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IMPACTOS JURÍDICOS PANDEMIA COVID-19 e OUTROS ASSUNTOS MPs-Normas-Decisões Judiciais-Outros até 11- SET-2020 Informativo 25/2020

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IMPACTOS JURÍDICOS – PANDEMIA COVID-19 e OUTROS ASSUNTOS

MPs-Normas-Decisões Judiciais-Outros até 11- SET-2020

Informativo 25/2020

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IMPACTOS JURÍDICOS - PANDEMIA COVID-19

Desde o início da Pandemia do Coronavírus (COVID-19) temos trazido um compilado das medidas que os Governos (federal, estaduais e municipais) vêm adotando no combate aos efeitos da crise e ainda, as decisões judiciais pertinentes. Assim, seguindo com o compromisso de informar acerca dos impactos jurídicos, elaboramos esse novo Informativo.

ATUALIZAÇÃO PLANO SÃO PAULO

O governo de São Paulo atualizou nesta sexta-feira (11/09) a classificação das regiões no plano de reabertura gradual das atividades econômicas durante a pandemia do coronavírus e anunciou o avanço de duas regiões e nenhum retrocesso.

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Pela primeira vez todo o estado de São Paulo está na fase amarela de classificação do plano, a qual permite o funcionamento de bares, restaurantes, comércio e outras atividades não essenciais.

Para que as regiões evoluam para fase verde, em que são permitidos eventos, convenções e atividades culturais com público em pé, é necessário uma estabilidade de 28 dias na fase amarela.

Por isso, a gestão estadual também anunciou nesta sexta-feira (11) que as alterações do Plano São Paulo para evolução de fase passarão a acontecer uma vez por mês. A regra anterior permitia que as mudanças fossem feitas a cada duas semanas para evolução de fase.

Já o retrocesso de uma região para uma fase mais restrita da quarentena pode ocorrer a qualquer momento, no entanto, apenas caso a reclassificação seja para a fase vermelha. Na prática, as regiões que tiverem piora nos índices não vão retroceder, a menos que a piora seja tão grande que leve os números para o estágio vermelho.

NOVAS NORMAS

CONTRAN proíbe radar escondido

No dia 09/09/2020 foi publicada a resolução n°. 798 do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), que regulamenta novas regras para instalação de radares fixos e portáteis, que deverão obedecer novos critérios técnicos.

Uma das novidades é a necessidade de indicação clara do local de instalação dos radares; também só poderão ser instalados em locais onde houver placas de sinalização indicando o limite máximo de velocidade da via com distância pré-definida. Outra medida é a proibição de radares em locais onde haja obstrução de visibilidade por placas, árvores, postes, passarelas ou pontes. Por fim, fica proibido o uso de equipamentos sem dispositivo registrador de imagem.

As novas regras passam a ter validade a partir do dia 1° de novembro, para os radares já instalados o prazo de adequação é de até 12 meses.

Conselho do FGTS suspende parcelas e reduz juros de programa habitacional

O Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) aprovou na última terça-feira (8/09) a suspensão, por 120 dias, de parcelas de financiamento habitacional para a população de baixa renda por causa da pandemia do Covid-19.

É esperado que, com isso, o fundo deixe de arrecadar R$ 3 bilhões no período, contado a partir das parcelas que vencem em setembro; no entanto, o governo diz que não haverá prejuízo ao FGTS, pois o valor será pago posteriormente e com correção monetária.

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A suspensão temporária vale para famílias com renda mensal de até R$ 4 mil (faixas 1,5 e 2 de contratos habitacionais) e para algumas modalidades de financiamento com recursos do fundo, como a carta de crédito individual —financiamento feito diretamente com a pessoa física e destinado à construção, reforma ou melhoria na moradia própria (residencial).

Também será aplicada à carta de crédito associativo, linha de crédito para financiamento de empreendimentos habitacionais com recursos do FGTS e formalizada com uma empresa do ramo de construção civil, geralmente cooperativas, associações, sindicatos, etc.

Outra linha é a de Apoio à Produção, voltada para construtoras de todos os portes. Neste caso, os recursos do financiamento feito para as pessoas físicas são liberados diretamente à construtora, conforme cronograma de execução da obra.

