• Nenhum resultado encontrado

Rei Guerreiro Mago Amante-Robert Moore

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Rei Guerreiro Mago Amante-Robert Moore"

Copied!
86
0
0

Texto

(1)
(2)

G U E R R E I R O ,

G U E R R E I R O ,

M A G O ,

M A G O , A M A N T f ;

A M A N T f ;

".'1'

".'1' osos homhomenen cocontenternrnporporsnsneoeo II

IIn -n -r ur u c ac ap ap az ez e I I

I I , ', 'H IH I: ,: , prpr prpriaia lnlniciciaiacacao,o, asassasa dodo

(In (In 111 111 IZt'I'~1 IZt'I'~1 1:llv'z

1:llv'z testemunherntestemunhern IntcioIntcio (1:1

(1:1 nosnossasa esespepeclcle,e, 1,1(.Io

1,1(.Io dodo firn.firn. TalvezTalvez passernospassernos

1.10 1.10

nvancemos

nvancemos

parapara

rn

rn

maravilhoso

maravilhoso

Rei,

Rei, Guerreiro,Guerreiro, Am

Amanantete nono IeIegagarara ."." movimento

movimento masculinomasculino estaesta

ernergindo.

ernergindo.

ne

nececessss riri rnrnenentete esestrtrutut rara

r e

r ev iv i t at al iliz az a d a .d a .

movimento

movimento masculino,masculino, re

re iaia ou

ou lala GiGilllletettete rorompmpereramam c6digo

c6digo

das

das

tutu pe

persrsonon lili adad mamascsc lilinana

dorninadora dorninadora

gr

gran

andi

dios

osa,

a, ma

ma

simsim

geradora,

geradora,

crlativa

crlativa fortalecedorafortalecedora rerelalacaca :1

:1.'il.'il IIIIII outros.outros.

PARTI

PARTI

DO]

DO]

Decodificac

Decodificac

Arquetip

Arquetip

do

do

Mascu

Mascu

Amadure

Amadure

OS

OS autorcsautorcs cxplonuucxplonuu is

is tutu m:m:'l'l l"l"uHuHIIII

des

descre

crever

ver

asas

suas

suas

duasduas ;I;IU,U, ,','"1"1 des

desapaaparecrecirnirn 'ni'nil)l)

mas

mas

UJIIIIIIUJIIIIII

'Ill 'Ill

Rei

Rei (energln(energln d,(,d,(, ordenacao

ordenacao justajusta criativa),criativa),

In

In ct

ctac

ac

'd

'd.1

.1

:'l, :'l,

assim

assim

qu

quat

atro

ro mo

mode

deto

to

Cr Cr

hihi

.m

.m

'11 '11

fracasso

fracasso

descobrh

descobrh

ar

arququetetipiposos cici masculinidademasculinidade madura.

(3)

G U E R R E I R O ,

G U E R R E I R O ,

M A G O ,

M A G O , A M A N T f ;

A M A N T f ;

".'1'

".'1' osos homhomenen cocontenternrnporporsnsneoeo II

IIn -n -r ur u c ac ap ap az ez e I I

I I , ', 'H IH I: ,: , prpr prpriaia lnlniciciaiacacao,o, asassasa dodo

(In (In 111 111 IZt'I'~1 IZt'I'~1 1:llv'z

1:llv'z testemunherntestemunhern IntcioIntcio (1:1

(1:1 nosnossasa esespepeclcle,e, 1,1(.Io

1,1(.Io dodo firn.firn. TalvezTalvez passernospassernos

1.10 1.10

nvancemos

nvancemos

parapara

rn

rn

maravilhoso

maravilhoso

Rei,

Rei, Guerreiro,Guerreiro, Am

Amanantete nono IeIegagarara ."." movimento

movimento masculinomasculino estaesta

ernergindo.

ernergindo.

ne

nececessss riri rnrnenentete esestrtrutut rara

r e

r ev iv i t at al iliz az a d a .d a .

movimento

movimento masculino,masculino, re

re iaia ou

ou lala GiGilllletettete rorompmpereramam c6digo

c6digo

das

das

tutu pe

persrsonon lili adad mamascsc lilinana

dorninadora dorninadora

gr

gran

andi

dios

osa,

a, ma

ma

simsim

geradora,

geradora,

crlativa

crlativa fortalecedorafortalecedora rerelalacaca :1

:1.'il.'il IIIIII outros.outros.

PARTI

PARTI

DO]

DO]

Decodificac

Decodificac

Arquetip

Arquetip

do

do

Mascu

Mascu

Amadure

Amadure

OS

OS autorcsautorcs cxplonuucxplonuu is

is tutu m:m:'l'l l"l"uHuHIIII

des

descre

crever

ver

asas

suas

suas

duasduas ;I;IU,U, ,','"1"1 des

desapaaparecrecirnirn 'ni'nil)l)

mas

mas

UJIIIIIIUJIIIIII

'Ill 'Ill

Rei

Rei (energln(energln d,(,d,(, ordenacao

ordenacao justajusta criativa),criativa),

In

In ct

ctac

ac

'd

'd.1

.1

:'l, :'l,

assim

assim

qu

quat

atro

ro mo

mode

deto

to

Cr Cr

hihi

.m

.m

'11 '11

fracasso

fracasso

descobrh

descobrh

ar

arququetetipiposos cici masculinidademasculinidade madura.

(4)

RO

ROBE

BERT

RT MO

MOOR

OR

OU

OUGL

GL

GI

GILL

LLET

ETTE

TE

Un

Univiverersasa BroBroththererhohoodod ofof Eden,Eden, TheThe

\X/hom \X/hom

Wi

Willlliaia BlBlakake,e, 1 11 1J eJ eF o uF o u Z o aZ o a

I)I)

vivcncia

vivcncia masculina.masculina.

ie

ie InfanteInfante asas mumuititasas sugestoessugestoes isis it it iaia ri ri

GUERREIRO

GUERREIRO

MAGO

MAGO

AMANTE

AMANTE

R E D

R E DE S

E SC O B

C O BE R T

E R T

D O

D O

A R

A RQ U

Q UE T

E T O S

O S

D O

D O M A

M A C U

C U N O

N O

Traduc;ao Traduc;ao T a T a M .M . R o dR o d g ug ue se s

~~~H""

~~~H""

~k

~k

\q~l\

\q~l\

.r":

.r":

(5)

King

King,War,Warriorrior MagMagiciaician,n, LovLoverer Copyright

Copyright <0<0 9 99 9 b yb yRobRobertert MooMoorere anan DouDouglglasas GiUGiUellell <0

<019199393 EdEdititoror CaCampmpusus LtLtdada To

Tododo osos clclrsrsititcscs rereseservrvadadosos prprototegegididosos pepelala LeLe 59598888 dede Nen

Nennunumama paparterte dedestasta livlivro,ro, sesei1i11a1aututoriorizazacaca ~re~reviavia popo esescncn~oda~oda sdsdaoaora,ra, popodederara se

se rsprsprcrcduduzizidada ouou tratransnsrnrnitiitidada sesejarjar ququaiai 1010rere osos rnarnaioio empempregregadadosos ele

eletrotrorlrlicoicos,s, memecilcil.ni.nicocos,s, tototojtojjrajraticticosos grgravava"aa"a auquarauquarsqsqueue ououuos,uos, Capa

Capa ota otaviovio SWdaSWdai1i1

Copy-desk Copy-desk Paul Paul RosaRosa Composi<;:iio Composi<;:iio

Script Script Revis.;,Q Revis.;,QTipogTipog raticaratica

Rob Robertoerto FaccFacc Clau Claudiadia AmorAmorimim

BIBLIOTECA BIBLIOTECA Tom

Tomb,b, MI2DMI2D030203029393

Data

Data 22104/200322104/2003 Ch.

Ch.

