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DE LEPTOPHARSA HEVEAE

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LEVANTAMENTO

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HIMENÓPTEROS

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PARASITÓIDES

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L

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EPTOPHARSA HEVEAE

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TINGIDAE)

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SERINGUEIRA

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EMERGÊNCIA

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ENVELOPE

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RODRIGO ODRIGO ODRIGO ODRIGO SSSSOUZA OUZA OUZA OUZA SSSSANTOSANTOSANTOSANTOS

Resumo: Resumo:Resumo:

Resumo: Hevea brasiliensis é a mais explorada economicamente, por produzir látex de melhor qualidade e com elevado teor de borracha. Dentre as principais pragas da cultura, destaca-se o percevejo-de-renda, Leptopharsa heveae Drake & Poor, 1935, que causa prejuízos de até 30% na produtividade de látex. Os himenópteros parasitóides são comuns e abundantes em todos os sistemas terrestres e desempenham papel importante na regulação de pragas. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo contribuir para o conhecimento da fauna de himenópteros parasitóides e suas freqüências em cultura comercial de seringueira, na fazenda da empresa Michelin, localizada no município de Itiquira, Mato Grosso, Brasil. As coletas foram quinzenais e realizadas por meio de armadilhas do tipo envelope, em plantio policlonal contendo os clones RRIM 600, PR 255, PB 235, PB 217 e GT1. Foram obtidos 326 exemplares de Hymenoptera pertencentes a cinco superfamílias, das quais Chalcidoidea foi a mais abundante. A família Mymaridae foi a mais abundante dentro de Chalcidoidea e a espécie Erythmelus tingitiphagus (SOARES, 1941) correspondeu a 99,3% do total coletado nessa família, sendo o principal inimigo natural de L. heveae na área.

Palavras PalavrasPalavras

Palavras----chave:chave:chave:chave: Euphorbiaceae; Levantamento; Armadilha; Parasitóide.

Abstract: Abstract:Abstract:

Abstract: Hevea brasiliensis is the most economically explored species because it produces latex of better quality and with high rubber percentage. The rubber tree lace bug Leptopharsa heveae Drake & Poor, 1935, stands out as one of the main pests of this culture due to the damages of up to 30% in the productivity of latex. Hymenopteran parasitoids are common and abundant in all terrestrial systems and play important role in the regulation of pests. In this way, this work aimed at contributing to the knowledge related to the fauna of hymenopteran parasitoids and their frequencies in commercial culture of rubber tree on the farm of Michelin Company, which is located in the municipality of Itiquira, Mato Grosso State, Brazil. The collections were fortnightly and carried out by using cover traps in polyclonal planting containing the clones RRIM 600, PR 255, PB 235, PB 217, and GT1. A total of 326

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specimens were obtained and they belong to five superfamilies. Chalcidoidea was the most abundant superfamily. The family Mymaridae was the most abundant inside Chalcidoidea and Erythmelus tingitiphagus (SOARES, 1941) corresponded to 99.3% of the total collected in this family, being the most important natural enemy of L. heveae in the area.

Key KeyKey

Key----words:words:words:words: Euphorbiaceae; Survey; Trap; Parasitoid.

1 INTRODUÇÃO

1 INTRODUÇÃO

1 INTRODUÇÃO

1 INTRODUÇÃO

A seringueira, Hevea brasiliensis (Müell. Arg.), é uma planta da família Euphorbiaceae, de ciclo perene, origem tropical, cultivada e utilizada de modo extrativo, com a finalidade de extração de borracha natural (CAMPELO JÚNIOR, 2000). A partir da saída do seu habitat natural, passou a ser cultivada em grandes monocultivos, principalmente nos países asiáticos. No Brasil, seu cultivo obteve grandes sucessos na região Sudeste, Centro-Oeste, na Bahia e mais recentemente o oeste do Paraná (MARINHO, 2006).

