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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL. Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima. Aula 09/08/2017 Alimentos.

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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO CIVIL.

Aula Ministrada pelo Prof. Nelson Sussumu Shikicima

Aula 09/08/2017 Alimentos.

 Alimentos.

Os alimentos são prestações para satisfação das necessidades vitais de quem não pode provê-las por si. Não é solidário o débito alimentar, são proporcionais aos rendimentos. Trinômio: necessidade X possibilidade X proporcionalidade.

Art. 1.698. Se o parente, que deve alimentos em primeiro lugar, não estiver em condições de suportar totalmente o encargo, serão chamados a concorrer os de grau imediato; sendo várias as pessoas obrigadas a prestar alimentos, todas devem concorrer na proporção dos respectivos recursos, e, intentada ação contra uma delas, poderão as demais ser chamadas a integrar a lide.

A lei 10741/2003 no seu artigo 12, estatuto do idoso, trata os alimentos como solidários, não precisa entrar contra todos, quando se trata de alimentos para idoso.

 Alimentos Naturais.

Alimentos naturais ou necessários que serve para a sobrevivência do ser humano. Alimentos básicos, imperado pelo binômio necessidade “versus” possibilidade de quem vai pagar.

A proporcionalidade de quem ganha, se o pai ganha dez vezes mais que a mãe, irá pagar proporcional ao seu rendimento, não é meio a meio

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exemplo, o gasto mensal da criança é de R$ 10.000,00 o pai paga R$ 9.000,00 e a mãe R$ 1.000,00.

 Alimentos sociais.

Alimentos sociais Também chamados de civis ou côngruos, são aqueles que serve para manter o nível social que possuía na constância do casamento.

O que impera é a possibilidade e a demonstração de que houve um nível social. Via de regra, são alimentos de valores elevados. Para provar o padrão social pode ser utilizado fatura do cartão de crédito, o modelo do automóvel utilizado na época do matrimônio, o lugar onde mora, fotos de viagem.

Art. 1.694. Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação.

§ 1o Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada.

§ 2o Os alimentos serão apenas os indispensáveis à subsistência, quando a situação de necessidade resultar de culpa de quem os pleiteia.

Teoria da aparência a pessoa não tem nada no nome dela, contudo, por esta teoria dá para se provar que possui pelo que aparenta, exemplo lugar que mora, chama o porteiro e pergunta se mora no lugar, se não é dono tem que manter, se pode manter um padrão precisa manter a criança.

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 Alimentos legais.

Alimentos legais também chamados de legítimos, são os alimentos que decorrem da relação familiar (parentesco ou união afetiva), pelo princípio da solidariedade familiar.

Art. 1.697. Na falta dos ascendentes cabe a obrigação aos descendentes, guardada a ordem de sucessão e, faltando estes, aos irmãos, assim germanos como unilaterais.

A reciprocidade para pedir alimentos só se aplica de pai para filho e vice e versa. Alimento é subsidiário contra os avós. Só cabem alimentos até 2º grau colateral, irmão.

Art. 1.696. O direito à prestação de alimentos é recíproco entre pais e filhos, e extensivo a todos os ascendentes, recaindo a obrigação nos mais próximos em grau, uns em falta de outros. (Grifo nosso).

Em caráter de exceção, existe julgados que o juiz determina que o neto pague alimentos aos avós quando provado que o filho de cujus sustentava os pais. Não está na lei, é tese a ser defendida.

Entra com ação de alimentos contra o pai e complementação contra os avós, por exemplo, filho registrado na empresa do pai com salário mínimo, mas mantêm um padrão de vida alto, que é bancado pelo pai (avô da criança) no caso de provar que havia um padrão na época do matrimônio e que existe fraude para não pagar alimentos. Os alimentos em relação aos avós são

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subsidiários, e se o avô paterno mantinha antes da separação, pode manter no momento atual. (Precisar provar tudo para o juiz conceder).

Lembrando que toda vez que pedir alimentos aos avós se não provar que a parte que pleiteia está arcando com a metade, o juiz vai chamar tanto os avós paternos quanto os maternos para cumprir a obrigação.

Também cabe alimentos entre cônjuges separados, entre conviventes separados, e companheiros separados de relação homo afetiva. Se não trabalhava em razão do casamento, normalmente quando a pessoa é nova o juiz determina o pagamento por 2 anos (temporário).

