

(43)
(44)
(45)

 Transformador seco com enrolamento encapsulado: transformador seco que possui um ou mais enrolamentos

encapsulados em isolação sólida.  Aplicação:

 Riscos de explosão e incêndio.

 Segurança dos operadores e público

circulante.

 Vantagens:

1.Menores perdas. 2. Maior rendimento.

3. Redução da área das instalações. 4. Instalação em áreas não usuais (subsolo,

mezanino, plataformas petróleo). 5. Não tem risco de vazamentos e contaminação do solo / ar.

(46)
(47)
(48)

A isolação do enrolamento de alta não garante proteção adequada contra contatos indiretos e, portanto, é necessário ainda que o transformador seja protegido através de barreiras que podem consistir em cercas

(49)
(50)

TRANSFORMADOR TIPO

PEDESTAL

Desenvolvido para instalação

em calçadas, praças,

condomínios residenciais ou

qualquer local que, por

motivos de segurança, não

seja permitido o uso de

transformadores

convencionais.

Oferece segurança quanto a

contatos acidentais, pois as

partes energizadas são

(51)
(52)

Os acessórios mínimos que devem estar

presentes nos transformadores são

(53)

Com três trafos monofásicos

constrõe-se 1 trafo trifásico

F

1

F

2

F

3

F

1

F

2

F

3

PRIMÁRIO

TRIÂNGULO

SECUNDÁRIO

ESTRELA

(54)

Ligações em Triângulo e Estrela; com as

nomenclaturas de entrada (primário) e saída

(secundário) de um transformador trifásico.

(55)
(56)

Principais critérios:

Potência da instalação.

Tensão.

Normas da concessionária e ABNT.

Local de instalação.

 Site WEG

◦ Seleção do transformador

(57)

Fornecimento de Energia elétrica em média

tensão à edificações de uso coletivo -Item

4.6.27 – Coelba

Item 4.6.32- As potências padronizadas para

os transformadores com buchas especiais

para conexão com desconectáveis de média

tensão, são: 75 kVA; 112,5 kVA; 150 kVA;

225 kVA e 500 kVA.

(58)
(59)

Teste do óleo isolante

Medição da relação de transformação

Medição da resistência de enrolamento

Medição da capacitância das buchas

condensivas.

Termografia

(60)

Objetivo

O acompanhamento e a manutenção da

qualidade do óleo isolante são etapas

essenciais para assegurar uma vida útil maior

do isolamento e um desempenho confiável do

sistema.

(61)

• Um grande número de ensaios pode ser aplicado aos óleos minerais isolantes em equipamentos elétricos.

• Os ensaios relacionados na Tabela 1, classificados como Grupo 1, são considerados suficientes para determinar se as condições do óleo são adequadas para operação contínua e sugerir o tipo de ação corretiva necessária, onde aplicável.

•Os ensaios não estão relacionados em ordem

(62)

Amostragem de óleo do equipamento

A coleta das amostras deve ser feita, preferencialmente,

com tempo seco, evitando, assim, possível contaminação

externa.

Quando o equipamento estiver em operação, a temperatura

do líquido na hora da amostragem deve ser anotada.

Este requisito é particularmente necessário, quando o

conteúdo de água ou as características dependentes deste

devem ser verificadas.

(63)

 Identificação das amostras

Os frascos com as amostras deverão conter, no mínimo, as seguintes informações:

a) Número de série do transformador;

b) Potência;

c) Classe de tensão;

d) Tipo de óleo coletado;

e) Cliente (no caso de prestação de serviço);

f) Data da coleta;

g) Temperatura ambiente e do óleo;

h) Umidade relativa do ar; i) Condição do equipamento (operando ou desligado).

(64)
(65)

Avaliação do óleo em serviço

O primeiro sinal da deterioração do

óleo pode ser obtido pela observação

direta da cor e limpidez do óleo

através do visor do conservador.

Esta inspeção é simples e fácil pode

ser também utilizada para monitorar

vazamentos e derramamentos de óleo

para o solo local.

