Novas Tecnologias Aplicadas à Educação
O Ensino e as Novas Tecnologias I
Voltando ao tempo. . .
• Continuando nossas aulas, após verificarmos toda a integração histórica da informática para a educação, veremos a partir de agora um contexto da didática de ensino adjunta as novas tecnologias;
• Veremos uma discussão de como “montar” ambientes de trabalho para os alunos, e fornecer um acompanhamento eficaz para captar o conhecimento intrínseco entre o ensino e a própria tecnologia;
• Por fim, faremos uma visão crítica acerca dos meios tecnológicos e a influencia de sua aquisição no cotidiano das pessoas para a formulação e produção de um conhecimento contínuo inerente as mudanças que ocorrem momentaneamente;
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• A didática [termo grego techné didaktiké] em uma área que exige constante atualização [informática] é um pouco diferente do que muitas pessoas estão acostumadas a utilizar;
• Os meios pedagógicos com o uso de ferramentas inovadoras fomentam a transmissão do conhecimento um tanto quanto diferenciada no contexto de exigir dos espectadores a atenção necessárias, principalmente voltadas para os sentidos, tais como visão, audição e uma interpretação crítica de seu contato individual ou coletivo com a máquina;
• Para isso é importante frisar e debatermos os seguintes tópicos para uma didática sempre inovadora:
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• Didática expressiva: Aquela que exige das pessoas um envolvimento sociocultural com uma vivência interpessoal para captar a informação [teórica], seja ela produzida manual ou automática. A expressão demanda evolução, com o aprendizado gradativo que retorne o conhecimento acerca da área curricular;
• Exemplos podem ser tidos como a aulas que insiram recursos multimídia [notebook, Datashow, vídeos, etc.] para a compreensão progressiva com ideias organizadas. Aula falada, escrita, atenção, silêncio!
• Didática de produção: Essa é a base da didática de T.I., visto que provém de uma expressão que suceda as pessoas a gerarem uma base de informações suficientes
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• Para produzirem algo [prática] com o conhecimento adquirido, em meio a expressão de aprendizado. Podemos citar que o aluno “assiste a aula”, e monta “experimentos” sobre determinado tema produzindo conhecimento profissional ;
• Como exemplos, podemos citar a produção de um software, a produção de um item químico, a construção de um prédio, casa, etc.;
• Didática crítico-interpretativa: Esta provém um cunho de expressão, porém voltada para a produção científica [pesquisa] com o aprendizado, seja técnico ou não, como, por exemplo, na produção de artigos, livros, e textos, de um modo geral investigativo;
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• Se formos resumir o ensino com auxílio da informática ela destina-se a estes três vértices o “tríptico didático”. As ferramentas buscam adentar que os alunos
aprendam o conteúdo primeiramente para que
produzam “algo” relativo a sua área, que pesquisem e melhorem a teoria e sua produção;
• Para aproximar e sempre inovar as metodologias que trabalhem neste sentido, os recursos tecnológicos são variados de acordo com nível de ensino e longevidade técnico-pedagógica em que o tempo não para;
• Esse contexto, entretanto é perpendicular a uma visão realista hoje no processo de ensino-aprendizagem justamente pela facilidade ou dificuldade nos tópicos;
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• A didática para informática, também podemos destacar é fundamental no desenvolvimento do aprendizado conhecido como “contínuo” e “indefinido”. Sempre haverá algo a se descobrir e para se melhorar no ganho qualitativo do conhecimento;
• A atualização de novos conceitos é necessária, migrando as políticas tradicionais para as virtuais, onde professores precisam balancear-se em mundo que “vive” e respira mudanças – o mundo é dos mais fortes!
