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PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO RP1B Relatório diagnóstico da dimensão da participação social

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PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS

DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO

2016-2025

RP1B – Relatório diagnóstico da dimensão

da participação social

(2)

CONTEÚDOS

1. Introdução

2. Metodologia geral

3. Grau de participação nos eventos presenciais

4. Sessões presenciais: oficinas setoriais e consulta pública

5.

Questionários

6.

Entrevistas, reuniões e debate institucional

7.

Análise da mídia

8.

Diagnóstico

9.

Conclusões

(3)
(4)

INTRODUÇÃO

5

Produtos

MESES

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI

ETAPA 1- Plano de Trabalho

Plano de Trabalho - PT

ETAPA 2 – Diagnóstico e Prognóstico

Diagnóstico Dimensão Técnica e Institucional – RT1A Diagnóstico Dimensão da Participação Social - RT1B Diagnóstico Consolidado da Bacia - RT2

Cenários de Desenvolvimento e Prognóstico - RT3 Compatibilização do Balanço Hídrico com os cenários estudados - RT4

ETAPA 3- Plano de Recursos Hídricos

Arranjo Institucional para a Gestão de RH na Bacia e Diretrizes e Critérios para Aplicação dos Instrumentos de Gestão dos Recursos Hídricos na Bacia - RT5

Plano de Metas, Ações Prioritárias e Investimentos - RT6

Caderno de Investimentos - RF1 Ri Rf

Plano de Recursos Hídricos Consolidado - RF2 Ri Rf

Resumo Executivo do Plano - RF3 Ri Rf

Sistema de Informações Geográficas - SIG São Francisco CD ROM Interativo

(5)

INTRODUÇÃO

6

Enquadramento do Relatório de dimensão da participação social na fase de

diagnóstico

(6)

Motivação da dimensão da participação social na fase de Diagnóstico:

• Obter a percepção da população sobre a situação dos recursos hídricos na bacia hidrográfica:

MOTIVAÇÃO E OBJETIVOS

7

 Fatores de pressão (uso e ocupação do solo, fontes de poluição) existentes ou em potencial

 Áreas com conflitos pelo uso da água, existentes ou potenciais

 Usos preponderantes e prioritários das águas;

 Problemas de quantidade (escassez, inundações) e qualidade (fontes de poluição) dos cursos d'água;

 Necessidades de aumento da oferta hídrica, otimização e uso racional da água;

 Necessidades e oportunidades de definição de áreas prioritárias para proteção dos recursos hídricos

Objetivos da dimensão da participação social na fase de Diagnóstico:

• Divulgar que se encontra em curso a atualização do PRH-SF;

• Obter diagnósticos da participação social para as quatro regiões fisiográficas; • Fortalecer os diagnósticos da dimensão técnico-institucional (relatório RP1-A)

(7)
(8)

INSTRUMENTOS

9

5 instrumentos que se completam e complementam  imagem mais

completa e fiável da percepção das populações e de seus diversos setores.

Questionários Entrevistas, reuniões e debate institucional Análise da mídia 5 te m a s 2 0 + 1 e v e n to

s • Hidroeletricidade, navegação, pesca,

turismo e lazer

• Povos indígenas e comunidades tradicionais

• Indústria e mineração • Agricultura irrigada • Saneamento

• Sessões abertas ao público • 3 sessões em cada região

fisiog. • Reuniões institucionais • Reuniões técnicas • Debates 1 2 e v e n to s C. 100 entrevistas/reuniões C. 20 reuniões técnicas • Opinião pública e

publicada sobre a bacia do SF

• Movimentos sociais e manifestações públicas de opinião

• Seleção de recortes

• 1.126 inquéritos com análise estatística de 233 variáveis

(9)

ESTRATÉGIAS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL

10

1. Mecanismos de envolvimento da população:

• a. Ações de incentivo • b. Ações de capacitação • c. Ações de acolhimento • d. Ações de validação

• e. Ações de divulgação a. Utilização de cartazes para incentivar a participação

b. Utilização de folders para promover a capacitação

c. Apresentação de dados para promover a validação do conteúdo do PRH-SF d. Website do PRH-SF: um dos meios de

(10)

0

ESTRATÉGIAS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL

11

2. Metodologia de mobilização e convocação de participantes

Seleção de uma pessoa “PONTO FOCAL” por evento (em parceria com a AGB, CBHSF, CCR…)

Auxiliar compilação listas de convidados

(completando e/ou alterando as listas da

Nemus)

Colaborar na logística das sessões

(seleção do edifício e da sala mais adequada, etc.)