Como qualquer outra cultura, a seringueira está sujeita ao ataque de pragas, principalmente com o aumento da área plantada e a adoção de monocultivos em áreas extensivas. As principais ordens de insetos associadas ao cultivo de seringueira são: Lepidoptera, Orthoptera, Coleoptera, Hymenoptera, Thysanoptera e Hemiptera (BASTOS, 1981; GALLO, 2002; VENDRAMIM, 1986). Entre os hemípteros, destaca-se o percevejo-de-renda, Leptopharsa heveae Drake & Poor, 1935 (Tingidae), como uma praga-chave da cultura. Tanto os adultos quanto as ninfas sugam a seiva das plantas, diminuindo sua atividade fotossintética e, conseqüentemente, debilitando-as (VENDRAMIM, 1992). Segundo Moreira (1986), o ataque em altas infestações provoca uma redução de até 28% no crescimento em altura e de até 44,5% no diâmetro do colo das plantas em mudas ou redução de até 30% na produção de látex (TANZINI; LARA, 1998).

Para que alternativas mais sustentáveis de manejo de pragas possam ser construídas é necessário o estudo da comunidade de inimigos naturais existentes no agroecossistema (LEVINS; WILSON, 1979), sendo estudos de levantamentos faunísticos o ponto inicial de um futuro programa de controle integrado de pragas (ALTIERI, 1994).

Os himenópteros parasitóides são comuns e abundantes em todos os sistemas terrestres e desempenham importante papel na regulação de populações de pragas. Segundo LaSalle e Gauld (1991), esses insetos participam em mais de 50% das cadeias alimentares dos ambientes terrestres, como os de florestas úmidas.

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O parasitóide de ovos Erythmelus tingitiphagus (SOARES, 1941) (Hymenoptera: Mymaridae) foi observado por Costa et al. (2003) parasitando ovos de L. heveae em folhas do clone PB 235, em Pindorama – SP.

Nesse sentido, o objetivo deste trabalho foi realizar um levantamento da fauna de himenópteros parasitóides, associados à L. heveae, em um talhão policlonal de seringueira, utilizando armadilhas de emergência do tipo “envelope”, desenvolvidas pelos autores.

2 MATERIAL E MÉTODOS

2 MATERIAL E MÉTODOS

2 MATERIAL E MÉTODOS

2 MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi conduzido entre setembro de 2005 e janeiro de 2006 (período de ocorrência de L. heveae em campo) na fazenda da empresa “Plantações E. Michelin Ltda.”, município de Itiquira, MT (17º22’23’’S, 54º44’23’’W).

Foi estudada uma área de plantio policlonal contendo os clones RRIM 600, PR 255, PB 235, PB 217 e GT 1, cultivados em regime tradicional de monocultivo, com árvores de 22 anos de idade, altura média de 11 a 13m e espaçamento de 2,5 x 8m. A parcela estudada ocupa área de aproximadamente 1,2ha e as árvores não recebem aplicação de produtos fitossanitários contra o percevejo-de-renda desde 14 de dezembro de 2002.

Para o levantamento da fauna de himenópteros parasitóides em folhas de seringueira, foi desenvolvida uma armadilha do tipo “envelope”, confeccionada com tecido tipo “voil” e plástico na dimensão de 30 x 40cm, e com abertura lacrada com velcro (Figura 1). Foram realizadas oito coletas quinzenais no período, em folhas contendo ninfas e adultos de L. heveae, nos cinco clones estudados.

Em cada amostragem, eram fixadas aleatoriamente 20 armadilhas, com os lados plásticos voltados para cima, em diferentes árvores de cada clone, sendo colocada uma armadilha por folha no estrato correspondente ao terço inferior da copa (Figura 2). Ninfas e adultos de L. heveae se distribuem uniformemente nos diferentes estratos da planta (CIVIDANES, 2004), não comprometendo a amostragem.

Após 15 dias, as armadilhas contendo as folhas em seus interiores eram retiradas, com auxílio de uma tesoura de poda, e levadas ao laboratório para avaliação da presença e quantificação dos parasitóides capturados. No laboratório, os envelopes eram abertos, sendo as folhas observadas com auxílio de microscópio estereoscópico. Após, os envelopes também eram observados para avaliação da presença de parasitóides de ovos, ninfas e/ou adultos de L. heveae.

Os parasitóides encontrados foram preservados em frascos contendo etanol (80%), sendo posteriormente enviados ao taxonomista Dr. Valmir Antonio

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Costa (APTA/Instituto Biológico, Campinas–SP), para identificação, enquanto parasitóides da família Trichogrammatidae foram enviados à taxonomista Dra. Ranyse B. Querino da Silva (EMBRAPA – RR) para identificação.