A pausa nas cobranças, porém, não inclui, por exemplo, o programa Pró-Moradia, que atende famílias em situação de risco social, mas é assinado com estados e municípios.

Projeto de Lei visa instituir imposto sobre grandes fortunas com alíquota de 2,5%

O Projeto de Lei Complementar N°. 215/2020 em trâmite na Câmara dos Deputados, visa instituir o Imposto Sobre Grandes Fortunas (IGF), com alíquota em regra de 2,5% sobre o valor dos bens de pessoas físicas ou jurídicas que tenham patrimônio líquido superior a R$ 50 milhões.

De acordo com o texto, o novo imposto se aplica a imóveis para uso pessoal como: • Residência ou lazer com valor acima de R$ 5 milhões;

• Veículos que custem mais de R$ 500 mil; • Embarcações com valor superior a R$ 1 milhão; • Aeronaves com valor maior que R$ 5 milhões.

O projeto define que, para fins de enquadramento no IGF, serão usados os valores dos bens declarados à Secretaria da Receita Federal do Brasil. Os recursos arrecadados serão destinados exclusivamente a construção de unidades de ensino ou de saúde credenciados pelos governos federal, estaduais e municipais.

Necessário destacar que o IGF tem previsão constitucional, porém ainda não foi regulamentado.

DECISÕES JUDICIAIS

STF

Taxas de cartões de Débito e Crédito devem ser incluídas na base do PIS/Cofins

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(04/09), decidiu-se que as empresas têm de incluir as taxas pagas às administradoras de cartões de crédito e débito na base de cálculo do PIS e da Cofins.

Trata-se de decisão com repercussão geral, ou seja, deve ser adotada em todas as instâncias do poder judiciário em que houver casos sobre o mesmo tema. Esse resultado se deu por um placar apertado: seis a quatro, onde os quatro ministros que votaram contra a cobrança, incluindo o relator Marco Aurélio, tiveram o mesmo entendimento, que o comerciante cede à administradora o direito de cobrar do cliente o valor da operação.

Já Ministros os restantes foram a favor da cobrança. A divergência foi aberta pelo Ministro Alexandre de Moraes, que manteve o entendimento do TRF-5 de que as taxas fazem parte do preço da operação comercial.

Embora os seis votos a favor da cobrança tenham fundamentações diferentes, em conjunto decidiram por incluir as taxas dos cartões no cálculo para tributação do PIS-Confins, uma vez que prevaleceu o entendimento de que essas taxas configuram receita, e por esse motivo devem ser tributadas.

STJ

Tranca ações contra empresários que não pagaram ICMS declarado

Empresários têm conseguido no Superior Tribunal de Justiça (STJ) trancar processos penais por não recolhimento de ICMS declarado. Os ministros mudaram de entendimento e passaram a levar em consideração os critérios estabelecidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em dezembro, para a criminalização da prática — frequência (contumácia) e intenção de deixar de pagar o tributo mesmo tendo condições financeiras (dolo de apropriação).

Até a decisão do Supremo, o entendimento do STJ, consolidado pela 3ª Seção desde agosto de 2018 (HC 399109), era de que deveria ser considerado crime qualquer inadimplemento de ICMS. Agora, mesmo o relator do caso julgado pela Seção, ministro Rogério Schietti Cruz, que já foi um ferrenho defensor da ampla criminalização, julga de forma diferente.

No início de agosto, ele e os demais ministros da 6ª Turma decidiram pelo trancamento do processo penal contra o sócio-administrador da ‘Sasil Comercial e Industrial de Petroquímicos’, Paulo Sérgio Costa Pinto Cavalcanti (Agrg no HC 97903). O empresário foi denunciado pelo Ministério Público de Santa Catarina pelo fato de a ‘Sasil’ ter deixado de recolher, em um mês, R$ 36 mil de ICMS. O valor foi parcelado em 60 vezes, mas, depois de alguns pagamentos, houve inadimplência.

