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TÍTULO: PERCEPÇÕES E CONHECIMENTOS DE UNIVERSITÁRIOS DA ÁREA DA SAÚDE SOBRE ENVELHECIMENTO E CUIDADOS COM A SAÚDE DO IDOSO

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS ÁREA:

SUBÁREA: PSICOLOGIA SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE FRANCA INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): TIAGO BATISTA DA COSTA, ANDRESA SOUSA MAITO GOMES, CLAUDIA JORGE DE OLIVEIRA, MANUELA FIGUEIREDO VALONGO

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): CLÉRIA MARIA LOBO BITTAR ORIENTADOR(ES):

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1 1RESUMO

O envelhecimento populacional no Brasil tem ocorrido de forma acelerada, tornando-se um complexo fenômeno que exige uma visão multidisciplinar acerca da atenção à saúde desta população. Por conseguinte, é essencial compreender as necessidades e os principais desafios nos cuidados à saúde dos idosos bem como fomentar a pesquisa e a formação adequada de futuros profissionais. Este estudo quantitativo objetivou conhecer as concepções, conhecimentos e percepções dos estudantes universitários da área de saúde sobre o envelhecimento e a atenção à saúde dos idosos. Participaram alunos regularmente matriculados nos cursos da área de saúde de uma universidade do interior do Estado de São Paulo, que responderam a um questionário disponibilizado na plataforma Blackboard. Os dados foram tabulados e apresentados em gráficos. Os resultados obtidos apontam que 64% dos estudantes tiveram pelo menos uma disciplina ao longo da graduação que abordou o tema; 29% consideram que o conteúdo abordado nesta disciplina foi suficiente; contudo, apenas 39% consideram-se parcialmente aptos a trabalharem com esta população. Torna-se necessário, portanto, rever a forma como o assunto vem sendo tratado na formação, para que os futuros profissionais se sintam melhor preparados para lidar com as vicissitudes desta fase do ciclo da vida.

Palavras-chave: envelhecimento - percepções - universitários - formação

profissional

2INTRODUÇÃO

O envelhecimento populacional é um fenômeno mundial marcado pela transição demográfica, graças aos grandes avanços tecnológicos e científicos, bem como ao processo de urbanização e à queda da taxa de fecundidade (FONSECA; BITTAR, 2014). No Brasil, o processo do envelhecimento aconteceu de forma acelerada e modificou drasticamente a pirâmide populacional, originando uma demanda acentuada por serviços característicos desse grupo etário (VERAS, 2003; SILVA, 2005; CARVALHO; WONG, 2008; LEBRÃ, 2009).

Santos e Sidney (2009) conceituam velhice como característica e/ou estado do ser humano idoso, sendo esta também a última fase do processo de envelhecer

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2 humano; já envelhecimento é um processo que se inicia desde o nascimento e perdura todo o ciclo vital, apresentando alterações fisiológicas durante todo o percurso, com maior ênfase nas fases finais do ciclo, isto é, a meia idade e a velhice. São múltiplos os fatores que explicam o envelhecimento: “fatores moleculares, celulares, sistêmicos, comportamentais, cognitivos e sociais. Estes interagem e regulam tanto o funcionamento típico quanto o atípico do indivíduo que envelhece” (SANTOS; ANDRADE; BUENO, 2009, p. 8).

Segundo Felix (2007), o relatório técnico da ONU - Organização das Nações

Unidas - denominado “Previsões sobre a população mundial”, aponta que o

envelhecimento da população brasileira está relacionado a um fenômeno mundial. Os dados apresentados apontam que nos próximos 43 anos o número de pessoas com mais de 60 anos de idade será três vezes maior do que o atual, isto é, os idosos representarão um quarto da população mundial projetada, totalizando cerca de 2 bilhões de indivíduos. Já no Brasil, de acordo com reportagem da BBC brasileira, baseada no Censo de 2010 e divulgada pelo IBGE, estima-se que a população idosa deve passar de 14,9 milhões (7,4% do total), em 2013, para 58,4 milhões (26,7% do total), em 2060.

O idoso faz parte de um grupo de risco que exige um tipo de atendimento diferenciado e altamente qualificado, tornando-se imprescindível que os profissionais busquem maiores conhecimentos sobre o processo natural do envelhecimento e das patologias a ele relacionadas (SANTOS, ANDRADE, BUENO, 2009; MENDES et al., 2012).

Desta forma, um dos principais desafios da formação na área da saúde é construir novas formas de fazer saúde baseado na integralidade da atenção e na individualidade através de ações intersetoriais e com o trabalho em equipe (BRASIL, 2009). Neste sentido, é necessário proporcionar aos alunos durante sua formação, vivências interdisciplinares que possam, posteriormente, ser colocadas em práticas.

3OBJETIVO

Conhecer as concepções, percepções e conhecimentos que universitários da área da saúde têm sobre, envelhecimento e atenção nos cuidados à saúde dos idosos.