Projeto Projeto ralicoralico Ed

Edititoror CaCampmpusus LtLtdada Qua

Qualidlidadad ininterternanaciocionana seservrviceice dodo avavtoto dodo leilleiloror nanaciocionanal.l. Hua

Hua BarBaraoao dede IlaIlapapa ipip 5555 RioCornRioCornprpridoido Telefon

Telefone:e: (02(02 )293-6443)293-6443 FAXFAX (02(021)293:51)293:5683683

2026'1.000

2026'1.000 RiRi deJadeJanene roRJroRJ BrBraSaSIlIl Ende

Endere~ore~o TeleTelegn\fgn\flcolco CAMPUCAMPUSRIOSRIO ISBN

ISBN 85-70085-7001,804,51,804,5 (Ed

(Edi<;i<;:ii:iioorooriqiiqinanal;l; ISBISB 0-0-0606-2-2505060606-6-4.4. HarHarpepe CoCollillinsns PubPublislishehersrs NY.NY. NY.NY. USAUSA Ficha

Ficha CatalognCatalognilicailica CI

CI P·Brasil.P·Brasil. CalalogaCalaloga~ao·na·~ao·na·lonlelonle Sin

Sindidicacalolo NaNaciocionana dodo t=dt=diloilorere dede LivLivroros,s, RJRJ M8

M81313 ReRei,guei,guerrrreieiroro magmago,arno,arnanantete aradaradesescocoueuertrt dodo~a~arqrqueuellllP.P.osos dodo mascullno

mascullno RoRobebertrt MoMoorore.e. DoDouguglala GiGililielellele trtradaducucaoao dede TaTalllltata M_M_ Ro

Rodrdrigigueues.s. RiRi deJandeJaneieiroro CaCampmpusus 1993.1993.

Tra

Tradudu"ao"ao dede KinKing,g, warwarriorior.r. mamagicgiciaian,n, loloveve Bibliografia

Bibliografia ISB

ISB 85857001.804-07001.804-0

1.

1. HoHomeme PsPsicicolologogi"i" 2.Ar~2.Ar~1u1uelelipip (P(Psisicocolologigil'l'l)l) I,I, GiGillllelellele Dou

Douqlqlasas II.TilII.Tiluloulo

C D C D . 6. 6 CDU CDU-159,9-055,1-159,9-055,1 5 4 3 2 1 5 4 3 2 1 FliC'.Citlncias FliC'.Citlncias A CA C i l 1 ii l 1 is t r a c ; : a O · , "s t r a c ; : a O · , "

PREFAcIO

PREFAcIO

I~

I~

es

esta

ta ea

eada

da

ve.i"ve.i"iYiaiSemiYiaiSem pu£licar;6pu£licar;6

sa

sa re

re

om

om ns

ns no

no Es

Esta

ta os

os ni

ni

no

no te

teri

rior

or

fa

fato

to

muita

muita rnq,icionalmenternq,icionalmente

consi-

consi-blocos

blocos

masculino

masculino

amam rerecici o.o. NaNa

rd

rd e,

e,

pesquisapesquisa

pSlcol6gTca

pSlcol6gTca

ququ reresusultolto

ar

arqu

quet

etip

ipos

os co

como

mo

asas quatroquatro

co

conf

nfig

igur

urac

acoe

oe ba

basi

sica

ca qu

que,

e, nu

nurn

rn re

rela

la

\;8.0 \;8.0

pa

pale

lest

stra

ra re

real

aliz

izad

adas

as no

no In

Inst

stit

itut

ut e.

e.G,

G, Ju

Jung

ng de

de Ch

Chic

icag

ag

pu

publ

blic

icae

aela

la

pe

pela

la pr

prim

imei

eira

ra ez

ez em

em fi

fi as

as

di

di qu

qu

nd

nd ra

rarn

rn mu

muit

it

ho

ho

ta

ta te

tend

nd

it

it

nf

nf ue

ue ci

ci

ov

ovim

im nt

nt

cu

culi

li

re

re it

it

as

as ue

ue as

as

sc

sc be

bert

rtas

as

ic

ic lo

lo ic

ic

bo

bo ad

ad

nessness

as

as pal

pales

estra

tra

co

cons

nsti

titu

tuem

em um

um ab

aber

ertu

tura

ra ir

irnp

npor

orta

tant

nt

po

pote

tenc

ncia

ia me

ment

nt re

revo

volu

luci

cio-

o-na

nari

ri pa

para

ra

de

deco

codi

difi

fica

caca

ca

da

da es

estr

trut

utur

uras

as pr

prof

ofun

unda

da fu

fund

ndam

amen

enta

tals

ls

.ur

.ur

seji

seji

etaeta

decodificacao

decodificacao

d o ~ q u e

d o ~ q u e

Ca

Carl

rl ju

jung

ng ch

char

arno

no de

de "d

"dup

upla

la qu

quat

ater

erni

nida

dade

de

ba

base

seia

ia-s

-s na

na co

corn

rnpr

pree

eens

nsao

ao ju

jung

ngui

uian

an do

do si

si-m

-mes

esmo

mo ar

arqu

queu

eupi

pico

co ma

ma

amplia

amplia

nosso

nosso

entendimentoentendimento

os

os

pot

potenc

enciai

iai

ps

psico

icol6g

l6gico

ico

re

retr

trat

atad

ados

os no

no "q

"qua

uatr

tr qu

quad

adra

rant

ntes

es",

", co

como

mo

tata

duas

duas

oposi- oposi-~6

~6eses iaialeletiticaca fufundndamamenentataisis ininseseriridada

na

na

dinamicadinamica

do.eu

do.eu

profundo:profundo:

Rei

Rei (ou

(ou Ra

Rainh

inha)/

a)/Mag

Mag Ca

CallM

llMaga

aga

Aman

Am

ante/

te/Gue

Guerre

rreiro

iro

(ou(ou

Guerreira):

Guerreira):

Rei,

Rei, ouerretro.ouerretro. Mago,Mago, AmanteAmante

ma

ma

nd

nd ge

ge

im

impl

pl

"I.""I."

~5

~5cs

cs de

de

pe

pe qu

quis

is pa

para

ra

00110011

aps

aps

rnasculina.rnasculina.

l~

l~

'eri

'eri

Illw\CIIIIIl:l

Illw\CIIIIIl:l C0l11C0l11basebase

'qi.'l

(6)

~: : s '55' mo el te ic psic lo ia la (·.'lplrllll:tIidad humanas Aquele que tlverer ur interesse tecnic

.sboco simplificado Iegive de um~"mal)u~t1 cl ope_ras;ao ci psique maSCUlina". Este livr ajudar leitor

.racos territories cia

ti ad as ulin qu aincla precisa explorar

~-,,,.

..

INIRODU9AO

recente entrevista de Bill oyer co le

com poder? Escrevem-osesteiivro para-responder essa pergunta

que Cada que in ivid lm te que feminlOo.

veinos

ia

tradicional, Ur imer crescent fa ilia re ela triste re li ad

do

Cqu

para

it

Mas acreditamos sa emos po xperie ci pr6pria que

is liares modernos pOl' mais importanre qu eja,na tentativa

explicar criseda rnasculinidad

r '

Prir eirrr, -mas qu lcvn lHIHlnnL'a ri cl saparc im

(7)

'.( 'it.: fa '5uadicionais, xistc eflnicoe padr ni ad ar que ('11l1.'ltiLlI

'Ill.

forma

er itid

na

sociedades tribai

'Ill'

Arnold va Ge ne Vi to Turner. Sa ritual cuidadosamente

iodos ESSes

pseudo-iniciacoes.

te ll

Ilurninisrno fora rnovimento fortes ue ompartilhava descredito ao

urna ve desacreditad tu

ro esso agrado tr nsform dor, qu Victor

poder

necessario autentica consciencia

lh id id

sexual

ia Menino. marcas

sao

horn ns om

rnulheres:

o i s agresslvidade/fraqueza agressi_vidade/fraquez di:-;:-;Iu~:ao parriarcado.

,I qrg;1I iZ:Is;ao sccia ultura ue er over ando noss mund

(ldd(,lll:ri, grand' "'HUl 10mil0ni ant '5

dorninacao Imlitm

tou

rna,

masculint

0'

patriarcais, acreditamo existir nelas series

ver, patri~do nt/o

nt/o -agressiva. patriarcado

-a

---7

expressao da masculinidad imatura. exp~essao pSieologia

'do parte, lado

masc ll idade. Expressa

imaturos.

patr~arcado:_n noss opiniao, um agressao

«mascuttnt-dade na su ple!}_itude, assim como fe...!I!inilidade no sell tod;(S dinarnic ess-;; sl;t ma usca or in igualr ente om ns mulh res. patriarcado

fundarnen-medo do meni o,

as

atriar ao ac it li lh suas funcionarias 0_ revelar te il

ate

le qu realrnen ou Icnunlno.

patriarcad ex &<;:1 :1<)\1ilo LlC

'Xprt'SH~() lI:l potcncinlidade mascullna ~1!l1:1

(8)

(Oil '1LIsilo rnitos ( s lOS

L' li io

,"j as rapidas mudancas pa ei se ai na sociedade como

1II11 dos nossos pratica clinica, durante osquai os

conscientes . . < : 9 1 S < 1

..

rapia.

