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A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E OS IMPACTOS NA SAÚDE DO PRODUTOR RURAL

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A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E OS IMPACTOS NA SAÚDE DO PRODUTOR RURAL

Categoria do Trabalho – Trabalhos de Conclusão de Curso Autora: Gabriela da Silva Marques – Universidade Feevale Orientadora: Carmem Regina Giongo – Universidade Feevale

E-mail da autora principal: ​marquesgabriela19@gmail.com

RESUMO

O objetivo deste estudo é analisar as transformações históricas do e no trabalho rural, buscando compreender as interfaces deste processo com a saúde mental de produtores rurais da Serra Gaúcha. Dessa forma, se buscará investigar como se dá a relação destes sujeitos com o trabalho, visando descrever as vivências de prazer e sofrimento destes diante a organização do trabalho rural, além de compreender as estratégias defensivas utilizadas por estes trabalhadores. Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório-descritivo de metodologia qualitativa, onde foram realizadas observações participantes, a aplicação de um questionário biosociodemográfico e uma entrevista semiestruturada. Participaram deste estudo 16 sujeitos. A análise do material coletado se deu através da Análise Temática. Como resultados, foi constatado que nos últimos anos houveram inúmeras transformações na organização do trabalho rural. Assim, identificou-se que as vivências de sofrimento destes trabalhadores estão atreladas aos fatores naturais de ordem climáticas, bem como a instabilidade financeira e o descaso do poder público referente a esta categoria profissional. Também destaca-se a sobrecarga de trabalho e os agravos na saúde do produtor rural, e concomitantemente a ocorrência de inúmeros acidentes de trabalho. Além disso, como estratégia defensiva foi verificada a impossibilidade de sofrer como característica destes participantes. Em relação as vivências de prazer, salienta-se a relação afetiva com os animais, o campo e as verduras, além da satisfação obtida através do reconhecimento. De modo geral,

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percebe-se que estes trabalhadores encontram-se desassistidos, invisíveis aos olhos do poder público, isolados socialmente e em uma situação de precarização do trabalho. Palavras-chave: ​Vivências de prazer; Saúde Mental; Vivências de sofrimento; Produtores rurais.

INTRODUÇÃO

Dentre os inúmeros contextos de atuação profissional está o trabalho no meio rural, o qual é considerado um dos mais importantes no Brasil e emprega em torno de 9 milhões de brasileiros, correspondendo à 20,6% dos empregos do país (DIESSE, 2011). Esta forma de trabalho exige intensa mão de obra humana, expõe o trabalhador a variações climáticas, além de diversos riscos ocupacionais e psíquicos (MARTINS; FERREIRA, 2015; SANTOS; MENTA, 2016). Assim, o presente estudo tem como tema as transformações na organização do trabalho rural e as interfaces com a saúde mental de produtores rurais da Serra Gaúcha.

Diante disso, foi realizada uma revisão sistemática na base de dados Biblioteca Virtual de Psicologia (Brasil) - BVS- ​Psi​, com os descritores ​saúde mental and

trabalhador rural ​e ​saúde and trabalhador rural​, que permitiu construir um apanhado

geral sobre o que a literatura informa a respeito da temática desta pesquisa. No total, encontrou-se 84 estudos, sendo que desses apenas 16 tratavam sobre a saúde do trabalhador rural. Dentre os 16 estudos selecionados, apenas 1 teve como foco central a saúde mental destes profissionais. Dessa forma, percebe-se que há uma considerável literatura acerca das consequências na saúde física dos trabalhadores rurais a partir dos impactos proporcionados pelo contexto do trabalho rural. Porém, nota-se uma carência em estudos que investiguem a saúde mental destes trabalhadores, principalmente através do uso de metodologias qualitativas.

