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COLÉGIO XIX DE MARÇO educação do jeito que deve ser 2ª PROVA PARCIAL DE LITERATURA

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Academic year: 2021

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2016

2ª PROVA PARCIAL DE LITERATURA

Aluno(a): Nº

Ano: 2º Turma: Data: 14/03/2016 Nota:

Professor(a): Renato Gorgulho Valor da Prova: 40 pontos

Orientações gerais: 1) Número de questões desta prova: 15

2) Valor das questões: Abertas (5): 4,0 ponto cada. Fechadas (10): 2 pontos cada. 3) Provas feitas a lápis ou com uso de corretivo não têm direito à revisão.

4) Aluno que usar de meio ilícito na realização desta prova terá nota zerada e conceituação comprometida.

5) Tópicos desta prova:

- Lira dos vinte anos (1853), de Aluísio de Azevedo; - Dom Casmurro (1899), de Machado de Assis.

Texto para as questões 1 e 2: Lembrança de morrer

No more! O never more! Shelley

Quando em meu peito rebentar-se a fibra Que o espírito enlaça à dor vivente, Não derramem por mim nenhuma lágrima Em pálpebra demente.

E nem desfolhem na matéria impura A flor do vale que adormece ao vento: Não quero que uma nota de alegria Se cale por meu triste passamento. Eu deixo a vida como deixa o tédio Do deserto, o poento caminheiro

─ Como as horas de um longo pesadelo Que se desfaz ao dobre de um sineiro; Como o desterro de minha alma errante, Onde fogo insensato a consumia:

Só levo uma saudade ─ é desses tempos Que amorosa ilusão embelecia.

[...]

Se uma lágrima as pálpebras me inunda, Se um suspiro nos seios treme ainda É pela virgem que sonhei... que nunca Aos lábios me encostou a face linda!

Só tu à mocidade sonhadora Do pálido poeta deste flores... Se viveu, foi por ti! e de esperança De na vida gozar de teus amores. Beijarei a verdade santa e nua, Verei cristalizar-se o sonho amigo... Ó minha virgem dos errantes sonhos, Filha do céu, eu vou amar contigo! Descansem o meu leito solitário Na floresta dos homens esquecida, À sombra de uma cruz, e escrevam nela:

Foi poeta

sonhou

e amou na vida.

Sombras do vale, noites da montanha Que minha alma cantou e amava tanto, Protegei o meu corpo abandonado, E no silêncio derramai-lhe canto! Mas quando preludia ave d’aurora E quando à meia-noite o céu repousa, Arvoredos do bosque, abri os ramos... Deixai a lua pratear-me a lousa!

AZEVEDO, Álvares. “Lembrança de morrer”. In: Lira dos vinte anos. São Paulo: FTD, 1994.

1ª Questão:

Nas três primeiras estrofes do poema, o eu lírico refere-se à sua própria morte. a) Com qual expressão, na primeira estrofe, o eu lírico define a vida?

COLÉGIO XIX DE MARÇO

(2)

b) O eu lírico compara a morte a duas situações. Que situações são essas, e o que elas indicam a respeito da relação que o sujeito mantém com a morte?

2ª Questão:

O eu lírico, nas últimas estrofes, pede para ser enterrado com um epitáfio que pode ser lido como um lema ultrarromântico.

a) Justifique essa afirmativa.

b) Qual relação o eu lírico estabelece com a natureza nessas estrofes?

3ª Questão:

Soneto

Pálida, à luz da lâmpada sombria, Sobre o leito de flores reclinada, Como a lua por noite embalsamada, Entre as nuvens do amor ela dormia! Era a virgem do Mar! na escuma fria Pela maré das águas embalada! Era um anjo entre nuvens d’alvorada Que em sonhos se banhava e se esquecia! Era mais bela! o seio palpitando...

Negros olhos as pálpebras abrindo... Formas nuas no leito resvalando... Não te rias de mim, meu anjo lindo! Por ti – as noites eu velei chorando, Por ti – nos sonhos morrerei sorrindo!

AZEVEDO, Álvares de. Noite na Taverna e Poemas Escolhidos. São Paulo: Moderna, 1994. a) O poema está organizado, em sua estrutura interna, a partir de relações antitéticas, tais como: o sonho e a realidade (aspectos físico-sensuais); o amor e a morte; a noite e o amanhecer, entre outras. Justifique essa contradição que caracteriza a produção poética do autor e, em seguida, transcreva um verso que apresenta a primeira relação (o sonho e a realidade).

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b) Aponte duas características da segunda geração romântica que estão presentes no poema apresentado, relacionando-as às estrofes do poema.