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3 4 METODOLOGIA

Trata-se de um estudo transversal, descritivo, exploratório realizado com alunos matriculados nos cursos da área da saúde de uma universidade do interior do estado de São Paulo. Foi utilizado um questionário respondido por meio da plataforma BlackBoard, elaborado pelos autores, e que foi disponibilizado aos alunos. O questionário foi composto de 24 questões tipo escala likert, contendo perguntas que visavam investigar a percepção, concepção e conhecimento dos alunos sobre o envelhecimento e cuidados à saúde dos idosos, além de dados sociodemográficos dos participantes.

O questionário ficou disponível por duas semanas, durante o mês de abril de 2017, somente para os alunos dos 11 cursos da área de saúde, que são ele:

Biomedicina, Educação Física, Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia,

Fonoaudiologia, Medicina, Nutrição, Odontologia, Psicologia e Radiologia. Todos os participantes estavam matriculados a partir do 5ª semestre, ou seja, quando já tinham atingido a metade do tempo de formação, e de acordo com a matriz curricular, já haviam tido contato com as disciplinas sobre envelhecimento. O acesso ao questionário online só era possível após a leitura e o aceite do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.

A pesquisa teve aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres

Humanos da Universidade de Franca (CEPE), sob o protocolo

62268016.7.0000.5495, conforme determina a Resolução 466/12.

5 DESENVOLVIMENTO

Em se tratando de envelhecimento populacional, não há como não remontar à história e buscar primeiramente o que o Estado prevê para essa população. Segundo a lei nº 8.842, que dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, em seu artigo 3º, inciso II, “o processo de envelhecimento diz respeito à sociedade em geral, devendo ser objeto de conhecimento e informação para todos”. Ainda segundo esta lei, como descrito no artigo 4°, inciso IX: “Constituem diretrizes da política nacional do idoso: (...) apoio a estudos e pesquisas sobre as questões relativas ao

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4 envelhecimento.” Isto posto, considera-se de grande importância o estudo sobre o envelhecimento principalmente durante a graduação dos cursos da área de saúde, visto que esta faixa etária ainda é estigmatizada, pouco compreendida e muito discriminada.

Em pesquisa sobre as contribuições da Psicologia ao estudo e intervenção no campo da velhice, Néri (2004) afirma que a necessidade de dar respostas à população idosa é crescente e ocorre de maneira acelerada, devido ao crescimento desta população. Assim, considera que a atuação do psicólogo junto a esta população ocorre a partir da interação com outros campos da saúde e do atendimento social. Desta forma, fomentar o trabalho multiprofissional e uma boa formação científica e humanística, criam as bases para a atuação nos diversos campos da saúde, favorecendo a atuação profissional, a pesquisa e o ensino de psicologia do envelhecimento; esta atuação, considera Néri, propicia a criação de soluções para diferentes realidades concernentes ao envelhecimento no país.

Um estudo sobre a graduação em Enfermagem no Ceará, realizado por Freitas e Mendes (2003), demonstrou a preocupação de formar profissionais capacitados para atender à esta demanda, apontando a necessidade de diversificar e ampliar as alternativas de compreensão do processo de envelhecimento.

Em estudo conduzido por Nazaré et al (2013) também sobre percepção de universitários do curso de Enfermagem sobre cuidado com idosos, verificou-se que os universitários atribuem sentimentos ambíguos para lidar com essa população, oscilando entre o gosto pelo cuidado e o medo em não serem suficientemente habilidosos ou aptos para atenderem às demandas deste grupo. Concluem ainda os

pesquisadores sobre o dever das instituições de ensino, que têm uma “(...) função

social de prover uma demanda de profissionais que sejam capazes de lidar e dispor de estratégias de cuidados que visem à melhoria da vida dos idosos” (Nazaré et al, 2013, p. 43).

Numerosas pesquisas sobre os cuidados com essa população, apontam para a necessidade e a preocupação dos futuros profissionais da saúde com o envelhecimento populacional, “contudo, para que a atenção ao idoso possa se realizar em bases interprofissionais é fundamental que se estimule a formação de

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5 profissionais treinados, mediante a abertura de disciplinas nas universidades, de residências médicas e de linhas de financiamento a pesquisas que identifiquem a área da geriatria e gerontologia” (RAMOS, 2003, p. 797).

Assim, não há como pensar no processo de envelhecimento de forma isolada, esse pensamento tem que ser integrado de forma multidisciplinar, buscando uma perspectiva educacional que possa capacitar profissionalmente todos aqueles que lidarão com a população de idosos, e com as vicissitudes concernentes ao processo de envelhecimento. Para isso é mister pensar a educação e formação acadêmica dos futuros profissionais da área da saúde, bem como o que pensam, sabem e como percebem, em sua trajetória acadêmica, os conteúdos e a prática que dizem respeito ao conhecimento e cuidados com a população idosa.