Destaca-se que os trabalhadores rurais estão entre as classes trabalhadoras mais vulneráveis, desassistidas e pouco investigadas. Essa escassez de estudos pode estar

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relacionada a distância e a dificuldade de acesso até as suas residências, a limitada frequência dos trabalhadores rurais a serviços de saúde dos municípios, o que acaba diminuindo o interesse dos profissionais da saúde frente a realização de pesquisas e publicações sobre esta população, entre outros fatores que podem influenciar.

Apesar da invisibilidade destes sujeitos, eles correspondem a grande parte da população brasileira e, alguns dados tem mostrado alarmantes situações neste contexto, como o alto índice de suicídio no Rio Grande do Sul, principalmente em municípios onde o meio rural é maior do que o urbano. Werlang (2013) aponta este fato e discute a situação em que se encontram estes trabalhadores. A autora enfatiza que o trabalho rural se encontra em situação precária. As mudanças ocorridas neste contexto, associadas ao avanço do capitalismo, trouxeram novos modos de vida e novos tipos de trabalho para esta população. Concomitantemente a essas transformações, houve um desencadeamento da solidão, do isolamento e principalmente da precariedade no local de trabalho. Assim, este conjunto de transformações acaba provocando o sofrimento do trabalhador, o qual, segundo os estudos, aparece isolado socialmente, sem amparo das políticas públicas, sem acesso a saúde e a educação e com altos índices de acidente de trabalho (CASTEL, 2007).

Para melhor compreender esta realidade, buscou-se ancorar o estudo à luz da Psicodinâmica do trabalho, teoria criada pelo médico e psicanalista Christopher Dejours. Nesta perspectiva, o trabalho é considerado como eixo central de estruturação do sujeito e, através da organização do trabalho, é possível compreender como ocorrem os processos de subjetivação, saúde e patologias do trabalhador. O foco no trabalho discorre sobre a capacidade do sujeito em conservar sua saúde através do trabalho, isto é, por intermédio da reapropriação do poder de transformar a organização do trabalho e reconquistar possibilidades favoráveis à sua saúde (DEJOURS, 2007). Assim, o foco de investigação recai sobre a vida psíquica no trabalho, tendo como centro o sofrimento e as estratégias de enfrentamento utilizadas pelos trabalhadores para transformar o trabalho em fonte de prazer. Neste sentido, a psicodinâmica do trabalho busca

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compreender aspectos psíquicos e subjetivos que surgem a partir da relação do trabalhador com a organização do trabalho (DEJOURS, 1992).

A partir desta abordagem, quando o sofrimento esta instaurado no aparelho psíquico do trabalhador, ele se manifesta através de sintomas, como ansiedade, insatisfação, fadiga, depressão, sentimentos de desprazer e tensão (DEJOURS, 1992). Dessa forma, Mendes e Araujo (2011) salientam que o sofrimento é invisível, sendo possível acessá-lo e visualizá-lo somente através da linguagem, no momento em que o trabalhador nomeia o que sente.

Assim, este estudo tem como objetivo geral analisar as transformações históricas do e no trabalho rural e as interfaces deste processo com a saúde mental de produtores rurais da Serra Gaúcha. Como objetivos específicos, busca-se investigar como se dá a relação destes sujeitos com o trabalho, visando descrever as vivências de prazer e sofrimento destes diante a organização do trabalho rural; e, por fim, compreender as estratégias defensivas utilizadas pelos produtores rurais da região frente as vivências de sofrimento no trabalho.

MÉTODO

Trata-se de uma pesquisa de caráter exploratório-descritivo (PRODANOV, 2013). Do ponto de vista metodológico, foi utilizada a pesquisa qualitativa (MINAYO, 2013). Para a coleta de dados foram utilizados três instrumentos: um questionário biosociodemográfico, cunhado por Giongo (2013); uma entrevista semi-estruturada e a observação participante, com registro em diário de campo.

