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Expressão Mnemônica: IPDTI

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Academic year: 2021

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Variável:Investimento em Pesquisa, Desenvolvimento

Tecnológico e Inovação

• Expressão Mnemônica:

IPDTI

03/05/2014 Participantes do Grupo: Solange de Oliveira Botosso

Glady Duarte Correia ElzivirAzevêdo Guerra

Edgar Mas Tassia de Melo Arraes

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Abril de 2014

1. Descrição: Investimento em Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação A pesquisa, o desenvolvimento tecnológico e a inovação são processos sistemáticos para a construção do conhecimento, gerando novos conhecimentos na área, podendo também desenvolver, algum conhecimento pré-existente, servindo basicamente para os indivíduos que compõem a cadeia produtiva de cerâmica vermelha. A pesquisa como atividade regular, também pode ser definida como o conjunto de atividades orientadas e planejadas pela busca de um conhecimento técnico e priorizar a qualidade e valorizar os produtos cerâmicos com foco na sustentabilidade do setor cerâmico do norte goiano.

Evoluções Passadas:

Os portugueses trouxeram um padrão de educação europeu, o que não quer dizer que as populações que por aqui viviam já não possuíssem características próprias para o ensino. É a partir de 1930, início da Era Vargas, que surgem as reformas educacionais mais modernas. Assim, na emergência do mundo urbano-industrial, as discussões em torno das questões educacionais começavam a ser o centro de interesse dos intelectuais. O movimento educacional que surgiu naquele momento e que influenciou consideravelmente o pensamento educacional brasileiro foi o que nos Estados Unidos denominou-se de Escola Nova.

Em 1942, o ministro Gustavo Capanema incentivou novas leis de reforma do Ensino, que ficaram conhecidas como "Reforma Capanema". Nesse ano surgiram a Lei Orgânica do Ensino Industrial e a Lei Orgânica do Ensino Secundário, além de ter sido fundado o SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Em 1943 foi aprovada a Lei Orgânica do Ensino Comercial, em 1946 a Lei Orgânica do Ensino Primário e Normal e a Lei Orgânica do Ensino Agrícola. Também houve o acordo financeiro com o Banco Mundial para a Escola Técnica de Curitiba.Com a lei orgânica, o Ensino Secundário foi dividido em três modalidades: Clássico, Científico e Normal que, embora profissionalizante, era considerado, dentro do ensino secundário, voltado para o prosseguimento de estudos em nível superior e ensino técnico, com três modalidades de cursos:técnico industrial, técnico agrícola e técnico comercial3 .

Tentando dar a Educação contornos tecnicistas, o Brasil assinaria em 1964 os acordos MEC-Usaid (Ministério da Educação e Cultura e United States Agency for International Development). A LDB de 1961 não foi revogada mas foi bastante modificada com a Lei 5.540/68, baseada nas diretrizes decididas a partir do Relatório Atcon5 (Rudolph Atcon) e Relatório Meira Mattos6(coronel da Escola Superior de Guerra). O MOBRAL foi criado em 1967, objetivando diminuir os níveis de analfabetismo entre os adultos. A reforma do ensino fundamental e médio foi feita durante o Governo Médici, com a Lei 5.692/71. Foram

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integrados o primário, ginásio, secundário e técnico. Disciplinas como Filosofia (no 2º grau) desapareceram e outras foram aglutinadas (História e Geografia formaram no 1º grau "Estudos Sociais"). A "Escola Normal" desapareceu1 . Em 1982, a Lei 7.044/82 retirou a obrigatoriedade do Ensino Profissionalizante nas Escolas de Ensino Médio.

A Educação mereceu destaque na Constituição Brasileira de 1988 que em seus dispositivos transitórios (ADCT 60 modificado pela Emenda Constitucional 14/1996) dava o prazo de dez anos para a universalização do Ensino e a erradicação do analfabetismo. Ainda em 1996 surgiu a nova LDB - Lei das Diretrizes Básicas, que instituiu a Política Educacional Basileira. A lei 9131/1995 criou o Conselho Nacional de Educação, substituindo o antigo Conselho Federal de Educação que havia surgido com a LDB de 1961 e tinha sido extinto em 1994. Em 1990 foi organizado o SAEB - Sistema de Avaliação do Ensino Básico. Com a lei 9.424/96 foi organizado o FUNDEF - Fundo de Manutenção do Desenvolvimento do Ensino Fundamental (que depois de dez anos foi substituído pelo FUNDEB), que obrigou os Estados e Municípios a aplicarem anualmente um percentual mínimo de suas receitas (e desse montante, 60% pelo menos para o pagamento do pessoal do magistério).

