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TESTE DE DOSAGEM DE PRODUTOS EM PLANTAS COM FITOTOXIDEZ TOMATE

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Academic year: 2021

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TESTE DE DOSAGEM DE PRODUTOS EM PLANTAS

COM FITOTOXIDEZ

TOMATE

Mogi-Guaçu – Brasil

2018

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INFORMAÇÕES SOBRE A CULTURA

Cultura: Tomate Salada (Solanaceae Lycopersicon) Nome do Produtor: Tadau Satou

Local: Fazenda Santa Rita, município de Mogi-Guaçu, SP. Data do transplante: 15 de março de 2018;

Área de aplicação: 08 hectares (80.000 plantas);

Área afetada com fitotoxidez por herbicida: 4 hectares (40.000 plantas); Plantas por hectare: 10.000;

Data da aplicação do herbicida: 15 de março de 2018. Princípio ativo: Diuron + Paraquat

AVALIAÇÃO DAS PLANTAS E APLICAÇÃO DE PRODUTOS

(ALBIT + PROLIS)

20 DE ABRIL DE 2018: 1ª Avaliação.

Devido à aplicação errônea do herbicida, as plantas sofreram sintomas de fitotoxidez agudo. Inicialmente a intenção do produtor seria retirar todas as plantas que sofreram fitotoxidez (veja fotos 01 a 05 abaixo). Na oportunidade houve a aplicação de produtos ALBIT+PROLIS conforme dosagem abaixo:

1a Aplicação: Apenas na área com fitotoxidez (4 hectares); Produtos/dose:

- Albit: 125ml por hectare; - Prolis: 6,25 g por hectare;

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Foto 01 Foto 02

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Foto 05

24 DE ABRIL DE 2018: 2ª Avaliação.

Apenas 04 dias após a aplicação dos produtos ALBIT, já se observa grande melhora nas plantas com fitotoxidez (Fotos 06 a 07 abaixo):

Após avaliação, as plantas receberam as aplicações abaixo: 2ª Aplicação: Apenas na área com fitotoxidez (4 hectare); Produtos/dose:

- Albit: 125ml por hectare; - Prolis: 6,25 g por hectare;

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Foto: 06 Foto: 07

03 DE MAIO DE 2018: 3ª Avaliação.

Após duas semanas da 1ª aplicação, as plantas afetadas já responderam ao tratamento, não apresentando mais sintoma de fitotoxidez (Fotos 08-10 abaixo).

No caso da Foto 10 abaixo, é possível ver a nitidamente a diferença das plantas que foram afetadas por fitotoxidez em comparação com as plantas que não foram afetadas.

Após avaliação, as plantas receberam as aplicações abaixo: 3ª Aplicação: Em área total: 8 hectares);

Albit: 62,5 ml por hectare; Prolis: 3,12 g por hectare;

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Foto: 10

Plantas da esquerda: não tratadas – Plantas da direita: tratadas com ALBIT e PROLIS. Na foto 10 (acima) as plantas da esquerda (testemunha) não sofreram fitotoxidez e ainda não haviam recebido nenhuma dosagem de ALBIT e PROLIS. As plantas da direita as que sofreram fitotoxidez e receberam as duas primeiras aplicações de ALBIT e PROLIS (note que as plantas fitointoxicadas estão melhores que aquelas não afetadas).

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09 DE MAIO DE 2018: 4ª Avaliação.

Plantas saindo do estresse da fitotoxidez (Fotos 11 e 12 abaixo).

As plantas que não foram afetadas por fitotoxidez também foram tratadas com ALBIT e PROLIS, porém apenas via pulverização foliar. (Fotos 13 e 14 abaixo).

Apesar da fitotoxidez, as plantas tiveram um bom desenvolvimento de raiz (fotos 15 e 16 abaixo).

