• Nenhum resultado encontrado

PLANO DE RECURSOS HíDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "PLANO DE RECURSOS HíDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO"

Copied!
210
0
0

Texto

(1)

DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO 2016-2025

PLANO DE

RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO

SÃO FRANCISCO

RP6 - PLANO DE METAS, AÇÕES PRIORITÁRIAS E INVESTIMENTOS PARA A

(2)
(3)

PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO

RP6 – Plano de Metas, Ações Prioritárias e Investimentos

Volume 1 – Eixos de atuação, planos de metas e de ações

Volume 2 – Plano de investimentos e mecanismos de acompanhamento e

implementação

Volume 3 – Consultas públicas (3ª fase)

(4)
(5)

Registro de Controle de Documentos Document Control Record

Cliente Client Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo Projeto Project Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco

Documento Document RP6 – Plano de Metas, Ações Prioritárias e Investimentos

Volume 2 – Plano de Investimentos e Mecanismos de Acompanhamento da Implementação

Aprovação do Autor Author’s Approval

Supervisionado por Supervised by Pedro Bettencourt Correia Revisão Revision 3 Aprovado por Approved by Pedro Bettencourt Correia Data Date 14.09.2016

Aprovação do Cliente Client’s Approval Data Date

____ / ____ / _________

Assinatura Signature

Revisão Data Descrição Breve Autor Supervisão Aprovação

Revision Date Short Description Author Supervision Approval

0 31.05.2016 RP6; Volume 2 NEMUS

1 14.07.2016 RP6; Volume 2 NEMUS

2 10.08.2016 RP6; Volume 2 NEMUS

3 14.09.2016 RP6; Volume 2 NEMUS

Elaborado por Prepared by

NEMUS, Gestão e Requalificação Ambiental, Lda.

HQ: Campus do Lumiar – Estrada do Paço do Lumiar, Edifício D – 1649-038 Lisboa, Portugal

T: +351 217 103 160 • F: +351 217 103 169 www.nemus.pt

Brasil: Rua Rio Grande do Sul, n.º 332, Salas 701 a 705,

Edifício Torre Ilha da Madeira, Pituba, CEP 41.830-140, Salvador – Bahia, T : 55 (71) 3357 3979 • F: +55 (21) 2158 1115

nemus.geral@nemus.com.br nemus@nemus.pt

(6)

Página deixada intencionalmente em branco.

(7)

Apresentação

A NEMUS – Gestão e Requalificação Ambiental, Lda. apresenta o Plano de metas, ações prioritárias e investimentos (RP6) doPlano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco, composto por:

• Volume 1 – Eixos de atuação, planos de metas e de ações;

• Volume 2 – Plano de investimentos e mecanismos de acompanhamento e implementação;

• Volume 3 – Consultas públicas (3ª fase).

A NEMUS agradece a confiança demonstrada, o acompanhamento e todo o apoio prestados pelo Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco e pela Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo durante a realização do trabalho.

Salvador, setembro de 2016

O Coordenador Geral

Pedro Bettencourt Correia

(8)
(9)

PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO SÃO FRANCISCO

RP6 – Plano de Metas, Ações Prioritárias e Investimentos Volume 2 – Plano de Investimentos e Mecanismos de

Acompanhamento e Implementação

SUMÁRIO

7. Plano de Investimentos 1

7.1. Introdução 1

7.2. Investimentos e fontes de financiamento do Plano Decenal de Recursos

Hídricos 2004-2013 2

7.2.1. Investimentos e fontes de financiamento previstos no PRH-SF 2004-20132 7.2.2. Investimentos realizados na BHSF (2004-2015) 4

7.3. Investimentos no período 2016-2025 12

7.3.1. Introdução 12

7.3.2. Orçamento executivo 12

7.3.3. Orçamento estratégico 32

7.3.4. Síntese 41

7.4. Fontes de Recursos para o PRH-SF 42

7.4.1. Plano Plurianual Federal 2016-2019 43

7.4.2. Planos Plurianuais Estaduais 62

7.4.3. Financiamento de âmbito Nacional 88

7.4.4. Financiamento de âmbito Estadual 109

7.4.5. Financiamento de âmbito Internacional 121

7.4.6. Compensação financeira pela utilização dos recursos hídricos para fins de

geração de energia elétrica 124

7.4.7. Cobrança pelo uso de recursos hídricos 127 8. Mecanismos de Acompanhamento da Implementação do Plano de

Recursos Hídricos 129

8.1. Introdução 129

(10)

8.2.1. Mapa do caminho 130 8.2.2. Faseamento da implementação das ações, por eixo 135 8.3. Estratégia para Engajamento de Atores e Difusão do Plano 146

8.3.1. Engajamento de atores 146

8.3.2. Difusão do plano 148

8.4. Cronograma síntese de implementação das ações do CBHSF 149

8.5. Monitoramento e Avaliação 153

8.5.1. Objetivos 153

8.5.2. Indicadores e metas 154

Referências Bibliográficas 171

Apêndice 1 – Estimativas de custo dos sistemas de saneamento. 177

Apêndice 2 – Proposta inicial, contendo as bases para a implementação

das metas do PRH-SF 2016-2025, em seus diversos eixos. 183

(11)

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Alocação dos investimentos segundo os eixos do PRH-SF 2016-2025. 13

Figura 2 – Valor anual dos investimentos. 14

Figura 3 – Distribuição dos investimentos no eixo I. 15 Figura 4 – Distribuição dos investimentos no eixo II. 16 Figura 5 – Distribuição dos investimentos no eixo III. 17 Figura 6 – Distribuição dos investimentos no eixo IV. 18 Figura 7 – Distribuição dos investimentos no eixo V. 18 Figura 8 – Distribuição dos investimentos no eixo VI. 19 Figura 9 – Representatividade do orçamento estratégico e do orçamento executivo no

período 2016-2025. 41

Figura 10 – Mapa do caminho. 133

LISTA DE QUADROS

Quadro 1 – Investimentos previstos no PRH-SF 2004-2013. 2

Quadro 2 – Execução financeira. 5

Quadro 3 – Investimentos na bacia hidrográfica do rio São Francisco (2004-2015). 7 Quadro 4 – Programas que integraram ações relativas à revitalização da Bacia do Rio

São Francisco nos PPA Federais (2004-2015). 8

Quadro 5 – Cronograma financeiro relativo ao orçamento executivo (R$). 21 Quadro 6 – Potenciais fontes de financiamento das ações do CBHSF. 25 Quadro 7 – Ações potencialmente financiadas pela ampliação da cobrança em rios de

domínio dos estados. 29

Quadro 8 – Orçamento estratégico (R$). 33

Quadro 9 – Estimativa de valores dos PPA Estaduais potencialmente alocáveis a

ações a implementar na BHSF. 38

Quadro 10 – Programa Agropecuária Sustentável. 45

Quadro 11 – Iniciativas do Programa Agropecuária Sustentável (objetivo 0175). 46 Quadro 12 – Programa Conservação e Uso Sustentável da Biodiversidade. 47 Quadro 13 – Programa Desenvolvimento Regional e Territorial. 49