4ª Questão:

(Unicamp-SP/2012) Os trechos abaixo foram extraídos de Dom Casmurro, de Machado de Assis. I

Eu, leitor amigo, aceito a teoria do meu velho Marcolini, não só pela verossimilhança, que é muita vez toda a verdade, mas porque a minha vida se casa bem à definição. Cantei um duo terníssimo, depois um trio, depois um quatuor...

II

Nada se emenda bem nos livros confusos, mas tudo se pode meter nos livros omissos. Eu, quando leio algum desta outra casta, não me aflijo nunca. O que faço, em chegando ao fim, é cerrar os olhos e evocar todas as cousas que não achei nele. Quantas ideias finas me acodem então! Que de reflexões profundas! Os rios, as montanhas, as igrejas que não vi nas folhas lidas, todos me aparecem agora com as suas águas, as suas árvores, os seus altares, e os generais sacam das espadas que tinham ficado na bainha, e os clarins soltam as notas que dormiam no metal, e tudo marcha com uma alma imprevista.

É que tudo se acha fora de um livro falho, leitor amigo. Assim preencho as lacunas alheias; assim podes também preencher as minhas.

Machado de Assis, Dom Casmurro. Cotia: Ateliê Editorial, 2008, p. 213. a) Como a narrativa de Bento Santiago pode ser relacionada com a afirmação de que a verossimilhança é “muita vez toda a verdade”?

b) Considerando essa relação, explicite o desafio que o segundo trecho propõe ao leitor.

5ª Questão:

I

A ideia comum é de que existe um contraste entre a narração confiável (a onisciência da terceira pessoa) e a narração não confiável (o narrador não confiável na primeira pessoa, que sabe menos de si do que o leitor acaba sabendo). [...] Sabemos que o narrador não está sendo confiável porque o autor, numa manobra confiável, nos avisa dessa inconfiabilidade do narrador. Há aí um processo de sinalização do autor; o romance nos ensina a ler o narrador.

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II

O meu fim evidente era atar as duas pontas da vida, e restaurar na velhice a adolescência. Pois, senhor, não consegui recompor o que foi nem o que fui. Em tudo, se o rosto é igual, a fisionomia é diferente. Se só me faltassem os outros, vá; um homem consola-se mais ou menos das pessoas que perde; mas falto eu mesmo, e esta lacuna é tudo. O que aqui está é, mal comparando, semelhante à pintura que se põe na barba e nos cabelos, e que apenas conserva o hábito externo, como se diz nas autópsias; o interno não aguenta tinta. Uma certidão que me desse vinte anos de idade poderia enganar os estranhos, como todos os documentos falsos, mas não a mim. Os amigos que me restam são de data recente; todos os antigos foram estudar a geologia dos campos-santos. Quanto às amigas, algumas datam de quinze anos, outras de menos, e quase todas creem na mocidade. Duas ou três fariam crer nela aos outros, mas a língua que falam obriga muita vez a consultar os dicionários, e tal frequência é cansativa.

ASSIS, Machado de. Dom Casmurro. 2ª ed. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008.

a) A partir da leitura do texto I, do livro Como funciona a ficção (2008), do crítico inglês James Wood, e do texto II, retirado do romance Dom Casmurro (1899), de Machado de Assis, faça uma reflexão sobre as reiteradas afirmações de Bentinho sobre a traição de Capitu.

b) O texto II faz parte do segundo capítulo do romance Dom Casmurro, de Machado de Assis, intitulado Do Livro, no qual o narrador explica os motivos que o levaram a escrever suas memórias. Como se chama o recurso linguístico em que o texto explica o próprio texto?

6ª Questão:

(UFRGS/2016) Considere as seguintes afirmações sobre o livro Dom Casmurro, de Machado de

Assis.

I - O romance de Machado de Assis, narrado em terceira pessoa, expõe o triângulo amoroso entre

Bentinho, Capitu e Escobar. O narrador, que ingressa na consciência de todas as personagens, revela ao leitor a traição de Capitu e a paternidade de seu filho Ezequiel.

II - O livro está estruturado em forma de diário, por isso guarda as lembranças mais íntimas de

Dom Casmurro. A personagem registra que não quer ter suas memórias reveladas, pois isso macularia sua imagem ante a sociedade fluminense.

III - O agregado da família Santiago, José Dias, desempenha funções elevadas de conselheiro e

rebaixadas de mandalete. Sua acomodação nessa família dá mostras dos arranjos sociais entre homens livres e classe dominante.

Quais estão corretas? a) Apenas I.

b) Apenas II. c) Apenas III. c) Apenas II e III. e) I, II e III.