----0

e,

em eral qu muitos psic61ogos

isto lado feminine

esmagados

['allO fo li a~ao ad qll<l"dacoma e~lergia masculinas profun-potencia masculinid de amad reci a. Tivera essa f1gar;ao loquea

cntica femlnist

estava send bloqueados pela falta, em suas viclas, de qualquer

udessern alca ca rn se ti da rnasculi idade,

junguianos im

conforme jam

tanto

hornens como mulheres.

menos

lomem.

Ternos

(act-1)/1/)

f e

'Ill ill Ieminista. critic

(Ill suflclentement sensata,

a i rn masculinidad autentic ja acossada. possi-ve-l, n v lad.', C] l1Uf1Ca. tenh avid ist6ri huma idad

femlnilklnelo) lm

rn 11 podcr masc lino aute ticos, ao s6 er ca ao proprio

ta porque masculinidade

sobrevivenci qu

especie g_n~ss()_p_erig9so instavel rnund necessita urgentem~_n-ra continueexlstln

(9)

s u M A I u o

ParteUm

DaPsicologia doMenino it Psicologia doHomem Capitulo e d s R Capitulo Os Potenciai Capftulo3 " . Capitulo . " . . " " . . arte Doi

Decodijicariio da li Qualm Arquetlpos

do

Masculine

Amadurecido Capitulo Capitulo o " . " 7 3 Capitulo 95 Capitulo Conclusdo

Acesso as Energias Arquctipicas do Masculine Arnadorecido ... 39

(10)

PARTE

Da

.Psicologia

Menino

Psicologia

(11)

C A P T U L O U M

Masculinos

uuimos hornern :o is ta id

,nao

sua

urna da outras vivern bastante dissociadas e, quas sempre, de form caotica.

trar"

IU

ninguern

conduziu

as

experienCias Tmediatase curativas dOITIund inferior do poten

ciais masculinos.

de osso

ances-trai distante Cro-Magnon

reces-urn mundo inte ior. acendernos

as

lu es fi am surpreso aravil ados

com misterioso oc lt rnanacia

silenciosa animals ag isfi an fl am

f O ( " ( ; : 1 , 11 do-se intcncionalment

nas

(12)

'I

'I', L~ a' im

as

os

do

or ns

ac

d(I' rtlsta

a~tjg~gucrrciros

provedor..:_s, qu ali

se reuniam

1;,<1V;)111 se ritual primevos

antropologos sa qLlaseuniversalment

unanimes em dize

pane p_orhornens paJ! l~o~e'2.~e, espec.ificamente para

ritual

de iniciao;aode rneninos no mund rmstenos da responsabilidade

a e

"

-Mas

men

limita

~IS

nossas

conjecturas

er

de

vernas nt ga

n-rrne rnostraram varies estudiosos dentre os quai mais notaveis

sa Mircea Eliade Victor Turner os rims de iniciaca sobrevivem

ate

hoje

em culturas tribai existentes na Africa na AmeriG~do

Sl.JI,

na ilha

Pa ific Su

itos utro lugare

Ate

ha

POLlCO

meri

do or e,

tu os feit po

eciali ta tendem

pi or am nU;;

ar es film

ontern or

os

Es es as

rne-significam. Na verdade,

pr es

de inicia

tant

ho en

como de mulheres

um 'd s-gr nd

tema oculto

uito

nosso Iilmes.

Florest d!!..!5.meraldaf(T7:Je

emerald

forest),

captura.do

criado

ja

vi

lg

te po ob er nd

nL re

roto

l' la Es

de er ar do nt re

ua

rn

is

ra

sabi chefe. El surg

C01~

sua

lh

lgun

ciao

tribo,

urpr nd

fo

iv rt

ndo-orrer! To os

re

pr fundam nt

ab lado

mulher

rcpresemando

rg ta

TI etern qu

orrer?

ef re pond

ac do

Tc !" Er eg id vern

na noturn

il rnin da or um

loguci ra em qu Tomm esta aparentement

send torturad pelo

( ) 1 I1 L :

ns

111;]

is

velhos

ciatribo e, forcad

entrar na floresta cornec

:I S('I

dcvorado vivo peJa

tormigas.

garoto

nt rc

agonia,

I) l'OI'I'()

mutilado pc\o inscto famintos Temernos

l,'il1:tilllclll

li'V:lcI -los

ri

de lh

ao rn an

ar li ra-l

ch .f

diz

em

voz

alta:

11 1',-,)

co ce eu-l

ri ir

peri ncia es irit l,

id poruma

ag ia

pair

lt abre

totalidade do se universe selvagern. El tern enta perrnissao para

casar-se E, assumind

icJentidad

as responsabilidade

rnascu

chefe.

od -s

iz

qu talvez

forc

inarni

is fu da nt

da vicla

seja

tentativ de sairmo de urna

fO~l

int'erior de vivend

ai

rn os

va ~a ne

nt do

us mo

inic ac

na

istencia

dult na re pons ilidad

vere

relaca

n6 me rnos

alegrias adulto

ar er

br os meio

ra lc nc

on ic

os fa

rituai com

ue vimo

Ploresta deesmeraldas,

que permitiam

criancas atingi

qu poderi

ar

le aturid de tr

q\_j_ila segura.

r"

muitas pseudo-iniciacoe

para os homens O""?'ect"utameritomilita

um delas,

idei fantasiosa

13<;30

eanao:Kre'i):

hornern''. As gangue existentes na principals eiclacle do mund

on tituer

outr

xe pl

de

uposta inicia oe

ssir

como tarnbe

sa os sistemas penitenciarios os quai em grande

part sa dirigido pOrquadrilha

de

criminosos.

motivos. Prirneiro, excetuando-s

talvez

11l1cla~aomi1itar, esse

processes, ernbor

veze bastante ritualizados (ern especial no

menino

Ii urna

rreqOcncia ~m reiac;:1

51

rncs

:1

z s

III

qu

(13)

drogus cultura

urn

do

enic qu

desernpenha

se pape

(acting-out)

'1111'

iste as

de desenvolviment

:1

im da nt

alog

expres

pelo

al re infant

ontracultural. Ma essa pseudo-inicia\;oes na forrnara homens

porque

homens

de

verdad na sa arbitrariament

vj0er~os

nem

hostis, mais

ta

es

it lo 3,

esta

impr na

em nhos para

rni-ar de lg rn form as outr

oa

is

~r be

it

quis o.

psic lcgi do

em

sempre

gera na lesa nem_~tr6i

Homem

exista

rt Simb li

ps col6gi

spir tu

la sempre Limdo

elementos

Fundamentals

de

qualquer

rito

iniciatorio.

Em

termos

psicologicos,

ser, agir "morrer" ritualmente

novo horner poss

surgir.

pseudo-iniciacao,

ernbora refreie

de

certa

mane ir

Ego infantil

mu ta ezes luta

cent

ajustada

transformadora mata tota ment

Eg

us

ejos

ua nt ga

or

ar faze-l re urgi

um nova relaca

un ar

om

forca

central desconhecida.

lie

sllbmissao_a

forca

das

energias

masculinas

amad~recidas sel11J2.1:.~espert

um nova

personalidad

no homern marcad pela calma, compaixao, clarez

de

capacidade gerador~

Ur segund fato torn fals

maiori da iniciacoes em noss

processo

ritualfstico

control ado.

controle do ritual

sefaz

atraves

'\

dois elementos,

Urn

!:U!J&iao,

"velho sabio" ou "velha sabia" em qu

iniciand confia totalment

qu pode conduzi-lo ness passagem entregando-ota

intacto(a)

rn

is

orte

no final.