 Alimentos voluntários.

Voluntários são aqueles que são ofertados de forma espontânea. A parte que tem que pagar entra com a ação para cumprir a obrigação, assim não fica à mercê da outra parte no tocante ao valor que esta pretende pleitear.

 Alimentos indenizatórios.

Indenizatórios decorre de ato ilícito (responsabilidade civil). Exemplo, atropelar uma pessoa que tem filho menor de idade, por culpa, e esta vir a óbito, tem que sustentar a criança, até o menor atingir 22 anos (alimentos indenizatórios), condenação na totalidade do valor. Não da prisão apenas penhora.

Art. 523. No caso de condenação em quantia certa, ou já fixada em liquidação, e no caso de decisão sobre parcela incontroversa, o cumprimento definitivo da sentença far-se-á a requerimento do

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exequente, sendo o executado intimado para pagar o débito, no prazo de 15 (quinze) dias, acrescido de custas, se houver.

§ 1o Não ocorrendo pagamento voluntário no prazo do caput, o débito será acrescido de multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez por cento.

§ 2o Efetuado o pagamento parcial no prazo previsto no caput, a multa e os honorários previstos no § 1o incidirão sobre o restante.

§ 3o Não efetuado tempestivamente o pagamento voluntário, será expedido, desde logo, mandado de penhora e avaliação, seguindo-se os atos de expropriação. (Grifo nosso).

 Alimentos Gravídicos.

Alimentos gravídicos norteado pela lei 11804/2008. As partes são: a mulher grávida e a pessoa que a engravidou, parte do pressuposto que a mulher está falando a verdade na questão a paternidade.

Os alimentos gravídicos englobam consultas médicas, exames, parto, medicamentos, além de enxoval, móveis para o quarto da criança, e ou outras coisas que o médico ou juiz entender necessário. Os efeitos da sentença retroagem a data da concepção, comprovada por laudo médico e ultra som com a data da concepção.

Art. 2º. Os alimentos de que trata esta Lei compreenderão os valores suficientes para cobrir as despesas adicionais do período de gravidez e que sejam dela decorrentes, da concepção ao parto, inclusive as referentes a alimentação especial, assistência médica e psicológica, exames complementares, internações, parto, medicamentos e demais prescrições preventivas e terapêuticas indispensáveis, a juízo do médico, além de outras que o juiz considere pertinentes.

Parágrafo único. Os alimentos de que trata este artigo referem-se à parte das despesas que deverá ser custeada pelo futuro pai,

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considerando-se a contribuição que também deverá ser dada pela mulher grávida, na proporção dos recursos de ambos.

Liminar precisa pedir liminar se não a criança nasce, e perde o objeto da

ação. Precisa de forte indícios e convicção que o réu é o pai para o juiz conceder a liminar. É necessário provar a relação com o futuro pai, pode ser por meio de mensagem, Skype, whatsapp. Alimentos gravídicos se converte em alimentos automaticamente após o nascimento da criança.

Art. 6º Convencido da existência de indícios da paternidade, o juiz fixará alimentos gravídicos que perdurarão até o nascimento da criança, sopesando as necessidades da parte autora e as possibilidades da parte ré.

Parágrafo único. Após o nascimento com vida, os alimentos gravídicos ficam convertidos em pensão alimentícia em favor do menor até que uma das partes solicite a sua revisão.

Prazo para contestar é de 5 dias corridos. Se o réu só contestar os alimentos e não contestar a paternidade, entende-se que é o pai.

Quando contestar, se tiver indícios que não é o pai, contesta os alimentos gravídicos e a paternidade, e que a conversão em alimentos não seja automática até ser feito o exame de DNA, pois, os alimentos são irrestituíveis e irrepetíveis, uma vez pagos não volta mais, para evitar dano irreparável ou de difícil reparação.

Súmula 277 STJ reconhecimento de paternidade cumulada com alimentos, nesta ação os efeitos retroagem a data da citação. Se não cumular com a ação de alimentos, perde-se o tempo que levou para ser julgada a paternidade para depois ingressar com a ação de alimentos.

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 Características dos alimentos.

Personalíssimos só para a própria pessoa, tanto na figura do devedor,

quanto do credor.

Incessíveis não pode ceder o crédito alimentar para terceiros.