A interpretação dos resultados, em relação à deterioração funcional do óleo, deve ser efetuada com base nos seguintes elementos:

— Valores característicos para o tipo e família de óleos e equipamentos desenvolvidos por métodos estatísticos;

— Avaliação de tendência e a taxa de variação dos valores para uma determinada propriedade do óleo;

— Valores normais ou típicos para o tipo e família apropriados do equipamento.

(66)

 Periodicidade das análises de óleo em serviço

Não é possível determinar uma regra geral para determinar periodicidade. Depende do tipo, função, categoria (classe de tensão) e condições de serviço do equipamento e do óleo, devendo levar em consideração ainda a importância relativa do equipamento para o processo produtivo do usuário.

◦ Sugere-se a seguinte periodicidade de análises, para as diversas categorias de transformadores e reatores:

a) antes da energização;

b) de 24 h a 72 h após a energização; c) um mês após energização;

d) um mês antes do término da garantia;

e) posteriormente, a cada dois anos para análise completa e anualmente para os ensaios de rigidez dielétrica e teor de água.

◦ Outros critérios devem ser seguidos em condições especiais como, por exemplo:

a) transformadores em sobrecarga requerem análises mais frequentes; b) equipamentos, onde algumas propriedades significativas do óleo se aproximam do limite recomendado para a continuação em serviço, requerem análises mais frequentes.

(67)

Em geral, dois tipos de contaminação e

deterioração do óleo podem ser

(68)

Valores-limites para óleo em

transformadores

(69)

Análise cromatográfica

Os gases formados pela decomposição dos

materiais isolantes são total ou parcialmente

dissolvidos no óleo.

Por meio da análise cromatográfica é verificado o

volume de cada tipo de gás existente na amostra

coletada.

NBR 7070 determina os critérios para a realização

deste ensaio.

Gases analisados: monóxido de carbono,

hidrogênio, metano, etano, etileno, acetileno,

oxigênio, nitrogênio e dióxido de carbono.

(70)

Existem dois tipos de tratamento aplicáveis:

RECONDICIONAMENTO: Processos físicos são

aplicados a óleos que estejam contaminados por

umidade, partículas em suspensão ou agentes

externos dissolvidos.

REGENERAÇÃO: Processos químicos aplicados a

óleos que sofreram deterioração, contendo ácidos

orgânicos, sedimentos ou borra solúvel e insolúvel.

(71)

RECONDICIONAMENTO

1. Filtragem por filtro-prensa:

Remoção de partículas em suspensão, borra e pouca quantidade de água.

(72)

RECONDICIONAMENTO

2. Centrifugação:

Remoção de partículas em suspensão, borra e água em emulsão.

Processo mais rápido que a filtração.

Não remove certos contaminantes livres tão eficientemente como o filtro-prensa.

3. Secagem por termovácuo:

Eficaz na remoção de umidade, gases e substâncias voláteis presentes no óleo isolante.

(73)

PROCESSOS DE REGENERAÇÃO

Percolação em leito de bauxita ativada

Absorção por contato com bauxita ativada

Regeneração com ácido sulfúrico

Regeneração com metassilicato de sódio

(74)

Relação de transformação

Resistência ôhmica

Resistência de isolação

(75)

INTRODUÇÃO

Durante a operação

do

transformador

ocorrem

diversos

gradientes

de

potenciais.

Para que as correntes

de fuga ou a abertura

de arcos voltaicos

sejam

evitadas

é

necessário

o

isolamento

adequado.

(76)

Objetivo:

Detectar, diagnosticar e prevenir falhas de sua isolação.

Verificar se não há irregularidades nos enrolamentos,

contatos, soldas, etc.

 Resistência de Isolamento

 Quando um material isolante separa dois condutores sob

influência de uma diferença de potencial, aparecem correntes de fuga. A ‘resistência de isolamento’ corresponde à resistência que o isolante oferece à passagem dessa corrente de fuga.

 Correntes de Fuga: Correntes que se estabelecem pelos

isolantes, ocasionando perdas de potência, estabelecimento de arcos voltaicos e progressiva deterioração do isolante.