Quadro 14 – Programa Mudança do Clima. 50

Quadro 15 – Programa Pesca e Aquicultura. 51

Quadro 16 – Programa Qualidade Ambiental. 52

Quadro 17 – Programa Recursos Hídricos. 53

Quadro 18 – Iniciativas do Programa Recursos Hídricos (objetivo 0479). 59

Quadro 19 – Programa Saneamento Básico. 60

Quadro 20 – Programa Transporte Aquaviário. 61

Quadro 21 – Programa Energia Elétrica. 62

Quadro 22 – PPA 2016 – 2019 Minas Gerais: eixo infraestrutura e logística. 63 Quadro 23 – PPA 2016 – 2019 Minas Gerais: eixo saúde e proteção social. 63 Quadro 24 – PPA 2016 – 2019 Minas Gerais: eixo desenvolvimento produtivo,

científico e tecnológico. 64

(12)

Quadro 26 – PPA 2016 – 2019 Bahia: programa água para todos. 71 Quadro 27 – PPA 2016 – 2019 Pernambuco: objetivo estratégico modelo integrado de

gestão. 75

Quadro 28 – PPA 2016 – 2019 Pernambuco: objetivo estratégico sustentabilidade. 75 Quadro 29 – PPA 2016 – 2019 Pernambuco: objetivo estratégico desenvolvimento

rural. 76

Quadro 30 – PPA 2016 – 2019 Pernambuco: objetivo estratégico recursos hídricos e

saneamento. 77

Quadro 31 – PPA 2016 – 2019 Alagoas: Eixo Desenvolvimento Econômico Setorial. 79 Quadro 32 – PPA 2016 – 2019 Alagoas: Eixo Desenvolvimento Humano e Social. 81 Quadro 33 – PPA 2016 – 2019 Sergipe: Eixo II – Construir o Futuro. 82 Quadro 34 – Ações financiadas pelo FUNASA (saneamento). 94 Quadro 35 – Porcentual de contrapartida FUNASA (2012). 96 Quadro 36 – Ações financiadas pela Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental.

101 Quadro 37 – Valores da CFURH devidos pelas usinas da BSF (2010-2014). 125 Quadro 38 – Usinas da BSF e o valor da CFURH (2014). 125 Quadro 39 – Municípios e Unidades da Federação da BSF e respectivo valor da

CFURH (2014). 126

Quadro 40 – Valores da cobrança pelo uso de recursos hídricos na BSF. 128 Quadro 41 – Cronograma de ações do CBHSF, por fase. 151

Quadro 42 – Indicadores e metas (Eixo I). 155

Quadro 43 – Indicadores e Metas (Eixo II) 158

Quadro 44 – Indicadores e Metas (Eixo III) 161

Quadro 45 – Indicadores e Metas (Eixo IV) 165

Quadro 46 – Indicadores e Metas (Eixo V) 167

Quadro 47 – Indicadores e Metas (Eixo VI) 169

Quadro 48 – Estimativa de Custo dos Sistemas Urbanos de Abastecimento de Água.

177 Quadro 49 – Estimativa de Custo dos Sistemas Rurais de Abastecimento de Água. 178 Quadro 50 – Estimativa de Custos dos Sistemas Urbanos de Esgotamento Sanitário.

178 Quadro 51 – Estimativa de Custos dos Sistemas Rurais de Esgotamento Sanitário. 179 Quadro 52 – Estimativa de Custos dos Sistemas Urbanos de Gerenciamento de

Resíduos Sólidos. 180

Quadro 53 – Estimativa de Custos dos Sistemas Urbanos de Drenagem. 180

(13)

LISTA DE NOMENCLATURAS E SIGLAS

ABC Agricultura de Baixa Emissão de Carbono

ADASA Agência Reguladora de Águas, Energia e Saneamento do Distrito Federal

AFD Agência Francesa de Desenvolvimento

AGB-PV Associação Executiva de Apoio à Gestão de Bacias Hidrográficas Peixe Vivo

AHSFRA Administração da Hidrovia do São Francisco ANA Agência Nacional das Águas

ANEEL Agência Nacional de Energia Elétrica

ANTAQ Agência Nacional de Transportes Aquaviários APAC Agência Pernambucana de Águas e Clima APP Áreas de Preservação Permanente

BDMG Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais S.A.

BHSF Bacia Hidrográfica do rio São Francisco BID Banco Interamericano de Desenvolvimento

BIRD Banco Internacional Para Reconstrução e Desenvolvimento

BM Banco Mundial

BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social CAF Corporação Andina de Fomento

CASAL Companhia de Saneamento de Alagoas

(14)

CBH Comitê de Bacia Hidrográfica

CBHSF Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco

CCR Câmaras Consultivas Regionais

CEFET-SE Centro Federal de Educação Tecnológica de Sergipe CEFIR Cadastramento Estadual Florestal de Imóveis Rurais CEMA Conferência Estadual de Meio Ambiente

CEMIG Companhia Energética de Minas Gerais CERH Conselho Estadual de Recursos Hídricos CETAS Centro de Triagem de Animais Silvestres

CFURH Compensação Financeira dos Recursos Hídricos para fins de Geração de Energia Elétrica

CHESF Companhia Hidroelétrica do São Francisco

CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

CNRH Conselho Nacional de Recursos Hídricos

CODEVASF Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba

COFIEX Comissão de Financiamento Externos

COHIDRO Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe

COMPESA Companhia Pernambucana de Saneamento

CONAMA Conselho Nacional do Meio Ambiente

(15)

CONSEMA Conselho Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco COPANOR Copasa Serviços de Saneamento Integrado do Norte e

Nordeste de Minas Gerais

COPASA Companhia de Saneamento de Minas Gerais CPRM Serviço Geológico do Brasil

CPTEC Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos

CRAD Centros de Referência em Recuperação de Áreas Degradadas

CT Câmaras Técnicas

DAGES Departamento de Água e Esgoto

DARIN Departamento de Articulação Institucional DBO Demanda Bioquímica de Oxigênio

DDCOT Departamento de Cooperação Técnica DESO Companhia de Saneamento de Sergipe

DNOCS Departamento Nacional de Obras Contra Secas DNPM Departamento Nacional de Produção Mineral DOU Diário Oficial da União

EMATER-MG Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural de Minas Gerais

EMBASA Empresa Baiana de Águas e Saneamento

EMBRAPA Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

FAT Fundo de Amparo ao Trabalhador

(16)

FEAM Fundação Estadual do Meio Ambiente

FEHIDRO Fundo Estadual de Recursos Hídricos de Pernambuco FEMA Fundo Estadual de Meio Ambiente de Pernambuco

FERFA Fundo Estadual de Recursos para o Meio Ambiente da Bahia FERH Fundo Estadual de Recursos Hídricos de Alagoas