Irrenunciáveis não pode abrir mão do direito, exceto no divórcio e dissolução de união estável, nestes casos é possível colocar renunciar para o ex-cônjuge e o ex-convivente. Já na separação judicial e extra judicial não pode haver renúncia, só desistência. A separação quebra os deveres, mas não dissolve o casamento por isso a desistência. Renúncia nunca mais pode pleitear alimentos, renúncia pode pleitear futuramente.

Art. 1.707. Pode o credor não exercer, porém lhe é vedado renunciar o direito a alimentos, sendo o respectivo crédito insuscetível de cessão, compensação ou penhora.

Irrestituíveis Uma vez pago não volta mais.

Incompensáveis atos de mera liberalidade são incompensáveis, exemplo

dar uma boneca de R$1.000,00, pagar convênio não dá para compensar na pensão, exceto se estiver no acordo.

Impenhoráveis não pode penhorar alimento, porque é para subsistência. É possível o devedor de alimentos transferir FGTS para pagar alimentos.

Imprescritíveis a ação de alimentos não prescreve. A prescrição tratada

no artigo 206 § 2 º do CC é a cobrança de alimentos, a execução, que prescreve em 2 anos, os alimentos não.

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No caso, entrar com ação de alimentos, o artigo 197, II CC, não ocorre prescrição entre pai e filho na ação de alimento quando estiver sobre o poder familiar, para execução quando menor de 18 anos pode se cobrar tudo, acima de 18 anos prescreve em 2 anos de acordo com artigo 206 CC.

Ação de alimentos a contestação é feita no dia da audiência (lei n º 5478/1968).

As partes devem estar acompanhadas por seus advogados em audiências de mediação e de conciliação, sob pena de nulidade do

processo. Existe comarcas que o mediador não deixa o advogado entrar, a lei garante a presença do advogado. Não se discute mérito em audiência de mediação e conciliação, quem julga o mérito é o juiz.

Súmula 358 STJ não pode dar liminar na ação de exoneração de alimentos antes de ouvir a outra parte (contestação). Na ação de exoneração de alimentos, quando o filho estuda, pedir para expedir ofício para faculdade para demonstrar frequência na faculdade.

 Execução de alimentos.

 Artigo 523 e seguinte do CPC/15: Cumprimento de sentença, sob pena de penhora.

 Artigo 528 e seguintes do CPC/15: de ação de alimentos sob pena de prisão.

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A pessoa que tem patrimônio, tem emprego fixo, tem dinheiro, não é para prender, a prisão é para quem não tem nada, quem não paga. A Prisão civil precisa de cela especial, separado dos presos comum, no Paraná colocaram tornozeleira eletrônica porque não tinha vaga especial, se colocar na comum cabe HC. Pode pedir a prisão civil apenas das três prestações anteriores, da propositura da ação para coibir a pessoa fugir.

Incidente a execução nos autos principais, não por dependência, digitaliza o título e entra com a ação.

Artigo 523 do CPC prazo 15 dias úteis para pagamento espontâneo, se

não pagar multa de 10% + honorários de 10 %. Meio de Defesa, impugnação no prazo de 15 dias úteis (art. 525 CPC), independente de penhora ou nova intimação. Cabe Agravo de Instrumento da improcedência da impugnação e se for procedente a impugnação cabe apelação porque foi extinta a execução.

Art. 523. No caso de condenação em quantia certa, ou já fixada em liquidação, e no caso de decisão sobre parcela incontroversa, o cumprimento definitivo da sentença far-se-á a requerimento do exequente, sendo o executado intimado para pagar o débito, no prazo de 15 (quinze) dias, acrescido de custas, se houver.

§ 1º Não ocorrendo pagamento voluntário no prazo do caput, o débito será acrescido de multa de dez por cento e, também, de honorários de advogado de dez por cento.

§ 2º Efetuado o pagamento parcial no prazo previsto no caput, a multa e os honorários previstos no § 1o incidirão sobre o restante.

§ 3º Não efetuado tempestivamente o pagamento voluntário, será expedido, desde logo, mandado de penhora e avaliação, seguindo-se os atos de expropriação. (Grifo nosso)

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Artigo 528 do CPC especifico para alimentos. Três dias para justificar ou

pagar. Defesa, justificativa do inadimplemento art. 528 § 2º, comprovação de fato que gera a impossibilidade absoluta, exemplo, estar preso, estar internado na UTI e for profissional autônomo sem renda que não seja proveniente do trabalho. Se perder o emprego entra com ação revisional, não cabe justificativa (entrar com ação antes de ficar em dívida), se esperar a execução para pedir a revisão não impede a prisão civil.