Rogério Schietti Cruz entendeu que para a configuração do delito é necessário que a conduta seja dolosa. Segundo o ministro, “há uma diferença inquestionável entre aquele que não paga

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tributo por circunstâncias alheias à sua vontade de pagar (dificuldades financeiras, equívocos no preenchimento de guias etc.) e quem, dolosamente, não recolhe o tributo motivado por interesses pessoais (possibilidade de reinvestimento com maior retorno, obtenção de maiores lucros etc.)”. Em São Paulo, advogados destacam precedentes de primeira instância. O juiz Saulo Mega Soares e Silva, da 1ª Vara Judicial de Agudos, absolveu o administrador de uma distribuidora de medicamentos que deve duas parcelas de ICMS no total de R$ 55 mil (processo nº 1002135-32.2016.8.26.0058). Já a 5ª Vara Criminal de Guarulhos absolveu o sócio-administrador de uma indústria de bebidas que deixou de recolher, em janeiro de 2015, R$ 296 mil de ICMS. Para o juiz André Luiz da Silva da Cunha, não houve contumácia (processo nº 1001080-96.2017.8.26.0224). Alguns contribuintes, porém, têm sido condenados. O ministro Rogério Schietti Cruz, em decisão monocrática, rejeitou recurso de um empresário que deve dez meses de ICMS, cerca de R$ 155 mil, ao Estado de Santa Catarina. A segunda instância havia estabelecido pena de três anos e seis meses de reclusão mais 11 dias-multa, no regime inicial semiaberto.

Na decisão, o ministro afirma que pode haver um estado de necessidade, mas a sonegação fiscal deve ser o último recurso usado pelo empresário e de forma pontual (REsp 1870469).

Em nota, o Ministério Público de Santa Catarina afirma que “na medida em que a compreensão da condição contumácia está sujeita a aspectos subjetivos, é preciso muito cuidado na sua invocação para fins penais”. De todo modo, acrescenta o órgão, “é recomendável aguardar-se a publicação da decisão do STF para maior aprofundamento da temática”.

Reconhecida fraude antes da desconsideração da personalidade jurídica

O Superior Tribunal de Justiça, nos autos do REsp 1763376, por maioria dos votos reconheceu uma fraude à execução. Trata-se de um caso onde o único sócio de uma empresa devedora dono de uma fazenda, realizou a sua venda tendo conhecimento da ação de cobrança, realizada antes da desconsideração da personalidade jurídica determinada no cumprimento de sentença de ação de cobrança.

Para a tomada de decisão também foi considerado, que o empresário tinha conhecimento do processo, pois, já havia sido citado na ação de cobrança onde o credor pedia a desconsideração da personalidade jurídica e a penhora da fazenda integrante do patrimônio pessoal.

O comprador alegou desconhecer a existência da ação, mas ficou comprovado nos autos que o credor promoveu ação de protesto contra alienação de bens, e que a escritura de compra e venda da fazenda foi lavrada no mesmo dia da decisão judicial que mandou averbar no registro do imóvel a existência da ação de cobrança.

Desta forma foi mantida a decisão do Tribunal de Justiça de Tocantins, os bens presentes e futuros – com exceção dos impenhoráveis – respondem pela dívida discutida judicialmente, caracterizando fraude à execução a disponibilidade de patrimônio, por parte do devedor, que frustre a atuação da

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Justiça.

Responsabilidade do transportador por assédio sexual sofrido por passageira

Está em julgamento na 2ª seção do STJ, recurso de Empresa de ônibus condenada ao pagamento de indenização de R$ 3 mil, por assédio sexual sofrido por passageira, alegando ausência de responsabilidade por ocorrência de força maior, afirmando que tomou as medidas para cessar qualquer incômodo sofrido pela mulher.

Na última quarta-feira (09/09), a ministra Nancy Andrighi, relatora, reiterou posicionamento já adotado pela Corte em julgamento da 3ª turma, quando o colegiado condenou a CPTM a indenizar passageira que sofreu assédio sexual no vagão.

O STJ em diversas ocasiões se manifestou sobre a caracterização do fato exclusivo de terceiro como excludente de responsabilidade do transportador, quando verificado que a conduta não guarda conexidade com a atividade do transporte.