Esclarecer dúvidas e dar opiniões: alimentação, deslocação, alojamento,

etc.

Cooperar no processo de mobilização

(11)

ESTRATÉGIAS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL

12

2. Metodologia de mobilização e convocação de participantes

Envio de convites formais por email (contatos também por telefone) Elaboração de 33 listas de convidados

(1 por evento)

Produção de convites

PROCESSO ATIVO DIRECIONADO

Seguimento de respostas

PROCESSO ATIVO NÃO-DIRECIONADO

• Anúncios áudio em rádio e carros de som

• Anúncios do tipo outdoor: faixas e

cartazes

• Distribuição de folders

• Criação de website com calendário de sessões e outra informação útil sobre o PRH-SF

Meios de divulgação em massa

Mais adequado

oficinas setoriais

Mais adequado sessões de

(12)

ESTRATÉGIAS DE MOBILIZAÇÃO SOCIAL

13

3. Meios de suporte à mobilização:

• Anúncios áudio em rádio

• Anúncios áudio em carros de som • Faixas de rua e de interior

• Cartazes em todos os locais • Folders informativos

• Website • Convites

Faixa grande Convite digital Poster

(13)

14

Website PRH-SF

8 áreas no site:

• Página de entrada

• A bacia: informações sobre bacia hidrográfica do São Francisco

• O plano: página explicativa sobre o PRH-SF • Agenda de eventos: calendário dos eventos

presenciais (consultas públicas + oficinas setoriais)

• Notícias: ligação ao arquivo de notícias • Relatórios: para baixar os documentos

constituintes do PRH-SF que vão sendo produzidos e validados

• Sugestões: formulário entrar em contato • Questionários: questionário de

(14)

3. GRAU DE PARTICIPAÇÃO NOS EVENTOS

PRESENCIAIS

(15)

PARTICIPAÇÃO PRESENCIAL

33 sessões realizadas (21 oficinas setoriais + 12 sessões de consulta pública)

+ 15%

+ 87%

+ 33%

(16)

PARTICIPAÇÃO PRESENCIAL

17

(17)

Participações efetivas anônimas

(questionários):

• 744 questionários nas sessões consulta pública

• 382 questionários nas oficinas setoriais

• TOTAL = 1.126 participações

efetivas anônimas

PARTICIPAÇÃO EFETIVA

18

Participações efetivas não-anônimas

(intervenções):

• 170 intervenções nas sessões consulta pública

• 161 intervenções nas oficinas setoriais • TOTAL = 331 participações efetivas

não-anônimas

Nível de participação muito satisfatório, acima do esperado:

• Populações reconhecem importância do PRH-SF para o gerenciamento dos recursos hídricos de toda a bacia do São Francisco;

• Populações sentem que seu conhecimento sobre a realidade local é importante e que sua opinião é valiosa e que devem partilhá-la;

• Populações têm confiança na equipe de elaboração do PRH-SF e acreditam que suas ideias, opiniões e anseios serão consideradas e, eventualmente atendidas, sempre que possível e oportuno.

