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Continuação do exercício: A minha escola. Desenho de observação e análise.

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Academic year: 2021

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Desenho Analítico

1ª Aula 15.02.11

Desenhar é caminhar; observar e registar

Introdução ao tema do primeiro exercício a desenvolver na primeira semana de aulas: desenho de interior e exterior - desenho de espaços arquitectónicos dentro da Universidade.

Aprender a observar com atitude critica e registar as formas que mais interesse despertaram ao observador.

Introdução ao Blog criado para esta disciplina, seus objectivos e conteúdos.

"http://desenholusofona.wordpress.com/"

2ª Aula 18.02.11

Continuação do exercício: “A minha escola”. Desenho de observação e análise.

Apresentação de trabalhos. Conversa sobre comunicação de ideias e obras. Desenho das instalações e ambientes exteriores da Universidade.

3ª Aula 22.02.11

A “mira” enquadramento e selecção do objecto desenhado.

Selecção de pontos de vista e respectivo enquadramento. Campo visual, retrato, paisagem, pormenor, etc..

Acerca destes conceitos introduziram-se noções básicas de fotografia; abertura, velocidade, profundidade de campo e suporte fotossensível.

Da camera obscura, pinhole à maquina digital. Visualização de fotografias; desenhos feitos pela luz. Exercício da mira; cada aluno recortou uma mira (buraco) de forma livre e usou-a para enquadrar objecto/paisagem a desenhar. Foram pedidas várias experiências e vários desenhos com a mesma mira mas diferentes distancias e objectos e com miras diferentes.

4ª Aula 25.02.11

A “mira”, conceptualização e transformação.

Noções de arte conceptual. Visualização de imagens, obras de arte e desenho.

Noções de arte “dada” e execução colectiva (toda a turma) do “cadáver esquisito” desenhado e escrito.

Exercício de transformação de vários desenhos da “mira” em novos desenhos onde aparecerá o elemento escrito. Apelou-se à criatividade e em alguns desenhos ao automatismo; noções que foram introduzidas na parte teórica da aula.

5ª Aula 01.03.11

O diário gráfico. Formas de registo e tipos de desenho.

Apresentação de imagens e desenhos que usam o texto como parte do corpo imagético ou desenhado. Apresentação de imagens de desenhos que introduzem temas a explorar no caderno gráfico:

O desenho de observação, o registo sintético, os apontamentos escritos e desenhados , o desenho de pormenor, o desenho de ideias e os esquissos de conceito.

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6ª Aula 04.03.11

O diário gráfico. Formas de registo e tipos de desenho.

Continuação do exercício da aula passada: São dadas três imagens diferentes:

1- esqueleto da casa dominó do Le Corbusier

2- plantas de um jazigo da família Boesh do Arq. Pancho Guedes

3- uma imagem da obra “Architecture, Contre-architecture: transposition”, 2010, in situ project, de

Daniel Buren.

O aluno deverá inspirar-se em cada uma das imagens e produzir um novo desenho em perspectiva respeitando e mantendo nos três exercícios a informação dada:

A estrutura pilar – viga no 1º, o desenho da planta e da cobertura no 2º e a estrutura espacial tridimensional no 3º.

7ª Aula 11.03.11

Representação arquitectónica; plantas, cortes e alçados.

Foi pedido aos alunos que desenhassem de memória a planta(s) da sua casa. Depois foi pedido que seleccionassem um ponto de vista/ ângulo e que desenhassem em perspectiva esse espaço imaginando-se de pé. Perspectiva cónica.

8ªAula 15.03.11

Perspectiva cónica, linha do horizonte. Arquitectura habitada.

Foram dadas várias imagens em perspectiva cónica (ex. edifício Ufizi em Florença) povoadas por personagens e foi pedido aos alunos que desenhassem a estrutura da imagem - edifícios e pessoas - de forma sintética respeitando as proporções. Analise das imagens e correcção dos desenhos.

Desenho em perspectiva , planta, alçado e corte da obra “fonte” do Marcel Duchamp após visionamento da obra. Desenho de objectos com superfícies planas e curvas.

9ª Aula 18.03.11

O percurso I. Desenho e narrativa.

Aula no exterior. Foi feito um percurso pelo espaço exterior da Universidade com várias paragens. Em cada paragem o aluno deveria desenhar uma vista, enquadramento ou detalhe do espaço envolvente. O objectivo seria desenvolver uma composição pessoal (espacio-temporal) com os vários fragmentos desenhados.