Por outro lado, prosseguiu, constatado que, apesar de ter sido causado por terceiro, o dano enquadra-se dentro dos limites do risco inerente ao transporte, “a jurisprudência é firme no sentido de não afastar a responsabilidade do transportador”.

Dessa forma, entendendo que a ocorrência do assédio guarda conexidade com a atividade de transporte, caracterizando caso de fortuito interno, a empresa de ônibus deve responder objetivamente, concluiu a relatora. Após o voto, ministro Marco Buzzi pediu vista dos autos.

TRT

TRT2 Prevê retomada gradual de atividades a partir de 05 de Outubro

O Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região informou que tem previsão de retomada gradual de atividades presenciais a partir do dia 5 de outubro.

Serão tomadas todas as providências necessárias para que o retorno seja seguro, como medição de temperatura, fornecimento de álcool em gel, marcações no piso para manutenção de distanciamento social, adesivamento das dependências com os avisos necessários, cartazes ilustrativos e vídeos com informações, além de outras medidas que se mostrarem necessárias. O uso da máscara será obrigatório.

A volta a atividade presencial ocorrerá em três etapas:

• 1ª Etapa - A partir de 5/10, cada unidade retornará com apenas 20% de sua força de trabalho, em período de tempo reduzido (4 horas). Os servidores e magistrados que fazem parte do grupo de risco para covid-19, pais de crianças de até 12 anos ou que, comprovadamente, morem com idosos, estão dispensados do retorno presencial nessa

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• fase. O período será dedicado somente a atividades internas.

• 2ª Etapa – A partir de 13/10, além das atividades internas, essa nova etapa abrangerá o atendimento ao público externo mediante agendamento. Os procedimentos para agendar horários serão divulgados em momento oportuno. –

• 3ª Etapa – A partir de 19/10, marcará a retomada das audiências presenciais, terá início no dia 19/10.

Ao longo de todo esse processo, o TRT-2 avaliará a evolução da pandemia nas cidades de sua jurisdição e poderá mudar os parâmetros estabelecidos.

TJ/DF

Permissão de cumulação de multa moratória e aluguéis em razão de atraso

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal deu provimento a recurso para condenar a incorporadora responsável por um empreendimento imobiliário ao pagamento de multa moratória cumulada com o pagamento de aluguéis por decorrência do atraso na entrega de imóvel. Além disso, foi determinado que a empresa restitua valores pagos, corrigidos e acrescidos de juros de mora. Houve atraso na entrega do imóvel e, por esse motivo, foi ajuizada ação com o objetivo de rescindir o contrato. Em primeira instância foi concedido parcial provimento a ação para declarar o contrato rescindido, no entanto não houve acolhimento da tese de aplicação de lucros cessantes.

Por esse motivo, foi requerido o pagamento da multa e dos aluguéis, que foi concedido pelo Tribunal de justiça.

TJ/SP

Banco consegue afastar danos morais a cliente que foi negativada por fraude

A 38ª câmara de Direito Privado do TJ/SP deu provimento a recurso de instituição financeira para desobrigar uma instituição financeira e demais réus ao pagamento de danos morais a uma mulher que foi vítima de fraude - teve empresa aberta em seu nome e acabou negativada.

Para o colegiado, a fraude não foi detectada pelo banco porque a empresa estava regularmente registrada; ao analisar o recurso, o relator, explicou que a fraude foi decorrente da abertura, por terceiro, de empresa no nome da autora e que o fraudador realizou negócios fraudulentos com a instituição.

Entendeu-se que não restou verificado o nexo causal entre os prejuízos da autora com a conduta dos réus, que se respaldaram em documento oficial da JUCESP para concretização do negócio jurídico celebrado em razão de ato exclusivo do terceiro fraudador, que delas adquiriu os

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produtos.

Assim, não era possível que o banco detectasse a fraude, pois, aparentemente, diante do registro regular da empresa na JUCESP e site da Receita Federal, o negócio se revestia de legalidade

Inadimplente pode manter parcelamento para pagamento de ICMS

Em acórdão exarado no dia 13/08/2020, a 1ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, confirmou decisão liminar que manteve parcelamento de contribuinte inadimplente com o acordo de parcelamento do tributo (PEP do ICMS). A decisão foi exarada no processo de Agravo de Instrumento n°. 2141621-53.2020.8.26.0000.