Não precisa aguardar três meses de atraso para executar, atrasou um mês já dá para executar, a prisão é as últimas três parcelas, mais que três meses é considerado verbas indenizatórias.

Se não pagar e não justificar, o juiz manda de ofício o protesto, pode o juiz determinar a negativação do nome no SPC / SERASA.

Pode penhorar até 50% do salário se tiver emprego o executado, exemplo, paga 20 % do salário pode penhorar os 30 % até totalizar 50%.

Art. 529. Quando o executado for funcionário público, militar, diretor ou gerente de empresa ou empregado sujeito à legislação do trabalho, o exequente poderá requerer o desconto em folha de pagamento da importância da prestação alimentícia.

§ 1º Ao proferir a decisão, o juiz oficiará à autoridade, à empresa ou ao empregador, determinando, sob pena de crime de desobediência, o desconto a partir da primeira remuneração posterior do executado, a contar do protocolo do ofício.

§ 2º O ofício conterá o nome e o número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas do exequente e do executado, a importância a ser

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descontada mensalmente, o tempo de sua duração e a conta na qual deve ser feito o depósito.

§ 3º Sem prejuízo do pagamento dos alimentos vincendos, o débito objeto de execução pode ser descontado dos rendimentos ou rendas do executado, de forma parcelada, nos termos do caput deste artigo, contanto que, somado à parcela devida, não ultrapasse cinquenta por cento de seus ganhos líquidos. (Grifo nosso).

Prazo de prisão em regime fechado, de 1 a 3 meses, normalmente a primeira vez o juiz determina 1 mês, reincidência 2 meses, reincide 3 meses.

Quando é preso o valor que não pagou irá virar penhora, não pode prender no por este valor. O credor dos alimentos pode optar pela penhora ao invés da prisão do devedor, artigo 528 §8 CPC.

Foro: competência para julgar o juiz que julgou a ação de alimentos, contudo, prerrogativa do seu domicilio do credor dos alimentos § 9º.

Art. 528. No cumprimento de sentença que condene ao pagamento de prestação alimentícia ou de decisão interlocutória que fixe alimentos, o juiz, a requerimento do exequente, mandará intimar o executado pessoalmente para, em 3 (três) dias, pagar o débito, provar que o fez ou justificar a impossibilidade de efetuá-lo.

§ 1º Caso o executado, no prazo referido no caput, não efetue o pagamento, não prove que o efetuou ou não apresente justificativa da impossibilidade de efetuá-lo, o juiz mandará protestar o pronunciamento judicial, aplicando-se, no que couber, o disposto no art. 517.

§ 2º Somente a comprovação de fato que gere a impossibilidade absoluta de pagar justificará o inadimplemento.

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§ 3º Se o executado não pagar ou se a justificativa apresentada não for aceita, o juiz, além de mandar protestar o pronunciamento judicial na forma do § 1o, decretar-lhe-á a prisão pelo prazo de 1 (um) a 3 (três) meses.

§ 4º A prisão será cumprida em regime fechado, devendo o preso ficar separado dos presos comuns.

§ 5º O cumprimento da pena não exime o executado do pagamento das prestações vencidas e vincendas.

§ 6º Paga a prestação alimentícia, o juiz suspenderá o cumprimento da ordem de prisão.

§ 7º O débito alimentar que autoriza a prisão civil do alimentante é o que compreende até as 3 (três) prestações anteriores ao ajuizamento da execução e as que se vencerem no curso do processo.

§ 8º O exequente pode optar por promover o cumprimento da sentença ou decisão desde logo, nos termos do disposto neste Livro, Título II, Capítulo III, caso em que não será admissível a prisão do executado, e, recaindo a penhora em dinheiro, a concessão de efeito suspensivo à impugnação não obsta a que o exequente levante mensalmente a importância da prestação.

§ 9º Além das opções previstas no art. 516, parágrafo único, o exequente pode promover o cumprimento da sentença ou decisão que condena ao pagamento de prestação alimentícia no juízo de seu domicílio. (Grifo nosso).

Referências

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