(77)

Ensaio

A medição é feita aplicando-se à isolação uma tensão

contínua através de 1 minuto e verificar qual o valor da

resistência de isolamento.

(78)

Ensaio

Todos os cabos e barramentos de alta e baixa tensão,

que estão conectados aos terminais das buchas do

transformador sob ensaio, devem ser desconectados e

afastados.

Todos os terminais do enrolamento primário (H1, H2 e

H3) e do enrolamento secundário (X0, X1, X2 e X3)

devem ser curto-circuitados.

(79)

Megôhmetro ou megger

Mede resistências elétricas da

ordem de mega ohms (milhões

de ohms).

Quando se mede resistência de

isolamento, não é conveniente

usar

um

multímetro

(multiteste), pois a sua tensão

interna é muito baixa e não

produz resultados satisfatórios

na medida podendo mesmo

conduzir

a

erros

muito

grosseiros.

Megôhmetro Analógico a manivela

(80)

Megôhmetro ou megger

Necessidade de usar um

megômetro

para

medir

resistências de isolamento:

1.Um material que é um

excelente isolante para

tensões mais baixas pode

ser um péssimo isolante

para tensões mais altas.

(81)

Equipamento digital

Folheto técnico

MD 5060e • 500 a 5kV em passos de 500V • Alcance 5Tohms. • IP 54 Megôhmetro 5 kV

(82)
(83)
(84)

O terminal “Guard” ou proteção é usado para

em alguns tipos de medida, conectar as

partes do circuito ou componente que não

participam da medida procurada, para não

produzir interferências na medição.

Ao concluir os ensaios o megôhmetros

descarregam os potenciais automaticamente

(deve aguardar indicação no equipamento).

(85)

Medição da resistência de isolação do

enrolamento de baixa tensão contra a carcaça.

(86)

Medição da resistência de isolação do

enrolamento de alta tensão contra a carcaça.

(87)

Medição da resistência de isolação do

enrolamento de alta tensão contra o enrolamento

de baixa tensão.

(88)
(89)

Recomendações NBR 5356

Medir a resistência de isolamento com um

megaohmímetro de 1 000 Vcc no mínimo, para

enrolamentos de tensão máxima do equipamento igual

ou inferior a 72,5 kV, e de 2 000 V no mínimo, para

enrolamentos de tensão máxima do equipamento

superior àquela.

Ligar o megaohmímetro, mantendo-se a tensão

constante durante no mínimo 1 min e fazer a leitura.

Anotar nessa leitura a tensão do megaohmímetro

utilizado e a temperatura do enrolamento sob ensaio.

(90)

Recomendações – Benjamim Barros e Ricardo

Gedra

Para transformadores de 2 enrolamentos, com

classe de tensão igual ou superior a 15 kV,

utiliza-se uma tensão de ensaio de 5kVcc ou 10 kVcc,

(depende do megôhmetro usado).

Quando o ensaio for realizado na baixa tensão do

transformador, deve-se aplicar a tensão de 500V.

(91)

A resistência determinada está sujeita a

grandes variações devido à temperatura, à

umidade e à qualidade do óleo empregado.

Estas medições são empregadas também

para o acompanhamento do processo de

secagem do transformador.

(92)

Avaliação - Correção do valor medido

Os valores observados para as resistências medidas

deverão ser iguais ou maiores aos dados pelas

expressões a seguir, para que os transformadores

possam ser empregados:

• R(75°C) é a resistência mínima do isolamento a 75 °C, para cada fase.

• Vi é classe de tensão de isolamento nominal (em kV) do enrolamento considerado. Sn é a potência nominal do enrolamento considerado em kVA.

Para transformador trifásico, a potência de cada enrolamento será 1/3 daquela dada na placa.

(93)

Avaliação - Correção do valor medido

Observação: os valores mínimos recomendados se

referem a uma temperatura de 75 °C (pode ser diferente

da temperatura de medição).

Necessário fazer correção do valor lido.