(18)

4. SESSÕES PRESENCIAIS:

OFICINAS SETORIAIS E

SESSÕES DE CONSULTA PÚBLICA

(19)

PLANEJAMENTO

20

Dualidade no plano TERRITORIAL

Numa ótica “pensar globalmente, agir localmente”

Planejamento global: estratégia de abordagem única para eliminar diferenças de

resultados causadas por diferenças de metodologias

Ações locais: adaptação dos detalhes de cada sessão à realidade local

Dualidade no plano CONCEPTUAL

Dois tipos de eventos

Consultas públicas: público mais vasto + público geral  tema geral (PRH-SF) +

duração do evento menor

Oficinas setoriais: público peq. + público especializado  tema específico (5

(20)
(21)

• Sobre os participantes e o nível de atendimento aos eventos:

 Nº de participantes  Área de residência  Sexo  Setor profissional  Cor/ raça

Sobre o nível de atendimento de recursos hídricos dos participantes:

 Origem da água que consome  Tipo de esgotamento sanitário

Sobre a opinião dos participantes sobre os recursos hídricos relativa a:

 Quantidade de água  Qualidade da água

 Usos prioritários da água  Conflitos pelo uso da água  Outros temas

ELEMENTOS RECOLHIDOS

(22)

1. Fichas de evento

MEIOS DE RECOLHAS DE ELEMENTOS

23 Fichas de evento (4 pág.)

 Nível de atendimento: nº de

participantes e seus aspetos sociais, culturais e setores econômicos

 Comentários, opiniões e sugestões dos participantes

 Retorno que foi dado a cada participação (no momento ou posteriormente por vias diversas)  Principais conclusões dos

momentos de debate  Análise crítica da sessão

(23)

2. Questionários

24 Questionários (4 pág.)

a) Caracterização do participante b) Problemas de quantidade de água c) Problemas de qualidade de água d) Usos prioritários da água

e) Conflitos de uso da água f) Comentários

(24)

3. Lista de presenças

25

a) Nome do participante

b) Instituição a que pertence (se aplicável) c) Assinatura

d) Email e) Telefone

Listas de presenças

(25)

4. Registro vídeo e fotográfico

26 Registro video (imagem e som) de uma sessão

(26)

CONSULTAS PÚBLICAS

27

Objetivos

Divulgar a atualização do PRH-SF

Obter diagnósticos da participação social para as quatro regiões fisiográficas

Público-alvo e participação esperada

População indiferenciada que resida ou que trabalhe na área envolvente

100 pessoas em cada consulta pública

(desejavelmente, 50 indicadas pela respetiva Câmara Consultiva Regional)

(27)

OFICINAS SETORIAIS

28

Objetivos

Fortalecer os diagnósticos técnico-institucionais

Obter diagnósticos da participação social para as quatro regiões fisiográficas

Temas

Saneamento | Comunidades Indígenas | Agricultura

Indústria/Mineração | Hidreletricidade, navegação, pesca, turismo e lazer

Público-alvo e participação esperada

Representantes dos segmentos em discussão nessa região fisiográfica

20 participantes em cada sessão

(28)

EVENTOS DE PARTICIPAÇÃO SOCIAL

29

12 consultas públicas

(3 por região fisiográfica)

21 oficinas setoriais

(29)

CALENDÁRIO TOTAL

30

20 + 1 oficinas setoriais (5 temas + 1) = 21 oficinas setoriais 12 sessões consulta pública (3 por região fisiog.)

33 sessões em 3 meses

(30)

4. SESSÕES PRESENCIAIS:

OFICINAS SETORIAIS E

SESSÕES DE CONSULTA PÚBLICA

(31)

Oficinas setoriais:

• Hidroeletricidade, navegação, pesca, turismo e lazer (4 eventos)

Indústria e mineração (4 eventos)

Agricultura (Irrigada: 4 eventos + Familiar e tradicional: 1 evento)

Saneamento (4 eventos)

• Povos indígenas e comunidades tradicionais (4 eventos)

Sessões realizadas e participação

32

TOTAL: 710 representantes vários setores (média: 34 pessoas/sessão)

+ 87% que o previsto

Sessões consulta pública:

• Alto São Francisco (3 eventos) • Médio São Francisco (3 eventos) • Submédio São Francisco (3 eventos) • Baixo São Francisco (3 eventos)

TOTAL: 1.385 participantes (média: 115 pessoas/sessão)