FERHBA Fundo Estadual de Recursos Hídricos da Bahia FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço

FHIDRO Fundo de Recuperação, Proteção e Desenvolvimento Sustentável das Bacias Hidrográficas do Estado de Minas Gerais

FIDA Fundo Internacional para o Desenvolvimento da Agricultura FIEMG Federação das Indústrias de Minas Gerais

FNDF Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal FNMA Fundo Nacional do Meio Ambiente

FUNASA Fundação Nacional da Saúde

FUNERH Fundo Estadual de Recursos Hídricos de Sergipe GEE Gases do Efeito Estufa

GEF Global Environment Facility (Fundo Global para o Meio Ambiente)

GT Grupo de Trabalho

IBAMA Instituto do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais

Renováveis

(17)

IBRAM Instituto Brasileiro de Mineração

IDA Associação Internacional de Desenvolvimento IFC Corporação Internacional de Financiamento IGAM Instituto Mineiro de Gestão das Águas

INEMA Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos INPE Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais IPA Instituto Agronômico Pernambuco

JICA Agência de Cooperação Internacional do Japão MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação MI Ministério da Integração Nacional

MMA Ministério do Meio Ambiente MME Ministério de Minas e Energia

MP Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão

OGU Orçamento Geral da União

ONG Organização Não Governamental

ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico PAE Planos de Ação de Emergência

PAP Plano de Aplicação Plurianual

PISF Projeto de Integração do Rio São Francisco

PNDR Política Nacional de Desenvolvimento Regional

(18)

PNMC Política Nacional sobre Mudança do Clima PNSB Plano Nacional de Saneamento Básico

PPA Plano Plurianual

PRA Programa de Regularização Ambiental

PRH-SF Plano de Recursos Hídricos do rio São Francisco PRODES Programa de Despoluição de Bacias Hidrográficas PRORURAL Programa de desenvolvimento sustentável

PSA Pagamento por Serviços Ambientais/ Projeto de Saneamento Ambiental

QUALIÁGUA Programa de Estímulo à Divulgação de Dados da Qualidade de Água

RF Região Fisiográfica

RH Recursos Hídricos

RIMAS Rede Integrada de Monitoramento das Águas Subterrâneas RMBH Região Metropolitana de Belo Horizonte

RNQA Rede Nacional de Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais

RURALMINAS Fundação Rural Mineira

SEAIN Secretaria de Assuntos Internacionais

SEGREH Sistema Estadual de Gerenciamento de Recursos Hídricos SEIA Sistema Estadual de Informações Ambientais e de Recursos

Hídricos

(19)

SEMA Secretaria do Meio Ambiente

SEMAD Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável

SEMARH Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídrico

SEMAS Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade

SIMGE Sistema de Meteorologia e Recursos Hídricos de Minas Gerais SIRH Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos

SISEMA Sistema Estadual do Meio Ambiente da Bahia

SISEMAS Sistema Estadual de Meio Ambiente e Sustentabilidade SNIRH Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos SNIS Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento SNSA Secretaria Nacional de Saneamento Ambiental SRHE Secretaria de Recursos Hídricos e Energéticos SUDAM Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia SUDECO Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste SUDENE Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste UEFS Universidade Estadual de Feira de Santana

UF Unidade da Federação

UFAL Universidade Federal de Alagoas

UFLA Universidade Federal de Lavras

(20)

UFMG Universidade Federal de Minas Gerais UFPE Universidade Federal de Pernambuco UFS Universidade Federal de Sergipe

UHE Usina Hidroelétrica

UNB Universidade de Brasília

ZEE Zoneamento Ecológico-Econômico

(21)

7. PLANO DE INVESTIMENTOS

7.1. Introdução

O presente documento constitui o Volume 2 – Plano de Investimentos e Mecanismos de Acompanhamento e Implementação do Plano de Metas, Ações Prioritárias e

Investimentos (RP6) do Plano de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica do Rio São

Francisco elaborado para o período 2016-2025. Dá continuidade ao Volume 1 – Eixos de atuação, planos de metas e de ações do RP6, que apresenta os capítulos 1 a 6.

No presente capítulo, são indicados os investimentos previstos no PRH-SF 2004- 2013 e os investimentos realizados na bacia no período 2004-2015 (seção 7.2).

Para o período 2016-2025, apresenta-se um orçamento executivo e um orçamento estratégico para a bacia (seção 7.3), indicando-se as estimativas de investimento e potenciais fontes de financiamento (posteriormente especificadas na seção 7.4).

Apresenta-se ainda um cronograma financeiro das atividades previstas executar até 2025 pelo Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.

As fontes de recursos são detalhadas na seção 7.4, analisando-se os Planos

Plurianuais, correspondentes ao período 2016-2019, tanto a nível Federal como a nível

Estadual e, ainda as possibilidades de financiamento nacional, estadual e internacional,

através da análise de fundos e compensações financeiras. Deste modo foram

analisados os fundos existentes que dão apoio a áreas como a gestão de recursos

hídricos, a conservação do meio ambiente ou outras relacionadas com os eixos

prioritários definidos no volume anterior do presente relatório.

(22)

7.2. Investimentos e fontes de financiamento do Plano Decenal de Recursos Hídricos 2004-2013

7.2.1. Investimentos e fontes de financiamento previstos no PRH-SF 2004-2013 O PRH-SF 2004-2013 previa um investimento total de 5,2 bilhões de reais (Quadro 1).

O componente IV representava 84,1 % dos investimentos necessários para implementar o Plano, dos quais 26,5% a aplicar no semiárido.

Quadro 1 – Investimentos previstos no PRH-SF 2004-2013.

Tipo de ações

Investimento previsto PRH-SF

2004-2013 (R$) Ações de gestão:

componente I-Implantação do sistema integrado de gerenciamento

de recursos hídricos e do plano de bacia

Programa Fortalecimento institucional

91.500.000 Instrumentos de gestão

Ações de planejamento:

componente II- Uso sustentável dos recursos hídricos, proteção e recuperação hidroambiental + componente IV- Qualidade e

saneamento ambiental

Águas para todos

141.840.000 + 4.379.992.998 Saneamento ambiental

Proteção e conservação Estudos e projetos Ações estruturais:

componente III- Serviços e obras de recursos hídricos e uso da terra +

componente V-Sustentabilidade hídrica do semiárido

Águas para todos

128.010.000 + 465.100.002 Saneamento ambiental

Proteção e conservação Serviços e obras

Total (R$) 5.206.443.000 Fonte: PRH-SF 2004-2013 (ANA/GEF/PNUMA/OEA, 2004).

A revitalização da Bacia do Rio São Francisco foi, em 2004, abrangida por um Programa

Federal denominado de Programa de Revitalização de Bacias Hidrográficas com

Vulnerabilidade Ambiental. Este Programa, coordenado pelo Ministério do Meio

Ambiente, em articulação com o Ministério da Integração, foi contemplado pela primeira

vez no PPA 2004-2007 do Governo Federal.