6 RESULTADOS

A população do estudo – considerando-se todos os alunos matriculados a

partir do quinto semestre nos 11 cursos da área da saúde, era de 1.871 alunos, sendo que responderam ao questionário 236 alunos. O curso que teve maior número de participantes foi o curso de Psicologia (N=122), seguido do curso de Educação Física (N=33). O quadro 1 contém a caracterização dos participantes.

Quadro 1: caracterização dos participantes quanto à faixa etária, sexo, estado civil,

religião e curso em formação, distribuídos em frequência. .

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6 Buscou-se conhecer se os participantes tiveram alguma disciplina sobre o envelhecimento, e se eles consideram suficiente o conteúdo abordado para sua formação, bem como se estes se consideravam aptos ou não a trabalhar com essa população. Embora 64% dos alunos participantes tenham afirmado que tiveram alguma disciplina que abordou o tema ao longo de sua graduação, somente 18% destes consideraram o conteúdo tenha sido suficientemente abordado, conforme demonstrado nas figuras 1 e 2.

Figura 1: Disciplinas sobre envelhecimento nos cursos da área de saúde.

Figura 2. Percepção dos participantes sobre conteúdo das disciplinas sobre envelhecimento.

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7 Ainda refletindo sobre o julgamento que estes faziam a respeito de se sentirem aptos a lidar com essa população, 39% disseram se sentirem parcialmente aptos para lidar com idosos e 14% responderam que não se sentiam aptos, como se verifica na figura 3.

Figura 3: Percepção sobre aptidão para trabalhar/atender idosos.

Este tipo de percepção pode ser em virtude da inexperiência ou mesmo devido a poucas experiências no campo de estágio exclusivamente com idosos. De qualquer forma, há uma demanda crescente de cuidados na atenção a uma população que envelhece de forma acelerada, conforme demonstra a literatura, requerendo, portanto, profissionais que tenham competências e habilidades necessárias para lidarem com esse grupo.

Uma formação acadêmica deve formar as competências profissionais necessárias para atuar em um campo de saberes e práticas multiprofissionais, devendo estar em consonância com as políticas públicas nacionais que têm buscado reafirmar ações no processo de cuidado com o idoso, destacando-se o Pacto pela Vida do Sistema Único de Saúde (BRASIL, 2006), que tem na saúde do idoso, um compromisso assumido frente à sociedade brasileira.

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8 7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Mediante as prospecções do IBGE sobre o envelhecimento populacional no país é notório que há grande desafio para proporcionar uma melhor qualidade de vida a essas pessoas, e pensar em uma formação acadêmica, sobretudo para aqueles que atuarão na área da saúde, que seja capaz de lidar com essa crescente demanda, torna-se imprescindível.

Considera-se necessária uma educação que inclua as necessidades do idoso, bem como a compreensão das transformações fisiológicas, psíquicas e sociais que acontecem ao longo do processo de envelhecimento, culminando com a velhice. A educação para a compreensão do processo de envelhecimento fomenta uma educação continuada que considere a interdisciplinaridade, abrangendo o conhecimento de diversos profissionais sobre o tema.

O resultado deste estudo tornou possível identificar o nível de conhecimento de um grupo de universitários dos cursos de saúde sobre cuidados com idosos e envelhecimento, evidenciando ainda algumas fragilidades apontadas por eles, como a inconstância entre o que dizem ter aprendido e a percepção da inaptidão para trabalhar/atender a este grupo específico. Obviamente há de se considerar a expectativa e inexperiência destes participantes, frente ao desafio apresentado, entretanto é de se pensar em uma formação que ofereça mais conteúdos práticos aliados ao embasamento teórico, sobre as peculiaridades sobre o processo de envelhecimento, velhice e atendimento aos idosos.

8 FONTES CONSULTADAS

Brasil. BBC. Números de idosos vai quadruplicar até 2060, diz IBGE. Agosto 2013.

Recuperado em 16 de junho de 2017 de

http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2013/08/130829_demografia_ibge_populac ao_brasil_lgb.

Brasil. Lei 8.842, de 04 de Janeiro de 1994. Dispõe sobre a política nacional do

idoso. Brasilia, DF. Disponível em

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8842.htm

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Departamento de Gestão da Educação em Saúde. (2009). Política Nacional

de Educação Permanente em Saúde. Brasília. Disponível em

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9 Canuto, A. M. M., & Batista, S. H. S. D. S. (2009). Concepções do processo ensino-aprendizagem: um estudo com professores de medicina. Revista Brasileira de Educação Médica.

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Portaria nº 399, de 22 de fevereiro de 2006, Divulga o Pacto pela Saúde 2006 –

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Santos, F. H. dos, Andrade, V. M., & Amodeo Bueno, O. F. (2009). Envelhecimento: um processo multifatorial. Psicologia em estudo, 14(1).

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10 Sousa Fonseca, L. M. de, & Bittar, C. M. L. (2014). Dificuldades no atendimento ao idoso: percepções de profissionais de enfermagem de unidades de saúde da família. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento Humano, 11(2).

Referências

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