UFPB - 2014.2
UFPB - 2014.2
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ECONOMIA 2
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A ECONOMIA 2
PROF. TIAGO SOBEL
PROF. TIAGO SOBEL
LISTA 1
LISTA 1
- MERCADO DE BENS:
- MERCADO DE BENS:
1º) Des!e"# $%$ &'($(# $
1º) Des!e"# $%$ &'($(# $ &*'+$ !'*#! !e(,#-!$,'$
&*'+$ !'*#! !e(,#-!$,'$
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NO E8UILIBRIO: PRODUÇÃO9RENDA9 DEMANDA.
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O CMN é constituido pelo Ministro de Estado da Fazenda (Presidente), pelo Ministro de Estado do Planejamento e
O CMN é constituido pelo Ministro de Estado da Fazenda (Presidente), pelo Ministro de Estado do Planejamento e
Orçamento e pelo Presidente do
Orçamento e pelo Presidente do Banco Central do Brasil (BACEN) Os Banco Central do Brasil (BACEN) Os ser!iços de secretaria do CMN s"o e#ercidosser!iços de secretaria do CMN s"o e#ercidos
pelo BACEN O Consel$o Mone
pelo BACEN O Consel$o Monet%rio Nacional (CMN) é o or&"o deli'et%rio Nacional (CMN) é o or&"o deli'erati!o m%#imo do istema Financeiro Nacionarati!o m%#imo do istema Financeiro Nacionall
Ao CMN compete esta'elecer as diretrizes &erais das
Ao CMN compete esta'elecer as diretrizes &erais das pol*ticas monet%ria, cam'ial e credit*cia re&ular as pol*ticas monet%ria, cam'ial e credit*cia re&ular as condiç+es decondiç+es de
constituiç"o, uncionamento e iscalizaç"o das instituiç+es inanceiras disciplinar os instrumentos de pol*tica
constituiç"o, uncionamento e iscalizaç"o das instituiç+es inanceiras disciplinar os instrumentos de pol*tica monet%riamonet%ria
e cam'ial
e cam'ial
A C-M é um or&"o ederal do Minitério
A C-M é um or&"o ederal do Minitério da Fazenda com compet.ncia para re&ular da Fazenda com compet.ncia para re&ular e monitorar o e monitorar o mercado de capitaismercado de capitais
'rasileiro /ma das principais atri'uiç+e
'rasileiro /ma das principais atri'uiç+es da C-M é monitorar as ati!idades s da C-M é monitorar as ati!idades de compan$ias a'ertas, mercadosde compan$ias a'ertas, mercados
or&anizados de 'alc"o, mercados de 'olsa e de
or&anizados de 'alc"o, mercados de 'olsa e de uturos, 'em como de mem'ros uturos, 'em como de mem'ros do sistema de distri'uiç"o de !aloresdo sistema de distri'uiç"o de !alores
mo'ili%rios, tais como administradores de undos e
mo'ili%rios, tais como administradores de undos e de ati!osde ati!os
O Banco Central é um
O Banco Central é um or&"o ederal su'ordinado ao Ministério da Fazenda Ao Banco Central compete aor&"o ederal su'ordinado ao Ministério da Fazenda Ao Banco Central compete a
implementaç"o das pol*ticas monet%ria e credit*cia esta'elecida pela CMN, a
implementaç"o das pol*ticas monet%ria e credit*cia esta'elecida pela CMN, a re&ulaç"o do mercado de c0m'io e re&ulaç"o do mercado de c0m'io e dosdos
lu#os de capital no Brasil,
lu#os de capital no Brasil, a apro!aç"o da admiss"o de no!as a apro!aç"o da admiss"o de no!as instituiç+es inanceiras dos setores pri!ado e p1'lico cominstituiç+es inanceiras dos setores pri!ado e p1'lico com
poderes para aplicar penalidades
poderes para aplicar penalidades O Presidente do Banco Central é nomea O Presidente do Banco Central é nomeado pelo Presidente do Brasil, sujeito 2do pelo Presidente do Brasil, sujeito 2
conirmaç"o do enado Federal, ocupando o
conirmaç"o do enado Federal, ocupando o car&o por prazo indeterminadocar&o por prazo indeterminado
4º) Dee!%(e se # e+!ess3$ ##+$ @ "e!,#,e!# $' &#*s# e
4º) Dee!%(e se # e+!ess3$ ##+$ @ "e!,#,e!# $' &#*s# e ?'s&'e s'# !es$s#.