(23)

De acordo com o indicado no PRH-SF 2004-2013, os recursos identificados como de possível emprego na Bacia em intervenções de interesse do Plano foram estimados em cerca de R$ 3,8 bilhões, ficando R$ 1,3 bilhões (ou 26,0 % do total a ser investido) para serem negociados com os Estados (que não tiveram os investimentos previstos em seus PPA’s contabilizados no PRH-SF 2004-2013) e pela contratação de um financiamento internacional. Foram consideradas as seguintes fontes de financiamento:

Planos Plurianuais Federais: extrapolando-se para os 10 anos de vigência do Plano, a mesma proporção de destinação dos recursos do PPA 2004-2007, estimou-se que os valores no PPA federal disponíveis para serem aplicados na Bacia poderiam chegar a quase R$ 3 bilhões;

Cobrança pelo uso dos recursos hídricos: uma primeira iniciativa do potencial de arrecadação da cobrança pelo uso da água, feita no âmbito do PBHSF estimou em R$ 33,9 milhões a receita anual da cobrança pelo uso dos recursos hídricos;

Compensação hidroenergética: adotou-se um total de 20% sobre o montante da compensação hidroenergética como a contribuição dos municípios para o conjunto de investimentos do PBHSF, o que representaria R$ 8 milhões anuais

Recursos de concessionárias de serviços públicos (COPASA, CHESF, CEMIG, etc.): considerou-se que estes recursos poderiam representar cerca de R$ 448 milhões no período examinado (2004-2013)

Dos recursos previstos no PPA Federal 2004-2007 com interesse para o PBHSF, esperava-se que o Ministério das Cidades coordenasse mais da metade dos recursos não exclusivos da Bacia disponíveis para Saneamento, enquanto os Ministérios da Integração Nacional e do Meio Ambiente concentrariam sob sua jurisdição os recursos para a irrigação.

Com relação ao tema Revitalização, a grande maioria dos recursos estaria no Programa Revitalização de Bacias, compreendendo cerca de 98% dos investimentos desse tema.

Todo recurso a ser aplicado diretamente na Bacia para o tema Revitalização estaria sob a coordenação do Ministério do Meio Ambiente, exceção feita para os recursos da ação

“Obras de Revitalização e Recuperação”, sob a responsabilidade do Ministério da

Integração.

(24)

com investimentos para realização de adutoras e canais. Outros investimentos exclusivos da Bacia se encontravam no Programa CONVIVER, no qual se destacavam as adutoras do PROAGUA/Semi-árido e no Programa Corredor São Francisco, no qual estavam alocados recursos para melhoramentos no canal de navegação da hidrovia do rio São Francisco.

7.2.2. Investimentos realizados na BHSF (2004-2015) A. INVESTIMENTOS DO CBHSF (APÓS 2010)

O CBHSF e a AGB Peixe Vivo atuam junto as entidades públicas do Governo Federal, dos Governos Estaduais e dos Governos Municipais, por meio de seus Ministérios, Secretarias, Autarquias, Empresas Públicas, de forma a harmonizar os diversos investimentos programados, com o objetivo de compatibilizá-los com as propostas contidas no Plano Diretor de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica.

O CBHSF tem destinado a maior parte de seus recursos financeiros provenientes da cobrança pelo uso de recursos hídricos, conforme previsto nos Planos de Aplicação Plurianuais, em:

Planos Municipais de Saneamento e Projetos de Saneamento Básico, de forma que os municípios possam acessar os recursos financeiros existentes no Orçamento Federal para a implantação das obras;

Programas de comunicação, mobilização e educação ambiental junto às comunidades da bacia;

Implantação de projetos demonstrativos de recuperação de áreas de recarga hídrica e de preservação de nascentes, dentre outros projetos hidroambientais;

Atualização do plano e acompanhamento das ações/investimentos da bacia.

Tais intervenções, realizadas coerentemente com os Planos de Aplicação Plurianuais e

ainda coerentemente com o Plano Decenal de Recursos Hídricos da Bacia Hidrográfica

do Rio São Francisco, estão descritas nos Relatórios Anuais de Acompanhamento das

Ações Executadas com os recursos da cobrança na bacia.

(25)

No Quadro 2 apresenta-se em resumo a execução financeira anual correspondente aos 92,5% dos recursos da cobrança pelo uso dos recursos hídricos na bacia hidrográfica do rio São Francisco, comparando-se esse valor com o previsto nos Planos de Aplicação.

Quadro 2 – Execução financeira.

Ano

Execução financeira (92,5% dos recursos da cobrança) Execução (R$)

(previsto)

2015 17.358.130,88

(34.225.000,00)

2014 13.906.533,80 (36.535.000,00)

2013 13.725.825,00

(21.795.000,00)

2012 5.336.409,72

(45.000.000,00)

2011 R$ 1.475.127,28

(R$ 28.056.225,62)

2010 (jun-dez) R$ 71.240,67

(sem informação)

Fonte: Relatório anual de acompanhamento das ações executadas com os recursos da cobrança (ANA/AGB Peixe Vivo, 2015, 2014, 2013, 2012); Relatório de Gestão do

exercício 2012 (ANA/AGB Peixe Vivo, 2012); Relatório financeiro AGB Peixe Vivo (2011, 2010).

O relatório de avaliação da política pública “Revitalização do Rio São Francisco”

(Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle, 2015) recomenda com respeito à cobrança pelo uso de recursos hídricos:

A revisão dos critérios e parâmetros utilizados na cobrança pelos usos dos recursos hídricos para que passem a considerar de forma mais relevante o porte dos usuários e o princípio do poluidor-pagador;

Que a construção de parâmetros métricos se aproxime o máximo

possível dos diferentes usuários e das múltiplas funções da água em uma

mesma bacia hidrográfica. O relatório refere, em particular: “em relação

ao setor de irrigação, é interessante que ocorra, além de uma revisão

salutar dos mecanismos de cobrança e elevação dos preços públicos

unitários, o estímulo a práticas sustentáveis de reutilização da água, bem

(26)

como a adoção de técnicas mais eficientes de irrigação, como os sistemas de microaspersão e gotejamento, a fim de minimizar o desperdício de recursos hídricos.”

Que a aplicação dos recursos da cobrança seja feita de forma mais eficiente, uma vez que um montante demasiadamente significativo é aplicado na elaboração de estudos e programas em detrimento de obras e ações que efetivamente contribuem para a revitalização e ampliação do volume de águas do rio São Francisco.