10 Aula 22.03.11

O percurso II. Narrativa de sombras.

Aula no exterior e interior. Foi pedido aos alunos que fizessem um percurso pelo espaço exterior da Universidade e fossem desenhando enquadramentos marcados pela luz/sombra. O objectivo é

representar através do desenho elementos arquitectónicos e paisagísticos evidenciados pelas sombras e desta forma entender a importância da exposição dos volumes ou superfícies a determinadas fontes de luz, neste caso a luz natural.

No espaço de aula foi pedido os alunos que desenhassem, interpretando, determinados objectos que foram colocados no retroprojector. O objectivo é salientar e analisar a diferença entre a sombra ou silhueta e o objecto tridimensional e ao mesmo tempo trabalhar o sentido de composição.

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São mostrados exemplos de vários diários gráficos de diferentes artistas e profissionais do desenho. Os alunos poderão confrontar o exercício que foi proposto no inicio do semestre - um desenho por dia no diário gráfico pessoal - com os excelentes exemplos aqui expostos e desta forma inspirar e motivar ao alunos na melhoria e continuação assídua do seu próprio diário.

A segunda parte desta visita foi dedicada ao desenho por parte de cada aluno no seu diário gráfico. Deverá desenhar o sitio visitado, edifícios, pormenores e paisagem.

12 Aula 29.03.11

Conferencia dada por Catarina Dias -artista plástica - apresentação do seu trabalho e conversa com os alunos.

A Catarina Dias apresentou um projecto em colaboração com diferentes grupos de artistas, filósofos e arquitectos, desta colaboração surgiram universos desenhados que foram apresentados e comunicados aos alunos. Foram informadas não só as referencias intelectuais e questões filosóficas inerentes aos desenhos mas também técnicas, formatos, escalas e materiais. Foram apresentados desenhos de grande formato, 5x3 metros e desenhos na parede, tipo murais.

No final da apresentação foi debatida e discutidas várias questões que se prendem com o fazer artístico e com o desenho.

13 Aula 01.04.11 Brainstorming.

A turma foi dividida em grupos de 4 alunos e foi lançado o tema que estará em discussão na semana da arquitectura; arquitectura no mundo pós-industrial, atendendo à nova realidade virtual; espaço e tempo: como é que a arquitectura se pode actualizar e enquadrar nesta problemática; propostas, formas, ideias. Foi nomeado um porta-voz do grupo para comunicar aos restantes as suas considerações. Os alunos deveriam anotar por escrito e por desenhos / esquemas algumas das ideias mais interessantes ainda que absurdas, inusitadas ou irreais e no final da aula deveriam propor uma solução para o problema. Foi lançado para trabalho de casa a cada aluno a execução de um desenho em folha A3 que sintetize a “solução” encontrada.

14 Aula 05.04.11 Observação activa.

Desenhar no acto de observar; desenhar é caminhar: Observação activa.

Conceito desenvolvido pelo artista plástico João Queirós; introdução teórica ao tema e exercício de aplicação no desenho de observação do Jardim do Campo Grande. Desenho de elementos naturais e arquitectónicos.

15 Aula 08.04.11 Observação activa II.

Desenho de elementos naturais e arquitectónicos no Jardim do Campo Grande.

16 Aula 12.04.11

Semana da arquitectura.

Workshop

POSTINDUSTRIAL WS10.11.

Assistência à conferencia Internacional.

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17 Aula 15.04.11

Semana da arquitectura.

Workshop

POSTINDUSTRIAL WS10.11.

18 Aula 03.05.11

A obra arquitectura I.

Visionamento de imagens das obras: Casa da Musica, Museu Serralves e Sede da Vodafone, todas na cidade do Porto.

Foram seleccionadas algumas das imagens mostradas e pedido aos alunos que desenhassem a mesma tendo em conta o objecto volumétrico e perspectiva como as únicas preocupações na reprodução das imagens. Desenhos como síntese do objecto arquitectónico.

Na próxima aula iremos ao Porto visitar as mesmas obras e os alunos deverão colocar-se no mesmo ponto de vista das imagens seleccionadas e deverão desenha-las a partir de observação directa.

19 Aula 06.05.11

A obra arquitectura II.