Eliad pesquisou exaustivamente

papel

do espa<;

gr o.

ncluiu ue rn lu

qu tenh

do ritu lmente anti

':1 ial

para

todos

as tipo de in~c;,:_ao

Nas

sociedades

Illbai.'i, ,1(' cr

um cabana

ou

casa

construida especialmente

pal:l 1.'I.'i( nd

mantidos

OS garotos

qu

uard

inicia-~.,1[),

Pod'

I'lWUI1.I;t

ca rn

OU

eJessao levados firnde morrer au encontra

su existencia

C0l110

homens.

espaco sagr~~ pode se

"clrculo m;1gico" do mages

civilizacoes mais avancadas,

um

recinto

secret dentro

um

grande templo

Esse

espa~o deve se resguardad

cia influencia

rneninos,

cla

influenci feminina.

Muitas

vezes, os iniciandos

pass am

po provas

ernocionais

arerrorizantes

prova Fisicasterrivelment dolorosas.

pr de

jeit

tr ic it in

da

sociedade.

Ensinam-lhe

~abedori o~uJta dos..b.omen~.E s6 pode

deixar

espac sagrado

de olsd

tere

on guid

om leta

pr ac

rena

om

hornens.

2egund ingredient essencia para

exit de ur processo

filme

Florest de esmeraldas,

ele

representa el

chefe

pelo

outros

hornens

id so

trib

ritu l, el

homern qu conhec

sabedori

secreta, qu

conhece

mitos masculinos

rigorosamente guardados.

linidade

rnadura.

homens amadurecidos

os

cultura,

nao

reci

iz

ue-o an ii

para

ritual esta em

fa:Tfa-:-As

pseudo-iniciacoes, portanto permanecer

desviada para

reforco

'&i" psTCOrograciO~Menino,

em

vez

de

permitir

avanco

em

direcao

pstcoIogia

·o-~n,

ainda

ista

alguma

especie

de

processo ritualfs[ico ou

ate

se tenh estabelecido um tipo de espaco

das cidade

ou

nos presidios

estruturas institucionais para realizacao do processe ritualisticos,

si". maioria

fica

de

qual seja

lv

nO$SOS

impuls

en ra

ulin

sern

saber

~a ..

1~.•

an~Losos, b~ir do se ti nt

impotencia,

desampa.-!!cios frustrados,

abatidos,

mal-amados

p01..)COglorizados,

mui-atacaram

noss

criatividade,

qu noss

iniciativa

enfrentou

hos-tilidade,

que

Iomos

ignorados,

su bestirnados, deixararn

co

sacola vazi da noss auto-estirna perclida Subrnetemo-nos

voram,

na

nossos

trabalhos

e r ID.ru)1>, rden energi Oll

n6s

buscam pal )tt'tildor,

(14)

maioria todos,

os nOSS05esforcos ness sentido.

junguianos acreditamo have boas novas.

ao

essa b?as noticias

ar il ar

ar ss

os volt os gora

C AP iT UL O D O I

Os Potenciais

Masculinos

uem ja re in ncia

do

grande

er

qu

fi le ia

xter

co as quais depara

im turo

fa ra de ur ritu

ig ifi~ti

as

de nciaos do

in in re io

heliografica~\.g!-,!~p.2S!~mostarnbe

mamar de_:fia~Q pesada", do

se

as ulin

duro calm

guro

Os

junguianos

se referern

prirnordiais",

Jung

seus sucessores

descobriram

e,

nf

in on

ic te pr fu da

psique de ad indi iduo esta

entada

qu

ican li ta ch rn

"incon ciente

ol tivs_J formad

pa

padr6e

instintivo

configurar;;6e energetica

prov velmente

no as re co

hu an

racten ti as Sa

[i or

de

ima-rclacionou-o diretament cornos insiinto no outros anirnais

t:

pali.!\!)().'l,

(15)

S!gnific qu patinho recem-nascid

ja

est programado para "mae "r sp nsavel El na precis ap ende xt rn rn nt

iz que

funcao fica disponfve para patinh assirn qu el vern ao mundo.

Infelizmente porern "mae" tr im

mu te io is

tativa do se instinro (podem ne ser parosl), arquetipo rnolda

om orta nent do patinho.

Da mesrna maneir os se es hu na os esta intonizado om outros tipo de elaciona ne to entr os

rn in qu as pessoa.§..no !pundo exterior n~ satisfacarn

expecrativa. arquetipica, arquetip esta presence constanc patinh qu confunde gato om nOS50S

modelos idealiZados-e-potenciai~l!. existern dentr de nos Modelos arqlietfpico entortados desviado de form negativ po encontro desastrosos

isto

rnanifesta em nossas vida como problema psicologicos incapa citant s. Se no so pais fo em como diz psic6Jog D.W.

Winni-ot "bon bastante", serernos capa es de vivencia te ac ss os 'm~de!os nt rn do relaci namentos huma os de um orma positiva Infelizrnente, muitos de n6s, talvez maioria, na recebe ur cuidad patern matern born bastante.

existencia do arquetipos esta bern documentad na enorrn quantidade de co nprovacoes clinic constituid el so ho devaneio os pa ient s, pela bs rv ca tent do ar aigado padroe de comp rtamento humane Tamber st do ur entada rcpetida veze as mesrna figura essenciais surgindo no folclore

na mirologia. co te qu elas pa ec rn tarn em no onho pcssoa qu na po su rn nenhum conhecim nt ne sa areas. [ovcrn Deus qu morr re su ge or xe nplo encontra-s no

iverso rist os os persas

mulcuma-110S, os antigo surneriano os Indios americanos modernos assi

'1)1110 qu se ubmetern si oter pi Sa

dl'I~'ltllin:1J11 :1 viIa iriv emocional humana

10

lo

iste ip

pensamentos, sentimento as ela);oes as mulheres outr ue moldar os pensamentos, sentimento relacoes do hornens. Alem is o, un ui no de cobriram qu em ad omem existe urna ~bpersonalidacre " f e T r i f n i n a -ch~mada Anima, formad po

arqueti-po femininos. ll id

rnas ulin char ad Animus om osto arquetipos masculinos.

Todo sere

huifian0:5fem

ce so esse rquetipo maio

is na nos sa inter-reIa~ao

tr

Todo esse camp st se at varn nt is ti

continua-ment revisto, ;: me to

mundo interior inti

cornecando efinir de rnaneira sistematica, mund interior do se humano qu semp se manifest ar n6 er forma de rnitos

is psicologia ar !:!<,::til2..icasta engaI:.i!1~ ue er os mo trar ao homens como le pode tel' ac ss es otencia arquetfpico positiv se propri beneff io pa

(16)

( A P i T U L O T R E S

Psicologia

traficante de drogas

Heie politico indeciso,

marido

chef eternament

ranzinza

ovem execut ve metido

importante

marido infiel

funcionari

"capacho"

orienrador de pos-graduaca

indiferen-te,

pastor "santificado",

membro da gangue

pa

nu

filha,

terape ta qu inconscientement agricl "brilho"

de

seus

clien-eles

uma

especie

or

ad

op

yuppie- todo esse

hom

ens

rem

alguma

cois em

cornum Sao,

do

ng

er

ns

es

ue

ninguem

Ihes mostro

que

representam

percebe

como

tal.

Esramos continuarnente

confundin

com-portamento controlador

arneacador

extre-menino magoado.

terrtvel realidade

num

nivel irnaturo

de

esen imento sses eiro ivei inreriores

pr6prios da neninice

ue de

da

adulta, arqu .n ao

sao

elaborado

(17)

gi

do

utros).

ue

com

afeto.

Averdade

que

ocupa

br ad

praz

de

um

o,

nt

de

ue

qu

ec

adulto

Esrrutura dos Arquetipos

Cada potencia energetico arquetip co na psique masculin

-tan

na suas formas imaturas como na amadurecidas -possu

urna estrutur trina, ou tripartite (vel flgura

1).

ba

vive

ha

or

nc on

bipolar,

OLl

de sornbra. Tant na form imatur como na

amadure-gi

Me

om

do

Hornern) es

disfunca bipo ar pode se vist como rnatura, po

pr nt

nd

gi

qu

integrad

nern

desenvolvirnen

nadequado.

onform

pe sona idad

do me

estagio

apropr ad

de desenvolvi nento, os po es dessas formas de sombra

unificarn,

ns

en no

ue

ou os

esta tend acesso se duvida inconscientemente, ao arquetipos

ciainfanci de form rnai completa do qu seus colegas. Atingira

gr

ue

ou os

alcancaram Ou ro menino pode

pa ecer

ai "ima uros",

mes-010

cxcmplo,

nino

ntos he oi os

como ur her6i. Ma muitos na consegue

lsso

pr

Valentao Exibicionista

ou

Covarde.