B. INVESTIMENTOS DE OUTRAS ENTIDADES, VOLTADOS À REVITALIZAÇÃO DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO

Segundo o levantamento de projetos e investimentos programados para municípios da bacia do rio São Francisco realizado pela AGB Peixe Vivo, foram feitos os seguintes investimentos por parte da CODEVASF, Ministério da Integração, FUNASA e Ministério das Cidades, entre 2011 e 2014:

Os investimentos realizados no período 2012-2014 pelo Governo Federal, através de suas instituições (FUNASA, CODEVASF, Ministério das Cidades, Ministério da Integração) na revitalização do rio São Francisco são da ordem de R$ 182 milhões, com os principais investimentos ligados a obras para abastecimento de água e esgotamento sanitário (não incluindo as obras relativas à transposição do rio SF e outras obras acessórias relacionadas, onde o investimento atribuído é superior a R$ 2 bilhões) (ANA/CBHSF/AGB Peixe Vivo, 2014).

Existem contratos vigentes em execução na bacia do rio São Francisco, com previsões de encerramento a partir de 2015, cujo montante de valores investidos desde 2011 é de aproximadamente R$ 482 milhões.

(ANA/CBHSF/AGB Peixe Vivo, 2015).

Os investimentos em ações e projetos já concluídos, voltados à

revitalização da bacia hidrográfica do rio São Francisco, quando somados

aos valores aplicados de projetos em processo de execução são da

ordem de R$ 665 milhões, entre os anos de 2011 e 2014

(ANA/CBHSF/AGB Peixe Vivo, 2015).

(27)

Investimentos ligados à proteção e conservação de mananciais são muito irrelevantes quando comparados aos investimentos ligados ao saneamento básico (ANA/CBHSF/AGB Peixe Vivo, 2015).

O documento “Programa de Revitalização do Rio São Francisco - Atividades em Andamento” (MMA; 2012), reporta R$ 1,4 bilhão de ações concluídas, R$ 3 bilhões em ações em andamento e R$ 2 bilhões em ações programadas (Quadro 3). As principais fontes de financiamento envolvidas são: PPA 2004-2007, PPA 2008-2011, PPA 2012- 2015, PAC-Saneamento, PAC-Recursos Hídricos e PAC II.

Quadro 3 – Investimentos na bacia hidrográfica do rio São Francisco (2004- 2015).

Ações

Executadas e em execução (R$)

2004-2011

Programadas (R$)

2012-2015 Executores Esgotamento sanitário 2.037.877.003,43 1.172.776.918,38 MI/Codevasf/MCidades Abastecimento de água 1.301.627.326,01 147.984.913,20 MI/Codevasf/MCidades/

MDS Manejo de resíduos

sólidos 27.024.320,69 193.431.821,98 MI/Codevasf/MCidades/

MMA Manejo de águas

pluviais 410.795.186,28 210.315.492,81 MCidades

Sistemas integrados (água, esgoto, resíduos, urbanização)

272.651.841,90 102.795.689,96 MCidades

Desenvolvimento

institucional 13.005.900,00 - MCidades

Controle de processos

erosivos 156.434.649,39 192.649.727,45 MI/Codevasf

Recuperação e

preservação 40.121.900,00 46.585.636,00 MMA

Estudos e projetos 36.358.736,89 30.109.697,72 MCidades

Projetos culturais 260.000,00 16.800.000,00 MCultura

TOTAL 4.296.156.864,59 2.113.449.897,50 -

Fonte: MMA, 2012.

(28)

consideradas nos programas dos PPA Federais (Quadro 4) entre 2004 e 2015 foram as seguintes:

10ZW – Recuperação e Controle de Processos Erosivos em Municípios das Bacias do São Francisco e do Parnaíba (02H3 no PPA 2012-2015)

101P – Recuperação e Preservação da Bacia do Rio São Francisco + 20VR – Recuperação e Preservação de Bacias Hidrográficas (02H2 - Preservação, conservação, recuperação e uso sustentável dos recursos naturais na Bacia do São Francisco no PPA 2012-2015)

10RM – Implantação, Ampliação ou Melhoria de Sistemas Públicos de Esgotamento Sanitário em Municípios das Bacias do São Francisco e Parnaíba

10RP – Implantação, Ampliação ou Melhoria de Sistemas Públicos de Coleta, Tratamento e Destinação Final de Resíduos Sólidos em Municípios das Bacias do São Francisco e Parnaíba

Quadro 4 – Programas que integraram ações relativas à revitalização da Bacia do Rio São Francisco nos PPA Federais (2004-2015).

PPA Ações

10ZW 101P* + 20VR 10RM 10RP

PPA 2004- 2007

Programa “1305 - Revitalização de Bacias Hidrográficas

em Situação de Vulnerabilidade e

Degradação Ambiental

Programa “1305 - Revitalização de

Bacias Hidrográficas em

Situação de Vulnerabilidade e

Degradação Ambiental”

Ação não específica para a

bacia

Ação não específica para a

bacia

PPA 2008- 2011

Programa “1305 - Revitalização de Bacias Hidrográficas

em Situação de Vulnerabilidade e

Degradação Ambiental”

Programa “1305 - Revitalização de

Bacias Hidrográficas em

Situação de Vulnerabilidade e

Degradação Ambiental”

Programa “1305 - Revitalização de

Bacias Hidrográficas em

Situação de Vulnerabilidade e

Degradação Ambiental

Programa “1305 - Revitalização de

Bacias Hidrográficas em

Situação de Vulnerabilidade e

Degradação Ambiental”

(29)

PPA Ações

10ZW 101P* + 20VR 10RM 10RP

PPA 2012- 2015

Programa “2026 - Conservação e Gestão de Recursos

Hídricos”

Programa “2026 - Conservação e

Gestão de Recursos Hídricos”

Programa “2068 - Saneamento

Básico”

Programa “2068 - Saneamento

Básico”

Fonte:CMA, 2015.

* De 2013 a 2015, esta ação não voltou a constar das leis orçamentárias. O relatório de avaliação refere que os valores referentes à ação 101P passaram a constar da ação 20VR – Recuperação e Preservação de Bacias Hidrográficas.

O relatório de avaliação do programa “Revitalização do Rio São Francisco” por parte da Comissão de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (2015) compara a execução orçamentária (valores empenhados sobre valores previstos na Lei Orçamentária Anual) com a financeira (valores pagos sobre os valores empenhados), no período de 2008 a 2015, para as principais ações relativas à revitalização do São Francisco:

Na ação “10ZW - Recuperação e Controle de Processos Erosivos em Municípios das Bacias do São Francisco e do Parnaíba” (a cargo da CODEVASF), verificou-se uma execução financeira abaixo do planejado, com alguns anos, como, 2008 a 2010, com execução financeira inferior a 20%;

Os recursos que visavam a recuperação e preservação da bacia do São Francisco (ação 101P, a cargo do Ministério do Meio Ambiente) apresentaram baixa execução orçamentária e financeira. Em 2005, os recursos dessa ação somavam R$ 12,7 milhões, atingindo R$ 15,7 milhões em 2006 e 2007. De 2008 em diante, houve queda do orçamento dessa ação;

Os recursos que visavam a Melhoria de Sistemas Públicos de Esgotamento Sanitário em Municípios das Bacias do São Francisco e Parnaíba (ação 10RM) apresentaram elevada execução orçamentária, embora com execução financeira baixa;

Os recursos que visavam a Ampliação ou Melhoria de Sistemas Públicos

de Coleta, Tratamento e Destinação Final de Resíduos Sólidos em

(30)

Municípios das Bacias do São Francisco e Parnaíba (ação 10RP) apresentaram baixa execução orçamentária e financeira.