Figura 1.Figura 1.Figura 1.Figura 1. Armadilha tipo “envelope”, confeccionada com tecido “voil”, plástico e velcro (Crédito da foto: Rodrigo Souza Santos).

Figura 2Figura 2Figura 2Figura 2. Folhas de Hevea brasiliensis envelopadas em campo (Crédito da foto: Rodrigo Souza Santos).

RESULTADOS E DISCUSSÃO

RESULTADOS E DISCUSSÃO

RESULTADOS E DISCUSSÃO

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Foram coletados himenópteros parasitóides pertencentes a nove famílias distribuídas em cinco superfamílias (Tabela 1). A superfamília mais coletada nesse levantamento

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foi Chalcidoidea, representando 98,8% do total coletado no período. Este resultado coincide com o obtido por Souza et al. (2006), que realizaram um levantamento da fauna de himenópteros parasitóides por meio de armadilhas Moericke em área agrícola em Rio Claro-SP, onde verificaram que 60,08% do total dos himenópteros parasitóides coletados foram da superfamília Chalcidoidea; difere do obtido por Loffredo (2007), no qual verificaram as superfamílias Chrysidoidea e Ichneumonoidae como as mais abundantes em levantamento da fauna de himenópteros parasitóides associados à seringueira em Itiquira-MT, utilizando armadilhas Malaise. Essa diferença pode estar associada às características das armadilhas empregadas nos levantamentos faunísticos.

As famílias mais abundantes foram Mymaridae (95,7%) e Trichogrammatidae (2,15%). As sete famílias restantes apresentaram freqüências relativas, em relação ao total de parasitóides coletados, inferiores a 3%. Este resultado está de acordo com o verificado por Souza (2006), onde Mymaridae foi a mais abundante.

Provavelmente, uma vez que Chalcidoidea é rica em número de espécies e diversidade de hospedeiros (insetos, aracnídeos e nematoda) (GIBSON, 1993), talvez este seja o motivo pela maior parte das famílias coletadas pertencerem a essa superfamília. Neste estudo, essa superfamília foi representada por cinco famílias, sendo que Mymaridae apareceu com maior freqüência relativa (97%) e as demais famílias apresentaram freqüência relativa de 3% (Tabela 1).

Os membros da família Mymaridae são espécies parasitóides de ovos de insetos, preferencialmente hemípteros, coleópteros e dípteros, depositados em locais escondidos, tais como tecidos de plantas, debaixo das cascas de árvores e em cavidades de solo. As espécies identificadas dessa família foram: E. tingitiphagus, Schizophragma bicolor (DOZIER, 1932) e Alaptus sp. A espécie S. bicolor está relatada como parasitóide dos cicadelídeos Empoasca fabalis DeLong, 1930 (DE SANTIS, 1979; THOMPSON, 1958) nas Américas e Sophonia rufofasciata Kuoh e Kuoh, 1983, no Hawaii (ALYOKHIN, 2001; YANG , 2002), sendo seu primeiro registro no Brasil (SANTOS, 2007). Não há registro de Sophonia spp. no País, contudo, há registros de várias espécies do gênero Empoasca, inclusive E. fabalis (FERNÁNDEZ, 2003). Dessa maneira, não foi possível confirmar a associação de S. bicolor com ovos de L. heveae. Espécies do gênero Alaptus são registradas parasitando insetos da ordem Psocoptera (ARNALDOS, 2003).

As demais famílias e gêneros identificados foram: Evaniidae (Semaeomya sp.), Encyrtidae (Metaphycus sp.), Signiphoridae (Signiphora sp.), Aphelinidae (Encarsia sp.), Trichogrammatidae (Epoligosita sp.), Bethylidae, Ceraphronidae, Scelionidae, além de dípteros e tripes (Tabela 2).

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e/ou tingídeos, sendo, provavelmente, parasitóides de ovos, ninfas ou adultos de outras ordens ou famílias de insetos que se encontravam nas folhas, no momento do envelopamento destas (Tabela 2). Devido ao porte relativamente grande de algumas espécies capturadas (superior a 2 mm), descarta-se a sua associação com ovos de L. heveae.