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO BRASIL

A formação do trabalhador no Brasil começou a ser feita desde os tempos mais remotos da colonização, tendo como os primeiros aprendizes de ofícios os índios e os escravos, e “habituou-se o povo de nossa terra a ver aquela forma de ensino como destinada somente a elementos das mais baixas categorias sociais”. (Fonseca, 1961, p. 68).

O desenvolvimento tecnológico do Brasil ficou estagnado com a proibição da existência de fábricas em 1785. Com a chegada da família real portuguesa em 1808 e a conseqüente revogação do referido Alvará, D. João VI cria o Colégio das Fábricas, considerado o primeiro estabelecimento instalado pelo poder público, com o objetivo de atender à educação dos artistas e aprendizes vindos de Portugal, de acordo com Garcia, 2000.

Em 1889, ao final do período imperial e um ano após a abolição legal do trabalho escravo no país, o número total de fábricas instaladas era de 636 estabelecimentos, com um total de aproximadamente 54 mil trabalhadores, para uma população total de 14 milhões de habitantes, com uma economia acentuadamente agrário-exportadora, com predominância de relações de trabalho rurais pré-capitalistas.

Em 1889, ao final do período imperial e um ano após a abolição legal do trabalho escravo no país, o número total de fábricas instaladas era de 636 estabelecimentos, com um total de aproximadamente 54 mil trabalhadores, para uma população total de 14 milhões de habitantes, com uma economia acentuadamente agrário-exportadora, com predominância de relações de

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trabalho rurais pré-capitalistas.

Com a criação, em 14 de novembro de 1930, do Ministério da Educação e Saúde Pública foi estruturada a Inspetoria do Ensino Profissional Técnico, que passava a supervisionar as Escolas de Aprendizes Artífices, antes ligadas ao Ministério da Agricultura. Essa Inspetoria foi transformada, em 1934, em Superintendência do Ensino Profissional. Foi um período de grande expansão do ensino industrial, impulsionada por uma política de criação de novas escolas industriais e introdução de novas especializações nas escolas existentes. A Constituição brasileira de 1937 foi a primeira a tratar especificamente de ensino técnico, profissional e industrial, estabelecendo no artigo 129. Assim, em 13 de janeiro de 1937, foi assinada a Lei 378 que transformava as Escolas de Aprendizes e Artífices em Liceus Profissionais, destinados ao ensino profissional, de todos os ramos e graus. O governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) traz a marca do aprofundamento da relação entre Estado e economia. Neste período, a indústria automobilística surge como o grande ícone da consolidação da indústria nacional. O Plano de Metas do Governo JK nesses cinco anos prevê investimentos maciços nas áreas de infra-estrutura (à produção de energia e ao transporte são conferidos 73% do total dos investimentos). Pela primeira vez contempla-se o setor de educação com 3,4% do total de investimentos previstos. O objetivo era a formação de profissionais orientados para as metas de desenvolvimento do país.

Em 1994 a Lei nº 8.948, de 8 de dezembro dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica, transformando, gradativamente, as Escolas Técnicas Federais e as Escolas Agrotécnicas Federais em Centros Federais de Educação Tecnológica – CEFETs, mediante decreto específico para cada instituição e em função de critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação, levando em conta as instalações físicas, os laboratórios e equipamentos adequados, as condições técnico-pedagógicas e administrativas, e os recursos humanos e financeiros necessários ao funcionamento de cada centro.

Em 20 de novembro de 1996 foi sancionada a Lei 9.394 considerada como a segunda LDB, que dispõe sobre a Educação Profissional num capítulo separado da Educação Básica, superando enfoques de assistencialismo e de preconceito social contido nas primeiras legislações de educação profissional do país, fazendo uma intervenção social crítica e qualificada para tornar-se um mecanismo para favorecer a inclusão social e democratização dos bens sociais de uma sociedade. Além disso, define o sistema de certificação profissional que permite o reconhecimento das competências adquiridas fora do sistema escolar.