Em relação a coleta de dados, inicialmente foi realizado contato com um Sindicato Rural de Trabalhadores da Região da Serra do Rio Grande do Sul, visando apresentar a investigação ao local e solicitar a indicação de um ou mais possíveis participantes da pesquisa. A partir disso, foi contatada a primeira participante e verificado o seu interesse em participar da pesquisa. Para acessar os próximos participantes, foi utilizado o método snowball, no qual os primeiros participantes do

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estudo indicam novos participantes, que também sugerem outros e, assim, sucessivamente (BALDIN; MUNHOZ, 2011). A análise do material coletado se deu através da Análise Temática, sugerida por Minayo (2014).

A coleta de dados ocorreu entre os meses de julho e agosto de 2017. Durante este período, a pesquisadora inseriu-se na casa e no local de trabalho dos produtores rurais. Foi explicado aos participantes e aos seus familiares a natureza e os objetivos da pesquisa, bem como os aspectos éticos, o sigilo de sua identidade, a possibilidade de desistência a qualquer momento e a ausência de riscos. Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre Esclarecido – TCLE. Destaca-se que este estudo foi aprovado pelo Conselho de Ética em Pesquisa da Universidade Feevale, sob parecer número 2.246.912.

Participaram deste estudo 16 sujeitos, 10 homens e 6 mulheres, entre 27 e 70 anos (média 54,8 anos). Todos eram produtores rurais e residiam no meio rural da região da Serra do Rio Grande do Sul. A escolaridade dos entrevistados variava entre ensino fundamental incompleto e ensino superior incompleto, porém, predominou o ensino fundamental incompleto. Os produtores rurais entrevistados relataram que começaram a produção rural desde muito jovens, juntamente com sua família de origem. A maioria relata trabalhar “desde sempre” neste setor, pois crescera brincando na lavoura, enquanto seus pais trabalhavam.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Como resultados, foi constatado que nos últimos anos houve inúmeras transformações na organização do trabalho rural, assim como a modernização de alguns instrumentos de trabalho. Por exemplo, a inserção de novas tecnologias como máquinas agrícolas, novos instrumentos de trabalho, mais fácil acesso a medicamentos veterinários, rações, agrotóxicos e sementes. Aspectos que, a princípio, facilitaram o trabalho. Todavia, estes processos ocorridos pareceram impactar tanto na saúde mental

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quanto física destes trabalhadores, tendo em vista os inúmeros sofrimentos e acidentes de trabalho que estes apresentaram.

Entre os sofrimentos relatados o primeiro era sempre o sofrimento relacionado aos fatores naturais de ordem climática. Os trabalhadores relataram encarar fortes extremidades de temperatura sendo que, no verão, estas chegavam a 40 o​C e, no inverno,

trabalhavam com temperaturas negativas ou até mesmo com a ocorrência de neve. Além disso, os produtores rurais apresentam sofrimento sobre a instabilidade financeira em que vivenciam, já que são autônomos, não tem vínculo trabalhista, assim mantendo-se expostos aos preços de mercado. Esta dinâmica proveniente da reestruturação produtiva pautada no capitalismo contribui para a precarização no trabalho (SELLIGMAN-SILVA, 2011). Além disso, os produtores referem o descaso do poder público, o qual parece não incentivá-los, não realizando a manutenção de estradas para acesso entre meio rural e urbano, da mesma forma, há constante falta de energia elétrica e falta de segurança. Estes aspectos contribuem para uma falta de perspectiva futura da categoria profissional, contribuindo para o esvaziamento do meio rural, bem como para o adoecimento dos trabalhadores que permanecem, pois não sentem-se reconhecidos. Conforme Dejours (1999), a falta de reconhecimento da importância do trabalho de uma categoria profissional, desencadeia o sofrimento ao trabalhador.