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6ª Questão:

Considerado pela crítica brasileira o escritor mais bem dotado de sua geração, Álvares de Azevedo, além das poesias, deixou-nos que obra de prosa narrativa?

a) Dom Casmurro b) Capitães da Areia c) Espumas Flutuantes d) Noite na Taverna e) O Pequeno Príncipe 7ª Questão:

(PUC-RS) A relação com a morte, presente nos versos abaixo, demonstra que parte da poesia de

Álvares de Azevedo prende-se ao:

Já de noite o palor me cobre o rosto Nos lábios meus o alento desfalece. Surda agonia o coração fenece E devora meu ser mortal desgosto! Do leito embalde no macio encosto Tento o sono reter!... Já esmorece

O corpo exausto que o repouso esquece... Eis o estado em que a mágoa me tem posto!

a) Idealismo romântico. b) Saudosismo inconformado. c) Misticismo religioso. d) Negativismo filosófico. e) Mal do século. 8ª Questão:

(UNESP) Baseando-se na leitura do texto de Álvares de Azevedo, assinale a opção incorreta.

Junto a meu leito, com as mãos unidas, Olhos fitos no céu, cabelos soltos, Pálida sombra de mulher formosa Entre nuvens azuis pranteia orando. É um retrato talvez. naquele seio Porventura sonhei doiradas noites. Talvez sonhando desatei sorrindo Alguma vez nos ombros perfumados Esses cabelos negros, e em delíquio Nos lábios dela suspirei tremendo. foi-se minha visão. E resta agora Aquela vaga sombra na parede – Fantasma de carvão e pó cerúleo, Tão vaga, tão extinta e fumarenta Como de um sonho o recordar incerto.

AZEVEDO, Álvares de. VI Parte de "Ideias Íntimas". In: CÂNDIDO, A. & CASTELLO, J. A. Presença da Literatura Brasileira, vol.II, São Paulo, Difusão Europeia do Livro, 1968, p. 26.

Considerando os aspectos temáticos e formais do poema pode-se vinculá-lo ao segundo momento do movimento romântico brasileiro, também conhecido como "geração do spleen" ou "mal do século".

a) A presença da mulher amada torna-se o ponto central do poema. Isso é claramente manifestado pelas recordações do eu-lírico, marcado por um passado vivido, que sempre volta em imagens e sonhos.

b) texto reflete um articulado jogo entre o plano do imaginário e o plano real. Um dos elementos, entre outros, que articula essa contradição é a alternância dos tempos verbais presente/passado. c) Realidade e fantasia tornam-se a única realidade no espaço da poesia lírica romântica, gênero privilegiado dentro desse movimento.

d) Apesar de utilizar decassílabo, esse poema possui o andamento próximo ao da prosa. Esse aspecto formal é importante para intensificar certo prosaísmo intimista da poesia romântica.

e) expressão a serviço da manifestação dos estados de espírito mais exagerados; sentimento profundo de solidão.

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9ª Questão:

Se uma lágrima as pálpebras me inunda, Se um suspiro nos seios treme ainda, É pela virgem que sonhei... que nunca Aos lábios me encostou a face linda!

Álvares de Azevedo. A característica mais evidente no texto é

a) o pessimismo. b) a religiosidade. c) a idealização da mulher. d) o erotismo explícito. e) o tema da morte. 10ª Questão:

(Fuvest-SP) Considerando-se este excerto no contexto do poema a que pertence (“Ideias

íntimas”), é correto afirmar que, nele,

Ossian o bardo é triste como a sombra Que seus cantos povoa. O Lamartine É monótono e belo como a noite,

Como a lua no mar e o som das ondas... Mas pranteia uma eterna monodia, Tem na lira do gênio uma só corda;

Fibra de amor e Deus que um sopro agita: Se desmaia de amor a Deus se volta, Se pranteia por Deus de amor suspira. Basta de Shakespeare. Vem tu agora, Fantástico alemão, poeta ardente Que ilumina o clarão das gotas pálidas Do nobre Johannisberg! Nos teus romances Meu coração deleita-se... Contudo,

Parece-me que vou perdendo o gosto, [...]

Álvares de Azevedo, Lira dos vinte anos.

a) o eu-lírico manifesta tanto seu apreço quanto sua insatisfação em relação aos escritores que evoca.

b) a dispersão do eu-lírico, própria da ironia romântica, exprime-se na métrica irregular dos versos. c) o eu-lírico rejeita a literatura e os demais poetas porque se identifica inteiramente com a natureza.

d) a recusa dos autores estrangeiros manifesta o projeto nacionalista típico da segunda geração romântica brasileira.

e) Lamartine é criticado por sua irreverência para com Deus e a religião, muito respeitados pela segunda geração romântica.