?'s&'e s'# !es$s#.
a) P3B é a soma de consumo, in!estimento, &astos do &o!erno e
a) P3B é a soma de consumo, in!estimento, &astos do &o!erno e
mportaç+es menosmportaç+es menose
e
#portaç+es#portaç+esF
F
') No curto prazo, a demanda determina a produç"
') No curto prazo, a demanda determina a produç"o A o A produç"o aeta a renda produç"o aeta a renda A A renda, por sua !ez, aeta a derenda, por sua !ez, aeta a demandamanda
H
H
c) O consumo depende da renda dispon*!el c) O consumo depende da renda dispon*!el
H
H
d) A propens
d) A propens"o mar&inal a consumir descre!e 4uanto o "o mar&inal a consumir descre!e 4uanto o consumo aumenta para um dado aumento consumo aumenta para um dado aumento na renda dispon*!elna renda dispon*!el
H
H
) -a
) -ariaç+es no consumo, no in!estimento e5ou riaç+es no consumo, no in!estimento e5ou nos &astos do &o!erno n"o nos &astos do &o!erno n"o aetam o produto de aetam o produto de e4uil*'rio de curto prazoe4uil*'rio de curto prazo
F
F
&) A condiçJ) S'$(# 'e # e$($%# se?# #!#e!#,# e*#s se7'(es e'#6Kes $%$!#%e(#s:
C 9 10 0 >,
I 9 10
G 9 10
T 9 100
(a) Encontre o P3B de e4uil*'rio (6), a renda dispon*!el (67) e os &astos com consumo (C)
>D9 >-T
>D9 CIG-T
>D9 100>D10T
(') upon$a a&ora 4ue 8 é 99: ;ual o no!o produto de e4uil*'rio< Ele ser% i&ual a demanda a&re&ada<
- MERCADO FINANCEIRO:
º) O 'e $$!!e $% $ e'*;!$ ,$ %e!#,$ &(#(e!$ se $ B#($ Ce(!#* !e#*#! '%# $*;# %$(e5!#
e+#(s$(s# /#' ,es$(s,e!e $s %#$s ,ess# $*;# %$(e5!# s$!e $ %e!#,$ ,e e(s)< C$%$ # #+# ,e ?'!$s
"#!# (esse !$ess$< Des!e"# $(s,e!#(,$ '%# #'#63$ ,$ BC ($ %e!#,$ #e!$ ,e $%!# e "e(,# ,e ;'*$s.
º) H%$s 'e '% #'%e($ ,# #+# ,e ?'!$s $!(# $s ;'*$s %#s #!#e(es $!#($ *e"# #s ess$#s # !ee! %#s s'#
!'e# e% ;'*$s e% "e ,e %$e,#. N$ e(#($ #%@% "%$s 'e '% #'%e($ ,# #+# ,e ?'!$s !e,' $ !e6$ ,$
;'*$. C$%$ '% #'%e($ ,# #+# ,e ?'!$s $,e $!(#! $s ;'*$s %#s #!#e(es e !e,'! se's !e6$s< 8'#* s'#
$(se'(# s$!e $ !e6$ ,# %$e,# ($ %e!#,$< E+*'e.
Os títulos não podem ser usados imediatamente em transações (baixa liquidez), porém rendem
juros. Assim, quanto maior a taxa de juro mais rentáel será os títulos! O preço dos títulos
estão inersamente rela"ionados a taxa de juros.
º) U% ;'*$ !$%ee #7#! R 100 e% '% #($.