Considerando o conjunto das principais ações que englobam a revitalização da Bacia do Rio São Francisco, de 2008 a 2015, verificou-se um desequilíbrio orçamentário entre as principais ações referentes ao programa de revitalização da Bacia do Rio São Francisco e Parnaíba, com um alto investimento em esgotamento (ação 10RM) em detrimento do tratamento de processos erosivos (10ZW), da recuperação e preservação da bacia (101P e 20VR) e de investimentos em sistemas de coleta de resíduos sólidos (10RP):

Os empenhos correspondentes à ação 10RM, corresponderam a 74% do total (1.561.455.595 reais);

Somente 2% do valor de empenhos (35.446.946 reais) foram destinados à recuperação e preservação da Bacia do Rio São Francisco (ação 101P e 20VR);

O somatório dos valores empenhados referentes à ação 10RP, de 2008 a 2015, correspondeu a 5% do total (110.723.640 reais);

A soma de valores empenhados referentes à ação 10ZW corresponderam, de 2008 a 2015, a 19% do total de recursos gastos (397.448.360 reais).

Quanto a outras ações relacionadas à revitalização:

10RF - Melhoria da Hidrovia do São Francisco Trecho Ibotirama/Juazeiro:

com valores previstos na Lei Orçamentária Anual de 75.028.309 reais no período 2007-2010, apresentou baixa execução orçamentária e financeira.

12J1 - Melhoramentos no Canal de Navegação da Hidrovia do São Francisco: com valores previstos na Lei Orçamentária Anual entre 5.000.000 e 20.800.000 reais no período 2011 a 2015, apresentou baixa execução orçamentária e financeira.

12KE - Melhoramentos no Canal de Navegação da Hidrovia do São

Francisco - Trecho Divisa BA/MG - Pirapora - no Estado de Minas Gerais

foi utilizada em 2011 e também contribui para revitalização. Apresentou

empenho de R$ 3.400.000 e zero de pagamentos.

(31)

141J - Ligações Intradomiciliares de Esgotos Sanitários e Módulos Sanitários Domiciliares nas Bacias do Rio São Francisco e Parnaíba:

apresentou valores significativos previstos na LOA entre 2012 e 2015 (variando entre 5.000.000 e 28.000.000 reais), com alta execução orçamentária e financeira.

O relatório de avaliação do programa “Revitalização do Rio São Francisco” (CMA, 2015) conclui que:

Ações voltadas à recuperação e preservação da bacia do São Francisco e à recuperação e controle de processos erosivos contam com recursos bastante inferiores aos aplicados para esgotamento;

Os valores alocados para ações de recuperação e controle de processos erosivos, são absolutamente insuficientes para reverter a situação de degradação ambiental da bacia;

A ausência de indicadores claros e objetivos a respeito da implementação das ações prejudica a avaliação do Programa;

A falta de coordenação do Programa, com grande multiplicidade de agentes executores, prejudica a sua execução e acompanhamento. O MMA, embora coordenador do Programa, não dispõe de orçamento e estrutura operacional suficiente para realizar suas atividades;

Praticamente não houve iniciativa que buscasse a despoluição das águas da bacia hidrográfica nos trechos de classe inferior, mas a concentração dos esforços na implantação de sistemas de esgotamento sanitário nos municípios com menos de 50 mil habitantes;

A baixa qualidade dos projetos, muitas vezes sem considerar as ligações

intradomiciliares, as questões fundiárias relacionadas as soluções

locacionais das estações de tratamento de esgoto, o licenciamento

ambiental e a sustentabilidade financeira da operação e manutenção dos

sistemas propostos.

(32)

7.3. Investimentos no período 2016-2025

7.3.1. Introdução

As necessidades de investimento na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco no período de vigência do Plano Decenal, ou seja, entre 2016 e 2025 são estimadas através de um orçamento executivo e de um orçamento estratégico.

O orçamento executivo reúne as estimativas dos investimentos necessários efectuar na Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco e que deverão ser executados pelo Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco.

O orçamento estratégico reúne as estimativas dos investimentos necessários efectuar na bacia e que deverão ser promovidos e executados por entidades externas ao Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco. São exemplos destas entidades, os Órgãos Gestores de Recursos Hídricos Estaduais, as Secretarias Estaduais de Ambiente, as empresas concessionárias de serviços de saneamento, a CODEVASF, a Agência Nacional de Águas, os municípios, entre outras entidades (identificadas, por atividade, no Quadro 68 do Volume 1 do RP6).

7.3.2. Orçamento executivo

A. ESTIMATIVA DO INVESTIMENTO

Para o período 2016-2025 estimou-se a necessidade de um investimento total na BHSF por parte do CBHSF da ordem dos 532,5 milhões de reais.

O eixo V – Biodiversidade e requalificação ambiental e o eixo I – Governança e

mobilização social, são os que representam maior valor de investimento no que se refere

às ações a executar pelo CBHSF (29% e 27%, respectivamente), seguidos do eixo IIII

(Quantidade de água e usos múltiplos – 17%), do eixo II (Qualidade da água e

saneamento – 15%), do eixo IV (Sustentabilidade hídrica do Semiárido – 9%), e

finalmente, do eixo VI (Uso da terra e segurança de barragens – 3%).

(33)

Figura 1 – Alocação dos investimentos segundo os eixos do PRH-SF 2016- 2025.

O investimento estimado para a totalidade dos eixos (considerando as ações a executar pelo CBHSF) é superior na 2ª fase de implementação do plano (2019-2021), correspondendo a cerca de 40% do investimento total (ou 212,5 milhões de reais), com um pico no ano 2020 (73,7 milhões de reais). Na fase inicial (2016-2018) o investimento cresce gradualmente, totalizando 116,8 milhões de reais nesses três anos (22%). Na fase final (2022-2025), espera-se um investimento próximo dos 203,2 milhões de reais (38%).

Eixo I – Governança e mobilização social

27%

Eixo II– Qualidade da água e saneamento

15%

Eixo III – Quantidade de água e usos múltiplos

17%

Eixo IV – Sustentabilidade hídrica do semiárido

9%

Eixo V – Biodiversidade e requalificação ambiental

29%

Eixo VI – Uso da terra e segurança de barragens

3%

(34)

Figura 2 – Valor anual dos investimentos.