Diferentes arquetipos apresentarn-se em diferentes estagios do

dcscuvolvimcnto

14

acne

an

oc

rianca

dipian vern em segu da

ultimo estagi infantil

ac ntec

form ta simples,

clar as infl encias arquetfp

as

se

mrsturarn

o.

os en e,

es es

ue

cia

masculinidade amadurecida:

rnenino

pa

omem

Crianc Divina regulada

enriquecid pela experiencias da vida

torna-se

Rei;a Crianc

Precoce

va sel' Mago

Crianc

Edipiana

sera

Amante

Hero vira Guerreiro.

Os quatro arquet po da infancia cada ur co um es rutura

riangu ar pode

unir-s para formal um piramide (ver figura 2)

Si-mesmo masculin amadurecido.

Como dissemos

horner adulto na perd

infant lidade

ue os

ao po

homern

ama-durecido transcende as forcas masculinas da infancia elaborando

estrutura

resultan

do i- nesm

masculin

amadurecido, portanto

pi amid

(ver

Figura

i~terpre:ada literalmente estamo demonstrando ~u as piramide

sa os simbolos un ve sals do i- nesm humano

r-ianca

Divina

prim ir energi rnasculina imatura,

rnai prim tiva

od

co

os

6r

na

nt

us

ur rnisterio. Veio do Rein de Dell

nascid de um virgem Coisas acontecimentos milagrosos

aguar-Tc rlza os ue esrr ru do i- es as ul eres ta bern tern form

ma piramlde que, quan as piramide do i-rnesmo masc lino do

Si-rnesmo femi nlnose un forman ur octaedro imagem quegraflcamcntc

resent Si-mCSI1lOjtlHui"110 (I~I• abrange as caracrertsrtcas masculmas fcrninlnas Vcr I O l tr u/ u d o s t b at t r , d o i - e s de G.jllllg.

rnos jlJllj.l 1".1\'.() ,\; "dllf Iaqualernldn ",

(18)

os

ARQuETIPOS DO MASCULIN AMADURECIDO: PSICOLOGlA 00 HOME

RE na Su Plenitud

Sistemas de Sombra Disfuncionai

Bipolares

Imaturos

t-/-Tirano

Covarde

os

ARQUETIPOS 00 !\1ASCULINO[M;\11]RO PSICOLOGlA DO MENINO

Crianc Divina

Sistemas de Sombra Disfuncio!illi

Bipolares

Imaturos

+/ in icam as polo

ativos

passive

Tirano

cia

Principe Cova de

Cadeirinha Alta

GlJERREIRO na Su Plenitud

Siclico

Masoquista

Her6i

Valentao

Exibicionista

Covarde

(19)

ES'T'RUTU.RA PIRAMIDAL DO Sl-MESMO MASCULIN AMADURECID

iV1AGO GUERRElRO

Manipulado Frio

"Inocente Negado Sadico

T RU 1U R P l A MI D D O S l E S M A U lI N ! V A T J R

Crianc Precoce

Trapaceiro Sabichao

Palerrna Valenta Exiblcionista

F ig ur a

or dorc

de

ocupa centro

nao

56 do

cstabulo porern do universe

Ate

os animals, na populare cancoe

de Natal, uidarn

dele.

Nos

quadros, el irradi luz, aureolad

pela

Deus,

to -p dero

me mo temp

completament

vulneravel

fareja

procura mata-Io

precis protege-lo

fugir

le para

Egito

:ltc

I"on;_.asque dcstruiriarn

percar su energia.

18

ESTRlJTURA PlRAMlDAI. DO Sl-MES)vfO MASCULIN AMADURECID

Tirane

Covarde Amante Viciad

T RU T R A I RA h l DA l D O S L M E M O 1 1A SC U N O l li 1 1 UR O

Crtanc Div.i.na Crianc Edipiana

Tiranecia Cadeirinha

Alta

Sonhador

ri ip ar ll ln ciaM~Ullae

Figura

ozinho

relrgi

mund in ei

ta re le as

hi tori

be mi agro

pr pr

istori

crista

ld -s

rt

de milagres na

natureza, vida.

No

judaismo,

Lemo

libertar

Grande

Mestre

Mediador entr

Deus

huma s. Fo riad LIIl1 prfncipe egipcio.

prim ii ia su vid: fo am 'a~:acla par ur

de re

fara

'Ie.:Io colocado, jndd~"'l{ Vlllill't":1vd nUI1

(20)

PIRAMIDE PIRAMIDE PIRAMIDE, DAS ESTI1U'fURAS DO Sl-MESMO MASCULlN

Maturidade(Psicologt do Homem)

Infancia (Psicologia do Menino F ig ur a flutuou hebe Dionisio. que se desconhece tambem

existe

sonham

sonho

Tambern freque te uand

nascendo c1entr dele Comeca

LIma

ia El LlOl<L

sc f:1Z conhecer,

exrernos,

vern

numucsutndo-se tr to p~II':1

20

Voce

2_ Iragil Cria ca Divi para "Egito". Retomando

terra

energi arquetipic o c

cancao

t r a is Mas te in iv animais

psicologico, representant !lOSSOS it

faro

Oll cinc anos quintal urn cantar

um cancao

ta ti li Er (lUOU passarinhos, I\k

achou

I:t su musics Confirrnavarn dele

do!« iruou-sc Arv

nnl'lll;I~:11lda I'l\l;l

pOd' .scgllir er 1"1'('111(',

(21)

n0550S mites, fOr11uSnos

to muitas terapia

nascernos

om le Recebe muitos lo

procurar desligar os clientes

dele.

Crianc

masculin imaturo.

Id ia-e como ulsoes primitivas

preocupados

satisfazer

as necessidades

ilimitadas da

crianca,

psic61og Alfred

Adler

referiu-se

"pulsao

do rioriclade ec et br noss verdadeiro en imen

ul er bili ade, ra ueza in eriori de (Lernbrem-se, Crianc

Divina todo-poderosa, er e, ao es tempo

de es

isso

vivencia na realidade.

n65

ic in ti

anifestand ur dist rbio narcisic er onalidade"

urn

bem-estar,

carvalho,

li integr do unificado, 22

.LOpOci estrutura arquetipic lriangular, vi ia .rinllr;a

Divina, qu

nos

renova

manter "joven de coracao"

Na

triangulo, vivcnciarnos

que

Ti an da

Cad

li

Principe

Covarde.

Tira

da

Cadeirinba Alta

Tirane da Cadeirinha sintetizad pela

Pequeno

Lorde

Fauntleroy

compridas,

co he na an ej

gritando

que mae Ihe

vezes

nao

satisfaz

as suas

especificacoes: nao

rato longe. el fi ar uficie ternente co vencid

Lenin "deccpciona-lo' carinhos queria

alirnento

As caracterfsticas ci Tirano ci hu_:bris, ou orgulho in 'Jidade,

iss

que

Oll narcisismo

nao

forma

Tirane ci ,ad ·irinha Alia, atraves do Rei ci Sornbra, podc ontinuar scnd ur nl.llll'll :1 ar ctfpic dorninantc ria idad ~IIulta. I~ (Ihl,'.1II ad 'I" I' , d

(22)

um ernpresa ou candidat

cia pe. Ele sabota proprio hubris

derrubam as para voar

o o u

itad "0 po er corrornpe, poder absoluto

cabeca arrogancia

da

qu esta acontecendo, dire to

ternerariame te

sell anfitria humane

ta SI

repreende

nao

consegue

saris-fazer as exigencias

da

crianca

interior.

Tirane pression

hornem

que

ele

faz.

rn rn

infeliz

torna-se

escravo

mae)

da crianca idade que exist dentro dele.

El is coisasmaterials. aopode cometer crros.

como impossivel satisfazer asexigencias

adquire as as fica doente. Acaba

nao

conscguindo

su rtar pressa co stante Nos, rnens, quas se re

enfren-rarnos UI11

Lorde morrendo,

Quando impossfvel controla

pcrnicioso soci pata Vamo tornar-nos presidente de rnpr sa

gr:l!l(i exigente "deus"

nosso

Ji

as coisas

admirado sem te presidente ci

empresa

empresa. Imagina-se in lneravel im rtan ssim requente esta tentan faze alguma despedido.