(a) ;ual a ta#a de juros so're o t*tulo se seu preço $oje é de => ?@< E 4uando seu preço é => @< E 4uando é => @< P(9i)D9:: ?@(9i)D9:: ?@?@iD9:: ?@iD9::?@ iD@5?@ iD:,GGG #9::DGG,GGH
/)
;ual a relaç"o entre preço do t*tulo e a ta#a de juros< E 4ual sua conse4u.ncia so're o Icusto em se demandar moedaJ no mercado<"o in!ersamente relacionados
(c) e a ta#a de juros é de 99H, 4ual é o preço do t*tulo $oje<
Qº) E+*'e e$($%#%e(e /se% (eess,#,e ,e %#e%5#) $!'e $s #($s e+e!e% '% #e* &'(,#%e(#* ($
%e!#,$ &(#(e!$ !e*##(,$ $ e&e$ %'**#,$! ,$ %e!#,$ &(#(e!$. 8'#s #s $(se'(#s !5#s ,$ e&e$
%'**#,$! %$(e5!$ s$!e # $*;# %$(e5!# ,$ BC<
O #istema $inan"eiro %a"ional pode ser entendido "omo o "onjunto de instrumentos, me"anismos e
instituições que asse&uram a "analização da poupança para o inestimento, ou seja, dos setores que
possuem re"ursos 'nan"eiros superaitários para os desejam ou ne"essitam de re"ursos
(de'"itários).
10º) Dee!%(e se # e+!ess3$ ##+$ @ "e!,#,e!# $' &#*s# e ?'s&'e s'# !es$s#.
(a) A demanda por moeda depende positi!amente do n*!el de transaç+es na economia e da ta#a de juros
H
transações exi&e d. renda nominal * d (relação positia)
(') A ta#a de juros é determinada pela condiç"o de e4uil*'rio de 4ue a oerta de moeda seja i&ual a demanda por moeda (c) /m aumento da oerta de moeda le!a a uma diminuiç"o da ta#a de juros
H
#e +i * qtde de moeda () que pessoas desejam manterdemandar.
(d) /m dos principais meios como o BC altera a oerta de moeda consiste nas operaç+es de mercado a'erto
H
(e) Nas operaç+es de mercado a'erto contracionistas, o BC diminui a oerta de moeda pela !enda de t*tulosH
-or outro lado, se o / ende 01 23 i em títulos, a quantidade de moeda no mer"ado
diminuirá neste alor. Ou seja, o / +s
() =enda e ri4ueza inanceira s"o e#emplos de !ari%!eis de esto4ue
H
(&) O BC pode aumentar a oerta de moeda pela !enda de t*tulos no mercado de t*tulos
H
-ender títulos, o / pre"isa in"entiar os a&entes a "omprar tais títulos * para isso i (o que
equiale a +-45467O# eou -O89A)!
($) Os preços dos t*tulos e as ta#as de juros sempre se mo!em na mesma direç"o
F
11º) S'$(# 'e # !e(,# #('#* ,e '%# ess$# se?# ,e R 0.000. S'$(# #%@% 'e s'# &'(63$ ,e ,e%#(,#
$! %$e,# se?# ,#,# $! M, 9 > /0 ).
(a) ;ual é a demanda por moeda 4uando a ta#a de juros é de @H< E de 9:H< Ka#a de @H 9::: Ka#a 9:H 9@:::
(') 7escre!a o eeito da ta#a de juros so'ra a demanda por moeda Com o aumento da ta!a $ou!e a diminuiç"o da demanda
(c) supon$a 4ue a ta#a de juros seja de 9:H Em termos percentuais, o 4ue acontece com a sua demanda por moeda se a renda anual é reduzida em @:H<
(d) supon$a 4ue a ta#a de juros seja de @H Em termos percentuais, o 4ue acontece com a sua demanda por moeda se a renda anual é reduzida em @:H<
(e) =esuma o eeito da renda so're a demanda por moeda
12º) S'$(# 'e # ,e%#(,# $! %$e,# se?# ,#,# $!: M, 9 > /02 ) $(,e > 9 R 100. S'$(# #%@%
'e # $&e!# ,e %$e,# @ ,e R 20. S'$(# e'*;!$ ($s %e!#,$s &(#(e!$s.