Em meio a essas complexas e polêmicas transformações da educação profissional de nosso país, retoma-se em 1999 o processo de transformação das Escolas Técnicas Federais em Centros Federais de Educação Tecnológica. A educação profissional e tecnológica assume valor estratégico para o desenvolvimento nacional resultante das transformações ao longo das últimas décadas na Rede Federal, cuja visibilidade social apenas recentemente começou a tomar forma com a criação da Universidade Tecnológica Federal do Paraná, com os esforços para a criação dos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, em andamento, e

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com a intensificação e diversificação das atividades de ensino visando a atender os mais diferenciados públicos nas modalidades: presencial, semi-presencial e a distância. No decorrer desse processo histórico do conhecimento, obtivemos a informação que nada foi realizado na região para o setor produtivo de cerâmica e que atividade vem sendo passada de pai para filhos ou através da própria indústria que no decorrer das atividades profissionais vão formando seus profissionais. Em 2003 e 2004 o Sr Amado e o Sr. Belmonte enviaram alguns de seus colaboradores para adquirir conhecimentos específicos na cidade de São Paulo e repassar aos colegas.

1. Variáveis que provocaram as evoluções:

Fortalecer o Associativismo e o cooperativismo na conscientização da utilização dos laboratórios fixo e móvel (Fortalecimento da ASCENO)

Fortalecer a parceria entre os segmentos educacionais e os atores locais da cadeia produtiva de cerâmica vermelha

Investir em formação e capacitação dos atores locais com viés em tecnologia, inovação e sustentabilidade

2. Situação atual das variáveis provocadoras das evoluções:

A Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica está fundamentada numa história de construção de 100 anos, cujas atividades iniciais eram instrumento de uma política voltado para as “classes desprovidas” e hoje se configura como uma importante estrutura para que todas as pessoas tenham efetivo acesso às conquistas científicas e tecnológicas. Esse é o elemento diferencial que está na gênese da constituição de uma identidade social particular para os agentes e instituições envolvidos neste contexto, cujo fenômeno é decorrente da história, do papel e das relações que a Educação Profissional e Tecnológica estabelece com a ciência e a tecnologia, o desenvolvimento regional e local e com o mundo do trabalho e dos desejos de transformação dos atores nela envolvidos.

Parte integrante de um projeto de desenvolvimento nacional que busca consolidar-se como soberano, sustentável e inclusivo, a Educação Profissional e Tecnológica está sendo convocada não só para atender às novas configurações do mundo do trabalho, mas, igualmente, a contribuir para a elevação da escolaridade dos trabalhadores. Nessa direção a atual conjuntura histórica é extremamente favorável à transformação da Educação Profissional e Tecnológica em importante ator da produção científica e tecnológica nacional, especialmente porque o espaço social das práticas de ensino, pesquisa e inovação desenvolvidas nessa área possui características diferenciadas daquelas desenvolvidas no espaço do mundo acadêmico.

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Atualmente a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, tem em seu organograma um Gabinete de Gestão de Capacitação e Formação Tecnológica que gerencia todo o processo de formação profissional do cidadão goiano, e a Rede Goiana de Arranjos Produtos acompanhará juntamente com a ASCENO os cursos que serão prioritário para o desenvolvimento da região norte do Estado.

1. Tendências Futuras das variáveis provocadoras:

O conhecimento, em geral, é tácito, presente apenas na mente do profissional. O grande desafio das organizações é transformar o conhecimento tácito em conhecimento explicito, em um patrimônio da organização. É fazê-lo fazer parte da estrutura da organização, estar disponível a todos, ser democratizado por toda a empresa. O saber fazer deve ser conhecido de todos, isso é vital para sobrevivência de uma organização.

Habilidade é o saber fazer. O ideal seria a junção de conhecimento e habilidade, mas essa combinação nem sempre é possível. Muitas vezes quem tem o conhecimento não é quem executa. A habilidade, em regra, depende de prática, treino, erros e acertos. A prática leva a perfeição. Só que quanto mais se sobe na hierarquia, mais teórico e menos prático se fica. Em quase toda organização profissional quem planeja não executa e como "teoria na prática é outra" o serviço que é executado é muito diferente do que foi pensado. É necessária uma maior aproximação da equipe que planeja com a equipe que executa. Como fazer isso é a questão. Vejo isso como um problema grave organizacional e que muito pouco tem sido feito para ser corrigido ou pelo menos amenizado.

Atitude está ligada a ação. Não adianta ter conhecimento e habilidade e não ter atitude. Atitude é querer fazer. Muitos profissionais estão poucos dispostos a ter atitudes de mudança. Sabem que se algumas coisas mudassem o resultado final seria melhor. Mas para que mudar o que de certa forma está dando certo? Essa atitude é necessária para ocorrer à mudança. Atitudes são necessárias para se mudar paradigmas.