Prrncipe Covard

la Principe

varde. rnenin (e ai tarde esta

te tu la

mundo

nao

sc la uase sern re ip co drla o,

violentas agressoe verbals ao irrnaos no sarcasmo acerb com lima im in

0..<; ourros

ai tendern punir outro.

Principe Covard ci

Cadei-rinha Alta e, ernbor raramente tenha os rnes acessosd raiva,

evidentc la 'S,

po em 'S' llTl'gar pouco POLICO oupula rcpcntina->lc. 1:-;:111<10:limngcm magncusmo bipolar

(23)

eleirica que

.,;:5c de raiva.

Acesso

it

Crian

Diuina

Para chegarmo

primitive do

tivistas administra ores professorc ou artistas quem

esti-potencial promover produtividade

ss volt ezes qu essa es oa se ista ciem cognitiv emocio al entc

identifiquem criatividade, io

des incentiuar

normal e,

id

eu clie te esta des li

Invejam ti li

existente em se clie tes.

nasciarn co it

26

As fc ta aniv sari ro an eram comemoracoes mais para

reverenciar genio, era

corajosos,

Er Cria ca ivina, ur as ecto nao

se

estamo manifestando

como

~L

ta na

im perg nt r-no como ue estarn lo ueando

Crianca Precoce

demonstr ra io idade, quilfbri oncentraca auto onfianca Nao

ar etip ci Cria ca re oce.

qu esta apreridendo. Hiur brilho

ria

menino Ce,mat

tarde, homem)

quer

saber

eel!

"como", "que" coisas,

'1' <:; suas roprias pcrguntas, Em geral, bam

anirnnclo rnrlkp;llllt [; discussoc ern

(24)

fr .quencia tarnbern born

va

pode

desenhar

pintar be au ocar ur nstrumen

co cornpetenc a.

Pode

ta be se

um ba despor ista

Crianca Precoce

origem

da chamadas criancas prodigio

Crianc Precoc

Font da

nossa

curiosidad

do nossos

mpulso aven ureiros. El no ineita explorar

se pioneiro do

desconhecido,

do

do

rnisterioso.

Paz-no fica mara

vi-l.hados co

munclo

ao redo dentro

Crianc Precoc urna influencia

poderosa quer sabe

as

mesmo

Quer sabe

por pessoas

ager de cert rnaneira po qu de em certos sent mentos

Tende

se introverti me itative,

capaz

er

as ligacoe secretas

oi

on

ue

pe

nc

og

va

pessoas

su volt muit ante da outras criancas Embora voltad

para dentro

meditative el tamber

extrovertido

se aproxima

or

ud

ou

om

do

amigos procurar

casa,

Crianc

nt

seu encantarnent

ur os da

direca ao mago amadurecido.

Trapaceir Sabicbdo

br

da

da

sombra do arquetipos do masculin imaturo, pode pcrsisti

ate

du a, qu

po os ho

ar

or

ab ch

om

no

da

ne gi

ul

atur

ca

na urez

en

os

outros,

perito

er

em

ap

om

as

as

aparencias,

eduz as pe so as, azendo as acredita nele

enta puxa tapete.

ne

ep

no

do

desgraca,

Nos

coriduz

ur pa

da

os

o.

nc

de

os

de bo

um manipulador

sablchao

aq

do

pa

no

ti

no

hornern

qu gost de intimida os outros

menino (o

homem)

rninad el abic ao

fala

muit st sernpr

com

dccJo

an ad

sala queira ic

discussao,

mais inteligente

Quer faze-los

acreditar

que,

cornparados

com

le,

ao

bobalhoes,

menino

possuido

pelo ab chao po ern, na li nlta

neces-sariamente exagerad precocidad exibica intelectual.

um

sabe-r sobr

qualquer

assunto OLl

atividade. Ur

garoto ingles

de

nu do acarnpamenro da Associacao Crista de Moco no Fstado

Unidos. OS

pe

pa

co

pa diplomata. Quando os garo os

; L < ;

da

ng

nd

er no

ur

nh

as

plantacoes de milho!

representava

se show

"EllSOLI

superior

voces" co

so aque br tanico

aristocratico,

dize

qu

an

am en

on

os

aiva

om na

os

inferiores Conseqi.ientemente,

na escola primar

podera

cont ad muitas vczc dcbaix de

LIma

pilh de garo os qu

estao

en

pa

as

de

nt

o,

porern co

inabalavel conv ccao de su propri superior dade

as

extreme

qu conhecemos,

meni.n Sabichao chegou

nd

es

un

ue el

eg

nten

po qu

gu

rcconhece- o.

sornbr infantil da rianca Precoc mostra

su supe icridade no

or

pa

ba

ocupad

para fala co voce agora"

caracteristicament

presun

coso

quas sempre tern ur sorris arrogant no ab os

om na

co

Ircqucn

'ia

as cony

Tsas,

uansforrnand

discus .oes arniga is

os

qu

113.0

sabc

lJjal'l01

inlfk:-'idifcrer da suas Como

Trapa-qllal atua Sabichao,

;( '~

inllu'\r '1:1

f:lI l'lli gn,d 'ng~I1a .s ILI' :;-

'talv

'7. ~i 29

(25)

profundidade do seus conhecimento grau de su im ortancla

muit born ar es azia

os Egos is

Consegue localizar, nu instante quando, exatamente

in

ir condicao human todas as

ia estava dorand ja

se adorar, os rapape

outros",

Pa da Menriras id nti-hist6ria de

l6,

por cxernplo retrat ur io to respeito rnutuo

seguranca material, familia numerosa, jo, pOl' sell lado,

:E

ur rela ao de admiraca mutua Entao

entra Satan farejando hipocrisia niss tudo. 1.1111 criador

ic J6

quer acreditar em Satanas, mas aceita plano, provavelment z q punho

J6

Ate Bern do aL la

Satana revelo al xistente ri ca on eq entern nte, film AmoJ sublime amor (Wk!stside story),

PI')VO

csiao na realidade,

sombra, assirn

Como funciona pr

pa-Lac;ao. Esta perspicacial

impressora na funciona sell propri Trapac ir

inte lh passou perna.

Ou,voce vai cornparecer uma cerim6nia irnportante Calcula

alguns minutes, suficierit para erceberern irnporLante. Va pega

triunfal.

trancada dentro in ia ig ic hubrisconduz

nemesis,

-praw,tal~rez, nosso-favor)

Talvcz voce gosLe in

da tr voce forcad perceber como isso doi.Voce

voce

na comissao te

sala, Ria quando iretor da es ol tr pe av na alavras, Tinh spiracoe

deixa-cs ri oe cl Trapac ir do in io mericanos, qu consegui

li to lsiv tr

Talvcz is este]a

Esau jaco, ir to

ir ()

cnganou

q u pc-ru-nciam como hcrdciro ci ortuna

(26)

Pr

Prcc

ccls

lsar

arno

no en

ente

tend

nder

er be

bern

rn es

essa

sa en

ener

ergi

gi im

imat

atur

ur Em

Embo

bora

ra

seu

seu

on

ontr

tr la

lado

do or

or a-

a-

ga

gati

ti

as

as

destruirdestruir

as

as

outrosoutros

Pois

Pois

la

lado

do ne

nega

gati

tivo

vo de

dess

ss en

ener

ergi

gi

masculinamasculina

imatura

imatura

il

il

os

os

Coda

Coda as

as dire

direitos,

itos,

toda

toda

nada

nada

ho

hone

nest

stam

amen

ente

te

Qu

Quer

er

apapenenasas seser,r, erer ququ

que

que

aoao erer direitodireito

de

de se

se Em

Em lm

lmgu

guag

agem

em ps

psic

icoJ

oJ6g

6gic

ica,

a,

agressivo-passivo,

agressivo-passivo,

Essa

Essa

ho

ho en

en

ue

ue ~e

~e

mp

mpra

ra na

na de

de l:

l:ru

rui~

i~

or

or ns

ns ir

irnp

npor

orta

ta re

re

~as

~as

.Trapacelfo

.Trapacelfo

aoao ququ susu ststirir irir homemhomem

que

que

caiu.caiu. Na()Na() querquer assunur

assunur

as

as

responsablhdaclesresponsablhdacles

deste.

deste.