• A tecnologia almeja mudar para melhorar, e isso detém uma atenção especial nos métodos de ensino atuais, de pessoas bitoladas a se limitarem ao aprendizado, e aquelas que arriscam desafios, sempre a cada novo dia;
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• Como vimos nas últimas aulas, a máquina de ensinar buscava “nivelar” esta didática de mudanças. A influencia do homem é diferente da máquina no impacto de adequar o ganho e tratamento da informação;
• Porém não só dependemos do processo, mas da própria visão sociocultural das pessoas quanto a inserção tecnológica, seja em vivência, hábitos, em sua rotina, de um modo geral;
• Essa vivência na vida das pessoas, com a informática como método de ensino ficou conhecida ao longo dos anos como Geração Y que distingue um marco para aqueles que:
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• Migraram suas atividades gradativamente de uma perspectiva tradicional (manual) para uma automatizada, sem descartar os princípios e/ou métodos tradicionais – anterior aos anos 80;
• Já acompanham e/ou estão inseridos automaticamente ao contexto tecnológico sem exercer totalmente métodos tradicionais distintos – anos 80 aos dias atuais;
• Essa “new generation” deixou de lado nossas ferramentas de longos anos para agregar novos, e por que não dizer, importantíssimos recursos tecnológicos inovadores que concentram vantagens e desvantagens, visto os impactos da inclusão digital;
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• O primeiro, ainda remanescente de poucos anos de uso devido ao custo elevado é a lousa digital, conhecida como quadro interativo, ou originalmente como Smart Board;
• Ela funciona como um quadro acoplado em uma aplicação [software] que é sensível ao toque e dependente da interação do homem em relação ao contato com o uso do computador;
• Utiliza canetas como fator de reconhecimento de movimentos, entrada e saída de dados e contém várias opções de funcionamento;
• Pode conter um software [micro] acoplado, ou ser ligada a um computador;
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• Os livros que antes eram “físicos” agora podem ser comprados “lógicos” com a mesma qualidade, e com um custo relativamente inferior aos atuais que vemos todos os dias nas bibliotecas e lojas;
• Os livros digitais, ou e-books são arquivos formatados para serem lidos em dispositivos como computadores,
tablets, e nos chamados e-book readers, equipamentos desenvolvidos para fornecer uma portabilidade eficaz a praticidade superior em diminuir volume e espaço, por exemplo;
• Ainda pouco diversificado em algumas áreas, mas já pode ser comercializado em livrarias e lojas de informática;
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• Além dos equipamentos, os recursos são voltados mais comumente para o próprio software, que categorizou um seleto leque de métodos para atuarem como agentes educacionais;
• A função dos próximos, vistos a frente, é sintetizar situações semelhantes a que se tornam possíveis em cenários como salas de aula, palestras, etc.;
• Só que também é necessário portar disciplina na metodologia, visto que a ferramenta serve apenas como complemento tecnológico adotado por professores, que ingressam o processo-ensino aprendizagem
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• Proveniente do correio eletrônico, como vimos nas aulas passadas, temos os chamados grupos de e-mails. Eles funcionam como uma espécie correspondência que pode ser entregada para as pessoas simultaneamente;
• Podem ser retratados em ambientes em que um ou os moderadores incluem e-mails das pessoas para que a informação flua automaticamente sintetizando aos poucos uma lista de discussão que representa as mensagens passadas pelos usuários e a respostas acerca delas;
• Uma pessoa, por exemplo envia um e-mail para 29. uma segunda pessoa pode responder, e as demais 29 também recebem ;
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• As listas de discussão funcionam com a entrega e recebimento de mensagens de acordo com datas e tamanho dos arquivos. Então, a comunidade de T.I. pensou em melhorar isso, criando as salas virtuais;
• As salas virtuais são ambientes que permitem um contato dinâmico que possibilite que as pessoas interajam diretamente umas com as outras em tempo real;
• É um recurso importante utilizado por sites, software no contexto geral, como também no ensino a distância [veremos à frente], contendo além dos e-mails, várias outras ferramentas que agregam facilidades para a interação e aprendizado das pessoas;
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• As salas consistem de ambientes restritos, onde as pessoas podem obter/conceder acesso público ou privado também por um moderador que administra as ações das pessoas que ali se encontram;
• Detém de texto [bate-papo], conhecido como chat, de áudio, vídeo, para trabalhar tudo isso ao mesmo tempo, como se as pessoas estivessem presencialmente ali;
• O foco destas salas é basicamente compartilhar para criar materiais, glossários, questionários, lições, exigindo do aluno uma dedicação cientificamente em dobro para que absorva um desenvolvimento igual ou melhor do que um aluno presencial;
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• Por fim, o último de inúmeros outros recursos que poderíamos estar falando, é um avanço dos demais, mas com barreiras ainda mais expansíveis no dia-a-dia;
• Este recurso traz consigo uma expansão e um impacto social e científico, considerado por muitos, com avanço do século, dentre o contato das pessoas, as chamadas redes de relacionamentos sociais, ou redes sociais;
• São compostas por pessoas físicas e jurídicas que partilham vários tipos de relacionamento, seja comercial ou pessoal. Elas não restringem o crescimento do chamado círculo social, forma pela qual a informação trafega de maneira vertical e horizontal sem hieraquia;
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• O conceito surgiu na Sociologia e Antropologia Social. No final do século XX, o termo passou a ser olhado como um novo paradigma das ciências sociais, vindo ser aplicada e desenvolvida no âmbito de disciplinas como sociologia, pedagogia e comunicação social;
• O vínculo é relatar interesses comuns, baseados em um conceito de J. A. Barnes em 1954, pela qual fazia referência a tribos, cadeias, grupos para gerar a mudança e provê-la de total acesso aos que ali estejam;
• Na década de 2000 cresceu e hoje veicula um largo percentual de pessoas, servindo como base para a melhoria da comunicação, ou até mesmo do ensino, como veremos no vídeo da professor da UFMG;
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e a organização da rede?
• A segunda parte de Novas Tecnologias para a Educação;
• Que veremos na próxima aula . . .
• Dúvidas ?
• Perguntas?
• Lista de exercícios Unidade I – Exercício II no site;