(a) ;ual é a ta#a de juros<
(') e o BC deseja aumentar i em 9: pontos percentuais (de por e#emplo H para 9H), em 4ue n*!el de!e i#ar a oerta de moeda<
- IS-LM:
1º) Des$(s,e!#(,$ %#$s s$!e "#!#6Kes ,e !e6$s $%$ '%# $*;# &s#* e+#(s$(s# $,e #&e#! #s s
!(#s "#!5"es %#!$e$(%#s< E se ess# e+#(s3$ &s#* "e! ?'($ '% #'%e($ ,$ (;"e* ,e (e!e# ,#
e$($%# 'e %*'e e% !e,'63$ ,$s ("es%e($s< E+*'e 7!#&#%e(e e # ,(%# ,$ #?'se.
14º) S'7!# '%# $%(#63$ ,e $*;#s #!# #(7! $s se7'(es $?e"$s:
(a) aumentar 6 e manter i constante
(') 7iminuir o déicit iscal mantendo 6 constante O 4ue acontece a i< E ao in!estimento<
1º) N$ e!;$,$ s-e*e$!#* $ 7$"e!($ !#s*e!$ !e#*$' '% #'%e($ (# #+# ,e ?'!$s e "e% !e7#(,$ '% ,s'!s$
,e 'e !e#*#!5 #*7'(s #?'ses (# es!''!# ,$s 7#s$s &s#s /!e,'(,$-$ 7!#,#"#%e(e). L#(6#(,$ %3$ ,# IS-LM
,es!e"# '#s $s $e(#s %#$s s$!e #s !(#s "#!5"es %#!$e$(%#s ,$ #;s #s$ $ 7$"e!($ !e#*e #s
#?'ses "# $*;#s %$(e5!# e &s#* $(!#$(s#s /s'$(,$ ',$ $ %#s $(s#(e).
Por outro lado, uma reduç"o dos &astos do &o!erno ou reduç"o da renda dispon*!el, aumento de tri'uto, desloca a 3 para a es4uerda e reduz o produto para uma dada ta#a de juros
Na pol*tica contracionista os &astos do &o!erno diminuem e os tri'utos aumentam
1º) Dee!%(e se # e+!ess3$ ##+$ @ "e!,#,e!# $' &#*s# e ?'s&'e s'# !es$s#.
a) os principais determinantes do in!estimento s"o o n*!el de demanda a&re&ada e a ta#a de juros<
H
O inestimento está diretamente asso"iado a tr:s ariáeis ;undamentais, a saber< a taxa de
juros, as perspe"tias empresariais sobre a atiidade (expe"tatias dos a&entes) e o níel da
"apa"idade instalada da e"onomia (instalações produtias das empresas).
#e a taxa de juros
estier alta não será atraente para a empresa "ontrair o empréstimo e ;azer o inestimento.
')e todas as !ari%!eis e#L&enas da relaç"o 3 orem constantes, ent"o um n*!el de produto mais alto sL poder% ser atin&ido pela diminuiç"o da ta#a de juros
H
=erdadeiro, pois se diminuir a taxa de juros, poderá ;azer mais inestimento.
c) A cur!a 3 é ne&ati!amente inclinada por4ue o e4uil*'rio do mercado de 'ens implica 4ue um aumento dos impostos le!e a um n*!el de produto mais 'ai#o
H
=erdadeiro, quanto maior os impostos, menor será o inestimento sendo assim menor o
produto.
(d) A cur!a M é positi!amente inclinada por4ue, para aumentar o produto, é necess%rio um n*!el mais alto da oerta de moeda
H
=erdadeiro, pois para aumentar o produto se ;az ne"essário um níel maior de o;erta de moeda,
exi&indo assim então um aumento da taxa de juros.
(e) /m aumento nos &astos do &o!erno diminui in!estimentos
F
$also, pois um aumento dos &astos pode sim aumentar o inestimento, de maneira que a
Snão
diminua mais que
T – G.
() um aumento do produto a uma ta#a de juros constante somente pode ser atin&ido utilizandose uma com'inaç"o de pol*ticas monet%rias e iscal