Visita de Estudo ao Porto; zona da Ribeira e edifícios: Casa da Musica, Museu Serralves e Sede Vodafone.

Desenho de observação e de síntese dos edifícios e da cidade do Porto.

20 Aula 10.05.11

Estrutura do desenho do corpo arquitectónico.

Entrega e analise dos desenhos entregues para o concurso de desenho na Universidade Lusófona. Analise dos desenhos produzidos na visita de estudo ao Porto.

Observação de imagens dos mesmos edifícios visitados no Porto; identificação de linhas estruturais para a sua correcta representação em desenho. Depois de identificadas as linhas primordiais a partir das quais se pode proporcionar correctamente o volume observado, os alunos desenharam os edifícios apresentados: Edifício Codamina do Porto e perspectiva urbana junto à Ribeira no Centro Histórico do Porto.

21 Aula 13.05.11

Integração do verde no desenho arquitectónico. O signo, representação e síntese. Exercícios.

Representação sintética de diferentes tipos de arvores e arbustos em alçado e planta.

Desenho em alçado, planta e perspectiva de volumes arquitectónicos em relação com espaços verdes de diferentes características.

22 Aula 17.05.11

Argumentar esquiçando. Esquisso , esquiço

A partir de um esquema dado foi pedido aos alunos que esboçassem uma proposta arquitectónica de um volume em torno de uma arvore. Cada aluno comunicou em planta, alçado e perspectiva a proposta ideada e no final trocou-a com um colega. O par discutiu ambas as propostas e depois cada um voltou a desenhar uma proposta para o mesmo problema tendo em conta os esquiços do outro colega. No final

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comunica através do esquiço e interpretar os desenhos de outro, tendo como objectivo o desenvolvimento de um projecto.

23 Aula 20.05.11

Estrutura da imagem e observação directa.

Foi dada uma primeira imagem, uma vista da ponte D. Luís, no Porto, e foi pedido aos alunos que a desenhassem tendo em conta uma análise prévia das linhas estruturais e pontos fundamentais para a construção da mesma.

No segundo exercício foi pedido aos alunos que desenhassem um objecto grande de cartão que se assemelhava a um edifício em diferentes posições. Foi analisada e debatida a diferença entre desenhar a partir de uma imagem ou da observação do real.

24 Aula 24.05.11

O olho que descobre arquitectura.

Observação, representação e criatividade.

Continuação do exercício de observação directa de um objecto do quotidiano que despertou interesse pela sua aproximação a uma forma arquitectónica. Treinar o olho e sensibiliza-lo a este encontro de formas inspiradoras de no processo de “projecto arquitectónico “.

Desenho do objecto em várias perspectivas diferentes.

Desenho de várias propostas para um objecto arquitectónico inspirado no objecto e seus detalhes que foi previamente representado e desenhado.

25 Aula 27.05.11

O arquitecto e a obra.

Analise através do desenho de obras representativas na história da arquitectura.

Observação de obras do arquitecto Oscar Niemayer; relação das mesmas com a história da arquitectura. Analise das imagens através da observação e do desenho das mesmas.

26 Aula 31.05.11

O arquitecto e a obra II.

Estudo das proporções e linhas auxiliares para a execução de um desenho representativo da imagem observada.

Diferenças de execução de um desenho feito a partir de uma imagem ou a partir da realidade. Os alunos executaram vários desenhos a partir da observação de imagens dadas.

27 Aula 04.06.11

O arquitecto e a obra III. Aula no exterior: EXPO

Desenho de vários edifícios e espaços urbanos e paisagísticos na zona de EXPO. Aplicação e experimentação de conteúdos leccionados nas duas aulas anteriores. Desenhos dos edificados observados em A3 e no caderno gráfico.

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A luz suas matizes e representações. As ideias no desenho.

Foram dados à reflexão dos alunos imagens do interior do panteão de Roma; foram discutidos conceitos de luz e arquitectura, nomeadamente luz “sólida” e difusa. Foi feito um exercício em que o aluno deveria, através do desenho, expressar diferentes valores de luz associada ao objecto

arquitectónico.

Num segundo momento foi dado um texto do arquitecto Alberto Campo Baeza sobre uma casa feita de sombra; foi pedido aos alunos que reflectissem sobre o texto e expressassem em desenho a casa que cada um conseguiu ler no texto poético.

Referências

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