+ 15% que o previsto

(32)

Temas e problemas debatidos:

a) Questões de quantidade de água:

• Controle de vazão das águas dos reservatórios

• Uso excessivo ou privilegiado de água por parte dos setores da agricultura de irrigação, indústria e mineração

b) Questões de qualidade de água:

• Desmatamento

• Falhas no sistema de saneamento

• Uso e ocupação de solo desadequadas • Outras

c) Questões de governança e atuação dos organismos:

• Sistema de outorgas

• Falhas na fiscalização em diversos níveis • Outros

d) Questões relacionadas à conservação/degradação e requalificação da bacia hidrográfica

Oficinas setoriais e sessões consulta pública

(33)

Conflitos identificados:

• Principalmente sobre usos múltiplos da água.

• Essencialmente entre grupos socioeconômicos de maior poder (agricultura irrigada, geração energética, indústria e mineração) e grupos mais vulneráveis (populações ribeirinhas, pequenos agricultores, comunidades tradicionais e povos indígenas).

• Alguns conflitos mais presentes em determinadas regiões fisiográficas.

Oficinas setoriais e sessões consulta pública

34

Desafios:

a) Resolver problemas de governança: simplificar e desburocratizar o sistema de

outorgas / intensificar a fiscalização em todas as áreas de atuação da bacia

hidrográfica

b) Investir significativamente no sistema de saneamento

c) Apostar na conscientização ambiental da população e restabelecer sua

confiança nos instrumentos de ordenamento e gerenciamento dos recursos e

(34)

5. QUESTIONÁRIOS

5.1. Metodologia

(35)

Vantagens:

• Aplicação a universos extensos em curto espaço de tempo

• Recolha de grande quantidade de informação

• Aplicação de tratamento estatístico

• Dão “voz” a todos os interessados de forma totalmente anônima

Desvantagens:

• Podem ocorrer diversas interpretações da mesma pergunta  conclusões

enviesadas durante o tratamento estatístico.

QUESTIONÁRIO

36

Instrumento muito útil para o diagnóstico.

(36)

Grupo A: Caracterização do participante

Grupos B, C, D e E: Opinião do participante sobre um

conjunto de temas relacionados aos recursos hídricos

da bacia

QUESTIONÁRIO

37

Escolha múltipla

+

Respostas abertas

• Quantidade de água • Qualidade da água • Usos prioritários • Conflitos

• Questões: baseadas na listagem de temáticas que interessava mais

conhecer a opinião social

• Hipóteses de resposta: alternativas mais frequentemente

mencionadas nas fontes bibliográficas:

 PRH-SF 2004-2013

 Relatórios diversos percepção pública (por ex.: relatório 02-C do PDRH Rio das Velhas)

 Censo demográfico 2010 do IBGE

Estrut

ura

Cont

(37)

5. QUESTIONÁRIOS

(38)

QUESTIONÁRIOS

(39)

Grupo B: Quantidade de água

40

“Falta de água é comum na área de residência ou atividade”

(40)

Grupo C: Qualidade da água

41

“Existem problemas de qualidade da água na área de residência ou atividade”

(41)

Grupo D: Usos prioritários

42

Opiniões unânimes nas 4 regiões fisiográficas: abast. urbano, abast. rural e proteção ambiente.

(42)

6. ENTREVISTAS, REUNIÕES E DEBATE

INSTITUCIONAL

(43)

Reuniões institucionais

Elementos da equipe de acompanhamento dos trabalhos e gerenciamento do contrato (AGB-PV e CBHSF)  conhecedoras da realidade da bacia, mas também especialistas de diversos setores

Entendidos em questões mais técnicas e conhecedores dos constrangimentos associados aos setores

Pessoas ocupando cargos de responsabilidade deliberativa no

gerenciamento hídrico ou em setores cuja atividade afeta reconhecidamente a qualidade e/ou quantidade de água