Após avaliação, as plantas receberam as aplicações abaixo: 4ª Aplicação: Em área total: 8 hectares);

Albit: 62,5 ml por hectare; Prolis: 3,12 g por hectare;

Sistema: Apenas pulverização foliar

Foto: 11 Foto: 12

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Foto: 13 Foto: 14

Plantas não afetadas por fitotoxidez, também tratadas com ALBIT e PROLIS (Fotos 13 e 14).

Foto: 15 Foto: 16

Apesar da intoxicação as plantas tiveram um ótimo desenvolvimento radicular (Fotos 15 e 16).

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15 DE MAIO DE 2018: 5ª Aplicação.

As plantas afetadas por fitotoxidez (Fotos 17 a 20) receberam quatro aplicações dos produtos: duas via drench e duas via pulverização foliar. As plantas que foram afetadas por fitotoxidez apresentaram um excelente desenvolvimento, curiosamente muito superior quando comparadas àquelas que não foram intoxicadas

As plantas que não foram intoxicadas apresentam também ótimo desenvolvimento. Estas receberam apenas 2 aplicações foliares (Fotos 21 a 22).

Em todos os casos, a resposta aos tratamentos foi excelente. Após avaliação, as plantas receberam as aplicações abaixo: 5ª Aplicação: Em área total: 8 hectares;

Albit: 62,5 ml por hectare; Prolis: 3,12 g por hectare;

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Foto: 19 Foto: 20

As plantas acima (Fotos 17 a 20) receberam 4 aplicações de ALBIT e PROLIS, das quais duas via drench e duas via foliar.

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Foto: 21 Foto: 22

Plantas que não sofreram fitotoxidez. Receberam apenas duas aplicações foliares (Fotos 21 a 22 acima).

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24 DE MAIO DE 2018

Avaliação: Florada com bom pegamento; frutos uniformes (Foto 23 abaixo). Nota-se também o vigoroso desenvolvimento das plantas (Fotos 24 a 26 abaixo). As plantas com fitotoxidez que não receberam tratamento com ALBIT e PROLIS, ainda não se desenvolveram (Fotos 27 e 28 abaixo).

Após avaliação, as plantas receberam as aplicações abaixo: 6ª Aplicação (última): Em área total: 8 hectares;

Albit: 62,5 ml por hectare; Prolis: 3,12 g por hectare;

Sistema: Apenas pulverização foliar

Foto: 23

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Foto: 24

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Foto: 26 Foto: 27

Ambas as plantas (Fotos 26 e 27 acima) sofreram fitotoxidez, porém apenas a planta da direita (Foto 27) recebeu tratamento. Mesmo passados dois meses após sofrer fitotoxidez, a

planta da esquerda (Foto 26) não conseguiu se desenvolver.

04 DE JULHO DE 2018: CONCLUSÕES.

No início do da avaliação, em 20 de abril, o objetivo principal era fazer as plantas com fitotoxidez fossem capaz de produzir frutos de forma a reduzir os prejuízos do produtor rural, pois acreditava-se que a safra estaria totalmente prejudicada. Com as aplicações de ALBIT e PROLIS a área intoxicada não apenas atingiu a meta esperada, como também alcançou produtividade superior aquelas que não sofreram fitotoxidez (e que também não receberam aplicação dos produtos: área controle).

Área controle (não tratada e não sofreu fitotoxidez):

Produtividade: 10.000 KG por hectare;

Área tratada com ALBIT e PROLIS (afetada por fitotoxidez):

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Conclui-se, portanto, que mesmo tendo sofrido grave fitotoxidez, na área onde houve as aplicações de ALBIT e PROLIS obteve um ganho de produtividade de 1.250 kg por hectare (ou 12,25%) em ralação à área controle. Além disso, as plantas tratadas demonstraram um excelente desenvolvimento, produzindo frutos vigorosos e uniformizados, com folhas de acentuados tons de verde (Fotos 28 a 33).

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Foto: 30

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Foto: 32 Foto: 33

Engenheira Agrônoma responsável: ANA CLAUDIA DE ARRUDA, inscrita no

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Estado de São Paulo

(CREA-SP) n. 5061053533.

Celular: (19) 99700-7737

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