A espécie E. tingitiphagus e espécimes do gênero Epoligosita sp. ocorreram em todos os clones estudados, entretanto, o mesmo não foi verificado para as demais espécies (Tabela 3). Costa (2003) observaram E. tingitiphagus parasitando ovos de L. heveae em folhas do clone PB 235 em Pindorama-SP. A espécie Epoligosita (Epoligositina) duliniae Livingstone e Yacoob, 1983, que ocorre na Índia, está associada ao tingídeo Dulinius conchatus Distant, 1903 (LIVINGSTONE e YACOOB, 1983). Dessa forma, há dentro do gênero Epoligosita, pelo menos, uma espécie que parasita Tingidae, necessitando uma confirmação da associação da espécie coletada com L. heveae.

Foi contabilizado um total de 310 espécimes de E. tingitiphagus capturados nos cinco clones estudados, sendo 79 no clone RRIM 600, 68 no PB 235, 65 no PB 217, 53 no GT 1 e 45 no PR 255 (Tabela 3). Somente esta espécie corresponde a 99,3% dos mimarídeos e 96,3% do total dos parasitóides da superfamília Chalcidoidea capturados. A maior abundância desse mimarídeo em relação às demais pode estar associada à maior disponibilidade de hospedeiros (ovos), em relação às demais espécies coletadas. Segundo Santos et al. (2007), os clones RRIM 600 e PR 255 são mais ovipositados por L. heveae em relação ao GT1, PB 217 e PB 235, proporcionando uma maior disponibilidade de hospedeiros, principalmente para E. tingitiphagus.

O clone que apresentou a maior diversidade de famílias, gêneros e espécies coletadas foi o RRIM 600, seguido pelos clones PR 255, GT1, PB 235 e PB 217 (Tabela 4). Isto pode ser explicado pela presença de nectários extraflorais (Figura 3) nos clones RRIM 600 e PR 255 (GONÇALVES, 2002), que podem contribuir na atração de parasitóides para esses clones, já que representa uma fonte alimentar extra para os adultos.

C

C

C

CONCLUSÕES

ONCLUSÕES

ONCLUSÕES

ONCLUSÕES

A fauna de himenópteros parasitóides não tem distribuição uniforme na área estudada. A predominância dos Chalcidoidea (Mymaridae) em relação às demais superfamílias deve estar relacionada à maior disponibilidade de hospedeiros específicos para esse grupo.

A predominância de E. tingitiphagus em relação às demais espécies indica que esta espécie seja o principal inimigo natural de L. heveae na área.

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A armadilha do tipo envelope mostrou-se adequada para o levantamento da fauna de himenópteros parasitóides em folhas de seringueira, sendo um novo auxílio para esse tipo de levantamento.

Figura 3. Figura 3. Figura 3. Figura 3. Detalhe do exsudado de nectários extraflorais, na junção dos três folíolos, em uma folha de seringueira do clone RRIM 600.

TabelTabelTabelTabela 1.a 1.a 1.a 1. Número de espécimes de diferentes famílias de himenópteros parasitóides coletados em folhas de clones de seringueira, em Itiquira-MT, com a utilização de armadilhas do tipo “envelope”, no período de setembro de 2005 a janeiro de 2006.