Reuniões, entrevistas e debates realizados

44

Reuniões técnicas de acompanhamento

• Reuniões mensais com AGB Peixe Vivo; Plenárias do CBHSF; reunião da Diretoria Colegiada do CBHSF; reuniões da CCR, etc.

o Membros CBHSF o Membros instituições

representadas no CBHSF (por ex.: FDA – Fórum de Defesa Ambiental, FEPAL – Federação dos Pescadores do Estado de Alagoas, FIEMIG – Federação das Indústrias do Estado de

Minas Gerais, entre outras) o Membros de organismos

técnicos com atuação relevante no setor da água (ANA, INEMA, IGAM, COPASA, CASAL, entre outros)

C. 100 entrevistas, reuniões e debates

institucionais

C. 20 reuniões

(44)
(45)

1.

Opinião pública e publicada sobre a bacia hidrográfica do São Francisco:

Período: entre janeiro e junho de 2015 (6 meses intervalo amostral) Objetivo: conhecer principais temas abordados, principais preocupações

que aparecem refletidas na mídia, websites e blogs.

Metodologia e documentos analisados

46

2.

Publicações sobre movimentos sociais e manifestações públicas de opinião:

Período: entre março de 2011 e junho de 2015 (4 anos e 3 meses)

Objetivo: Saber que tema mobilizaram as populações e que temas foram objeto de manifestações.

3.

Recortes ilustrativos de opinião pública e publicada

490 publicações

150 publicações

27 destaques de 6 temas

(46)

Principais resultados

47

1. Principais temas da opinião pública e publicada:

• Redução da vazão • Crise hídrica

• “mancha” do São Francisco

• Revitalização e defesa do São Francisco.

Em síntese: questões de escassez de água na bacia (em suas várias faces) e questões de preservação e revitalização ambiental.

2. Principais temas dos movimentos sociais e manifestações públicas de opinião:

• Conflitos na bacia • Revitalização da bacia

• Defesa e preservação da bacia

Em síntese: conflitos pelos usos e preocupação ambiental com o rio (revitalização, defesa e preservação da bacia).

(47)
(48)

Metodologia

49

Diversas opiniões, ideias, informações e fatos recolhidos

Leitura crítica e análise especializada

Listagem de assuntos  Associação temática  Mapa de ideias

Identificação do posicionamento causal dos temas:

Danos

Situações que prejudicam as populações e usuários

Vetores

Situações ou conflitos que motivam a existência

dos danos

Questões-chave

Estão na origem de cada cadeia “causa-efeito”, e

sobre as quais se deve atuar

(49)

50

(50)
(51)
(52)

Síntese do diagnóstico

53 7 questões-chave analisadas a) agricultura irrigada b) indústria e mineração c) hidroelétricas d) sistema de outorgas e) fiscalização f) planejamento

g) consciência ambiental e conhecimentos técnicos

+

h) Povos indígenas e comunidades tradicionais i) Transposição

4 danos principais para população e usuários

a) Danos para a navegação

b) Danos para a agricultura tradicional c) Danos para a pesca

d) Danos no abastecimento de água potável à população

Panorama atual

Problemas associados

(53)
(54)

Robustez do diagnóstico e níveis de participação

55

Diagnóstico da dimensão da participação social muito robusto: Utilização de 5 instrumentos complementares

• Dados de: 4 regiões fisiográficas, 5 Estados, 27 municípios.

Níveis de participação muito satisfatórios e acima do esperado:

 21 oficinas setoriais (+2 que previsto) e 12 sessões consulta pública = 33 sessões em 3 meses

 .2.095 participantes nas sessões presenciais

 .1.126 questionários: 233 variáveis estatísticas e 6 perguntas de resposta aberta

 C. 100 entrevistas, reuniões e debates institucionais e c. 20 reuniões de

acompanhamento

 Análise da mídia: 640 publicações (março de 2011 - junho de 2015) • Populações reconhecem importância da atualização PRH-SF

• Populações sentem que seu conhecimento sobre a realidade local é valioso • Populações depositaram confiança na equipe de elaboração do PRH-SF e

(55)