Atualmente a Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, publica no Diário Oficial do Estado - A Lei Complementar Nº 109, de 23 de Abril de 2014, que cria o Instituto Tecnológico do Estado de Goiás – ITEGO e o Colégio Tecnológico – COTEC, onde são introduzida alterações na Lei Complementar nº 26, de 28 de dezembro de 1998.

A SECTEC tem em seu organograma um Gabinete de Gestão de Capacitação e Formação Tecnológica que gerencia todo o processo de formação profissional do cidadão goiano, com viés nos conceitos a cima explicitado, e a Rede Goiana de Arranjos Produtos acompanhará juntamente com a ASCENO os cursos que serão prioritários para o desenvolvimento da região norte do Estado.

2. Rupturas Futuras das variáveis provocadoras:

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cadeia produtiva de Cerâmica Vermelha do Norte Goiano;

Aquisição do Laboratório Móvel que atenderá os atores locais dos 22 municípios que fazem parte da cadeia produtiva de cerâmica vermelha e que compõem a região norte Estado de Goiás.

Produtos com certificação pelo IMETRO

Inscrição dos atores locais da cadeia produtiva de cerâmica vermelha nos cursos oferecidos pelo Bolsa Futuro e Pronatec no CEPs de Porangatu.

3. Detalhamento das variáveis:

Implantação dos Laboratórios de Fixo e Móvel que irá atender os 22 municípios que fazem parte da região norte do estado de Goiás.

Mobilizar os atores locais e ASCENO para conhecer os Laboratórios Fixo e Móvel e sensibilizá-los a participarem dos cursos que serão oferecidos pelo Bolsa Futuro, Pronatec e outras instituições parceiras da RG-APLs.

Promover oficinas, seminários e encontros para os atores locais da cadeia produtiva de Cerâmica Vermelha da região norte.

Definição de Hipóteses Hipótese 1

Se não houve mobilização e conscientização dos atores locais da cadeia produtiva de cerâmica vermelha, para priorizar o conhecimento teórico/cientifico como instrumento de melhoria da qualidade dos produtos cerâmicos, a região norte não irá fortalecer sua economia local.

Hipótese 2

Se não houve participação e envolvimento dos atores locais e espaços destinados ao conhecimento teórico/cientifico – Laboratório Fixo – Porangatu e Laboratório Móvel de Cerâmica Vermelha, não haverá desenvolvimento sustentável da região norte.

Hipótese 3

Em 2034 a região norte do Estado de Goiás que é privilegiada com a matéria prima – argila de várzea terá os Laboratórios de Fixo e móvel estruturados com cursos direcionados para formação técnica aos atores locais da cadeia produtiva de cerâmica vermelha.

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4. Referência Bibliográfica:

IBGE :: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

1. ARANHA, Maria Lúcia de Arruda - História da Educação e da Pedagogia - 3ª Ed, 2009 - Editora Moderna Ltda - São Paulo - Pg. 222

2. ↑ Ir

para:ab

http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/faced/article/viewFile/5520/401 5 Acessada em 18 de agosto de 2012

3. ↑ Ir para:abc PALMA FILHO, João Cardoso - Política Educacional Brasileira - Cte Editora, 2005 - São Paulo - ISBN 85-98383-03-1

4. Ir para cima↑ HENTSCHKE, Jens R. Reconstructing the Brazilian nation. Public schooling in the Vargas era. Baden-Baden : Nomos, 2007 pgs. 136-145.

5. Ir para cima↑ Acessado em 18-08-12 6. Ir para cima↑ Acessado em 18-08-12

7. GARCIA, Sandra Regina de oliveira. “O fio da história: a gênese da formação profissional no

8. Brasil”. In: Trabalho e Crítica. São Leopoldo: Ed. UNISINOS, 2000.

9. FONSECA, Celso Suckow. História do Ensino Industrial no Brasil. Rio de janeiro: Escola Técnica,

10. 1961.

11. O plano de desenvolvimento da Educação: razão, princípios e programas – PDE – Ministério da

12. Educação, 2007.

13. PEREIRA, Luiz Augusto Caldas. A rede Federal de Educação Profissional e o desenvolvimento

14. local. – 2003. Dissertação de Mestrado (Anexo 29).

15. http://www.agenda2020.org.br/arquivos_PropostaAnexos/93Arquivo_EDUC_15_Edu cacao_Profissional.pdf

Referências

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