Analisando a distribuição dos investimentos por eixo, verifica-se que a atividade que comporta maior porcentagem do investimento estimado para o eixo I é a 1.2.b - Fortalecimento institucional do CBHSF (27%), seguida das atividades 1.6.a – Fiscalização de recursos hídricos (19%), I.3.a – Programa de Educação Ambiental da BHSF (14%), I.1.a – Implementação dos instrumentos de gestão dos recursos hídricos da bacia (13%) e I.5.a – Programa de comunicação da BHSF (13%). Com um nível de investimento inferior encontram-se as atividades I.1.b – Atualização de Planos Diretores de Bacias de rios afluentes (8%), I.4.a – Programa de formação e capacitação de usuários (4%) e, finalmente, I.2.a – Gestão do plano e articulação das ações dos órgãos atuantes na bacia (3%).

0 10000 20000 30000 40000 50000 60000 70000 80000

2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

1000 $R

Ano

Valor anual dos investimentos

(35)

Figura 3 – Distribuição dos investimentos no eixo I.

No eixo II a atividade II.4.a – Desenvolvimento de planos municipais de saneamento básico corresponde a cerca de 32% do investimento a executar pelo CBHSF. As restantes atividades apresentam representatividades inferiores a 15% do total do investimento estimado para o eixo, com um mínimo de 3% associado à atividade II.3.e – Selagem de poços abandonados.

13%

8%

3%

27%

14%

4%

13%

19%

I.1.a I.1.b I.2.a I.2.b I.3.a I.4.a I.5.a I.6.a

Atividades

Distribuição dos investimentos no Eixo I

I.1.a – Implementação dos instrumentos de gestão dos recursos hídricos da bacia

I.1.b – Atualização de Planos Diretores de Bacias de rios afluentes

I.2.a – Gestão do plano e articulação das ações dos órgãos atuantes na bacia I.2.b – Fortalecimento institucional do CBHSF

I.3.a – Programa de Educação Ambiental da BHSF I.4.a – Programa de formação e capacitação de usuários I.5.a – Programa de comunicação da BHSF

I.6.a – Fiscalização de recursos hídricos

(36)

Figura 4 – Distribuição dos investimentos no eixo II.

No eixo III a atividade III.2.d – Promoção de usos múltiplos da água e redução de conflitos envolve cerca de 43% do investimento que se estima necessário para executar as ações propostas para o CBHSF nesse eixo. A atividade III.1.c – Estudo de alternativas para o incremento da disponibilidade hídrica, comporta cerca de 19% do investimento, e as restantes, porcentagens inferiores a 15%, com mínimos de 2% para as atividades III.1.b – Monitoramento quantitativo dos recursos hídricos superficiais, III.2.b – Incremento da oferta de água e III.2.c – Melhoria na eficiência do uso da água.

12% 12%

8%

10%

8%

4% 3%

32%

6% 6%

II.1.a II.2.a II.3.a II.3.b II.3.c II.3.d II.3.e II.4.a II.5.a II.6.a

Atividades

Distribuição dos investimentos no Eixo II

II.1.a – Aprimoramento da rede de monitoramento de qualidade das águas superficiais;

II.2.a – Implementação de uma rede de monitoramento da água subterrânea;

II.3.a – Recuperação ambiental das áreas afetadas pelas atividades minerárias na Bacia;

II.3.b – Recuperação ambiental das áreas afetadas pelas atividades agrícolas e pecuárias na Bacia;

II.3.c – Controle da poluição industrial na Bacia;

II.3.d – Delimitação de perímetros de proteção de poços destinados ao abastecimento público;

II.3.e – Selagem de poços abandonados;

II.4.a – Desenvolvimento de planos municipais de saneamento básico;

II.5.a – Implantação de Sistemas de Abastecimento de Água;

II.6.a – Implantação de Sistemas de Esgoto, Resíduos Sólidos e Drenagem Urbana.

(37)

Figura 5 – Distribuição dos investimentos no eixo III.

A atividade IV.2.a

Nova matriz energética, menos dependente da madeira representa perto de 83% dos investimentos previstos executar no eixo IV. Segue-se a atividade IV.3.a – Planejar para as mudanças climáticas com cerca de 13% do investimento, e a atividade IV.1.a – Coleta e manejo de água, com cerca de 4%.

9%

2%

19%

13%

4%

2% 2%

43%

6%

III.1.a III.1.b III.1.c III.1.d III.2.a III.2.b III.2.c III.2.d III.2.e

Atividades

Distribuição dos investimentos no Eixo III

III.1.a – Programa de ação para as águas subterrâneas;

III.1.b – Monitoramento quantitativo dos recursos hídricos superficiais;

III.1.c – Estudo de alternativas para o incremento da disponibilidade hídrica;

III.1.d – Estudo para definição de vazões ambientais consentâneas com a preservação do meio ambiente;

III.2.a – Proteção de zonas de infiltração;

III.2.b – Incremento da oferta de água;

III.2.c – Melhoria na eficiência do uso da água;

III.2.d – Promoção de usos múltiplos da água e redução de conflitos;

III.2.e – Prevenção dos impactos de eventos hidrológicos extremos

(38)

Figura 6 – Distribuição dos investimentos no eixo IV.

A atividade V.1.a – Proteção de áreas naturais com importância para a bacia hidrográfica, abrange 85% do investimento previsto no eixo V. Seguem-se as atividades V.3.a – Recuperação de áreas degradadas, matas ciliares e nascentes e V.2.a – Criação de uma "rede verde", respectivamente com cerca de 8% e de 6% do investimento.

Figura 7 – Distribuição dos investimentos no eixo V.

4%

83%

13%

IV.1.a IV.2.a IV.3.a

Atividades

Distribuição dos investimentos no Eixo IV

85%

6% 8%

V.1.a V.2.a V.3.a

Atividades

Distribuição dos investimentos no Eixo V IV.1.a – Coleta e manejo de água;

IV.2.a – Nova matriz energética, menos dependente da madeira;

IV.3.a – Planejar para as mudanças climáticas.

V.1.a – Proteção de áreas naturais com importância para a bacia hidrográfica;

V.2.a – Criação de uma "rede verde";

V.3.a – Recuperação de áreas degradadas, matas ciliares e nascentes

(39)

No eixo VI a atividade VI.2 – Apoio à implementação da política de segurança de barragens na bacia a representa cerca de 68% do investimento, e a atividade VI.1.a – Apoio aos municípios para a gestão sustentável dos solos e do meio ambiente os restantes 32%.

Figura 8 – Distribuição dos investimentos no eixo VI.

32%

68%

VI.1.a VI.2.a

Atividades

Distribuição dos investimentos no Eixo VI

VI.1.a – Apoio aos municípios para a gestão sustentável dos solos e do meio ambiente;

VI.2.a – Apoio à implementação da política de segurança de barragens na bacia.

(40)

B. CRONOGRAMA FINANCEIRO

No quadro seguinte, apresenta-se o cronograma financeiro para as ações identificadas no Volume 1 do RP6 (sintetizadas no cronograma da seção 6.7.1. Ações do CBHSF/Agência de Águas (ou entidade delegatária)) como tendo o Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco como principal executor.