Método de correção da resistência mínima (Ri) a 75 °C

para a temperatura ambiente – Recomendação ABNT

 Basta multiplicar Ri por um fator de correção de acordo com

uma tabela.

 O valor encontrado corresponderá ao valor mínimo da

resistência de isolamento permitida, para um determinado transformador à temperatura ambiente.

(94)
(95)

Avaliação - Correção do valor medido

Exemplo: Qual a menor resistência de isolamento

admissível a 25°C para um transformador

monofásico da classe de 15 kV, com potência de 15

kVA e frequência de 60Hz, imerso em óleo mineral ?

(96)

Avaliação - Correção do valor medido

Exemplo: Qual a menor resistência de isolamento

admissível a 25°C para um transformador

monofásico da classe de 15 kV, com potência de 15

kVA e frequência de 60Hz, imerso em óleo mineral ?

Fator de correção = 32 R (25°C)= 32x 78 Mohms

(97)

Avaliação

As fórmulas fornecidas para as resistências mínimas

admissíveis são para resistências de isolamento por fase.

Ao se curto-circuitar as três buchas de cada enrolamento

estamos lendo o valor da associação em paralelo de três

resistências de isolamento.

Para permitir a comparação deve ser feito:

• Multiplicar o valor lido por 3, comparando o resultado com o valor calculado; • Dividir por 3 o valor de Ri calculado e compará-lo com Ri (lido).

(98)

Considerações

Constata-se que o ensaio é útil para verificação de

falhas de isolamento mais grosseiras.

A identificação de defeitos menos pronunciados fica a

cargo dos ensaios de tensão aplicada e tensão

induzida.

O ensaio com o megôhmetro é muitas vezes

empregado para verificar o comportamento do isolante

ao longo do tempo.

(99)

Nota-se que nos primeiros minutos de

realização do ensaio com o megôhmetro, o

valor da resistência pode se alterar.

Devem ser anotados os valores após

completar 30 segundos, 1 minuto e 10

minutos.

(100)

Avaliação

IP muito elevado pode ser indício de isolamento muito ressecado, necessitando de tratamento para restabelecimento do isolamento.

(101)

Teste básico em programas de manutenção preventiva em

transformadores reparados ou submetidos à reformas ou,

ainda, no comissionamento das unidades.

Este ensaio tem por objetivos principais verificar:

Existência de espiras em curto-circuito;

Espiras abertas nas bobinas

Falhas em comutadores de derivação em carga e ligações

erradas de derivações.

Adaptabilidade do transformador ao sistema que se insere

(por exemplo, na operação em paralelo).

Circuito aberto

(102)

Realização do ensaio

◦ O transformador deve estar totalmente desenergizado e o cabo do X0 estar desconectado da terra.

◦ Importante buscar as seguintes informações sobre o transformador:

 Tensão primária e secundária;

 Tipo de ligação da bobina primária e secundária;  Potência

O resultado apresentado pelo equipamento é um valor de relação de transformação que deve ser comparado com o valor teórico

calculado.

Esse valor teórico é calculado a partir de uma fórmula que depende do tipo de fechamento das bobinas do enrolamento primário e

(103)
(104)

Exemplo: Seja um transformador com

enrolamento de alta tensão em triângulo (13,8

kV) e o de baixa tensão em estrela (220 V).

Qual deve ser a faixa de valores que podem

ser medidos pelo aparelho para que o

equipamento seja aprovado (considerar

(105)

1 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 15 16 17 18 

Equipamentos

(106)

Equipamentos

(107)

DTR 8500

(108)

Realização do teste

Consideremos o fechamento conforme a figura a seguir

(109)

Realização do teste

Consideremos o fechamento conforme a figura a seguir

(110)

O valor da tensão a ser utilizado no cálculo não é o nominal; deve ser verificada a posição do TAP

(111)

Objetivo:

Medir a resistência ôhmica dos enrolamentos do

transformador.

Devem ser comparados com os valores dos ensaios de

fábrica e podem dar indicações sobre a existência de

espiras em curto-circuito, conexões e contatos em más

condições.