NaNa veverdrd dede n80n80

re

resp

spon

onsa

sabi

bili

lida

dade

des.

s.

Qu

Quer

er fa

faze

ze

I'I'

apenas

apenas

de

desg

sgra

raca

ca do

do ou

outr

tros

os

Trapaceiro

Trapaceiro

fazfaz

com

com

queque

menino

menino

emem fafa ilil

te

tenh

nh pr

prob

oble

lema

ma co

co

au

auto

tori

rida

dade

de Se

Sern

rnpr

pr co

cons

nseg

egue

ue en

enco

cont

ntra

ra ur

ur

homem

homem

para

para

ar

ar do

do-a

-a co

co

roro

radores

radores

Mas

Mas co

como

mo

ho

horn

rnem

em po

poss

ssuj

ujdo

do pe

pelo

lo Pr

Prin

inci

cipe

pe Co

Cova

vard

rdc,

c, es

esta

ta

condenado

condenado

margernmargern

conseg~lIldo

conseg~lIldo responsabilidaderesponsabilidade porpor

si

si

mcsrnomcsrno

ou

ou

POl'POl' suas

suas acoes.acoes.

inveja.

inveja.

Qu

Quan

anto

to me

meno

no

urnurn

homem

homem

trver

trver

mvejara

mvejara

ut

utro

ro

Se

Se so

so as

as

ui

uito

to in

inve

vejo

jo os

os

ta

tamo

mo

ga

gand

nd

deve~11as

deve~11as

fazer,fazer, entao,.e.procurarentao,.e.procurar

as

as nos

nossa

sa car

carac

acter

terfst

fstica

ica es

espec

peciai

iais,

s,

criatividade criatividade

deixado

deixado

hohomeme

imaturo,

imaturo,

OLOL

no

no en

enin

ino,

o, pe

pela

la ne

ne a~

a~ao

ao

OLOL

falra

falra

de

de cOJ~tatocOJ~tato dodo mcmcnininono

com

com

TrapaceiroTrapaceiro entraentra

trmaos

trmaos rn

rn is

is

lh

lh

re

reba

baix

ix ra

ra

criticaram,criticaram,

qu

quan

ando

do fo

fomo

mo

::

::rn

rnoc

oclo

lona

nalm

lmen

ente

te ag

agre

redi

dido

do

Se na

Se

na se

sent

ntir

irrn

rnos

os qu

qu so

somo

mo es

espe

peci

ciai

ai

!J

!Jca

carc

rc as

as as

as ma

ma

do

do Tr

Trap

ap ce

ceir

ir

"Sabichao","Sabichao",

esva

esvaziar

ziaremo~

emo~

no

no ~u

~ulr

lros

os

ne

nece

cess

ssar

ario

io

TrapaceiraTrapaceira

Sa

Sabi

bich

char

ar na

na

temtem

he

her6

r6_i

_is,p

s,por

orqu

qu pa

para

ra is

isso

so pre

precis

cis adm

admira

ira

osos outrosoutros

s6

s6 pod

podemo

emo

;"clI111r'1r

;"clI111r'1r

32 32

valor

valor maier,maier,

quanto

quanto

no

noss

ssas

as pr

prop

opri

rias

as

en

enerergigiasas crcriaiatitivavas.s.

OPalerma

OPalerma

menino

menino

(o(o hohomemernrn

domina

domina

p610

p610

dada SoSornrnbrbr

cl

clis

isfu

func

ncio

iona

na da

da

CrCriaiancnc PrPrececococe,e,

Principe

Principe

CoCovarvardede carcareceece

de

de

personalidade,personalidade, vigorvigor

talento

talento

criativo.criativo. nao nao

sabe

sabe

de

de ra

raci

cioc

ocin

inio

io

lento,lento,

ez

ez

ao

ao nt

nten

ende

de as

as pi

pi as

as

ve

veze

ze pa

pare

rece

ce ta

tamb

mber

er fi

fisi

sica

came

meme

me

en

en

ra

rarn

rnbe

be

re

re

in

inge

genu

nu

El

El

lt

ltim

im

ab

ab

ob

obre

re os

os fa

fato

to

id

ida"

a"

in

inepep iaia ererrnrn coco tutu sese sese rere C:,,{lC:,,{l se

se hohoneneststa:a: ElEl pepercrcebeb maismais emem ststrara sellsell cornpor-

cornpor-ta

ta en

ento

to er

er

od

od

ta

ta

sc

sc ra

rand

nd

umauma

gr

gran

andi

dios

osid

idad

ad

oc

ocul

ulta

ta

revelar

revelar

Assim,

Assim,

intimamenteintimamente

in

inte

terl

rlig

igad

ad co

co

urur sesecrcretet SaSabibichch o,o, Pa

Palelerrrrnana

tambem

tambem

umum

Trapaceiro

Trapaceiro

Cr

Cria

ianc

nc

Edipiana

Edipiana

To

Toda

da as

as en

ener

ergi

gias

as ma

masc

scul

ulin

inas

as im

imat

atur

uras

as es

esta

ta ex

exce

cess

ssiv

ivam

amen

ente

te

ta

tada

da

ma

ma fo

form

rm

ut

utra

ra Ma

Ma

saosao

dif

difere

erente

nte na

na viv

vivenc

encia

ia

do

do

rnasculinornasculino

am

amad

adur

urec

ecid

id

nu

nutr

trid

idor

or

Embora

Embora

menino

menino

cucujaja CrCriaiancnc EdipianaEdipiana

podcrosa

podcrosa

in

infl

flue

uenc

ncia

ia ar

arqu

quet

etip

ipic

ic

na

na vi

vive

venc

ncie

ie ad

adeq

equa

uada

dame

ment

nt

masculine

masculine

nutridor,

nutridor, dede

capaz

capaz

dede

en

entr

tr

nt to

nt

to om

om as

as

ra

ract

cter

eris

isti

tica

ca

positivas

positivas dodo arquetipo,arquetipo, ~ e m~ e m

er

er

rn

rn en

enti

ti nt

nt

de

de dm

dmi-

i-ra

ra ao

ao

pr

pr fu

fu

pr

prec

ec

pclapcla cornunicacaocornunicacao

co

co su

suas

as pr

prof

ofun

unde

deza

za

os

os

outrosoutros COil)COil)

coisas.

coisas.

terno,

terno,

ligadoligado af

afctctuouososo ExEx rcrcssss l;l;1r1rnbnb(m(m :I\r;lv('s:I\r;lv('s

liga~ao

liga~ao

ac

ac (a

(a

rcla'l=~i.o

rcla'l=~i.o

primordial.primordial. , I, II 'I': I: I < ]< ]I II I: I: I- "- " I O( iI O( i( )( ) 116s),116s), ;:IS;:IS C]LI'C]LI'

m o

m o CIl:'HCIl:'H CI'lCI'l ililIIIIu.r]u.r]ILIaci!,.ILIaci!,.'.'. ()() IiIi 'U'U cnumcntcnumcnt unidadcunidadc

33 33

(27)

pr

prof

ofun

undo

do an

anse

seio

io pe

pe

Ma

Ma

nf

nfin

in ta

ta en

ente

te nu

nu ri

rido

dora

ra in

infi

fini

ni am

amen

ente

te

Go

Go

in

infl

flni

nita

tame

ment

nt

be

bela

la

l m

l m

io

io -l-l idid

de

de Ii

Iiga

ga<;

<;ao

ao

pe

perf

rfei

eito

to ou

ou in

infi

fini

nito

tos.

s. Ao

Ao co

cont

ntra

rari

rio,

o, Ma

Ma qu

qu el

el se

sent

nt ex

exis

isti

ti ac

acim

im

de

dest

st ou

outr

tra,

a, ac

acim

im de

de to

toda

da be

bele

leza

za se

sens

nsib

ibil

ilid

idad

ad

(0(0

qu

qu os

os gr

grcg

cgos

os

charnavam

charnavam

eros)eros)

xi

xist

st nt

ntes

es na

na co

cois

isas

as hu

huma

mana

na

qu

qu

vivenciavivencia nono

Deusa

Deusa

representadarepresentada

em

em

susuasas vavaririasas

fo

form

rmas

as no

no

muitos

muitos

po

povo

vo

cu

cult

ltur

uras

as

te

tent

ntan

ando

do el

elab

abor

orar

ar os

os pr

prob

oble

lema

ma re

rela

lati

tive

ve

ma

mae,

e, re

rela

lato

to ur

ur

insightinsight

no

notataveve ququ

the

the

brbrototouou inincoconsnscicienentete

Ja

Ja

esestavtav fafazezendnd

analise

analise

quando

quando

isisitit

mae

mae

osos

dois

dois

cocornrnececarararar didiscscututirir

costume"

costume"