Usualmente o PEP é rompido com a falta de pagamento de três parcelas, após 90 dias do vencimento da última prestação.

A empresa aderiu ao parcelamento em dezembro de 2019, para pagar em 60 parcelas. Manteve em dia as parcelas de dezembro e janeiro e passou a dever a partir de fevereiro. No processo, a empresa alegou que foi fortemente impactada pela pandemia com queda do faturamento e obteve liminar na 1ª Vara da Fazenda Pública de Bauru. Com a decisão de junho, a empresa quitou as parcelas de fevereiro e março e se comprometeu a permanecer em dia com os demais pagamentos.

Abaixo destaca-se trecho do voto de Desembargador Relator, Marcos Pimentel Tamasia:

“(...) não se trata de moratória ou de suspensão do pagamento do parcelamento, mas de reativação do programa condicionado ao depósito dos valores atinentes a fevereiro e a março de 2020, com juros e correção monetária, e ao pagamento das parcelas vincendas, de tal sorte que, à espécie, deve incidir o princípio da razoabilidade e da proporcionalidade” .

Autorizada a substituição da garantia por precatórios judiciais em execução fiscal

Fora interposto agravo de instrumento contra decisão que rejeitou a substituição da garantia do juízo por precatórios ofertados por uma determinada empresa, nos autos de execução fiscal. Ao apreciar o recurso, o desembargador Ribeiro de Paula, observou que, no caso em questão, há precatório judicial que garante a execução de modo menos gravoso para a empresa.

O magistrado afirmou ainda que, a constrição de ativos financeiros em contas bancárias poderia limitar a continuação da atividade comercial da recorrida, prática vedada pela Constituição Federal.

O desembargador afirmou que a quantia constante do precatório é dinheiro do próprio Estado e acolher sua recusa é premiar a demora e o desrespeito do Poder Público aos pagamentos a que está obrigado. A decisão se deu por maioria.

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ATOS ADMINISTRATIVOS

Procon prepara fiscalização em supermercados de SP

No dia 09/09 o PROCON se manifestou através de nota informando que fiscalizará a alta dos preços dos alimentos. Nos últimos dias houve diversas reclamações de consumidores, que alertaram sobre a alta indiscriminada de diversos produtos.

O que mais chamou a atenção foi a alta do pacote de arroz, que passou da média de R$ 10,00 para casos de R$ 27,00 e em alguns lugares até R$ 40,00. Segundo o entendimento do órgão mesmo que seja necessário avaliar a existência da pandemia é necessário avaliar toda a questão para que não ocorram abusos.

O diretor do Procon Fernando Capez participará de uma reunião que com a Secretaria de Agricultura e representantes de supermercados para dialogar sobre uma possível fixação dos valores e caso não haja entendimento, não desconsidera a possibilidade de atuar de forma fiscalizadora.

Receita abre programa de renegociação de dívidas

No dia 02/09/2020 a Receita Federal do Brasil, publicou edital abrindo um novo programa de parcelamento de dívidas tributárias de pequeno valor. De acordo com o programa, poderão ser parceladas dívidas de até 60 salários mínimos (R$ 62.700,00), tendo descontos de até 50%. O Contribuinte pessoa física, microempresa e empresa de pequeno porte, poderá acessar o programa no site da Receita Federal a partir do dia 16/09. As inscrições vão até o dia 16/12/2020. O desconto deve variar entre 20% e 50% do valor do débito, dependendo da data de pagamento e do número de parcelas.

Não será permitida a renegociação de dívidas do Simples Nacional. Além disso, não serão aceitos débitos que tenham sido objeto de parcelamentos anteriores ou que estejam suspensos pela Justiça.

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O Letang Advogados está atento de forma crítica no intuito de

melhor auxiliar e esclarecer às medidas expedidas diariamente

pela Administração Pública necessárias para minorar os

impactos desta crise.

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