S u p e r f a m í li a S u p e r f a m í li aS u p e r f a m í li a S u p e r f a m í li a F a m í l i aF a m í l i aF a m í l i aF a m í l i a T o t a l d e e s p é c i m e s T o t a l d e e s p é c i m e s T o t a l d e e s p é c i m e s T o t a l d e e s p é c i m e s c o l e t a d o c o l e t a d o c o l e t a d o c o l e t a d o ssss F RF RF RF R F R SF R S F R SF R S C h a l c i d o i d e a C h a l c i d o i d e aC h a l c i d o i d e a C h a l c i d o i d e a 3 2 23 2 23 2 23 2 2 9 8 ,9 8 ,9 8 ,9 8 ,8888 M y m a r i d a e 3 1 2 9 5 ,7 9 7 ,0 T r i c h o g r a m m a t i d ae 0 7 2 , 15 2 , 17 E n c y r t i d a e 0 1 0 , 31 0 , 31 A p h e l i n i d a e 0 1 0 , 3 1 0 , 3 1 S i g n i p h o r i d a e 0 1 0 , 31 0 , 31 C e r a p h r o n o i d e a C e r a p h r o n o i d e aC e r a p h r o n o i d e a C e r a p h r o n o i d e a 0 10 10 10 1 0 , 30 , 30 , 30 , 3 1 1 1 1 C e r a p h r o n i d a e 0 1 0 , 3 1 1 0 0 P r o c t o t r u p o i d e a P r o c t o t r u p o i d e aP r o c t o t r u p o i d e a P r o c t o t r u p o i d e a 0 10 10 10 1 0 , 30 , 30 , 30 , 31 1 1 1 S c e l i o n id a e 0 1 0 , 31 1 0 0 C h r y s i d o i d e a C h r y s i d o i d e aC h r y s i d o i d e a C h r y s i d o i d e a 0 10 10 10 1 0 , 30 , 30 , 30 , 31111 B e t h y li d a e 0 1 0 , 31 1 0 0 E v a n i o i d e a E v a n i o i d e aE v a n i o i d e a E v a n i o i d e a 0 10 10 10 1 0 , 30 , 30 , 30 , 3 1 1 1 1 E v a n i i d a e 0 1 0 , 31 1 0 0 T o t a l d e p a r a s i t ó i d e s T o t a l d e p a r a s i t ó i d e sT o t a l d e p a r a s i t ó i d e s T o t a l d e p a r a s i t ó i d e s 3 2 63 2 63 2 63 2 6 FR = FR = FR =

FR = Freqüência relativa das superfamílias de himenópteros parasitóides em relação ao total de himenópteros parasitóides coletados.

FRS = FRS = FRS =

FRS = Freqüência relativa de himenópteros parasitóides coletados em relação ao total de himenópteros parasitóides da superfamília a que pertencem.

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Tabela 2. Tabela 2. Tabela 2.

Tabela 2. Famílias, gêneros e espécies de parasitóides capturados nas armadilhas tipo “envelope” em cinco clones de seringueira, no período de setembro de 2005 a janeiro de 2006 em Itiquira-MT.

GÊNERO GÊNEROGÊNERO

GÊNERO ESPÉCIEESPÉCIEESPÉCIEESPÉCIE SUPERFAMÍLIASUPERFAMÍLIA SUPERFAMÍLIASUPERFAMÍLIA FAMÍLIA FAMÍLIAFAMÍLIAFAMÍLIA HOSPEDEIROHOSPEDEIROHOSPEDEIROHOSPEDEIRO OBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕESOBSERVAÇÕES

Erythmelus tingitiphagus Chalcidoidea Mymaridae Leptopharsa heveae Parasitóide de ovos (tem associação com ovos de L. heveae na literatura) Schizophragma bicolor Chalcidoidea Mymaridae Cicadellidae Parasitóide de ovos (Cicadelidae) Alaptus sp. Chalcidoidea Mymaridae Psocoptera Parasitóide de Pscoptera

Epoligosita sp. Chalcidoidea Trichogrammatidae Cidadellidae A espécie E. duliniae parasita ovos de uma espécie de tingídeo na Índia Semaeomyia sp. Evanioidea Evaniidae Blattodea A família toda parasita Blattodea Signiphora sp. Chalcidoidea Signiphoridae n.d. Não parasita Tingidae Metaphycus sp. Chalcidoidea Encyrtidae n.d.

Parasita as famílias: Asterolecaniidae, Coccidae, Diaspididae, Eriococcidae e Kerriidae n.d. n.d. Ceraphronoidea Ceraphronidae n.d. Nenhuma

Encarsia sp. Chalcidoidea Aphelinidae n.d. Parasitóides Diaspididae de Aleyrodidae e n.d. n.d. Proctotrupoidea Scelionidae n.d. Nenhuma

n.d. n.d. Chrysidoidea Bethylidae n.d. Nenhuma

Tabela 3. Tabela 3. Tabela 3. Tabela 3. Número de espécimes de Erythmelus tingitiphagus, por data e por clone de seringueira, coletados nas armadilhas tipo “envelope”, no período de setembro de 2005 a janeiro de 2006 em Itiquira-MT. CLONES CLONES CLONES CLONES DATAS DATAS DATAS