Textos para as questões 11 e 12: Fragmento I

Pálida à luz da lâmpada sombria, Sobre o leito de flores reclinada, Como a lua por noite embalsamada, Entre as nuvens do amor ela dormia! Era a virgem do mar na escuma fria Pela maré das águas embalada! Era um anjo entre nuvens d’alvorada Que em sonhos se banhava e se esquecia!

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Fragmento II

É ela! é ela! - murmurei tremendo, E o eco ao longe murmurou - é ela! Eu a vi - minha fada aérea e pura – A minha lavadeira na janela!

[...]

Esta noite eu ousei mais atrevido

Nas telhas que estalavam nos meus passos Ir espiar seu venturoso sono,

Vê-la mais bela de Morfeu nos braços! Como dormia! que profundo sono!... Tinha na mão o ferro do engomado... Como roncava maviosa e pura!... Quase caí na rua desmaiado! [...]

É ela! é ela! - repeti tremendo;

Mas cantou nesse instante uma coruja... Abri cioso a página secreta...

Oh! meu Deus! era um rol de roupa suja!

11ª Questão:

Os fragmentos acima são de Álvares de Azevedo e desenvolvem o tema da mulher e do amor. Caracterizam duas faces diferentes da obra do poeta. Comparando os dois fragmentos, podemos afirmar que,

a) no primeiro, manifesta-se o desejo de amar e a realização amorosa se dá plenamente entre os amantes.

b) no segundo, apesar de haver um tom de humor e sátira, não se caracteriza o rebaixamento do tema amoroso.

c) no primeiro, o poeta figura a mulher adormecida e a toma como objeto de amor jamais realizado. d) no segundo, o poeta expressa as condições mais rasteiras de seu cotidiano, porém, atribui à mulher traços de idealização iguais aos do primeiro fragmento.

e) no segundo, ao substituir a musa virginal pela lavadeira entretida com o rol de roupa suja, o poeta confere ao tema amoroso tratamento idêntico ao verificado no primeiro fragmento.

12ª Questão:

Considerando o fragmento II, identifique a figura estilística (ou de linguagem) que ocorre na terceira estrofe do poema.

a) Metáfora, percebida no verso que profundo sono! b) Ironia, revelada em como roncava maviosa e pura!

c) Antítese, caracterizada pela oposição entre os verbos dormia e roncava. d) Pleonasmo, ocorrido na duplicação sinonímica de maviosa e pura. e) Hipérbole, indiciada pelo ponto de exclamação.

13ª Questão:

(Fuvest-SP) Machado de Assis observa sistemas de relações sociais no Rio de Janeiro do Segundo

Reinado. A figura do agregado1 é um bom exemplo da política de apadrinhamento, do “jeitinho”, dos

favores — é sempre interessante aproximar-se de alguém influente ou rico para conquistar-lhe a proteção. Daí o comportamento “cordial”, considerado típico do brasileiro. Um indivíduo se sente, por vezes, coagido a favorecer alguém em sinal de gratidão pelo tratamento afável que recebe. Em Dom Casmurro, D. Glória, viúva endinheirada, vive cercada de agregados ou dependentes que nunca a contrariam. Todos devem a ela: prima Justina, tio Cosme, José Dias e até mesmo Pádua, pai de Capitu.

1. Aquele que convive com uma família, como se dela fizesse parte, mesmo não sendo parente.

A condição social de agregado, referida no texto, caracteriza também a situação de/do: a) Fernando Seixas, na casa de Aurélia Camargo (Senhora).

b) Escobar, na casa de Bentinho (Dom Casmurro).

c) Leonardo (filho), na casa de Tomás da Sé (Memórias de um Sargento de Milícias). d) Fidalgo, na corte portuguesa do século XVI (Auto da Barca do Inferno).

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14ª Questão:

O meu fim evidente era atar as duas pontas da vida e restaurar na velhice a adolescência. Pois, senhor, não consegui recompor o que foi nem o que fui.

Machado de Assis, Dom Casmurro.

Em Dom Casmurro, o narrador

a) é observador e, de fora, focaliza o ambiente e as personagens. b) é de primeira pessoa e relata suas memórias.

c) é observador e reconstitui a vida e costumes brasileiros no século XIX. d) é onisciente, mas não recorre a análises psicológicas.

e) é onisciente, em terceira pessoa, e rememora a trajetória de Bentinho.

15ª Questão:

Quero morrer cercado dos perfumes Dum clima tropical

E sentir, expirando, as harmonias Do meu berço natal!

Os versos transcritos, de Casimiro de Abreu, exaltam a) a morte.

b) a natureza local. c) a infância. d) a música.

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