Principais problemas na bacia hidrográfica

56

Grupos temáticos de problemas: Quantidade de água:

 Controle de vazão das águas dos reservatórios

 Uso excessivo ou privilegiado de água por parte de alguns setores (hidroeletricidade, agricultura de irrigação, indústria e mineração)

 Explotação irregular de água subterrânea  Assoreamento

 …

Qualidade da água  Desmatamento

 Falhas sistema de saneamento

 Uso e ocupação de solo desadequadas

 Impactos da indústria, agricultura e mineração  …

Governança e atuação dos organismos

 Atuação institucional no sistema outorgas  Falhas fiscalização

 Articulação governos municipais, estaduais e federal  …

Conservação/degradação e requalificação da bacia hidrográfica  Vazões ambientais

 Equilíbrio fauna piscícola  Degradação paisagens  …

(56)

Principais problemas na bacia hidrográfica

57 7 questões-chave a) agricultura irrigada b) indústria e mineração c) hidroelétricas d) sistema de outorgas e) fiscalização f) planejamento g) consciência ambiental e conhecimentos técnicos

4 danos principais para população e usuários

a) Danos para a navegação

b) Danos para a agricultura tradicional c) Danos para a pesca

d) Danos no abastecimento de água

potável à população

(57)

Principais conflitos

58

Grupos socioeconômicos de maior poder (agricultura irrigada, geração energética, indústria e mineração) vs. grupos mais vulneráveis (populações ribeirinhas,

pequenos agricultores, comunidades tradicionais e povos indígenas.

• Sentimento de privilégios para os “grupos maiores” na atribuição de outorgas Barramento ou condicionamento de acessos (caminhos e acessos à água)

Degradação da qualidade da água pelos “grupos maiores” agravada por falhas na fiscalização

Disputas pela água disponível (usos mais importantes não são assegurados)

Agricultura irrigada • Conflitos com peq. agricultores:

 Qt. água

 Degradação qual. água • Conflitos com outros usuários:

 Qt. água

 Degradação qual. Água  Barramento acessos

Hidroeletricidade • Conflitos com todos usuários:

 Mau gerenciamento da qt. água

 Consequente degradação qual. água

Indústria e mineração • Conflitos com usuários no

entorno:

 Condicionamento / barramento acessos

 Ruído, poeira, instabilidade geológica, doenças

respiratórias

 Degradação qual. água Setores mais geradores conflitos

(58)

Principais conflitos

59

Alto São Francisco • Atividades mineradoras

• Agronegócio (uso de agrotóxicos + excesso de água utilizada)

Médio São Francisco • Agronegócio (uso de agrotóxicos

+ excesso de água utilizada)

Submédio São Francisco • Hidroelétricas

• Piscicultura

Baixo São Francisco • Agronegócio

• Turismo predatório PRINCIPAIS CONFLITOS

NAS

(59)

Principais desafios

60

• Resolver problemas de governança:

 Simplificar / desburocratizar sistema de outorgas

 Intensificar fiscalização em todas áreas de atuação da bacia hidrográfica

 Melhorar articulação entre órgãos do gerenciamento das águas da bacia hidrográfica (municipais, estaduais e federal)

• Investir significativamente no sistema de saneamento

• Apostar na conscientização ambiental da população e restabelecer sua

confiança nos instrumentos de ordenamento e gerenciamento dos recursos e

do território e nos organismos que os elaboram e aplicam

• Implementar um plano estruturado e abrangente de revitalização da bacia

hidrográfica com.

 Reflorestação das áreas mais prejudicadas (cerrado, caatinga e mata ciliar)  Requalificação das áreas que garantem proteção de nascentes e mananciais

(60)

OBRIGADO

Sede (Portugal): Campus do Lumiar - Estrada do Paço do Lumiar,

Edifício D, 1649-038 Lisboa

Filial Brasil: Avenida Santa Luzia, n.º 1136, sala 506, Horto

Florestal, Salvador – Bahia, CEP 40295-50

nemus@nemus.pt

bahia.brasil@nemus.pt

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