Também destaca-se a sobrecarga dos produtores rurais, os quais encontram-se cansados e com uma extensa demanda de trabalho, apresentando manifestações desta situação através da irritabilidade, dos distúrbios do sono e da fadiga. Além disso, trabalhadores apresentam através do corpo, de forma somática, seus sofrimentos: dores musculares, principalmente na região lombar, bursites e tendinites, complicações devido a varizes, dores de cabeça, câncer, doença de Parkinson; relatam também sentir-se desmotivados ao trabalho, com falta de desejo, tristeza e depressão, mencionando realizar tratamentos psiquiátricos, com uso de medicação. Além de um extenso número de acidentes de trabalho.

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Diante de todos esses sofrimentos, percebeu-se como estratégia defensiva a impossibilidade de sofrer como características desses participantes. Através da racionalização os produtores rurais mantinham os seus sofrimentos distantes, não acessando-os no dia-a-dia do trabalho. Nesta perspectiva, é como se o produtor rural não tivesse o direito de sofrer, pois se isso ocorrer, o trabalho ou os próprios sujeitos se desorganizarão, correndo risco de enfrentar dificuldades para retomar o eixo que mantém o trabalho organizado.

Notou-se como vivências de prazer a forte relação afetiva com os animais, o campo e as lavouras, os quais recebem inclusive nomes específicos. Além disso, destaca-se a satisfação obtida através do reconhecimento pela qualidade dos produtores gerados, bem como pela boa relação entre colegas de trabalho.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Observou-se que houve inúmeras transformações no contexto do trabalho rural, o que acarretou mudanças nas formas de trabalho. Consequentemente, sofrimentos surgem diante no contexto. Destaca-se que todos estes aspectos geradores de sofrimento apresentados parecem estar vinculados a organização do trabalho, e não aos indivíduos em si. Por exemplo, a vulnerabilidade do vínculo trabalhista, a competitividade, o individualismo e a sobrecarga de trabalho são características próprias do sistema capitalista e contribuem para a precarização do trabalho. Percebe-se assim, a necessidade de políticas públicas que deem suporte para estes trabalhadores, tanto relacionado ao direito a saúde e segurança, quanto incentivos políticos e sociais.

Por fim, entende-se que, apesar de tratar-se de um estudo, acredita-se que já houve uma intervenção no contexto investigado, uma vez que a pesquisa, à luz da psicodinâmica do trabalho, possibilitou a abertura de um espaço clínico, no qual o trabalhador obteve a possibilidade de falar sobre suas questões referentes ao trabalho (MENDES et al, 2014). Além disso, através dos relatos, os participantes desta pesquisa tiveram a oportunidade de elaborar e ressignificar suas vivências frente ao contexto do

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trabalho, bem como sobre aquelas relacionadas às outras demandas que apareceram no momento da coleta de dados.

REFERÊNCIAS

BALDIN, N.; MUNHOZ, E. B. Educação ambiental comunitária: uma experiência com a técnica de pesquisa snowball. ​Revista Eletrônica do Mestrado em Educação

Ambiental,​ Rio Grande, v. 27, p. 46-60, julho/dezembro, 2011. Disponível em:

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CASTEL, V. L. D. ​O Silêncio dos silenciados: a desproteção social dos

trabalhadores rurais. ​2007. 159 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) – Programa de Pós-Graduação em Serviço Social, Faculdade de Serviço Social, Pontifícia

Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007. Disponível em: <​http://repositorio.pucrs.br/dspace/bitstream

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MARTINS, A. J.; FERREIRA, N. S. A ergonomia no trabalho rural​.​ ​Revista Eletrônica Atualiza Saúde, ​Salvador, v. 2, n. 2, p. 1-10, julho/dezembro, 2015. Disponível em: <http://

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MENDES, A. M. B et al. Práticas clínicas no contexto da psicodinâmica do trabalho brasileira. In: BENDASSOLLI, P. F.; SOBOLL, L. A. P. ​Métodos de pesquisa e intervenção em psicologia do trabalho:​ clínicas do trabalho. São Paulo: Atlas S.A, 2014.

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