Neste ensaio devem ser registrados:

Resistência elétrica de cada enrolamento;

Os terminais entre as quais é medida a resistência

elétrica;

(112)

 Observação - TEMPERATURA

 Transformadores imersos em óleo

◦ Deixa-se o transformador com óleo desenergizado durante pelo menos 3 h, depois determina-se a temperatura média do óleo e considera-se que a temperatura do enrolamento é igual à temperatura média do óleo.

◦ A temperatura média do óleo é adotada como a média das temperaturas do óleo nas partes superior e inferior do tanque (topo e fundo do tanque). • Transformadores secos:

 Temperatura registrada deve ser a média das leituras de pelo menos três

sensores localizados em posições representativas, de preferência dentro dos enrolamentos, por exemplo, em um poço ou canal entre os enrolamentos de alta tensão e baixa tensão.

 Antes de cada medição o transformador deve permanecer pelo menos 3 h

em repouso à temperatura ambiente. A resistência e a temperatura do enrolamento devem ser medidas simultaneamente.

(113)

Observações:

A medição deve ser efetuada com corrente contínua

por um método de ponte ou pelo método de queda

de tensão.

Quando a corrente nominal do enrolamento for

inferior a 1 A, deve ser utilizado um método de

ponte.

Para o ensaio, a corrente utilizada não deve ser a

superior a 15% da corrente nominal do enrolamento

considerado.

(114)
(115)
(116)

(117)
(118)
(119)

Equipamentos

Devem ser feitas medições

para as diferentes posições

do TAP.

(120)

As buchas de alta tensão são componentes críticos dos

transformadores de potência e particularmente buchas

capacitivas de alta tensão necessitam de maior atenção e

testes regulares para se evitar falhas inesperadas.

(121)

• Estas buchas têm um tape de medição em sua base e tanto a capacitância entre o topo da bucha e a parte mais baixa do tape (normalmente denominada C1) como a capacitância entre o tape e a terra (normalmente denominada C2) são medidas. • Um crescimento de C1 indica

degradação parcial nas camadas internas.

(122)

Critério para aprovação

Aumento de mais de 10%

na capacitância é

(123)

Resistência elétrica dos enrolamentos.

Relação de transformação.

Resistência de isolamento

(124)

Termografia

APLICAÇÃO

• Localizar pontos quentes, determinar a severidade do problema e ajudar a estabelecer o período de tempo do qual o reparo pode ser realizado.

• Muito útil quando se inspecionam componentes em interiores tais como:

centro de controle de motores, painéis, elétricos em geral, conectores, disjuntores, seccionadoras, interruptores etc.

Adicionalmente componentes em exteriores como subestações, mecanismos de desconexão em geral, transformadores, conexões de cabos, rolamentos de

(125)

Termografia

(126)

Os transformadores possuem temperatura máxima de

operação em serviço.

Para os transformadores imersos em óleo, a temperatura

máxima de operação é de 65℃ no ponto mais quente dos

enrolamentos.

As partes metálicas não devem atingir temperaturas

superiores à máxima especificada para o ponto mais quente

do isolamento.

Os defeitos internos em transformadores imersos em óleo

(127)
(128)

Em condições normais de funcionamento, um

transformador secos, deve funcionar a uma

temperatura ambiente não superior a 40℃ e

com temperatura média, em qualquer

(129)

Identificar sobreaquecimentos no transformador:

Terminais de alta tensão, média tensão e baixa tensão.

Pontos de conexão.

Painéis de comutação

Tubos de refrigeração, nos ventiladores e bombas de

refrigeração.

Origens do sobreaquecimento:

 Ligações soltas ou deterioradas  Sobrecargas

 Circulação de ar de refrigeração insuficiente

 Temperatura do ar de refrigeração acima da temperatura

(130)
(131)

Semestralmente

Inspeções e verificações abaixo (desde que não se exija

desligamento do transformador):

1. Buchas

2. Tanques e radiadores

3. Conservador

4. Termômetros

5. Sistema de ventilação

6. Sistema de circulação de óleo

7. Secador de ar

8. Dispositivo de alívio de pressão

9. Relé de gás

10. Relé de pressão súbita

11. Comutadores de derivação

12. Ligações externas e caixas de terminais da fiação de

controle e proteção.