DATAS RRIM 600RRIM 600RRIM 600 GT 1RRIM 600 GT 1GT 1GT 1 PR 255PR 255 PB 235PR 255PR 255 PB 235PB 235PB 235 PB 217PB 217PB 217PB 217 21/09/0 5 42 11 01 17 10 06/10/0 5 19 13 14 17 21 21/10/0 5 06 26 17 23 09 05/11/0 5 04 01 05 06 18 20/11/0 5 08 02 04 02 02 05/12/0 5 00 00 01 03 01 20/15/0 5 00 00 02 00 01 04/01/0 6 00 00 01 00 03 TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL 79797979 5353 5353 45 454545 68686868 65656565 Tabela 4 Tabela 4 Tabela 4

Tabela 4. Famílias, gêneros e espécies de parasitóides, por clone de seringueira, coletados nas armadilhas tipo “envelope”, no período de setembro de 2005 a janeiro de 2006 em Itiquira- MT.

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CLONESCLONESCLONESCLONES Família/Gênero/Espécie

Família/Gênero/Espécie Família/Gênero/Espécie

Família/Gênero/Espécie RRIM 600RRIM 600 PR 255RRIM 600RRIM 600 PR 255PR 255PR 255 GT1GT1 PB 235GT1GT1 PB 235PB 235PB 235 PB 217PB 217PB 217 PB 217

Erythmelus tingitiphagus x x x x X Schizophragma bicolor x Epoligosita sp. x x x x X Metaphycus sp. x Encarsia sp. x Semaeomyia sp. x Alaptus sp. x Signiphora sp. x Scelionidae x Bethylidae x Ceraphronidae x TOTAL TOTAL TOTAL TOTAL 55 55 4444 4 444 3333 22 22

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parasitóides (Insecta, Hymenoptera) associados à cultura de Hevea brasiliHevea brasiliHevea brasiliHevea brasiliensisensisensisensis Müell. Arg. Müell. Arg. Müell. Arg. Müell. Arg. (Euphorbiaceae) na fazenda Michelin, Itiquira

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Tingidae) em seringueira (Hevea brasiliensisHevea brasiliensisHevea brasiliensis Müell. Arg.) no Estado do Mato Grosso. Hevea brasiliensis Müell. Arg.) no Estado do Mato Grosso. Müell. Arg.) no Estado do Mato Grosso. Müell. Arg.) no Estado do Mato Grosso. 114p. Tese (Doutorado em Agronomia – Entomologia Agrícola), UNESP, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal, 2007.

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tingitiphagustingitiphagus

tingitiphagus (Chalcidoidea: Mymaridae) sobre ovos de (Chalcidoidea: Mymaridae) sobre ovos de (Chalcidoidea: Mymaridae) sobre ovos de Leptopharsa heveae (Chalcidoidea: Mymaridae) sobre ovos de Leptopharsa heveaeLeptopharsa heveaeLeptopharsa heveae (Hemiptera: (Hemiptera: (Hemiptera: (Hemiptera: Tingidae) em plantio

Tingidae) em plantioTingidae) em plantio

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AGRADECIMENTOS

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AGRADECIMENTOS

À empresa “Plantações E. Michelin Ltda. – P.E.M.” pela concessão da área de estudo, financiamento ao projeto e apoio logístico para a realização do estudo. Ao supervisor Fernando da Silva Fonseca e aos funcionários Braz da Silva e Silmar Dias Ferreira, pela ajuda na condução dos experimentos. Ao Dr. Eraldo Medeiros Costa-Neto pela revisão no Abstract e resumo do artigo. Aos taxonomistas Dr. Valmir Antonio Costa (APTA/Instituto Biológico, Campinas – SP) e Dra. Ranyse B. Querino da Silva (EMBRAPA – RR) pela identificação dos parasitóides.

DOUTORADO EM AGRONOMIA –FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS –UNESP.PROFESSOR DA FACULDADES INTEGRADAS FACVEST.E-MAIL: SANTOS_RSS@HOTMAIL.COM

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