[apaz

[apaz

nana ononsese iaia fafazeze-l-l enentetendnderer

que

que

queriaqueria

di

dize

zer.

r.

de

deix

ixou

ou es

esca

capa

par,

r, ab

abor

orre

reci

cido

do

"Mae"Mae

To

Toda

da-P

-Pod

oder

eros

osa!

a! Fo

Fo ur

ur

lap

lapso

so fre

freudi

udiano

ano

comocomo falarfalar

er

er "D

"Deu

eu

Todo-Poderoso

Todo-Poderoso

Pa

Para

rara

rarn

rn de

de di

disc

scut

utir

ir na

na ho

hora

ra Fi

Fica

cara

ra

co

cons

nstr

tran

angi

gi

dos

dos

rirrirarar nenervrvososararnenentente

pois

pois

cornpreenderamcornpreenderam

si

sign

gnif

ific

icad

ad do

do

la

laps

pse.

e.

pa

part

rtir

ir da

dai,i, el

el co

corn

rnec

ecou

ou

or

orie

ient

ntal

al su

su

percepcaopercepcao espiritualespiritual

cornpreendeu

cornpreendeu

eleele dada

sua

sua

ou

ou

pe

pesasa fafardrd sesererernrn

para

para

divinas.divinas. N~IO56N~IO56

as

as

relacionarnentosrelacionarnentos

ae

ae

om

om

ua

uali

lida

dade

de se

se to

to no

no be

bern

rn ma

ma pr

prof

ofun

unda

da

om

omec

ecou

ou

ra

rans

ns ur

urar

ar

se

sent

ntid

id de

de un

unia

ia pr

prof

ofun

unda

da em

em au

aura

ra es

espi

pi it

itua

ua

Fi

Filb

lbin

inbo

bo da

da Ma

Ma de

de

Sonhador

Sonhador

me

meni

nino

no an

anta

tasi

siar

ar qu

qu

esta

esta

sese

nd

nd

dodo

ex

exis

is e,

e, au

au

fo

fo te

te

la

lado

do de

defo

forr

rrna

nant

nt ci

ci So

Somb

mbra

ra bi

bipo

pola

la da

da Cr

Cria

ianc

nc Ed

Edlp

lpia

iana

na

po

podcdc dodominmina-Ia-I

34 34

ic

ic plpl xoxo

[dipo

[dipo

V€111V€111 dede

Fr

Freu

eud,

d, qu

qu

iuiu iaia lclc

cl

clorei

orei gr

greg

eg um

um re

rela

lato

to mi

mito

tolo

logi

gico

co de

dess

ss fo

form

rm de

de en

ener

ergi

gi ma

masc

scul

ulin

in

imatura.

imatura.

hist6ria

hist6ria

conhecida.conhecida.

]ocasta,

]ocasta,

tiverarntiverarn 11m11m

le

leva

vass

ssem

em pa

para

ra

su

supu

punn

nna-

a-se

se os

os el

elem

emen

ento

to

ma

mata

tari

riar

arn.

n. Ma

Mas,

s, co

como

mo se

sern

rnpr

pr ac

acon

onte

tece

ce

co

co

as

as Cr

Cria

ianc

ncas

as Di

Divi

vina

nas,

s, di

dipo

po oi

oi sa

salv

lvo,

o, Urn

Urn pas

pastor

tor cnc

cncont

ontrou

rou-o

-o

cri

criou,

ou, faz

fazend

endo-o

o-o

chegarchegar ididadad adadulultata

Ur

Ur

es

estr

trad

ad

qu

quan

ando

do

umum

ca

carr

rroc

oc qu

quas

as

atropelouatropelou

Ele

Ele

discutiudiscutiu

com

com do

dono

no de

dest

st eo

eo ma

ma ou

ou

pr

propopriri tata ioio cici

carroca,

carroca,

conhecia,

conhecia,

eraera Laio,Laio,

Ec

Ecli

lipo

po Io

Io em

em

pa

para

ra Te

Teba

bas,

s, on

onde

de

ab

abcn

cncl

cl qu

qu

ra

rain

inha

ha

est

estavaava proprocurcurandand urnurn marido.marido.

EraJocasra,

EraJocasra,

suasua

mae_

mae_ Edipo

Edipo

casou-secasou-se al10S

al10S

ma

ma

ard

arde,

e,

qu

qu nd

nd

ea

ea

ob

ob

reino

reino

urnaurna

praga,

praga,

terrivelterrivel

ve

verdrdadade,e, EdEdipipo,o,

rei

rei

ileilegigititimomo fofo dedepopoststo.o. rerealialidadadede pspsicoicolo-

lo-gi

gica

ca su

subj

bjac

acen

ente

te na

na bi

bist

st6r

6ria

ia

qu

qu Ec

Ec ip

ip es

esta

tava

va ln

ln la

lado

do Ca

Ca pe

pela

la

deuses

deuses

po

po te

tel'l'

(0(0

"d

"deu

eus"

s"

sese

as

asad

ad co

co

ma

ma (a

(a "d

"deu

eusa

sa")

") Po

Port

rtan

anto

to Io

Io de

dest

stru

ruid

id pe

pela

la in

inco

cons

nsci

cien

ente

te in

infl

flac

acao

ao

su

suasas prpretetenensosoeses inincoconsnscicienentete divindade.divindade.

Pa

Para

ra to

toda

da cr

cria

ianc

nca,

a,

de

deus

us Os

Os me

meni

nino

no mu

mult

lt ig

igad

ados

os

M a

M a

se

se ma

mach

chuc

ucam

am

arn arnot'ot' NaoNao

mortal

mortal

titi irir itit urnaurna deusa,deusa,

por

por

i5S0i5S0

ele

ele

foifoi

at

atac

acad

ad pO

pOl'urn

l'urn

porco-do-rnato

porco-do-rnato

(na

(na rea

realic

liclac

lacle,

le,

LILI

Pa

Pai)i) roro

oi

oi

lh

lhin

inho

ho da

da am

amie

ie Ge

Gera

ral-

l-outra,

outra,

M a e

M a e

Nao

Nao con

conseg

segue

ue

co

contntenen~ar~ar-se-se cocom'lm'lImIm

mulher

mulher

mortal,mortal,

mortals, mortals, id

id -s-s umum icic mulhcr,mulhcr,

Al

Aler

er di

diss

sso,

o,

en

enin

in so

so

se

se auau -c-c ':': .c.c azaz masturbando-scmasturbando-sc

compulsivamerite.

compulsivamerite.

Pod'

Pod'

'11('),;:11':1'11('),;:11':1 pOl'llogrHFia,pOl'llogrHFia,

buscando

buscando

,1,1

Dcusa

Dcusa

na

Referências

Documentos relacionados

Esta revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados teve como objetivo comparar a terapia endovascular com micro-molas versus a craniotomia com colocação clipe no colo

Entre os mecanismos empregados na região de estudo, para fomentar o manejo responsável e a ocupação de solo compatíveis no entorno das Unidades de Conservação, estão: a criação

A Indústria de Transformação foi o único setor que registrou aumento das contratações em relação a 2011, foram +588 novos postos de trabalho, o melhor resultado

• O IDEQ indica a avaliação de desempenho da SPE nos serviços de manutenção preventiva e preditiva dos equipamentos do sistema de adução de água (UNIDADES DE ADUÇÃO), do

O diagnóstico da área se pautou no monitoramento da estação experimental por meio da instalação de parcelas de erosão, que determinam o total de escoamento e

6.1.5 Qualquer alteração efetuada pelo fabricante em reator cujo protótipo já tenha sido aprovado pela Prefeitura/CEIP deverá ser informada, com antecedência, pelo

8.3 Todos os documentos e propostas serão rubricados pelos licitantes presentes e pela Comissão. 8.4 É facultada à Comissão, em qualquer fase da licitação, a promoção

Dedicado a tratar de um tema central no âmbito de nosso Estado, organizado na forma federativa, as transferências voluntárias são o principal instrumento por meio do qual as