As atividades indicadas no quadro requerem geralmente recursos adicionais aos indicados, a prover por outras entidades, com exceção para as seguintes atividades, da responsabilidade exclusiva do CBHSF:

Atividade I.2.b – Fortalecimento institucional do CBHSF;

Atividade I.3.a – Programa de Educação Ambiental da BHSF;

Atividade I.5.a – Programa de comunicação da BHSF;

Atividade III.1.c – Estudo de alternativas para o incremento da disponibilidade hídrica;

Atividade III.1.d – Estudo para definição de vazões ambientais consentâneas com a preservação do meio ambiente;

Atividade IV.2.a – Nova matriz energética, menos dependente da

madeira.

(41)

Quadro 5 – Cronograma financeiro relativo ao orçamento executivo (R$).

Atividade

(considerando as ações a executar pelo CBHSF, sintetizadas no cronograma da seção 6.7.1 do

Volume 1)

2016 2017 2018 2019 2020 2021 2022 2023 2024 2025

Total 2016-2025

R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ % R$ %

Eixo I – Governança e mobilização social Atividade I.1.a – Implementação dos

instrumentos de gestão dos recursos hídricos da bacia

570 000 3% 1 425 000 8% 2 850 000 15% 3 420 000 18% 3 800 000 20% 3 800 000 20% 1 425 000 8% 570 000 3% 570 000 3% 570 000 3% 19 000 000

Atividade I.1.b – Atualização de Planos

Diretores de Bacias de rios afluentes 330 000 3% 412 500 4% 1 345 000 11% 2 417 500 21% 2 912 500 25% 1 262 500 11% 767 500 7% 767 500 7% 767 500 7% 767 500 7% 11 750 000 Atividade I.2.a. Gestão do plano e

articulação das ações dos órgãos atuantes na bacia

125 000 3% 375 000 9% 312 500 8% 562 500 14% 312 500 8% 562 500 14% 312 500 8% 562 500 14% 312 500 8% 562 500 14% 4 000 000

Atividade I.2.b. Fortalecimento institucional

do CBHSF 3 465 000 9% 6 160 000

16% 3 850 000 10% 3 850 000 10% 3 850 000 10% 3 465 000 9% 3 465 000 9% 3 465 000 9% 3 465 000 9% 3 465 000 9% 38 500 000 Atividade I.3.a – Programa de Educação

Ambiental da BHSF 1 200 000 6% 1 200 000

6% 2 200 000 11% 2 200 000 11% 2 200 000 11% 2 200 000 11% 2 200 000 11% 2 200 000 11% 2 200 000 11% 2 200 000 11% 20 000 000 Atividade I.4.a – Programa de formação e

capacitação de usuários 103 600 2% 299 600

6% 612 100 12% 612 100 12% 612 100 12% 612 100 12% 612 100 12% 612 100 12% 612 100 12% 612 100 12% 5 300 000

Atividade I.5.a – Programa de comunicação

da BHSF 1 800 000 10% 1 800 000 10% 1 800 000 10% 1 800 000 10% 1 800 000 10% 1 800 000 10% 1 800 000 10% 1 800 000 10% 1 800 000 10% 1 800 000 10% 18 000 000 Atividade I.6.a. Fiscalização de recursos

hídricos 1 125 000 4% 2 250 000

8% 2 750 000 10% 3 875 000 15% 3 875 000 15% 2 525 000 10% 2 525 000 10% 2 525 000 10% 2 525 000 10% 2 525 000 10% 26 500 000

Total Eixo I – Governança e mobilização

social 8 718 600 6% 13 922 100 10% 15 719 600 11% 18 737 100 13% 19 362 100 14% 16 227 100 11% 13 107 100 9% 12 502 100 9% 12 252 100 9% 12 502 100 9% 143 050 000 Eixo II – Qualidade da água e saneamento

Atividade II.1.a. Aprimoramento da rede de monitoramento de qualidade das águas

superficiais

301 000 3% 395 600 4% 1 083 100 11% 1 302 400 13% 1 302 400 13% 1 083 100 11% 1 083 100 11% 1 083 100 11% 1 083 100 11% 1 083 100 11% 9 800 000

Atividade II.2.a. Implementação de uma rede de rede de monitoramento da água

subterrânea

301 600 3% 499 200 5% 999 200 11% 1 202 000 13% 1 202 000 13% 999 200 11% 999 200 11% 999 200 11% 999 200 11% 999 200 11% 9 200 000

Atividade II.3.a. Recuperação ambiental das áreas afetadas pelas atividades minerárias

na Bacia

291 200 4% 504 000 8% 724 200 11% 825 000 13% 825 000 13% 724 200 11% 724 200 11% 724 200 11% 629 000 10% 629 000 10% 6 600 000

Atividade II.3.b. Recuperação ambiental das áreas afetadas pelas atividades agrícolas e

pecuárias na Bacia

291 200 4% 504 000 6% 911 700 11% 1 012 500 13% 1 012 500 13% 911 700 11% 911 700 11% 911 700 11% 816 500 10% 816 500 10% 8 100 000

Atividade II.3.c. Controle da poluição

industrial na Bacia 51 150 1% 199 950 3% 387 450 6% 787 350 13% 787 350 13% 787 350 13% 787 350 13% 787 350 13% 787 350 13% 787 350 13% 6 150 000

Atividade II.3.d. Delimitação de perímetros de proteção de poços destinados ao

abastecimento público

0 0% 180 000 6% 305 000 11% 395 000 14% 395 000 14% 305 000 11% 305 000 11% 305 000 11% 305 000 11% 305 000 11% 2 800 000

Referências

Documentos relacionados

Caso seu Fogão apresente algum problema de funcionamento, antes de ligar para o Serviço Autorizado, verifique abaixo se a causa da falha não é simples de ser resolvida ou se não

Pois bem, é para isso que estamos aqui, para aprender algoritmos, que são uma forma de descrever como uma determinada tarefa pode ser executada – e ao descrever corretamente como

Segundo o documento “Classe Hospitalar e Atendimento Pedagógico Domiciliar: estratégias e orientações” (BRASIL, 2002) Classe Hospitalar é o atendimento realizado

Os valores em percentagem de água no solo, em relação à capacidade de água utilizável pelas plantas, foram inferiores ou próximos dos normais (61-90) para a época em todo

No experimento 2, os resultados antes da aplicação sequencial (B) não foram eficientes no controle do capim-amargoso, entretanto aos 35 dias após aplicação B, os tratamentos

nesta nossa modesta obra O sonho e os sonhos analisa- mos o sono e sua importância para o corpo e sobretudo para a alma que, nas horas de repouso da matéria, liberta-se parcialmente

No Plano de Aplicação Plurianual dos recursos oriundos da cobrança pelo uso de recursos hídricos na bacia hidrográfica do Rio São Francisco, referente ao período 2013-2015,

Para que os resultados positivos de longo e médio prazo supracitados sejam alcançados entre os países integrados, torna-se necessário por em relevo a questão do fi nanciamento