(132)

Semestralmente

Inspeções e verificações abaixo (desde que não se exija

desligamento do transformador):

1. Buchas

2. Tanques e radiadores

3. Conservador

4. Termômetros

5. Sistema de ventilação

6. Sistema de circulação de óleo

7. Secador de ar

8. Dispositivo de alívio de pressão

9. Relé de gás

10. Relé de pressão súbita

11. Comutadores de derivação

12. Ligações externas e caixas de terminais da fiação de

controle e proteção.

(133)

Anualmente

Fazer análise físico-química e cromatográfica do óleo

isolante.

Obs.: prazo pode ser alterado em função do tipo de

construção e local de instalação do transformador.

A cada três anos

Fator de potência do transformador e fator de potência e

capacitância das buchas, se providas de derivações

capacitivas.

Isolamento com corrente contínua.

Relação de transformação.

(134)

5. Softwares de monitoramento online de equipamentos

Transformadores

TLM™ – Transformer Lifecycle Management™ (Gestão do Ciclo de Vida do Transformador)

 Monitoramento Centralizado (TMDS): recomendado para

monitoramento de múltiplos transformadores, com processamento e acesso remoto.

 Monitoramento Distribuído (Smart Monitor): recomendado para

monitoramento de transformadores individualmente, com acesso local e remoto via web.

 Sensores: acompanhamento de geração de gases e condição das

buchas.

SOFTWARES APLICADOS À MANUTENÇÃO ELÉTRICA

INDUSTRIAL

(135)

5. Softwares de monitoramento online de equipamentos

Transformadores

TLM™ – Transformer Lifecycle Management™ (Gestão do Ciclo de Vida do Transformador)

SOFTWARES APLICADOS À MANUTENÇÃO ELÉTRICA

INDUSTRIAL

Principais grandezas monitoradas pelo TMDS: •Gases dissolvidos no óleo

•Umidade no óleo

•Temperaturas do óleo

•Temperaturas do enrolamento •Temperatura ambiente

•Nível de óleo do conservador •Corrente de carga

(136)

5. Softwares de monitoramento online de equipamentos

Transformadores

TLM™ – Transformer Lifecycle Management™ (Gestão do Ciclo de Vida do Transformador)

SOFTWARES APLICADOS À MANUTENÇÃO ELÉTRICA

INDUSTRIAL

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5. Softwares de monitoramento online de equipamentos

Transformadores

TLM™ – Transformer Lifecycle Management™ (Gestão do Ciclo de Vida do Transformador)

SOFTWARES APLICADOS À MANUTENÇÃO ELÉTRICA

INDUSTRIAL

GAS-Guard fornece informações contínuas sobre os gases indicativos de falha, ajudando o usuário a manter seus transformadores nas melhores condições de funcionamento.

(138)

5. Softwares de monitoramento online de equipamentos

Transformadores

TLM™ – Transformer Lifecycle Management™ (Gestão do Ciclo de Vida do Transformador)

SOFTWARES APLICADOS À MANUTENÇÃO ELÉTRICA

INDUSTRIAL

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Transformadores

TLM™ – Transformer Lifecycle

Management™ (Gestão do Ciclo de Vida do Transformador)

TLMC (Serviço de monitoramento remoto):

• Transmitidos de dados sobre o

transformador são enviados via GPRS para Central de Monitoramento.

• Emitidos relatórios periódicos que detalham a condição dos

transformadores.

SOFTWARES APLICADOS À MANUTENÇÃO ELÉTRICA

INDUSTRIAL

(140)

Messias, José Roberto. Guia prático de

ensaios físico-químicos na manutenção de

transformadores em óleo. Cone Editora, São

Paulo, 1993.

Oliveira, José Carlos. Transformadores –

teoria e ensaios.

http://ecatalog.weg.net/TEC_CAT/tech_transf_di

mens.asp

Referências

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